1. Spirit Fanfics >
  2. Hey, Professora - Catradora >
  3. Quero te conhecer melhor, Applesauce

História Hey, Professora - Catradora - Quero te conhecer melhor, Applesauce


Escrita por: MrsLaviolette

Notas do Autor


Tô ba nad, o que me resta é escrever...

Boa leitura! :3

Capítulo 5 - Quero te conhecer melhor, Applesauce


 

Seus olhos abriram com o raiar do sol entrando pela persiana da janela do quarto, ela se espreguiçou entre os lençóis de cetim, bocejou e bagunçou os fios loiros caídos entre os olhos que ainda estavam ligeiramente pregados de sono. Incrível como Adora tinha a capacidade de ser linda mesmo logo de manhã com a cara meio amassada.

Depois de lavar o rosto, ela pegou besteirinhas na geladeira e comeu enquanto se preparava para curtir o seu dia de folga. Segunda habilidade incrível: não engordar comendo bobagem! Começou a digitar algumas coisas no notebook e, vez ou outra, seu pensamento ia parar naqueles lindos e estranhos olhos heterocromáticos. Catra Applesauce, ela procurou no Facebook, não encontrando nada. — Hm, reservada. Gosto disso. Olhou breve para o celular e sem nenhuma mensagem de Mara para lhe atormentar o juízo nem nada pendente de Bright Moon, ficou imaginando o que fazer para aproveitar bem aquela pausa, muito possivelmente ela não veria Catra, embora quisesse muito.

Adora sempre foi desprendida da coisa de relacionamentos, prezava a sua diversão acima de tudo, e Catra lhe dera bastante diversão no carro. Tortura-la na aula também era divertido, mas ela que nunca quis levar uma foda adiante se viu com uma vontade aparente de ver a garota rebelde de novo, chama-la para sair, conhece-la melhor, quem sabe...

Balançou a cabeça em negação. — É só tesão, vai passar. — pensou preguiçosamente.

Ela lembrou também das palavras da irmã, embora dessa vez não tivesse que se preocupar com questões legais, se relacionar abertamente com uma aluna poderia lhe render problemas não tão sérios, mas poderia facilmente perder o emprego. Reclamou mentalmente, mas preferiu não pensar naquilo no momento e decidiu que uma das poucas coisas a lhe aliviar a tensão seria tomar um drink fora das paredes de casa. Como ela também havia se mudado recentemente, não estava por dentro dos bares gays da cidade, mas lembrou de ter ouvido algo a respeito de um tal de Horde, que curiosamente ficava em Fright Zone, bem onde Catra morava.

Pesquisou na internet sobre o bar e gostou das fotos, portanto, seu destino hoje seria badalar em Horde!

.....

 

Catra andava impaciente pelo apê caçando o que fazer, hoje não teria aula e por mais que ela estivesse incomodada com o sonho erótico com sua crush e com Lonnie, nela repousava um desejo interno, escondido a sete chaves, de ver a loira novamente. SW ainda não tinha acordado pra encher sua paciência, e ela remotamente lembrou de ter ouvido umas gargalhadas e cochichos vindos do quarto da tia, pelo menos a velha chata estava se divertindo e a deixaria em paz por algum tempo. Resolveu passar o dia assistindo séries e até deu uma limpadinha de leve no quarto. Logo mais ao entardecer, Lonnie a chamou para dar um rolê em Horde, como ela estava entediada e já planejava ver a marombada de novo, acabou por aceitar.

Na hora marcada, às 19h30 ela chegou à boate, procurando por Lonnie.

 

Adora estava olhando a carta de drinks. — Com licença, servem Martini aqui? — perguntou polidamente ao bartender.

— Sim, Srta. — ele respondeu.

Depois de preparar o drink, ele a entregou, ela experimentou e olhou à volta para ver se achava alguém que minimamente a interessasse. Enquanto Adora tomava seu Martini, seu olhar capturou uma cena que ela ficou ligeiramente feliz em ver apenas por poucos segundos: Catra entrando pela porta da boate. Seus olhos azuis brilharam e ela se animou automaticamente até ver a garota beijar uma outra morena com um físico similar ao seu.

 

— Então ela tem namorada... — disse intrigada, visivelmente decepcionada.

 

Ao longe, Catra separou o beijo com Lonnie. — Oxe, em público assim não, a gente não namora... — disse meio ríspida.

— Ah gatinha, era vontade de te ver. — Lonnie respondeu se desculpando. — Foi mal....

Catra alisou o dread da outra morena. — Tá bom, bora beber alguma coisa, mas Whisky tá fora de cogitação, viu... — falou rindo.

— JAÉ! — ela disse trazendo a gata pela mão até o balcão. — Parceiro, me vê a novidade do dia aí! — ela bateu a mão no balcão, sorridente.

O bartender olhou para as garotas e deu um sorriso atrevido. — Aqui, ó. — disse mostrando a foto de um drink novo que acabou de chegar no menu: Catnip.

Elas olharam juntas e decidiram pela bebida nova. — Tomara que seja bom. — Catra disse esperando ansiosamente.

Depois de alguns minutos, o rapaz chegou com as taças, dentro tinha um líquido colorido com uma camada verde brilhante e borbulhava um pouco.  Catra olhou desconfiada. — Isso é né veneno não, né?

— Confiem em mim, meninas. É afrodisíaco. — o rapaz respondeu piscando e saindo dando uma risada maléfica.

— Me interessei... — Lonnie disse, tomando o primeiro gole, Catra a seguiu.

Em questão de minutos depois do primeiro gole, Catra olhava para Lonnie, sua expressão estava nitidamente alterada, ela tinha ficado meio trêmula, se sentia estranha. SE AQUELE BASTARDO ME DROGOU, VAI ROLAR UMA CHACINA AQUI...

 

— Lonnie, não tô...me sentindo bem... Acho que vou no banheiro, vem comigo? — perguntou para a garota.

Lonnie nem lhe deu muita atenção porque já estava de olho nas outras moças do recinto.

 — Não gatinha, tô de boa aqui. — respondeu sem lhe dar ousadia.

 

Catra foi para o banheiro já tendo que segurar entre as pernas aquela onda de calor que a consumia, seu interior incendiava e por fora ela suava frio, se não fizesse aquilo sentia que poderia literalmente morrer de tesão. Quando entrou no banheiro, logo adentrou em uma das cabines, se sentou e colocou um dedo lá, já estava quase gozando. Começou a se tocar gradativamente, mas quanto mais ela se masturbava, mais o fogo interior aumentava e ela sentia que estava prestes a enlouquecer.

— PORRA LONNIE VACILONA, ERA PRA VOCÊ TÁ AQUI AGORA....

Sua quase destruição total aconteceu porque ela começou a pensar em Adora, a coisa só piorava e ela continuava a trabalhar em si mesma, mas nem chegava perto de se satisfazer, e acabou por deixar escapar desesperadamente o nome da crush em meio aos seus próprios gemidos: — Aaai, Adoraaa....

A cabine onde estava se abriu, revelando quem ela menos esperava.

 

Well, well, o que temos aqui? — Adora disse assistindo a garota se masturbar tendo falado seu nome.

— A-adora... — Catra disse assustada e envergonhada por ter sido pega em flagrante.

A loira olhou para ela naquela posição e ato constrangedores e não podia negar que apesar da circunstância, ela própria acabou de ficar excitada.

 

— Catra? — Lonnie gritou perto da porta. Rapidamente Adora se enfiou dentro da cabine com a garota ainda com as calças abaixadas, travou a maçaneta, trancando-as no cubículo e tampou-lhe a boca com sua palma direita, mandando ela fazer silêncio.

— Catra, tá aí, gatinha? — Lonnie perguntou mais uma vez, e não obtendo resposta, saiu.

Adora voltou a fitar Catra. — Parece que sua namorada está te procurando. — disse.

— Ela não é minha namorada. — Catra disse assim que a loira libertou sua boca. Adora olhou de esguelha, um sorriso voluptuoso se formou em seu rosto e ela juntou seu rosto com o da morena.

— Então quer dizer que eu posso fazer o que eu quiser com você aqui? — perguntou umedecendo um dedo. Catra olhou sem palavras, seu corpo começou a ferver de novo.

­— Deixa que faço isso pra você, — disse retirando o dedo da gata de dentro de si própria. Catra não teve uma reação inteligível e quase infartou quando Adora trouxe seu dedo molhado para a própria boca, saboreando-a.

— Mmm, delicious... (Hmm, deliciosa...). ­— disse a beijando, começou a brincar na entrada molhada e lambeu sensualmente o pescoço alheio, tendo como respostas suspiros sôfregos despejados ao pé de seu ouvido.

Desceu com a língua até os seios, ainda sem tirar os dedos do ponto de prazer da garota mais baixa, que, completamente envolvida, enroscou as pernas em sua cintura definida. Ela gostou tanto daquilo, que logo a levantou com as pernas cruzadas em torno de seu corpo e a prensou na parede, próxima ao encanamento. — Me peça. — ordenou enquanto a beijava e a tocava.

— Fuck me. Catra disse, conseguindo lembrar das coisas que via nas séries.

A loira sorriu e mordeu o lábio inchado pelos seus beijos quentes, pressionou o corpo pequeno contra os azulejos e a ouviu grunhir quando seu dedo do meio entrou em sua intimidade, logo passando de movimentos circulares lentos para estocadas um pouco mais nervosas. Quando Adora a sentiu contrair contra seus dedos, rapidamente se abaixou e encaixou os lábios ali, queria receber todo o gozo da garota em seu rosto. Catra gemeu manhosamente várias vezes seguidas com Adora acabando com a sua sanidade lambendo, sugando e beijando sua intimidade que não parava de escorrer por entre a face da loura.

— P-para, Adora, não aguento mais... — disse se contorcendo, com o rosto todo vermelho e caiu de joelhos, sendo amparada pelos braços fortes e a expressão satisfeita da maior olhando para si.

Adora tinha acabado de receber o título de foda nº1 de sua vida. Quem era Lonnie perto daquela deusa grega do oral?

 

— Eu tenho que...voltar pra lá. — ela disse se ajeitando.

— Mas você disse que ela não era sua namorada. ­ — Adora reclamou, cruzando os braços.

Catra olhou dando um risinho cínico. — Tá com ciúme é, professora?

Adora voltou a olhar para ela e segurou forte em seu queixo. — Don’t you dare! (Você não se atreva!) Logo em seguida pareceu ter se arrependido da atitude agressiva. — Me desculpe.... ­— disse beijando a mão dela. — Você tem como ir para casa? — perguntou.

— Tenho sim... — Catra respondeu meio seca.

— Seria…muito tarde para um...convite? — arriscou.

— Hummm...dependendo do convite. — Catra levantou a sobrancelha, desconfiada.

— Vamos para minha casa em Plumeria, eu...quero te conhecer...melhor, Applesauce. — Adora disse um pouco corada, seu olhar esbanjava expectativa.

Catra arqueou o cenho. Tudo que ela nunca poderia esperar de Adora era humildade, já que a loira sempre andava de nariz em pé, querendo se mostrar superior à tudo e a todos.

 

AGORA QUEM É CADELINHA DE QUEM, HEINNN ADORA? — Humm, pode ser, — respondeu sem mostrar muito ânimo, mas por dentro estava dando pulinhos de felicidade. — Me dá só um tempinho, eu tenho que dispensar a....

Adora sorriu e assentiu positivamente com a cabeça, Catra saiu do banheiro primeiro, ela saiu depois, já indo tirar o carro do estacionamento. Catra procurou por Lonnie por dentro de Horde e não viu nem sombra da morena.

Provavelmente ela já devia ter se engraçado com qualquer uma por lá...

­....

 

Chegando em Plumeria, Catra olhava de dentro do carro de Adora aquela casa gigantesca, quase uma mansão, se fosse tão linda por dentro quanto aparentava ser por fora...

 

BURGUESA SAFADA! OLHA O TAMANHO DESSA SALA, MAIOR QUE MINHA CASA TODA, VAI SE FODER IRMÃOOOO...  — É.... sua casa é linda mesmo... — disse acompanhando Adora até a cozinha.

Ela não parava de olhar todos os cantos da casa e prestar atenção nos detalhes: as paredes pintadas de azul claro, os quadros com rostos desconhecidos e umas obras de arte que ela conhecia, a adega, a geladeira de última geração. Imagina casar com Adora, só vida de patroa...

 

— Quer beber alguma coisa? Do que você gosta? — Adora perguntou lhe mostrando a adega lotada de bebidas, algumas que ela sequer viu na vida.

­— Nada quente pelo amor de deus... — disse lembrando do incidente em Horde.

— Okay, uma cerveja então? — disse abrindo a geladeira e pegando uma Stella Artois.

­— Aeee, agora sim! — ela pegou agradecendo e notou quando Adora pegou a cigarrilha em cima do balcão americano. — Não sabia que você fumava...

Adora deu o primeiro trago. — Tem muita coisa sobre mim que você não sabe, Applesauce. — disse fumando e sorrindo maliciosamente.

Catra preferiu fingir demência quanto àquele comentário, só saboreou a cerveja olhando a loira executar com a boca os movimentos de tragar o tabaco, até isso ela fazia de um jeito sexy, e começou a sentir arrepios de novo.

— P-posso pegar um? — ela disse vendo uma carteira de cigarros cuja marca lhe era desconhecida.

— Pode pegar o que você quiser. — a loira respondeu sem tirar os olhos dela.

A morena pegou e acendeu, tragou logo depois de beber mais um gole da cerveja. Tossiu um pouco, aquele cigarro era mais forte dos que os que estava acostumada.

A loira a observava atentamente.

 

— Gosta de jogos? —perguntou ao vê-la terminando a cerveja. — Se quiser, pode pegar outra na geladeira. ­ — apontou para o eletrodoméstico.

— Jogos, hum? Só jogo Play2, não vai me dizer que tem um aí?

Adora riu meio alto. — É.... eu gosto dos eletrônicos também, mas tenho uma coisa especial com cartas. — disse terminando de fumar.

— Se não for UNO, vai ter que me ensinar. — a garota disse rindo tímida.

— My pleasure! (Com prazer!) — disse. — Tenho um bem interessante aqui... — disse. — Vamos lá pra cima…onde estão os...jogos...

Catra a acompanhou até o primeiro andar, notando que a direção era o quarto da mulher.

 

....

 

— Se você não se incomodar, eu gosto de jogar com regras...especiais. — disse maliciosa.

— Que tipo de regras? — Catra arqueou o cenho, já estava na quarta cerveja.

Adora mordeu o lábio inferior. — Se eu tirar uma mão ruim, perco uma peça de roupa, se você tirar uma mão ruim, quem perde é você. — disse com a mão no queixo, fitando-a.

Adora pegou o baralho e levou uns minutos para ensinar a aluna a jogar Poker.

 

EHH MÍSERA, JÁ SEI ONDE ISSO VAI DAR... ­— Tá bom... eu aceito, mas não vai tirar vantagem de mim só porque acabei de aprender viu? Haha. — disse meio nervosa.

Adora deu de ombros e estendeu as mãos como quem diz “Não me responsabilizo por nada” ...

 

....

 

A partida começou.

 

22 minutos depois...

 

— Mão ruim, hein Applesauce. — Adora olhou para a parceira de jogo. Royal Flush não era uma opção, e só lhe restava a calcinha ou o top. A loura olhava com sede de seu corpo.

Catra não conseguia decidir o que tirar, Adora estava só de top preto e cueca box cinza. Decerto, aquela espertinha já sabia que olhar para ela iria distrai-la, e por isso quis perder logo a camisa, olhar aquele tanquinho seria sua perdição...

 

— Tá bom...eu me rendo. — disse tirando o top e tentando cobrir os seios com uma mão enquanto a outra segurava as cartas. — Isso é injustiça viu, professora.

— Me chame de Adora. — a maior disse fazendo olhar sexy para ela.

Adora tirou a próxima mão e pôs as cartas sobre a mesa, Full House. — É, Catra, parece que você perdeu... — disse olhando ávida pela nudez da garota.

Catra coçou um pouco o rosto. Se despir na frente dela, com ela lhe encarando daquele jeito era bem diferente do que só sair arrancando uma blusa e um top dentro de um carro, à noite. Aquele nível era um pouco acima do que ela se sentia preparada, mas Adora sempre tinha cartas na manga (literalmente!), e não se cansava de surpreende-la. Catra estava pensando em tantas coisas ao mesmo tempo, que acabou até esquecendo da regra adicional que elas entraram em acordo antes de iniciarem o jogo: a perdedora não só teria que tirar tudo, como fazer absolutamente qualquer coisa que a outra quisesse. E Adora parecia tão malvada...

 

— Ready, Catra? (Pronta, Catra?) — a loura perguntou aproximando-se dela.

A garota sentiu a loura lhe roçar as costas e olhou um pouco amedrontada para a extensão do corpo dourada e azul que ela usava entre as próprias pernas, que acariciava suas nádegas sensualmente. Catra virou para ela, engolindo em seco. Adora sorriu cheia de malícia: — Esse aqui é meu amiguinho, She-Ra. E logo deu a ordem, Catra teve que obedecer sem reclamar.

— Suck it. (Chupe.) — Adora ordenou e Catra o fez, ela acariciava seus cabelos por entre os dedos enquanto a garota chupava She-Ra. Depois de um tempo naquilo, Adora a levantou e a carregou no colo, levando-a até cama de casal, beijando todo o seu corpo, deslizou com os dedos e língua por toda a estrutura física da garota; Catra estava estremecida de tanto desejo, mas estava também visivelmente nervosa e quando Adora chegou perto de sua entrada com a intenção de colocá-lo dentro dela, percebeu seu queixo tremendo e ela desviando o olhar. Respirou fundo e levou às mãos à She-Ra, desencaixando-o de seu corpo, e deu um beijo no topo da cabeça da garota, deitando-se ao seu lado.

— Adora, o que aconteceu, p-por que parou? — perguntou meio tímida.

A loura balançou a cabeça e piscou para ela, suave. — It’s not time yet, kitty. (Ainda não é a hora, gatinha).

Catra olhou para a maior e apesar de estranhar aquela reação, se emocionou. Como assim aquela tarada ninfomaníaca iria ser paciente com ela? Enquanto ela devaneava, Adora ligou a grande TV de 43” do quarto, e a convidou a assistirem qualquer coisa juntas, a morena achou esquisito, mas acabou desistindo da ideia de ir embora. Embora a naturalidade com que Adora lidou com aquela frustração, Catra ainda sentia vergonha., contudo, resolveu ficar,e a sessão de sexo falida acabou se tornando motivo para que elas conversassem e se conhecessem um pouco mais.

 

 Definitivamente, ela poderia se apaixonar por sua professora de Inglês.


Notas Finais


Eu nem sei muito oq dizer aqui hoje, haushaush :/

Espero q tenham gostado e até amanhã ou segunda.

Xeru


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...