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História Hidan - A garota que amei - Eu sinto


Escrita por: Aurora-girl

Capítulo 14 - Eu sinto


Fanfic / Fanfiction Hidan - A garota que amei - Eu sinto

É… dessa vez eu vou deitar… -Hidan se joga na cama, ao lado dela, colocando os braços atrás da cabeça. -E hoje você vai fazer acontecer. 

E-eu? -Honami.

É! Você tem que se soltar mais, a gente já fez isso vezes suficientes para que você continue assim. Vamos lá! Vai! Começa. -Hidan.

A-assim?! Sem nem… beijos? -Honami.

É! A gente já se beijou. Vem! -Hidan.

Honami desvia os olhos e fica imóvel. 

Hidan frustrado senta-se reclamando. -Ah, Honami! O que há?! É tão difícil assim dominar? -Hidan.

E-eu não sei o que devo fazer. -Honami.

Ele revira os olhos. -Aff! Faça o que eu faço com você. 

Honami se impulsiona a ir, porém se constrange e para no meio do caminho. 

Hidan se irrita de leve. -Me dá sua mão aqui! -Ele segura a mão dela e a desliza sobre seu corpo, lhe deixando ainda mais corada, pois ao mesmo tempo ele a encara com um sorrisinho. -Desça minhas calças! 

Honami obedece mas não o toca. Hidan então torna a segurar em sua mão e a fazer trocá-lo. -Junte os dedos! Assim… -Ele ainda segura em sua mão. -Calma, não queira correr agora, rsrsrs. Mais devagar. 

Hidan fecha os olhos e levanta a cabeça, ainda segura junto da mão dela. -Agora! 

Agora o que? -Honami.

Hidan torna a olhá-la, segura os cabelos dela com força e desce sua cabeça. -Agora faça o que eu faço com você. 

Mas voc… -Honami.

Hidan a cala com o corpo. -Pare de se fazer de ingênua! É claro que não é exatamente a mesma coisa. -Hidan agarra bem os cabelos verdes da moça e controla sua cabeça. 

Ergue novamente o rosto para cima e aperta os olhos, suspira profundo.

Cof, Cof… cof, cof,cof, cof. -Honami.

Ei! você tá bem? -Hidan.

Cof, cof, cof! -Honami.

Eita! Hehehehe! Cê tá bem, amor? -Hidan bate de leve em suas costas. 

Quando a moça escuta aquelas palavras "cê tá bem, amor" a tosse logo vai embora, seus olhos saltam. 

Pensamentos de Honami: 

Ele me chamou de amor… Ele me chamou… de amor. 

Honami?! Tudo bem? -Hidan.

A-ah… Sim! -Honami.

Tá bom! Agora vem! Faz alguma coisa você. -Hidan.

Alguma coisa… o quê?! -Honami.

AFF… Você está estragando a brincadeira. Arrhh… Faz alguma coisa, tipo; me bate, me morde forte, que tal vermos sangue? -O olhar de Hidan fica um pouco psicótico. Ele sorri de forma estranha, estica o braço e pega sua estaca que estava em cima da cômoda, ao lado da cama. -O que acha de… -Ele abre toda a estaca e encosta a ponta na bochecha dela. -Brincarmos com a dor? 

Honami fica atônita, na primeira piscada de olhos que Hidan dá, ela sai correndo do quarto. 

Ei! Honami! Ei! Espera aí! -Hidan se levanta e vai atrás. Espera! Eu não estava falando de você! 

A moça desce as escadas e vai até a cozinha, pega uma faca longa e aponta na direção dele. -Se afaste com isso! Você não vai me machucar! Seu maluco! 

Ei! Calma! Hehehe! Calma! -Hidan levanta os braços e abre as mãos no ar, deixando cair a estaca ao chão. Vestido apenas com suas calças, o rapaz caminha lentamente com os braços estendidos até ela.

Eu tô avisando! Vou ter que machucar você! Pare com esse olhar de maluco! -Honami estica o braço com a faca. 

Hidan se aproxima cada vez mais, parando diante dela, encostando o peito na ponta da faca. 

Eu não queria machucar você. Muito pelo contrário… -Hidan enfia o peito no facão, se arrastando até o cabo. Parte do sangue escorre para as mão de Honami. -Queria que você me machucasse. 

Honami fica imóvel olhando o sangue dele escorrer. -...Como pode? …Como pode não morrer… 

Rsrsrsrs! Ah! Como eu gosto do seu jeitinho de menina inexperiente. -Hidan.

Honami solta a faca e olha espantada para ele. -Não está doendo? 

É claro que está doendo. -Hidan.

E você gosta disso? -Honami.

Assim não… -Hidan a encurrala contra o balcão. -Eu preferia que você estivesse sentada em mim. -Novamente o moço pega a mão dela e a faz tocar em seu volume.

Hrum, hrum! -Kakuzu chega na cozinha. 

Hidan tenta disfarçar, mas fica um pouco sem jeito. -Ah o que é Kakuzu? Nunca viu um homem com uma faca no peito? 

Kakuzu pega um copo de água e bebe em silêncio, deixando os dois constrangidos. -Com uma faca no peito já vi muitas vezes. Mas geralmente eles clamam pela vida e não por uma masturbada. 

Hidan fica com os olhos cômicamente brancos e a boca toda aberta. -KAKUZU! 

O parceiro fala uma última vez enquanto caminha para sair da cozinha. -Espero que esteja pronto de manhã, Hidan! Não queira me ver irritado. 

Aarrrhh! -Hidan não sabe como agir naquela situação e apenas o observa sair da cozinha. -Aff!

Não vai tirar essa faca daí não? -Honami. 

É… -Hidan responde tediosamente. Ele puxa o facão de uma vez. -AI! ESSA MERDA DÓI! MAS QUE PORR… 

Honami agarra sua boca por trás. -Não gosto quando usa essas palavras. Eu já te disse isso! -Ela termina a fala puxando a orelha dele. 

Aiii! Rsrsrs… Tá legal! Vamos voltar lá para cima, o que você acha? -Hida.

É… -Honami. 

Ele segura os punhos dela atrás de seu corpo, apertando bem e se empurrando contra ela no balcão. -Mas quando eu voltar da missão, nós vamos apostar. 

Apostar o quê? -Honami.

Hehehe! -Hidan aproxima seus rostos.

Hidan! Está me sujando de sangue. -Honami.

Ele revira os olhos. -Vamos subir, vem! -Hidan a puxa pelo braço. 

Não vamos brincar com facas hoje, não é?! -Honami.

Não! Hoje não. Você ainda não está preparada para isso. 


Minutos depois, no quarto…

Ofegante o rapaz exclama. -Fura! Fura de novo, MERDA! VAI! ...FURA! -Hidan arrastava o quadril da moça sobre si enquanto gritava.

Honami sentada sobre seu corpo nu, havia acabado de furar o peito dele com a faca de ouro que mantinha no quarto. 

VAI! -Hidan a arrastava forte sobre seu colo.

M-mas eu estou conectada a v-você, Hidan… E-eu também sinto… A dor… Que você sente. 

Hidan aperta a carne dela para machucar e com voz grossa a ordena. -Fura! Agora! 

 "SPLICK" Foi o som do ruído da facada que Honami deu novamente em seu peito. 

Aaarrrggg! Droga! … hehehe! ISSO DÓI! hehehe! -Hidan estava rindo como um louco, seu sangue escorria do peito se misturando com o suor. -Doi não é?! Você consegue sentir?! 

Honami largou o cabo, deixando a faca fincada nele e jogou o corpo para trás a fim de se balançar melhor, ergueu a cabeça e apertou um gemido.

Ei! ...Eu sei que ao mesmo tempo é bom. Não é?! Hahaha! Isso! ...Você consegue sentir a faca como se estivesse em você? -Hidan.

C-consigo! -Honami estava com a cabeça erguida suportando a dor. 

Hidan possuía um sorriso maléfico. -Hmmm.. É mesmo?! -Ele arranca a faca e finca em si mesmo novamente. 

AAARRRGGG! -Honami sente a dor dele, porém não sai de cima. 

Aahahaha! -Hidan, sadicamente se diverte com a dor. -Agora puxa você a faca… Vai! Não tenha medo querida. Ou você é tão fraca que não consegue?

Honami traz a cabeça para frente e olha para ele com olhos lacrimejados, não o obedece. Sorri maldosa e apoia as mãos em seu peito. 

Aarrg! E-ei! Primeiro você tem que tirar a faca, depois pode apoiar, assim… Dói bastante para nós dois, não acha? Aarrg! Tá balançando muito Tira! Tira a faca! -Hidan.

Você não queria experimentar isso? Aann?! -Honami segura no cabo da faca.

É-é… Ainda não sei se gosto tanto assim. -Hidan. 

Honami puxa a faca, a levanta bem alto e crava no peito dele novamente. Os dois gritam com a dor. 


Kakuzu que dormia ao lado abre os olhos e resmunga. -Arrhh! Isso já é ousadia. 


Hidan cuspiu sangue com essa última facada, o sangramento subiu por sua garganta e escorreu pela boca. -Chega! Chega disso! Hehehe! Não sei se gosto tanto assim! Vamos parar.  

Ele ainda falava quando ela puxou a faca e a encravou novamente, porém agora entre suas costelas. 

Aarrggg! -Hidan com os olhos arregalados segura a mão dela sobre o cabo. E para o corpo. -Tá ficando maluca? Eu disse para parar! -Ele respira ofegante.

Honami gira a faca, o fazendo sentir muita dor.

AAARRRGGG! -Hidan abre bem os olhos espantado.

Por que parou de mexer? -Honami ainda se balançava, seus olhos lacrimejam sem parar por conta da dor.

Hidan puxou a faca de seu corpo e a jogou longe, voltando a segurar nos quadris dela e a se mexer. A encarou com olhar curioso. 

[(Essa garota tá ficando maluca… Ela não era assim.)] -Hidan.

Honami segura o rosto dele com agressividade, sujando sua mão com o sangue que descia de sua boca -O que… foi… aann?! Não era isso que você queria? -Honami.

Você gostou de me fazer sentir dor? ...Ou gostou de senti-la? -Hidan fala entre os dentes por conta da mão dela apertar seu rosto.

...Hmmm…. tal… Talvez… -Honami o solta.

"Talvez" o quê? Qual das duas? -Hidan.

A moça volta com o rosto para o alto e Hidan vê a moça chegar no auge, ele puxa o corpo dela a abraçando, os dois se beijam e ele a empurra com força.



Segundos depois, os dois ofegantes, deitam-se um do lado do outro. Honami olhava para o teto quando o rapaz virou o rosto para ela. 

Você ficou muito louca, hahahahaha! ...O que deu em você? Você não é assim. -Hidan. 

Honami fechou os olhos. Hoje estávamos muito... Conectados. Eu me perdi um pouco em quem era eu e quem era você, Hidan. A dor só confundia ainda mais meu raciocínio e eu não consegui distinguir a diferença nem entre os chakras nem nossas almas. -Honami sorri. -Eu gostei disso.

É! Hrum... Isso deixou você um pouco pirada... Acho que eu não faço bem a você não, hehehehe! -Hidan.

Hehehe! -Honami se achega a ele deita do sobre seu peito, lhe fazendo carinho no rosto.

E assim os dois se puseram a dormir, no meio daqueles lençóis banhandos com o sangue de Hidan.

Na manhã seguinte, a moça levantou primeiro que todos, tomou banho e fez uma refeição para que eles pudessem levar. 

Onde está Hidan? -Kakuzu.

Está dormindo. -Honami mal prestou atenção no que ele disse, estava concentrada cozinhando.

Arrh! -Kakuzu se irrita pelo parceiro ser desleixado. Sobe as escadas e entra no quarto. -Hidan! Acorde logo seu miserável! M-mas o quê vocês fizeram aqui?  Mataram alguém dentro desse quarto?!

Kakuzu… aann… Tá muito cedo! -Hidan nem abrir os olhos abriu. 

Kakuzu solta um dos braços o fazendo atingir a parede ao lado da cabeça de Hidan. -Se você não levantar agora, o próximo soco será em Você! 

Tá bom! Tá! -Hidan se levantou injuriado.

Vocês estão indo longe de mais… Olhe para você, parece uma oferenda. Todo sujo de sangue velho… Como conseguiu dormir assim? -Kakuzu.

Aah! Nada de mais. Hehehe! -Hidan.

Ainda apor cima, nu. -Kakuzu.

Sim! E é a segunda vez que você entra no quarto assim sem avisar. Isso é invasão de privacidade... O que é?! Gostou de me ver sem roupa, Kakuzu? -Hidan.

Kakuzu agarra seu pescoço e fala pausadamente. -Não… me… provoque! 


Depois de soltar-se, o servo de Jashin toma banho e logo que se veste os dois partem dali. Deixando outra vez Honami só. 

Não demora muitos dias para que receba "visita"


Kabat! ..Onde está Yugito? -Honami.

Bom… Ela teve que sair em uma outra missão. Mas eu vim. -O jovem estava ali por pura vontade, a missão deles naquela vila estava temporariamente parada por conta de outras tarefas de Yugito. -E então… não vai me convidar para entrar? 

Ah! Claro! 


Kabat passa o dia inteiro com a moça. E ao fim da tarde os dois sentam-se sobre o penhasco a fim de conversar observando o sol baixando.


Kabat! ...O que espera do futuro? Sabe, o que sonha acontecer em sua vida? -Honami.

Bom… rsrsrs, não costumo me abrir para as pessoas. -Kabat.

Rsrs, eu só queria conhecê-lo melhor! Não precisa dizer se não quiser. -Honami. Balança os pés que estão pendurados.

Kabat a observa de canto, seus olhos são ternos sobre ela. Honami percebe.

O que foi? -Honami.

Nada! -Kabat rapidamente desvia os olhos. 

Os dois se põem em silêncio a observar o ambiente. Os pensamentos de Kabat o martelam. Ele fica incomodado com o plano de raptar Honami como se fosse um objeto. 

Honami… Você sente vontade de sair daqui? De viver em outro lugar? -Kabat.

Ah… Sim… -Honami.

Jura?! -Kabat.

Sim… Morar em uma casinha bonita, com o homem que amo… com meus filhos me cercando de amor… -A moça suspira. -Eu adoraria viver isso. 

Os olhos de Kabat brilham ao ouvir aquilo, e sorri bobo. -Sabe… quando me perguntou sobre o que penso… Sobre o futuro… -Kabat olha bem fundo nos olhos da moça.

O que foi Kabat? Você está estranho hoje. Está falando pouco. -Honami.

É que estou preocupado com uma missão que terei de executar… Não tenho certeza se a missão vai ferir os sentimentosnde uma amiga minha. Estou um pouco preocupado, com medo de desapontá-la… É que eu gosto muito dela. -Kabat.

Honami apenas o encara sorridente. 

Honami! ...O meu sonho… É estar ao lado de uma bela esposa, com um casa repleta de filhos e vizinhos gentis. -Kabat sorri com os olhos apertados. 

Honami fica sem palavras, o observa atentamente, e logo sorri de volta fazendo Kabat se encantar ainda mais. 

Parece que temos o mesmo desejo. -Honami.

Kabat interpreta mal a fala de Honami. O coração do moço acelera. 

Honami… Tenho que te contar uma coisa. Na verdade, duas coisas. -Kabat.

Então diga! -Honami.

Ele respira fundo. -Tá legal! Vou ser bem direto. Espero não me arrepender disso… 

Honami espera olhando para ele. 

-Nós queremos levar você embora daqui, para nossa vila. Iríamos fazer isso sem seu consentimento, mas… Você disse que sente vontade de sair, então… Você pode vir por livre espontânea vontade. Você terá tudo isso que sonhou. -Kabat cora, e sem olhar para ela, toca em sua mão. -E como disse, temos o mesmo desejo… Se você quiser… Podemos realizá-lo.

Honami entendendo a situação puxa a mão rapidamente. -K-kabat?! -Ela está muito surpresa.

Não me entenda mal! -Kabat não consegue olhar em seus olhos. Continua olhando para frente. -Eu sei que parece ser rápido demais… Nos conhecemos a pouco tempo e, na verdade eu nem poderia insinuar-me a você, Hehehe. É contra às regras. Mas se você vir por pura vontade… -Kabat é interrompido.

Eu não posso. -Honami também não olha em seu rosto. 

Kabat se entristece com a afirmação. -Mas por que? 

Meu amigos… -Honami é também interrompida.

Eles não são seus amigos, Honami. São da akatsuki. São homens maus que a usam… Eu não quero usar você. Quero que seja minha companheira e amiga. -Kabat.

Honami fica corada e calada. 

Hehehe! Eu sei que é tímida. -Kabat tenta tocar em sua mão novamente. 

Honami puxa antes que ele a toque. -Me desculpe, Kabat! Não posso ir… Tenho que ficar com eles… Eles precisam de mim. -Honami.

Ele estão usando você, será que não entende? -Kabat.

… -Honami.

Eu não quero usar você… Quero partilhar aquele sonho contigo. -Kabat olha firme para frente. -Nunca vi garota como você antes. 

Eu… -Honami.

Kabat sorri imaginando uma resposta agradável 

Eu… Não posso Viver isso com você, Kabat. Eu amo outra pessoa. -Honami cora novamente. 

Kabat arregala os olhos. -A-ama? Como assim? 

Eu já tenho alguém… Um parceiro. Sinto muito. -Honami baixa a cabeça.

Com o olhar perdido e saltado para o nada, o rapaz não consegue acreditar n o que ouve. -C-como assim?! "Um parceiro"? Como tem um namorado vivendo aqui? Por que nunca mensionou isso? É um dos membros da Akatsuki que a visitam? Ele teve a audácia de ludbriar você para achar que namoram? É por isso que se sente presa a eles? ... Estão te enganado, Honami. -Kabat.

Não é bem desse jeito Kabat… Mas eu não posso te contar. Sinto muito. -Honami.

O coração do rapaz se desfaz diante daquelas palavras. -Não posso acreditar nisso… Quem é esse cara? 

… -Honami.


Sou eu! -Hidan encosta a ponta da estaca na nuca do Rapaz.

Honami se surpreende e fica de pé. -H-hidan! 

Kabat não move um músculo. -...Hidan?! 

É… Hidan! … -Ele se aproxima de forma sutil por trás do shinobi chegando perto de seu ouvido. -A pergunta é… Quem é você? 













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