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História Hide And Seek - Culaccino


Escrita por: Amy_Rattlehead

Notas do Autor


CARALHOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO
Voltei galeros!!!11! Eu literalmente acabei de finalizar o capítulo, e, maigod, no prazo. QUE ORGULHO!
Uma prévia para todos: temos personagens novos, máfia nova e morte, portanto estejam avisados que é um capítulo pesadinho e cheio de informação. É o capítulo mais revelador até agora.
Espero que gostem!
Boa leitura!

Capítulo 6 - Culaccino


                — Você ouviu o que eu disse?

                A mulher piscou ao ouvir a voz de Gaara, como que acabasse de acordar de um sonho profundo. Ela até mesmo se espreguiçaria, se não soubesse que tal atitude irritaria profundamente o Dom. Notando a completa falta de interesse da filha nos assuntos que Gaara estava disposto a tratar, o Consigliere riu nervosamente, balançando a cabeça e, consequentemente, a cadeira onde se sentava. A madeira fez ruídos estranhos e a jovem mulher agradeceu aos próprios instintos por ter se desligado a ponto de não se sentar quando fora ordenada, e, assim, não correr o risco de cair esdruxulamente na frente do Dom.

                — Eu quero falar sobre Naruto. — Ela disse, exasperada.

                Gaara girou os olhos. Ele era muito jovem, e tinha uma aparência muito mais inocente do que se espera do chefe absoluto do rentável — e ilícito — negócio familiar ao qual denominavam Cosa Nostra. Talvez fosse exatamente isso que tornasse o garoto ruivo mais letal do que qualquer um de seus antecessores.

                — Ao que me consta, o assunto que estamos tratando se refere diretamente a ele.

                A filha do Consigliere deu um passo para trás quando bufou, irritada.

                — Eu não entendo como um lixo voador pode ter relação com Naruto! O que diabos você e Konan pretendem fazer?

                Ainda que soubesse que sua filha era como uma mãe para seu chefe, o Consigliere não conseguia assimilar a ideia de alguém falando com o Dom de uma maneira tão informal e claramente pretensiosa. De certa forma, era um alívio saber que sua filha não morreria pelas mãos de Gaara; seria como tira-la da forca para atira-la em um lago profundo.

                Ele apanhou a taça de vinho que descansava sobre a mesa, a qual era a fonte do cheiro de uva que sempre se fazia presente na sala de Gaara — e havia o odor do fumo ali esquecido também, porque Gaara não gostava de abrir as janelas quando fazia frio em Palermo — e ingeriu um gole da bebida de alta qualidade. Percebeu o olhar de Gaara se deter sobre a mesa, e suspirou. Era difícil lidar com pessoas distraídas.

                — Ele não pretende fazer nada junto com Konan nem com ninguém. — Disse, em russo, usando um tom altamente didático que irritou a mulher. — Nossa organização é neutra nesse momento. Nós apenas interviremos se a situação se voltar contra nós. De resto, russos, japoneses e americanos podem se matar.

                — Exatamente. — Gaara aquiesceu, os orbes verdes perdidos na mancha de vinho que tingia o tampo de madeira.

                Ela teria rido, porque era realmente engraçado que um italiano tão jovem pudesse entender alguma coisa do ininteligível idioma que seu pai falava com aquele sotaque siciliano.

                — Espero que vocês tenham a decência de não incluir Naruto nisso. — A jovem mulher disse, passando a mão pelos cabelos em sinal de nervosismo e indignação, e seu pai fez uma expressão de derrota. — Por que vocês estavam negociando com Konan? Ela quase matou Naruto!

                — Ela só não matou o Naruto porque ela não quis. — Gaara corrigiu, e passou o dedo sobre a marca de vinho.

                Diante da feição quase desesperada de sua mãe por consideração, Gaara se deu por vencido.

                — Konan viu que, tanto Naruto quanto o japonês que está atrás do autômato, tem espiões vigiando eles, uma dupla para cada. Ela veio se reportar a mim, porque sabe que talvez precise de apoio se precisar ir contra a Yakuza e contra a Organizatsiya. Nosso mercado é diferente do da Murder. Não temos conflitos de interesses, e eles vendem os produtos deles bem longe daqui.

                Por um momento, a filha do Consigliere ficou estática. Quando finalmente as informações foram compreendidas em sua totalidade, ela apanhou a taça onde o pai tomava seu vinho e ingeriu todo líquido remanescente. Novamente, Gaara se deteve sobre a marca aquosa na madeira e seu conselheiro sentiu a curiosidade gritar mais alto em sua cabeça que a vontade de sair dali correndo.

                — Você acha que Tendo quer se livrar de Naruto?

                — Eu tenho certeza absoluta disso. — Gaara suspirou.

                A mulher pensou um pouco e se retirou da sala com uma expressão vazia estampada no rosto, pisando duro de raiva declarada. O Consigliere se levantou para ir atrás da filha, e ao ver o Dom limpar novamente o vinho da mesa, deixou escapar:

                — Essas marcas...?

                — Culaccinos. — Gaara respondeu com simplicidade. — Me irritam porque parecem inofensivos, mas enfraquecem a madeira aos poucos e elas apodrecem por dentro.

                — Isso soa como uma indireta, dependendo da pessoa que ouve. — O mais velho observou e Gaara sorriu.

                — Não é minha intenção.

 

#

 

                — Mas já faz dez dias, Naruto!

                — Foda-se! — O loiro respondeu, e encheu a boca com um pouco de uísque. Naruto percebeu que quanto mais bebia, mais gostosa a comida que preparara parecia a seu paladar, e teve certeza de que Sasuke acharia a comida intragável se não estivesse muito bêbado.

                — Eu não sigo ordens suas.

                — Não interessa. Só vai sair daqui quando estiver cem por cento e não foder com a missão quando eu precisar te carregar no meio do caminho.

                Sasuke bufou e empurrou o prato, contrariado.

                — Falou o Príncipe Encantado agora. — O japonês desdenhou e Naruto fechou um punho sobre a mesa. Os olhos azuis acompanharam o par de orbes escuros enquanto Sasuke se levantava. O Uchiha o puxou usando uma força desnecessária e o guiou até a cama.

                Os lençóis adquiriram rapidamente o contorno do corpo de Naruto quando este foi atirado sobre o colchão e rapidamente prensado por Sasuke. Eles provaram do sabor do álcool dos lábios um do outro uma, duas, três vezes, antes de as roupas serem arrancadas e o frio londrino ser apagado por aquele calor que apenas encontravam nos braços um do outro.

 

#

 

                O Consigliere precisou de apenas um impulso para conseguir escalar o muro da mansão. Mesmo carregando a pesada bolsa de lona preta nas costas e tendo altura, peso e idade consideráveis, sua habilidade fazia jus ao título que possuía dentro da Cosa Nostra.

                Ele correu pelos jardins cobertos de neve até chegar à residência principal, rodeada de pedras brancas decorativas que o fazia tropeçar a todo o momento. Girando a maçaneta com a mão posicionada no lugar certo, ele conseguiu abrir passagem emitindo um estampido seco na madeira. Entrou na casa, e, como era de se esperar, não havia nada, exceto o autômato.

                Era tudo uma armadilha. Os empregados chineses, o Conde que nunca estava em casa e sequer apareceu para reclamar do tiroteio na porta de sua residência semanas atrás, tudo parte de uma mal feita encenação para concluir o maior e mais sujo golpe já dado entre os membros do submundo. Ele engoliu em seco, sentindo a raiva escorrer para o fundo da garganta.

                Apanhou o autômato e o colocou na bolsa de lona, substituindo-o pelo outro que carregava, e sentiu um alívio imediato em suas costas. A explicação para o fato era simples: o autômato que acabara de afanar estava desprovido de engrenagens.

Não funcionava, não servia para nada, exceto como isca.

Ele suspirou uma última vez antes de se voltar para a porta.

A corrida até o muro foi breve, devido a leve inclinação do terreno, ele mais escorregava do que andava. Subiu no muro com velocidade, e enquanto jogava o pacote de lona nas mãos do Capo, ele viu o brilho do cano da arma de Chikushodo escondido na sombra das árvores que contornavam a avenida principal.

— Corra, Kankuro! — Ele ordenou, e Kankuro sequer olhou para trás quando apanhou a sacola. O Capo se embrenhou nas sombras e escapou dos tiros que a russa disparava.

Infelizmente, o Consigliere não teve a mesma sorte.

Caiu na calçada após ser atingido no estômago, e seu sangue cobriu a neve ao redor com velocidade. Chikushodo correu até ele, e ele viu pesar em seus olhos quando ela apontou a arma para a cabeça do homem.

Do svidaniya. — Ele sussurrou.

Do vstretchi. — Chikushodo respondeu e sorriu tristemente. Então, a arma disparou.

 

#

 

— Tudo parece normal.

O Sol adentrava pelas frestas das janelas fechadas, e Ino esfregou o rosto para espantar o sono. Sakura inspecionou novamente o autômato e Chikushodo deu uma coronhada na subordinada mais jovem com a arma descarregada que ainda segurava com as mãos trêmulas.

— Não tem nada de normal por aqui, caralho.

Matar aquele homem nunca esteve em seus planos. Chikushodo não era o tipo de pessoas que criava laços facilmente. E naquela madrugada, o maior laço que fizera na vida foi destruído por sua lealdade imparcial. Ela era leal a Tendo.

Mas, aparentemente, Tendo não era leal a ela, afinal.

— Vamos sair daqui. Não sabemos como isso estava antes da invasão e não vamos descobrir agora. — Ino murmurou, e Sakura aquiesceu de leve.

Quando saíram pelo portão, Chikushodo teve a sensação de que seu mundo estava prestes a desmoronar. Sacudiu a cabeça com força para espantar tais pensamentos, e guardou a arma no bolso ao notar o movimento leve que as ruas tinham naquela manhã. A neve estava derretendo com o Sol, e a primavera estava chegando.

Elas caminharam em silêncio até o café próximo dali. Chikushodo ainda tentava assimilar o que ocorrera na madrugada anterior, ainda tentava interromper os tremores em suas mãos, e estava alheia o suficiente para não perceber o quanto Sakura pareceu aceitar o fato de que a mansão do conde, dono do autômato, era apenas uma fachada.

Ino percebeu. E agora cultivava o silêncio para tentar entender.

 

#

 

Sasuke tentava manter a compostura, mas estava realmente difícil.

Era um grande incômodo ver Naruto sendo alvo de flerte de uma prostituta masculina que, travestido de garçom, servia os homens no bar La Cicciolina de mesa em mesa — e de cama em cama. Sendo a homossexualidade crime na Inglaterra, o homem estava se saindo bem naquele disfarce, que mal podia ser chamado de uniforme.

Naruto concordou, depois de muito relutar, que a condição física de Sasuke não mais afetaria o sucesso da missão. E depois de passar a tarde recolhendo farelos de fofocas pelas ruas, eles pararam no último reduto disponível, apenas para checar a veracidade de tudo aquilo que já sabiam.

— Ela matou o homem que estava no muro, mas o outro fugiu com o pacote. Ao menos foi isso que eu soube. — Ele comentou, e seus trejeitos exagerados, a forma como tocava em Naruto a cada palavra, e sua mera existência fizeram Sasuke provar de uma sensação nunca antes experimentada.

— Ótimo. Obrigado pelas informações, foi de grande ajuda. — O Uchiha declarou diplomaticamente, e empurrou Naruto para fora do bar.

— Mas que porra...? Sasuke!

— Vamos logo com isso, não temos a noite toda. — O japonês disse, irritado, ajeitando o chapéu na cabeça para disfarçar o nervosismo.

Eles começaram a caminhar em silêncio, e Naruto brincou com a Apache em seu bolso, tentando se concentrar na missão. Estava difícil, porém, porque ele não era idiota a ponto de não perceber que Sasuke estava com ciúme.

Finalmente estavam se dando conta de quão potencialmente perigosa estava ficando a proximidade entre eles.

— Se você fizer sua parte eu te pago uma hora com aquele garçom. — Sasuke disse em tom amistoso, e Naruto deixou de olhar para o chão para encarar o Uchiha.

Pela primeira vez, eles se beijaram fora do quarto. Durou pouco, porque Naruto mordeu a boca de Sasuke com força.

— Filho da puta! — Sasuke praguejou, levando a mão ao lábio ferido que sangrava um pouco.

— Eu nunca pago pra foder, Sasuke. Morro seco, mas isso eu não faço. — Ele sorriu com deboche.

— Bom, isso já não é problema meu.

Naruto adoraria fazer chacota com a atitude adolescente do amante se a situação fosse outra. Mas falar de ciúme com Sasuke era assumir que havia algo a mais entre eles que não se referia a sexo ou negócios, e isso era assustador.

Eles nunca hesitaram em ceder o próprio corpo porque a ideia de se apaixonar parecia tão surreal, tão fantasiosa, que nunca foi motivo de qualquer tipo de questionamento interno. Mas agora, após a notícia da invasão e da perspectiva de a missão estar quase no fim, eles não conseguiam deixar de se perguntar como seria nunca mais ter qualquer tipo de contato um com o outro.

A resposta era um vazio ridículo e digno de pena.

— Pula você primeiro. — Sasuke disse, prendendo as duas mãos com os dedos. Naruto tomou impulso e pisou no suporte formado pelas mãos de Sasuke. Em seguida, firmou-se em cima do muro e puxou o Uchiha para cima.

Eles desceram ao mesmo tempo, fazendo barulho nas pedras abaixo, e andaram devagar. Em dado momento, o russo parou.

— É melhor você ficar aqui cobrindo caso alguém pule. Lembra do velho que morreu ontem, né?

— Acho que você está certo. Não demore.

Naruto sorriu uma última vez antes de seguir pelas pedras. Ele abriu a porta com facilidade, uma vez que a fechadura estava destruída, e Sasuke suspirou quando ele desapareceu para dentro da casa.

Era o fim.

Passados exatos quinze minutos, o loiro ressurgiu na porta, carregando o autômato nas costas com auxílio das cordas que trouxera amarradas na cintura. Sasuke esperava qualquer expressão no rosto do Uzumaki quando conseguissem atingir o objetivo da missão, desde euforia extrema até certa raiva pela única vitória em cima de tantos fracassos. Assim, foi realmente estranho quando eles se encararam.

Pela primeira vez na vida, Naruto parecia apavorado.

— Corre Sasuke! — Ele gritou, mas era tarde.

O pano com o clorofórmio que cobriu o rosto do Uchiha o fez perder os sentidos imediatamente. Naruto sacou a arma e tentou correr para alcançar o homem que arrastava Sasuke para os fundos do terreno, mas o peso do autômato o impedia de correr. Quando teve o bom senso de desatar o objeto para se livrar do peso, foi atingido na perna pelo captor de Sasuke.

— Filho da puta! — Naruto gritou, e o ódio cresceu exponencialmente em seu peito, sendo substituído pelo desespero em segundos.

Ele viu quando Sasuke foi levado para fora da mansão pelo portão dos fundos, e não tinha a mínima ideia de onde sairia se tomasse aquela direção. Tentou raciocinar. Se Sasuke não vira ninguém pulando, e não havia ninguém — nem empregados, ou até móveis por sinal, o que Naruto já considerava sinistro o bastante — dentro da mansão, de onde aquele homem havia surgido?

Uma teoria se formou em sua cabeça, e ele precisou de meia hora para chegar ao portão mancando para descobrir se estava certo. E estava.

A pessoa que levara Sasuke tinha a chave dos portões. Ele literalmente entrou sem fazer ruído pela porta da frente. E a julgar pela aparência oriental do captor e por sua destreza em não fazer barulho — nem mesmo arrastando o portão de ferro—, era bastante óbvio que ele fazia parte da Yakuza.

Sasuke havia sido traído.

Sem conseguir organizar as ideias na cabeça e aquietar os batimentos do próprio coração, Naruto dedicou sua força para chegar ao quarto que dividia com o Uchiha. Precisava de tempo para pensar e, claro, para descobrir o que diabos dizia a tal mensagem causadora de todos os problemas.

 

#

 

— Izuna...?

— Que bom que acordou, Sasuke. Você precisa mesmo ouvir o motivo que vai te levar a execução dentro de alguns dias. Pela tradição.

Era muito cedo, os raios solares ainda estavam fracos apesar de iluminarem bastante o ambiente devido a janela escancarada. Izuna sempre fora um pouco claustrofóbico. Ele tossiu um pouco antes de dizer as palavras que, por suas proporções, pareciam ser dirigidas a um meliante da pior espécie:

— Você se comunicou com um membro da Murder Inc. antes de sair do Japão. Você os avisou que planejávamos expandir nosso território. Você é um traidor.

— Espere...! Do que diabos você está falando?! Eu nunca entrei em contato com qualquer estrangeiro enquanto estava no Japão!

Izuna piscou devagar, como que tentando acumular uma paciência há muito perdida. Ele parecia cansado, e Sasuke viu uma profunda insatisfação em seus olhos por ser o portador das notícias fúnebres.

— Madara sabe que foi você, Sasuke. Você não precisa mentir. — Ele comentou com pesar.

Recompondo a expressão vazia após absorver as últimas palavras ditas pelo mais velho, o Uchiha menor tornou a falar:

— E o autômato? Não era essa a missão? Por que não pegou o autômato?

Era difícil camuflar a preocupação estando ali, frente a seu captor e chefe direto, em uma sala vazia e absurdamente iluminada, enquanto sua mente insistia em lembra-lo de que havia milhares de outros membros da Ninkyou Dantai que poderia obter o autômato e dar cabo de quem estivesse em posse do objeto.

— Shisui vai cuidar disso e do seu amigo também.

Sasuke encostou a cabeça no espaldar da cadeira e engoliu em seco quando Izuna parou de encara-lo. Estaria lutando para se soltar, se não estivesse sob ligeiro estado de choque. Eles matariam Naruto, e a culpa era dele.

 

#

 

O álcool tirava o sono, anestesiava a dor na perna e a sensação de impotência e pavor. Era perfeito.

Naruto andava de um lado para o outro, pisando torto com a perna esquerda, que fora costurada rusticamente depois de o russo passar a madrugada em claro removendo a bala da própria coxa. Pela manhã, logo após concluir o curativo precário, ele deu corda no autômato.

Nas mãos o papel que continha a mensagem guardada pela máquina se transformava em uma massa, sovada pela fúria de Naruto. Ele mal podia acreditar, e jogou o papel no fogo quase extinto do lampião a óleo que fora sua única companhia naquela noite.

Antes que o fogo engolisse o papel, Naruto pode ler a mensagem uma última vez, escrita com tinta preta e letras garrafais:

O VERDADEIRO NÃO ESTÁ ENTRE ELES


Notas Finais


LKSLAKSLAKSLAKLSKALSKALKSLAKSLAKA
QUEM SABE QUEM ERA O CONSIGLIERE LEVANTA A MÃO \OOOOOOOOOO/
.
G_L_O_S_S_Á_R_I_O
.
Dom - autoridade máxima da máfia italiana
.
Consigliere - conselheiro, braço direito do Dom
.
Capo - subordinado direto do Dom
.
Cosa Nostra - nome da máfia italiana
.
"Do svidaniya" - Adeus
.
"Do vstretchi" - Até o próximo encontro
.
*A palavra "culaccino" não tem tradução literal para o português, e é mesmo as marcas que ficam na mesa quando o copo tá molhado.
____

Espero que tenham gostado da att!! Comentem! Eu não vou morder \o/


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