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História Nobiles - A herança de um trio - Amor e Ódio


Escrita por: Bucaneira

Notas do Autor


Peço para todos que gostar da fic comentar com amigos que também possam se interessar! ♥

Dias de postagem: Uma e/ou duas vezes por semana.

Obs: Muito obrigado pelos comentários. É sempre importante saber o que estão achando sobre a fic! ♥_♥

Boa Leitura. ♥

Capítulo 14 - Amor e Ódio


Fanfic / Fanfiction Nobiles - A herança de um trio - Amor e Ódio

- Claro que não vai dizer nada... Você não TEM o que dizer! – afirmou Helen ainda magoada se sentido deverasmente traída.

    - Já chega senhorita! Os três... Já para a minha sala!! – ordenou Mirian após tirá-los dali usando tele transporte.

O auditório inteiro ficou movimentado com o que aconteceu ali e logo começaram a cochichar entre si se perguntando o que iria acontecer dentre outras coisas relacionadas com mais novo casal do colégio.

    - Por que será que só vocês dois que visitam a minha sala? – disse Mirian irritada olhando para o Leon e Iza enquanto transitava por todo lado com as mãos na cintura.

Enquanto isso no auditório, os alunos começaram um tumulto. Os professores se entre olharam decidindo quem iria assumir a responsabilidade enquanto Mirian estava ausente. Michelly sendo a mais velha dentre os professores, após rolar os olhos de tédio, se levantou e foi em direção ao microfone.

Na frente do mesmo, olhou para todos enquanto pensava no que dizer, que por sinal não fez nenhum efeito, ninguém notou que tinha alguém de pé em cima do palanque. Inspirou profundamente antes de falar.

    - CALEM A BOCA!!! – berrou no microfone e naturalmente emitiu um som agudo que ensurdeceu todos que estavam presentes.

Com os tímpanos gravemente danificados, todos se calaram e os que estavam em pé se sentaram de imediato.

    - Na ausência da chefa vou dizer o que vocês têm que fazer! – finalizou Michelly tentando passar crédito para eles, mas em seguida virou para trás olhando para os professores e com um maneio de cabeça os olhou para saber o que exatamente eles teriam que fazer.

Os professores a olharam sem expressão podendo até sentir uma gota de suor descendo em suas testas, mas logo, Jonathan sendo o mais sério dentre eles, se levantou assumindo o lugar sem ao menos falar nada com Michelly.

     - Boa Noite! Suas tarefas de hoje já acabaram, após o jantar todos devem ir para seus quartos, com isso... Encerramos. – disse Jonathan com um jeito culto parecendo ter sido tão fácil como respirar, se virou e pegou seus pertences para sair dali.

Os alunos comemoraram moderadamente e foram se dispersando. O auditório ia ficando cada vez mais vazio e os professores que sempre arrumava assunto no ultimo momento ainda estavam na porta do auditório conversando entre si.

Enquanto isso na diretoria... A diretora ainda os olhava enquanto se movia por toda a sala tentando buscar palavras certas pra aquele momento.

Os três olhavam pelo canto dos olhos Mirian irritada andando por toda parte (achando que a qualquer momento iria fazer um buraco no chão). Desde que chegaram não ousaram falar nada que pudesse irritar mais a diretora, mesmo Helen que tinha muitas coisas entaladas na garganta.

Mirian parou de andar como se tivesse pensado em algo coerente a ser feito naquela situação. (Era possível ver marcas no chão como se um laser tivesse sido usado tentando fazer um buraco ali).

Ainda com as mãos na cintura, foi em direção aos três e sentou em uma cadeira que colocou de frente para eles.

    - Saia vocês dois e esperem lá fora. – disse Mirian esperando que Leon e Izabella saíssem.

Ao sair...

    - Por que essa garota...

    - Ela te odeia! – interrompeu Izabella. – Você não lembra o que fez com ela no dia em que chegamos aqui? – perguntou Izabella cochichando para Leon enquanto estava encostada na parede do corredor.

    - Sim, me lembro. Mas ela é uma Nobiles sem poderes... E você sabe o que dizem sobre esse tipo de pessoa. – disse fazendo uma expressão de nojo. - Meu tio sempre me disse que se eu visse um Nobiles de cabelos brancos, era pra colocar tal pessoa no seu lugar... E...

    - Ele só queria te proteger. Por que... – Izabella deu uma pausa enquanto franzia a testa erguendo automaticamente o lábio inferior. – Por que a história verdadeira não é essa!

Leon arregalou os olhos enquanto ouvia tudo o que Izabella sabia sobre a lenda verdadeira dos Nobiles de cabelos brancos.

A verdade sobre eles (coisa que quem os criava escondia deles com o intuito de protegê-los de si mesmo) era de que Nobiles de cabelo branco realmente não usava os poderes, mas não por que não tinham e sim por que o poder de tal pessoa é tão poderoso que não iria se mostrar até que o corpo do hospedeiro fosse forte o bastante para agüentar tamanho poder.

    - É como se os poderes dela tivesse vida própria, e ele vai se mostrar quando quiser. Isso é especial e diferente, minha mãe sempre nos disse.

    - Então ela sabe? – perguntou Leon.

    - Não!!! – falou alto sem querer. - E nem pode saber! – cochichou colocando a mão na altura da boca com o intuito de não deixar o som de sua voz ecoar. - Minha mãe sempre dizia isso pra mim e pra Talita quando éramos pequenas.

Um dos Nobiles originais teve tanto medo do poder absurdo que pessoas assim carregavam, que espalhou este boato de terem nascidos sem poderes com intuito de fazer a vida delas serem mais difíceis. Quanto mais o hospedeiro for triste ou for fraco por pensar que não tem poder, mais tempo demora para o ascendente se libertar. Izabella e Talita não sabiam dessa parte da história.

Mirian provavelmente escondeu isso delas por saber que ela iria contar para Helen com intuito de fazer de tudo para o ascendente dela florescer o quanto antes, e isso não seria bom.

O corpo do hospedeiro conversa com o poder internamente, se informando de quando seria a melhor hora do ascendente aparecer. Se isso fosse feito enquanto o corpo não der conta de agüentar o ascendente, o hospedeiro morre.

De repente Helen sai da sala e pede para que eles entrem.

Izabella caminhou devagar e entrou enquanto Leon por alguns segundos encarou Helen à medida que andava.

    - Sentem-se, por favor. – pediu a diretora apontando para o sofá.

Os dois não sabendo o que viria a seguir, sentaram imediatamente e ficaram a olhando.

    - Então estão mesmo namorando? – perguntou enquanto se encostava à poltrona cruzando as pernas com indicador na testa e o polegar no queixo.

Os dois se entre olharam.

    - Sim! – responderam juntos sem querer.

Olharam-se de novo sorrindo.

    - Bom... Não posso impedir tal coisa, pois já são adultos e sabem o que fazem... E acho isso natural nessa idade.

Os dois que estavam olhando pra ela, deram as mãos.

     - MAS... Não me faça me arrepender disso! – Falou erguendo o dedo indicador na frente de seu rosto. – Outra coisa. Conversei com a Helen. Ela me contou tudo o que houve. – Encarou Leon. – Se... Acontecer qualquer coisa do gênero de novo com qualquer pessoa dessa escola você estará em maus lençóis. – O encarou novamente com calma, mas ao mesmo tempo com um olhar intimidador. – Ela não me disse se vai voltar a conversar normalmente com você, mas prometeu não falar mais nada sobre o assunto.

    - Obrigada mãe. – abraçou Mirian.

    - Okay... Okay. Podem ir agora. – expulsou-os educadamente.

Da porta da sala, Izabella manda um beijo para sua mãe com a mão antes de fechar a porta.

Mirian sorri balançando a cabeça negativamente.

Helen estava prestes a dobrar o final do corredor quando ouviu Izabella gritar seu nome. Ela se vira contra sua vontade, mas ao olhar, se vira pra frente e começa andar depressa tentando evitar a conversa que uma hora ou outra sabia que teria que ter.

    - Preciso falar com ela, afinal... Ela é como uma irmã pra mim. Te vejo mais tarde... – Izabella sorriu e começou a correr tentando alcançá-la.

    - Ei!! – Leon a chama.

Ela freia com os pés e olha pra trás, quando senti um beijo molhado vindo de Leon. Surpresa... Fica de olhos abertos, mas logo os fecha retribuindo o beijo. Após o beijo, Leon olha para dentro dos olhos acinzentados de sua namorada por alguns segundos, conseguindo passar a intensidade que exalava quando estava perto dela.

Izabella balançou a cabeça como um sinal negativo lembrando o que ia fazer, pois depois daquele beijo até se esquecera. Tendo em vista de que Helen poderia estar um pouco longe, voltou a correr usando um pouco do seu ascendente.

Como vento Leon a viu se distanciar, deu uma leve piscada após sentir um pequeno incomodo em seus olhos com a ventania que passara em seu rosto. Com um sorriso começou a andar na mesma direção, com intenção de ir para o primeiro andar.

Enquanto Izabella passava por alguns corredores, esbarrou em algumas pessoas tentando achar Helen.

    - Foi mal! – Desculpa! – Foram as palavras usadas quando ocorrera.

Enquanto Leon descia as escadas viu Juliana de braços cruzados furiosa o esperando no fim da mesma.

    - Lá vem... – pensou logo rolou os olhos.

    - Não faça essa cara Leon McCartney!!! – Usando uma voz autoritária.

Impulsivamente revirou novamente os olhos.

    - Como você pôde? – perguntou Juliana com os olhos querendo marejar.

    - Agora todo mundo deu pra falar isso? – pensou Leon levemente irritado.

    - Diz pra mim que não é nada sério, que você... – Deu uma pausa para pensar. – Perdeu uma aposta? Ou... – elevando as mãos até o queixo enquanto pensava em outra coisa foi interrompida.

    - Eu realmente gosto dela. – responde com expressão normal.

Juliana fica assustada, pois enquanto o ouvia falando nunca tinha o visto tão radiante.

    - Ele nem se esforçou... Pra tentar me convencer disso e... Mesmo assim... Esses olhos... – com os olhos arregalados ela pensava.

    - Se me der licença... – disse Leon com as mãos no bolso passando por ela.

    - E nosso beijo?? – gritou Juliana a ponto de chorar.

Leon parou e virou-se.

    - Esqueça-o. Pois nunca deveria ter acontecido. – com o tom sério Leon falou.

    - Mas...

    - Agora... Se me der licença... – repetiu voltando a caminhar.

Juliana com um nó na garganta saiu batendo o pé, enquanto naquele momento em outro lugar:

    - A próxima prova eu vou levar o prêmio! – disse Talita convencida.

    - Qual é a próxima mesmo? – Rafaela franziu a testa cerrando levemente os olhos enquanto tentava se lembrar.

    - Alquimia! – os olhos azuis de Talita cintilaram.

    - Ah sim... Verdade... Mas... – colocou a mão no queixo enquanto pensava.

Talita a encarou.

    - O Lucca ou eu... Também podemos ganhar essa. – disse Rafaela arrebitando o nariz de olhos fechados também com um ar convencido. – Quer dizer... Ganhar de novo! – brincou.

    - Verdade... – o lado direito de sua boca se entortou para baixo. – Queria ganhar pelo menos um... – falou com um tom cabisbaixo.

Um silêncio pairou no ar, até que Leon passou por elas sem notar a presença de ambas.

Rafaela fez uma careta, enquanto Talita se levantou e o cutucou pelo ombro.

Sem expressão ele se virou sem pressa e olhou para Talita.

     - Se você está aqui, presumo que as meninas já saíram da direção também... Né? – Talita educadamente perguntou.

    - Sim. Sua irmã saiu primeiro depois a Iza foi atrás dela com intuito de conversar para tentarem se entender. – respondeu.

Com um sorriso Talita agradeceu e fez um sinal com as mãos chamando-a Rafaela para tentar encontrar as duas. Leon seguiu seu caminho assim como elas fizeram.

Alguns alunos já estavam no refeitório esperando o jantar, pois faltava menos de vinte minutos para que ele fosse servido.

    - Cadê essa garota? Vou matar ela quando eu a encontrar. – Com expressão irritada Izabella continuou procurando-a.

Izabella estava procurando pelos corredores da escola, porém não tinha procurado ainda no refeitório a parte que Helen tinha como segundo lugar preferido, sendo que o primeiro era sua cama.

    - Como sou burra! – freio os pés bruscamente e deu meia volta indo à direção do refeitório.

    - Por que estamos indo para o refeitório? – Rafaela confusa perguntou.

    - Minha irmã não deve querer mais nada alem do que comer. – olhou como se isso fosse à coisa mais óbvia do mundo.

Rafaela elevou suas mãos na altura do ombro em sinal de “desculpa então pela vergonha que eu passei”.

Rafaela e Talita estavam mais perto do refeitório, mas como Izabella estava correndo igual um pobre procurando por liquidação na ‘Black Friday’, conseguiu chegar antes.

Ofegante, ela abre por impulso a porta do refeitório bruscamente e todos olham para ela em seguida, logo deu um sorriso amarelo e andou caçando Helen com os olhos.

Helen estava em uma mesa que nunca sentara antes. Desde os primeiros dias nessa sede quem sentava ali era Juliana e suas amigas, pois era em um cantinho onde era cercado por janelas que ia do chão e terminava no teto, e o jardim ficava logo atrás, fazendo um lugar muito bonito e agradável de ficar. Helen nunca percebera esse detalhe, apenas sentou onde estava sem ninguém tentando ficar o mais isolado possível. Enquanto não dava vinte e uma horas, Helen ficou debruçada na mesa cutucando uma flor amarelada que tinha no centro da mesa.

    - Helen... – Izabella se aproximou e sentou se ao seu lado.

Ela continuou mexendo na plantinha sem desviar os olhos.

    - Descobri lugares que nem sabia que existia enquanto te procurava... Acho que vi até uns homens se pegando... – brincou e olhou pelo canto dos olhos observando se ela mudava de expressão.

Nada aconteceu.

    - Hoje tu ta destruidora mesmo em... – falou cutucando Helen com o ombro olhando para outras mesas ao redor.

Um canto da boca de Helen se ergueu em um quase sorriso.

    - Desculpa acabar com seu drama... Sou muito boa nisso, não posso evitar.

Ela deu um riso fraco, mas sem desviar os olhos da planta amarelada.

Surpreendeu-se ao ouvir o riso de Helen e sorriu logo em seguida, pensando que as coisas poderiam voltar ao normal antes mesmo do esperado.

    - Tenho uma coisa para falar com você... Você talvez vai poder entender o motivo pelo qual ele fez o que fez... – olhou para Helen esperando alguma coisa.

    - Hum.. – resmungou Helen.

Izabella olhando ao redor, se arrasta no banco para chegar mais perto dela.

    - Quando eu e o Leon saímos da sala e ficamos esperando no corredor... Ele me contou o porquê ele te tratou daquela forma no primeiro dia.. – Helen ouvindo fez uma leve expressão de raiva. – O tio dele contou a Leon há muitos anos uma história errada de pessoas como você... E ele cresceu acreditando que era aquilo... Ele foi ‘forçado’ a acreditar nessa versão... E não tinha ninguém para contar diferente a ele. – Izabella a olhou com os olhos tristes e Helen ouvindo a olhou de volta por estar entendendo a situação. – Não foi culpa dele... Entende?

Helen não queria admitir, mas ela era esperta o suficiente para entender que tal coisa realmente só aconteceu por ele ter um tio merda que impôs tal pensamento à ele enquanto ele era uma criança.

    - Por isso ele me encarou quando pedi para eles entrar na sala... – resmungou com o olhar fixo para baixo.

    - Quê?

    - Eu paguei um mico no auditório... – disse olhando para Izabella.

Izabella riu. – Quem se importa? – fez uma cara de indiferença. - Se não tivesse sido comigo, ate te daria os parabéns por ter se soltado assim na frente dos outros... Quer dizer... – pensou rolando os olhos pra cima. - Parabéns... Foi foda! – estendeu a mão para apertá-la rindo moderadamente enquanto Helen correspondeu.

Um silêncio pairou por alguns segundos até que...

    - Se você fizer isso de novo... Eu te mato. – riu tentando amenizar a frase que Helen sabia que no fundo era verdade.

    - Você tirou o dia para me provocar hoje ou o quê garota?? – perguntou Juliana batendo sua bandeja com comida em cima da mesa.

Helen e Izabella se assustaram.

    - Odeio me assustar. Que saco! – pensou fechando os olhos de nervoso enquanto inspirava para não matá-la.

    - Helen procura o nome dela na mesa... Por que eu acho que você não vai encontrar!! – iniciou a frase fingindo estar procurando o nome, mas terminou levantando e encarando Juliana de cima.

    - Você não vai querer me irritar mais... Isso eu te garanto! – falou Juliana sem paciência.

Helen estava um pouco apreensiva com essa situação, pois só conseguia agir nesses casos sob impulso.

    - Eu acho melhor não discutir... Se voltarmos para direção não se sabe o que sua mãe é capaz de fazer conosco. – cochichou perto da orelha de Izabella.

Izabella a olhou concordando, pois conhecia a mãe que tinha.

Com expressão superior, Izabella e Helen se levantou e saiu sem dizer mais nada.

    - Aí que garota insuportável!! – Juliana falou entre os dentes enquanto a via sair.

(...)

Todos já tinham jantado.

    - Estou exausta! – falou Rafaela. – Preciso dormir! – exclamou.

    - Somos duas. – Talita levantou a mão na altura do ombro.

    - Três. – Izabella fez o mesmo.

    - Gente... O que será que esses humanos vêem nesse tal de ‘carnaval’?

Todas olharam dando uma pequena pausa, mas logo caíram na gargalhada pela súbita mudança de assunto que Helen tinha o dom de fazer acontecer.

A partir dali, todos foram se arrastando para seus quartos. Era notável o cansaço de ambos, além de visíveis os ematomas roxos e avermelhados que destacavam-se tanto na pele delas.

Sendo as ultimas a subirem para os quartos, Izabella e suas amigas tiveram uma surpresa no topo da escada. Leon deu boa noite para as amigas de sua namorada ficando sozinho com Izabella no meio do corredor onde dividia quartos femininos do masculino.

    - Estava te esperando. – sorriu pegando nas mãos dela.

    - Demorei um pouco porque fomos ás ultimas a comer. – um sorriso culpado apareceu em seu rosto.

    - Valeu à pena... – a olhou com ternura.

Izabella sorriu.

    - Se demorarmos aqui... Daqui a pouco a ‘Diretora Mirian’ vai vim nos colocar na cama pessoalmente. – enfatizou diretora Mirian levantando uma sobrancelha indicando ser aviso.

    - Imagina! A sogrinha é uma pessoa muito compreensível. – brincou.

    - ‘Sogrinha’? – riu alto.

Percebendo a altura da sua risada tampou sua boca imediatamente com os olhos arregalados.

    - Quem está aí? – perguntou Michelly que ficou responsável pela patrulha dessa segunda feira.

Os dois arregalaram os olhos. Leon rapidamente pegou a mão de Izabella e a puxou para tentar se esconder no corredor perto dali. Encostando-a na parede, ficou com o dedo indicador no meio dos lábios indicando silêncio.

Michelly passou olhando aonde pensou ter ouvido alguma coisa, mas desceu quando não viu ninguém.

Aliviados, soltaram o ar que nem sabiam que estavam segurando. Logo se olharam e perceberam que estavam perto demais um do outro. Automaticamente um clima pintou, e Leon não desperdiçou a oportunidade. Pela cintura Leon a ergueu até sua altura com uma mão segurando em seu quadril e com a outra na nuca a beijando intensamente.

Ficaram ali por mais alguns minutos namorando antes de se despedirem.

    - Eu te am... – Izabella se interrompeu e tampou sua boca de imediato, enquanto se espantava com o que acabara de dizer.

Os dois arregalaram os olhos levemente e se olharam.


Notas Finais




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