Já haviam terminado a sua pausa à cerca de meia hora. O grupo Gremory continuava a seguir Reynelle tal como no começo, no entanto o “ambiente emocional” havia mudado. Não havia mais o sentimento de “não acredito que tenho que a seguir para encontrarmos o Issei”, ou pelo menos se havia era bastante disfarçado pela incerteza e confusão daquilo que tinha acontecido. Reynelle havia sido “simpática?” e protegido Asia do frio. Tal ato era tão impensável, como se o diabo original fizesse as pazes com Deus e se redimisse por tudo, que apenas dava para ficar a olhar, coisa que com certeza teria acontecido se não estivessem no contexto e ambiente atual. Aquilo que Reynelle fizera havia sido bondoso, mas daquilo que sabiam dela, tal ato era completamente fora de série, por isso incerteza. Agora que se parava para pensar, desde que Reynelle voltára, nada daquele incidente onde Asia havia morrido havia se manifestado em qualquer tipo de forma que fosse. Não havia feito mal algum a Issei e na verdade nem tinha demonstrado esse desejo, mas isso muito provavelmente seria porque tinha estado demasiado ocupada com medo de morrer e com o pensamento de que se Issei morresse ela iria com ele. Isso era o que tinha estado na cabeça de todos, mesmo que lá bem no fundo, já que o cérebro de todos estava programado para ver Reynelle como a maior das escumalhas. Agora, esse pensamento e essa certeza haviam sido substituído por incerteza e confusão. Havia sempre a hipótese de ela só ter feito aquilo para lhes ganhar a confiança e ficar com menos medo de morrer, mas mesmo assim, aquilo que acontecera e a forma como acontecera fazia com que ignorassem essa possibilidade, mesmo estando lá e estando cientes dela.
Asia já não estava ao pé de Reynelle, estando na verdade no final da fila espalhada que a seguia, mas isso havia sido escolha sua. Reynelle nunca havia expulsado Asia ou dito “Levanta-te”. Asia que se havia levantado quando iam continuar e Reynelle “acedeu a esse pedido com o rosto “tímido”. O verdadeiro problema e questão era que, se quisesse, Asia provavelmente podia ir para ao pé de Reynelle e a mesma cobriria-a com as suas asas negras como noite e protegeria a garota frágil de cabelos louros do frio como uma mãe águia a proteger o filhote do Inverno. A única razão para não fazer isso era a incerteza e confusão.
Asia nunca olhara Reynelle com ódio e se guardava rancor seria de uma forma imperceptível e pelos amigos que haviam sofrido às mãos do anjo. Até aquela altura, ela havia tido incerteza e medo. Agora, estava confusa. Seria possível que realmente Reynelle a protegeria do frio como há meia hora atrás? Esse pensamento parecia impossível, mas acontecera e a possibilidade de voltar acontecer parecia estar ali como uma porta quase escancarada.
- Rias: Então… estamos perto….?.....
- Reynelle: Estamos quase a chegar.
Reynelle ainda estava a mais constrangida ali, mas as palavras de Rias começavam a entrar na mesma corrida.
Não havia muito que fazer naquele momento. Não haviam recebido ataques alguns, provavelmente porque o frio estava a ficar absurdo, ou talvez porque todos estavam lá fora a lutar naquele pandemônio. Também não sabiam o que dizer, já que todos só pensavam no acontecimento inexplicável e em Issei que estava a ficar sem tempo.
Continuaram a andar em direção à sala livre.
Já haviam terminado a sua pausa à cerca de meia hora. O grupo Gremory continuava a seguir Reynelle tal como no começo, no entanto o “ambiente emocional” havia mudado. Não havia mais o sentimento de “não acredito que tenho que a seguir para encontrarmos o Issei”, ou pelo menos se havia era bastante disfarçado pela incerteza e confusão daquilo que tinha acontecido. Reynelle havia sido “simpática?” e protegido Asia do frio. Tal ato era tão impensável, como se o diabo original fizesse as pazes com Deus e se redimisse por tudo, que apenas dava para ficar a olhar, coisa que com certeza teria acontecido se não estivessem no contexto e ambiente atual. Aquilo que Reynelle fizera havia sido bondoso, mas daquilo que sabiam dela, tal ato era completamente fora de série, por isso incerteza. Agora que se parava para pensar, desde que Reynelle voltára, nada daquele incidente onde Asia havia morrido havia se manifestado em qualquer tipo de forma que fosse. Não havia feito mal algum a Issei e na verdade nem tinha demonstrado esse desejo, mas isso muito provavelmente seria porque tinha estado demasiado ocupada com medo de morrer e com o pensamento de que se Issei morresse ela iria com ele. Isso era o que tinha estado na cabeça de todos, mesmo que lá bem no fundo, já que o cérebro de todos estava programado para ver Reynelle como a maior das escumalhas. Agora, esse pensamento e essa certeza haviam sido substituído por incerteza e confusão. Havia sempre a hipótese de ela só ter feito aquilo para lhes ganhar a confiança e ficar com menos medo de morrer, mas mesmo assim, aquilo que acontecera e a forma como acontecera fazia com que ignorassem essa possibilidade, mesmo estando lá e estando cientes dela.
Asia já não estava ao pé de Reynelle, estando na verdade no final da fila espalhada que a seguia, mas isso havia sido escolha sua. Reynelle nunca havia expulsado Asia ou dito “Levanta-te”. Asia que se havia levantado quando iam continuar e Reynelle “acedeu a esse pedido com o rosto “tímido”. O verdadeiro problema e questão era que, se quisesse, Asia provavelmente podia ir para ao pé de Reynelle e a mesma cobriria-a com as suas asas negras como noite e protegeria a garota frágil de cabelos louros do frio como uma mãe águia a proteger o filhote do Inverno. A única razão para não fazer isso era a incerteza e confusão.
Asia nunca olhara Reynelle com ódio e se guardava rancor seria de uma forma imperceptível e pelos amigos que haviam sofrido às mãos do anjo. Até aquela altura, ela havia tido incerteza e medo. Agora, estava confusa. Seria possível que realmente Reynelle a protegeria do frio como há meia hora atrás? Esse pensamento parecia impossível, mas acontecera e a possibilidade de voltar acontecer parecia estar ali como uma porta quase escancarada.
- Rias: Então… estamos perto….?.....
- Reynelle: Estamos quase a chegar.
Reynelle ainda estava a mais constrangida ali, mas as palavras de Rias começavam a entrar na mesma corrida.
Não havia muito que fazer naquele momento. Não haviam recebido ataques alguns, provavelmente porque o frio estava a ficar absurdo, ou talvez porque todos estavam lá fora a lutar naquele pandemônio. Também não sabiam o que dizer, já que todos só pensavam no acontecimento inexplicável e em Issei que estava a ficar sem tempo.
Continuaram a andar em direção à sala livre.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.