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História Highway to hell - KaiSoo - Cryin


Escrita por: AsunaaS2

Notas do Autor


Música do cap: Cryin- Aerosmith

Boa leitura~💕

Capítulo 13 - Cryin


KyungSoo chegou a uma praça isolada no fim de uma viela, sentou-se em um dos bancos sem se importar com a poeira impregnada ali e sentiu seu peito apertar e algumas lágrimas quentes finalmente descerem o seu rosto. Não gostava de demonstrar sentimentos na frente de outras pessoas, mas era complicado segurar tudo dentro de si em silêncio. Sabia que seria difícil ir até o centro para assinar os papéis que permitiriam a ida de Jongin para o vazio, provavelmente doeria mais em si do que em qualquer outra pessoa, mas tinha que fazer. 

Não era segredo para si o que estava começando a sentir. Já tinha sentido isso antes e se arrependia amargamente de todos aqueles malditos sentimentos que lhe custaram tanto. Tentava controlar seu coração e seu corpo, mas quando aquilo saía de seu controle acabava se desesperando. Estava se apaixonando e aquilo não poderia acontecer, não somente pelo seu medo de acabar outra vez se machucando tanto como antes, mas também por aquele lugar não permitir esse tipo de coisa. Era quase impossível que se apaixonasse e não saísse machucado no fim, sendo seus sentimentos unilaterais ou com ambos mortos pelo pecado do amor. Estava convivendo demais com Jongin e aquele seu jeitinho encantador lhe fazia sentir borboletas no estômago, aquilo não poderia estar acontecendo consigo e nem com ele, e mesmo suspeitando que o anjo correspondia seus sentimentos culpava-o de não compreender a real gravidade da situação. Jongin ainda era muito novo e sonhador e talvez estivesse se deixando levar sem perceber.

Lembrava-se do anjo pedindo na noite passada para que dormisse consigo com aquele olhar pidão e brilhante e uma carinha fofa. Agora compreendia com clareza como era influenciado por aquele garoto, e era quase palpável o nó em sua garganta ao pensar que nunca mais veria cenas como aquela outra vez. Passar os dias com Jongin e vê-lo de uma forma mais íntima e intensa tinha amolecido toda a sua carapaça assentimental e impenetrável que levou tanto tempo para construir, e o Kim tinha feito tudo aquilo sem sequer notar a sua grande proeza: Ele tinha conquistado Kyungsoo e lhe enchido de esperanças vazias sobre um futuro que sabia que não poderia ter. Não estavam no céu afinal, não poderia simplesmente se apaixonar e achar que estava tudo bem. A realidade tinha lhe socado com força ao saber que Jongin tinha perdido a prova e, consequentemente, tinha também perdido o anjo para sempre.

Ele nunca tinha sido realmente seu e nunca seria, ele era apenas um treinee que iria passar pelas provas e seguir a sua vida, deixando para trás tudo aquilo que criou dentro de KyungSoo. Esse era o caminho de todos aqueles que passavam pelo treinamento e tentava vagamente se convencer disso, mesmo que lá no fundo algo lhe dissesse que Jongin não seria capaz de abandoná-lo. De qualquer maneira agora o anjo não seguiria mais nenhum dos dois caminhos e era provável que nunca visse sequer a sua carcaça sem vida. Imaginá-lo sofrendo preso dentro de sua própria cabeça era quase uma tortura para si, não queria isso para ele, queria poder cuidar do mais novo como fazia desde que saíram para o bar pela primeira vez, queria poder dormir mais vezes abraçado ao seu corpo e acordar com a cena perfeita dele vestindo só uma cueca, dessa vez sem se assustar. Queria poder ouvir a voz dele lhe chamando de hyung com aquela manha de sempre e ver seus olhinhos castanhos brilhando a cada nova experiência que vivia consigo. O vazio não era um lugar para Jongin, o lugar dele era ao seu lado, por mais clichê e romântica que aquela frase pudesse soar.

Engoliu o choro e abaixou o olhar quando ouviu passos se aproximando com pressa. Não queria que ninguém lhe visse daquela forma. Respirou fundo e decidiu que não iria confiar no seu coração bobo que lhe faria sofrer novamente, voltaria para o centro com sua frieza ao máximo, ainda que sua vontade fosse impedir o Kim de partir. Assinaria os papéis e seguiria sua vida, era esse o seu plano. No entanto, sua ideia fracassou no mesmo instante, já que só por ouvir a voz de Jongin próxima a si se arrepiou por inteiro.

Ele já lhe afetava como Chanyeol.


Merda.


Aquilo não poderia acontecer de novo.


- Hyung?- Ele se sentou ao seu lado e abraçou-lhe de lado sem pedir permissão. KyungSoo queria ter coragem de empurrá-lo para longe e acabar com aquele ato carinhoso, mas em seu interior esse não era seu real desejo.

- O que faz aqui?- Não o olhava com medo dele perceber seus olhos inchados - Eles lhe deixaram sair sozinho mesmo sabendo que poderia fugir?

- Bem, eu não iria a lugar nenhum sem me despedir de você -  Segurou o rosto do mais velho com as mãos e se permitiu enxugar os olhos úmidos. Seu rosto concentrado e tão próximo fez KyungSoo ficar hipnotizado, mas logo se repreendeu por isso - Você não precisa chorar por minha causa, hyung. Eu vou ficar bem.

- Eu acho que me apeguei demais a você, só isso -  Mentiu - Não deveria ter me apegado tanto...- Respondeu chateado, no fundo aquilo era verdade. Tinha se apegado demais a Jongin - Eles não tentaram te impedir de vim?

- Eu te entendo, eu também me apeguei demais a você - Confessou sentindo seu coraçãozinho doer - Bom, dois homens altos e vestidos de preto entraram no centro. Eles tentaram me levar mas eu nocautei um deles sem querer e saí correndo atrás de você - Contou meio tímido, não tinha sido um soco proposital, apenas auto defesa.

- Você fez o que?! - Riu alto. Estava orgulhoso de como Jongin tinha aprendido a se defender por conta própria. Mesmo que acidentalmente ele tinha resolvido sozinho o seu problema e estava começando a ficar independente. Uma pena que aquilo não valeria de nada. 

- Eu estou muito ferrado?

- Você já estaria de qualquer forma, Jongin-ah - Falou meio ressentido.

- É verdade... - Deu de ombros, sentindo o assunto morrer.

- Eu não queria que fosse embora...- Segredou baixinho, tentando ignorar sua guerra interior para poder aproveitar melhor seus últimos momentos com o anjo. Se aproximou mais do outro para poder encostar seus corpos, e foi automático que Jongin passasse o braço por seus ombros. As vezes admirava a coragem do anjo, gostaria de não ficar tão receoso em se aproximar dele.

- E eu não queria ir...- Disse levando suas mãos até os cabelos pretos, fazendo um cafuné ali que fez o Do suspirar confortável, encostando sua cabeça no ombro do maior - Mas sabe, hyung, minha cabeça não deve ser tão ruim se você é a coisa que mais está nela -  Sorriu inocente. KyungSoo se sentiu seu interior borbulhar com aquelas palavras doces, mas tratou de se conter para não corar ou alimentar suas falsas expectativas. 

O Kim dizia tudo na maior naturalidade mesmo tendo consciência de que não deveria demonstrar sentimentos de forma tão clara, mas era KyungSoo ali e essa era sua última chance de ser sincero quanto aos seus sentimentos. Não tinha necessidade fingir agora já que seu futuro era imutável. Não precisava mais esconder que se sentia estranhamente bem perto do general e que seus pensamentos sempre iam de encontro a ele quando não estavam juntos, e também não precisava mais mentir sobre as vezes em que se pegava observando demais o rosto do mais velho e seus lábios grossos mexendo a cada palavra que soltavam, tão deliciosamente atraentes. Não que fosse se declarar, já que também não faria sentido algum dizer a Kyung o que estava começando a sentir por ele se não poderiam aproveitar esse sentimento. Era melhor apenas deixar nas entrelinhas e aproveitar o que de bom restava para si, que era estar ao lado do seu hyung por uma última vez.

- Jongin, não diga essas coisas! - Repreendeu, se afastando do carinho com vergonha - Você nem sabe o que está dizendo.

- Você me disse o mesmo ontem a noite, mas eu estava muito bem acordado quando te pedi para dormir comigo- O Do sentiu suas bochechas esquentarem, aquilo tinha sido a gota d'água. Pensar que Jongin sabia que tinham dormido juntos lhe deixava extremamente sem jeito, não conseguiu evitar corar - Eu só não entendi porque saiu sem me dizer nada. Acho que vou ter que conviver para sempre com essa dúvida.

- Eu não sabia que estava são e hoje não quis te deixar sem jeito- Explicou olhando para o Kim com seus grandes olhos negros. Jongin fotografou aquilo em sua mente, queria que a única coisa que estivesse na sua cabeça quando fosse para o vazio fosse a cena de seu hyung coradinho, com os olhos brilhantes e os lábios avermelhados formando um pequeno biquinho - Me desculpe.

-  Me desculpe você por ter te decepcionado hoje, Kyung hyung- Abaixou o rosto com vergonha, mesmo que fosse complicado desviar os olhos de KyungSoo.

- Você não me decepcionou, Jongin. Pelo contrário, eu estou muito orgulhoso de sua jornada. Você foi incrível!

- Eu poderia ter ido melhor. Eu poderia ter ficado aqui com você para sempre.

- Poderia, mas nada é perfeito Jonginie -  Respondeu se sentindo mal pelo outro, não queria que ele pensasse que estava chateado- Eu vou sentir sua falta.

- Eu também vou sentir sua falta, Hyung - Engoliu em seco, pensando bem em suas próximas palavras- Eu gosto de você, hyung - falou levemente temeroso, sem especificar o que aquilo significava. Era um gostar, e era apenas isso o que importava. 

O Do sentiu seu coração falhar uma batida com aquela confissão inesperada, mesmo que a frase pudesse não ser nada do que imaginava. Talvez Jongin não estivesse se declarando romanticamente e aquilo fosse apenas uma grande confissão de amizade. Seus olhos caçaram algum bisbilhoteiro por perto e não encontraram nada, então pôde respirar tranquilamente já que não seriam flagrados por ninguém. Engoliu a tensão e percebeu que estava demorando demais a responder o maior.

Dizer aquilo poderia ser um caminho sem volta, pois lhe faria relembrar um passado distante que preferia esquecer, mas não poderia perder a oportunidade de dizer aquilo para o anjo. Ele estava indo embora de qualquer forma, e aquele era seu presente de despedida. 

- Eu também gosto de você, dongsaeng- Se confessou nas entrelinhas, voltando a se confortar nos ombros largos.

- Eu sou tão idiota! - Disse tentando conter algumas lágrimas que surgiram e tentavam escapar- Por que eu não verifiquei a droga munição antes de mandá-la apertar o gatilho?- Disse mais para si mesmo do que para o general, se sentindo péssimo por estar tendo que se despedir de KyungSoo.

- Não precisava verificar a munição. Tudo estava no seu devido lugar, era só atirar e pronto.

- Não hyung, a minha arma estava descarregada. Eu apertei o gatilho antes do Avareza, mas como não tinha nada eu tive que procurar as balas pelo quarto, e então ele atirou primeiro - Contou se sentindo a pessoa mais tola do planeta. 

- O que?- Afastou-se abruptamente, se levantando do banco empoeirado - Jongin, eu tenho certeza que estava tudo no lugar.

- Não estava, hyung. Pode perguntar ao Avareza, ele estava lá antes de mim e viu o quarto também.

- Ele estava lá? O que ele estava fazendo lá? Ele não deveria seguir o mesmo caminho que você - Estranhou, sua cabeça começando a fervilhar em pensamentos e uma faísca de raiva acendendo em si.

- Ele disse que confundiu as portas- Explicou.

- Confundiu como? O quarto da vítima dele era do lado oposto daquele hospital, vocês sequer foram materializados no mesmo lugar! - Disse já irritado, percebendo o que estava acontecendo e notando que Jongin ainda não estava tão independente assim. Ele ainda era um garoto inocente, o seu garoto inocente, que precisava de sua proteção- Ele mexeu em alguma coisa?

- Eu não tenho certeza, mas eu o vi com as mãos em sua roupa - Comentou pensativo, sem notar aonde seu hyung queria chegar com aquela história. KyungSoo lhe olhou descrente e a feição lhe fez raciocinar sobre o ocorrido, foi então que percebeu: Tinha sido enganado.

Já era de se esperar que alguém com um pecado como a avareza fosse um trapaceiro, principalmente vindo de um anjo que ainda no céu passava as pessoas para trás para benefício próprio. Era óbvio que ele tinha lhe sabotado, como não havia pensado nisso antes? Quase tinha sido separado de KyungSoo por conta de uma trapaça e aquilo era imperdoável. Não sabia ao certo identificar o que sentia quanto a isso além de uma profunda decepção, mas estava nítido que KyungSoo era tomado pela mais pura raiva.

- Ele descarregou a minha arma… - Conclui com os olhos arregalados de surpresa, se levantando também - Ele descarregou a minha arma, hyung!

- Eu vou matar aquele filho da puta!- Vociferou, cruzando os braços e mudando totalmente sua postura para uma mais dura.

- Fique calmo, não vale a pena se estressar por causa dele - abraçou o mais velho, dessa vez, pela cintura. O Do poderia estar com toda a raiva do mundo, mas sempre iria se sentir tímido com aqueles toques íntimos. De qualquer forma jamais recusaria um abraço de Jongin.

- Como não? Aquele imbecil ia te mandar para o vazio! Isso é como te matar, Jongin! - Respondeu sentindo seu coração palpitar somente ao pronunciar aquilo. 

- Eu não ligo, só estou chateado porque isso iria me separar de você- Foi fofo, tentando acalmá-lo com cafuné nos cabelos lisos - Ele quase me separou de você por causa dessa trapaça ridícula - Sorriu ao sentir os bracinhos passando em volta de sua cintura em retribuição ao ato. Era raro KyungSoo demonstrar afeto ou se permitir sentir o carinho alheio, antes só havia presenciado isso quando ele lhe chamava de fofo ou lhe levava bêbado para casa e cuidava de si. Era um sentimento maravilhoso poder abraçá-lo daquela forma. 

- Verdade - Disse se sentindo cada vez mais afetado pelas palavras do outro, nem sentia mais sua raiva tão à tona. Jongin parecia dizer coisas fofas sem notar, e agora que admitiu para si mesmo seus recentes sentimentos estava muito mais suscetível às suas palavras- Eu nem consigo pensar no quão ruim isso seria. 

- Obrigado por se importar tanto comigo, hyung- Disse sincero, ficando todo sorridente quando KyungSoo apoiou a cabeça em seu ombro, se escondendo em seu pescoço e encaixado perfeitamente ali.

- Não agradeça, eu nunca fiquei tão feliz por ter conhecido alguém- Falou escondendo o rosto por conta de sua vergonha. Não estava acostumado a dizer coisas bonitas - Esse lugar sem você já seria o meu vazio.


{...}

Jongin não conseguia conter o sorriso enorme em seu rosto por ter visto KyungSoo tão fofinho e ter ouvido todas aquelas palavras doces, ainda que o General carrancudo já estivesse ali outra vez, quase soltando fumaça de tão enraivado. Estavam indo atrás do Avareza no centro de treinamento e Kyung liderava o caminho com seus passos pesados e uma cara de poucos amigos, mas sua mão estava junta a de Jongin enquanto o levava pelo caminho todo quase arrastando-o, e aproveitavam para sentir melhor o toques um do outro, aliviados internamente por saberem que não iriam se separar. O Do estava ainda mais, já que não teria que passar pelo último desafio com outra pessoa que não fosse o Kim.

A porta do centro foi aberta com um estrondo e rapidamente os homens de roupas pretas se aproximaram do Kim com raiva, enquanto o Avareza dava em cima da secretária com a cara mais deslavada do mundo e um sorrisinho vitorioso brincando nos lábios. Não tinha tempo a perder com enrolações e queria logo acabar com toda aquela palhaçada.

- Você!- KyungSoo Apontou- Mãos para cima!

- O-o que? - O anjo não entendeu nada, somente sentiu as mãos habilidosas do general revistando todo o seus corpo. Não foi difícil achar uma cápsula no bolso do outro, Kyung não esperava menos vindo de um trapaceiro tão burro. Ele esteve o tempo todo carregando as provas contra si mesmo. Balançou a bala em frente aos olhos do anjo vendo ele empalidecer imediatamente.

- O que você estava fazendo no quarto da vítima dele?- Perguntou frio. Seu olhar amedrontador fazendo o anjo perder o fôlego.

- E-eu só confundi as portas - Tentou mentir.

- Não havia possibilidade disso acontecer- A secretária se intrometeu - Era impossível! Nós fizemos tudo de acordo. Não tinha como você saber qual era o quarto do Luxúria.

- E-eu...

- Você trapaceou, seu merdinha - Disse alto. O estalo do tapa forte que deu no rosto do anjo ecoou por todo o ambiente e assustou até os homens altos que tentavam prender Jongin. O Avareza tombou para trás mas não teve tempo de evitar sua queda. Nunca tinha se sentido tão humilhado.

- Eu não quis prejudicar ninguém, eu juro! Eu só estava com medo de ser mandado para o vazio. Por favor, não me mande embora! - Suplicou.

- Adivinha só?! Você acabou de comprar a sua passagem só de ida para a puta que pariu!

- NÃO, POR FAVOR!- Gritou em desespero - ME DÊ OUTRA CHANCE - Aproveitou sua posição para se arrastar aos pés do general, suplicando de joelhos por piedade.

- Você está fora!- Saboreou cada palavra. O Avareza se levantou correndo e foi até o outro anjo ali, esperando que dele viesse a dó que precisava.

- Jongin, me desculpe. Me ajude por favor!- Pediu sem nenhuma vergonha- Vamos fazer a prova de novo e eu prometo ser honesto dessa vez! Vai ser uma briga justa! Vamos lá, somos irmãos, cara...- Estava apavorado. Era claro o quanto estava assustado com KyungSoo e com toda a sua farsa descoberta.

- Me desculpe, mas eu não ajudo quem me sabota- Falou friamente. O anjo ficou boquiaberto com o outro, ele nem parecia o jongin bonzinho que conhecera. Logo os dois homens altos lhe algemaram e riam de sua desgraça.

- Vamos logo, docinho. Os papéis estão assinados- Um deles disse.

- NÃO! POR FAVOR, NÃO!- Tentou se debater. Sua voz foi ouvida pelos três até que eles se distanciassem o suficiente para que o Avareza não pudesse mais ser visto. Só depois disso Jongin respirou tranquilo.

- É, ele voltou, o queridinho do KyungSoo...- A recepcionista disse rindo com deboche. Riscou o nome do Avareza e reescreveu o do Luxúria- É a minha hora. Até mais! - Ela falou antes de ir embora pelo mesmo caminho dos outros três. A mulher virou a esquina e então finalmente estavam sozinhos, o Do se assustou ao ter o anjo lhe abraçando outra vez, ele parecia ter gostado do ato.

- Obrigado por me ajudar a ficar aqui.

- Não precisa agradecer- Retribuiu o abraço por pouco tempo, nada que fosse o suficiente para se perder no cheiro bom do Kim- Está pronto para a última tarefa?

- Sim! - Animou-se. KyungSoo pegou suas coisas ali guardadas e se aprontou para ir para casa. O Kim passaria a noite sozinho daquela vez.

- Então esteja em minha casa amanhã bem cedo.

- Em sua casa?

- Sim, é lá que acontece a última parte do seu treinamento - Sorriu, fazendo um carinho desengonçado nos cabelos castanhos. Ainda não tinha se acostumado com aquilo - Tenha uma boa noite,  jongin-ah.

- Até amanhã, Hyung.

{...}


Notas Finais


Será que vem aí? 😏

Bye~


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