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História Hold On - VincenzoHanSeo - The Fear (O Medo)


Escrita por: Park_Soo_Woo

Capítulo 3 - The Fear (O Medo)


Fanfic / Fanfiction Hold On - VincenzoHanSeo - The Fear (O Medo)

"Você me derrubou, todos os demônios estão se aproximando, não

Outra rodada trocando tiros com meu ego

Correndo, não pode me dizer agora

Suas correntes apenas me arrastam para baixo


Eu lutei duro com o rosto no espelho

Toda cicatriz me faz cavar mais fundo

Force isso até que não haja mais nada


Lute contra o medo

Levante-se no chão

Vou fazer você acreditar

Lute contra o medo

Sangue, suor, lágrimas

Faça o gosto da dor mais doce"


The Score - The Fear






HanSeo corria apressadamente tentando fugir de seu irmão, ele havia saído cedo da comunal da lufa-lufa e ido tomar o café da manhã antes de todo mundo, mas parecia que o mesmo não tinha muita sorte, pois assim que terminou seu café HanSeok apareceu em seu campo de visão fazendo assim HanSeo sair correndo desesperadamente, pois ele tinha certeza que ele poderia morrer naquele momento. Sejá lá quem tenha deixado seu irmão com raiva, ele neste momento queria descontar tudo em se, e tenha certeza que doeria muito.


- Por onde? - HanSeo olha para os corredores sem saber por onde ir. - Não quero morrer. - Ele pega um corredor aleatório e como sua sorte era péssima o mesmo acaba batendo em alguém e seu corpo é jogado no chão. - Me desculpe... Eu... Eu... Tenho que ir. - Mas antes que saia correndo de novo, uma mão o agarra pelo braço o puxando apressadamente e depois tampa a boca de HanSeo.


- Fique quieto. - Uma voz grave sussurra. - Ele não vai nos ver. - E assim HanSeok para pelos dois, e desaparece pelos corredores. 


- Como? 


- Isso não foi nada demais. 


- Você.


- Bom te ver de novo. Porque ele estava atrás de você?


- Ele é meu meio irmão, e...


- E?


- Apenas pergunte por aí, que irá saber de tudo. - HanSeo diz e sai andando mas Cassano segue.


- Não quero saber por outros, quero que me conte.


- Ele não é uma boa pessoa, fique longe dele. 


- Se ele me deixa-se. - Cassano sussurra.


- Hum?


- Não é nada. - Vincenzo desconversa. - Mas porque ele fica te perseguindo?


- Ele é um louco, sem sentimento que não liga para regras e faz o que tem vontade. - HanSeo se senta no chão e se encosta na parede, Vincenzo segue seus movimentos fazendo o mesmo. - Todos os membros de nossa família sempre foram para a Sonserina, mas eu fui a quebra. Como pode ver. - Aponta para as roupas pertencentes à casa da Lufa-Lufa. - Isso é apenas um detalhe, HanSeok sempre me odiou, desde antes de eu nascer. Sou fruto de uma traição. 


- Ele não tem direito de fazer nada de ruim, essas coisas não são motivos para ele te maltratar. 


- Tente explicar isso a ele.


- Você tem que revidar.


- N-Não! Você está louco. - HanSeo se levanta. - Ele pode me matar.


- Não tenha medo da morte. - Vincenzo se levanta e encara os olhos de HanSeo. - Você tem que enfrentar seus medos, se não nunca conseguiria viver. 


- Eu tenho que ir. - HanSeo anda de costas e depois se vira saindo o mais rápido que pode. 


- Deixa para lá Vincenzo, isso não tem nada haver com você. - Cassano balança a cabeça e depois passa a lingua entre os lábios. - Droga. - Sai andando apressadamente em busca de HanSeok. - Desculpas papais, acho que não cumprirei o combinado. - Andando mais um pouco ele verá o irmão de HanSeo sentado com os amigos. - Ei! Idiota. 


- Hum? - HanSeok se levanta e os amigos seguem os seus movimentos. - Do que me chamou?


- Além de idiota é surdo. 


- Percebe que gosta de brincar com o perigo.


- Não vejo nada de perigoso, apenas uma criança mimada, que brinca de adulto. 


- Seu sangue ruim. - HanSeok pega sua varinha. - Petrificus Totalus. 


- Sério isso? - Cassano ajeita seu cachecol sem ligar para a magia que acabara de lhe atingir. 


- Como isso é possível? 


- Digamos que a morte me adora. 


- Seu... Seu... Eu vou te matar.


- Antes de você me "matar". - Cassano faz aspas no ar. - Fique longe de HanSeo.


- Como é? - HanSeok gargalha. - Não me diga que está comendo aquela vadia, bem que imaginei que ele abriria as pernas para qualquer um.


- Cuidado com as palavras. - Cassano dar um passo à frente. - Saiba que só não te matei ainda, porque promete ao meus pais que ficaria um ano sem sujar minhas mãos de sangue. 


- Como se você fosse conseguir me matar.


- Você deveria saber que um sobrenome não é nada. - Cassano dá as costas e sai andando mas para na metade do caminho. - Apenas fique longe dele. - Continua a andar. - Ainda bem que consegui mudar de ideia no último segundo, a promessa ainda está de pé papais. - Vincenzo tinha que parar de falar sozinho. - Que luz é aquela? 


No fim do corredor uma luz vermelha que ofuscava brilhava intensamente, e parecia que apenas Cassano podia ver, pois os alunos passavam e ninguém se importava, então Vincenzo deduziu que aquilo era para se. Parece que andar pelo castelo sem rumo está ajudando. 


Vincenzo com um dos braços na frente do rosto, aquilo poderia o cegar. O Sonserino estica a mão e pega algo duro e pesado. Assim que o objeto entrou em contato com sua pele, a luz sumiu, e agora ele poderia ver o que havia pegado.


- A Espada de Gryffindor. - Cassano passa seus dedos lentamente pela lâmina. - Falta apenas dois. - Pega uma bolsinha que carregava consigo todo o tempo, ele a abre e coloca a espada dentro. - O medalhão de Slytherin foi o mais fácil. - Leva sua mão ao peito por cima das vestes e sente o colar. - Agora só tenho que achar... O Diadema de Ravenclaw e a Taça de Hufflepuff. Esses serão os mais difíceis. 


Enquanto Cassano sorria com o pensamento de que sua missão já estava quase comprida, HanSeok esbravejava para quem quisesse ouvir.


- Desgraçado de merda, irei matar aquela vadia. Não quero saber se carrega o mesmo sobrenome que o meu, ele nunca foi da família mesmo. 





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