História Holiday at the lake - Caítulo Único

— BamBam, passa a bola pra mim! – Falei, sacudindo os braços acima da cabeça e a bola foi arremessada pra mim. Quando fui passar por Jackson, que era do time adversário e estava me marcando, ele tropeçou e me fez cair em cima dele. Sentada em seu colo, para ser exata.
Ralei os joelhos e machuquei as costas, bati a testa no ombro dele e gemi pelas dores causadas de uma vez só. Continuei do jeito que estava por causa da dor, Jackson não deu um pio nem para perguntar se eu estava bem e nem para reclamar de dor. BamBam veio rapidamente me levantar e me ajudar a andar até o banco perto da quadra de basquete.
— _______, machucou muito? – BamBam perguntou, olhando os meus joelhos.
— O joelho ta ardendo, a testa doendo, e as minhas costas estão me matando. – Algumas lágrimas escorriam pelo meu rosto.
— Jackson, seu merda. Cuida dela enquanto nós terminamos de jogar. – BamBam disse sério, mas me fez rir.
— Como se eu estivesse doente. – Rolei os olhos e ri.
— Foi só para irritar ele. Sabe que o Jackson ama jogar basquete né?
— Nossa BamBam... Quanto amor. – Rimos, e o garoto voltou a jogar, enquanto Jackson vinha em minha direção com as mãos na cintura.
— Vai levantar ou ficar me olhando? Você precisa de uma dieta. É muito pesada. – Jackson disse, passando por mim e eu me levantei. Ele me chamou de gorda? Quem ele pensa que é?
— Me chamou de gorda, seu merda?
— Não não. – Ele revirou os olhos e nós continuamos andando até a casa. Sem dúvidas Jackson é o amigo mais chato que o BamBam tem.
— Não acredito que vou ficar 3 meses morando com você nas minhas férias e em um lugar tão lindo como esse.
— Eu sei que sou irresistível. – O loiro disse convencido (como sempre). — Vai ser difícil resistir aos meus charmes aqui, Senhorita _________. – Ele disse, com a voz e sorriso convencidos. Esse é o Jackson Wang, convencido.
Entramos na casa e fomos até o banheiro, onde tinha os remédios e curativos. Jackson ao menos tentou ser delicado, mas não dava certo, afinal ele tem a mão pesada.
— Jack... Ahh ta ardendo, menino.
— Para de ficar gemendo aí, sua louca. Nem é pra tanto.
— Vou cortar seus joelhos, dar uma cotovelada no seu braço, bater com o meu ombro na sua testa e dar uma joelhada nas suas costas. Dai vou falar pra você parar de drama.
— Meu Deus, você é enjoada hein?
Jackson disse, pressionando com força o algodão com remédio no meu machucado, o que me fez prender um gemido pela ardência. Abri os olhos devagar e vi Jackson se afastar para guardar as coisas do curativo. Sem querer, sem querer mesmo (não sei por quê), passei os olhos pelo corpo do mais alto, percebendo um volume em sua calça. Desviei o olhar e levantei da pia.
— Valeu, Jackson. Da próxima vez que for jogar basquete, tenta não me derrubar, pode ser?
— Você que se jogou em cima de mim. Oferecida.
— Eu, oferecida? Me poupe, moleque. Vai esfriar a cabeça. – Olhei para seu short e voltei a olhar nos olhos do mais velho. — Esfrie as duas cabeças, ta se achando de mais.
Sai do banheiro antes que ele dissesse algo.

Logo anoiteceu. BamBam, Mark e eu, fomos acender uma fogueira perto do lago. Jackson estava em algum lugar da casa.
— Mas nós podemos sair amanhã de manhã ou podemos ver o amanhecer. Você quem sabe, _______. – Mark disse, sorridente. Nós estávamos combinando de passear, fazer algo que envolvesse a bela natureza que nos cercava e excluir durante uns meses os aparelhos eletrônicos de nossa rotina. O sossego acabou quando Jackson chegou.
— Os pombinhos já estão vendo onde vão passear?
— A Madame acordou de tpm?
— Vocês dois são insuportáveis juntos. – Mark disse rindo e BamBam concordou, ele estava viajando enquanto olhava as estrelas. — Eu ainda não nadei no lago, _______. Nós podemos fazer isso amanhã de tarde ou então nadar até o outro lado.
— Ta louco, Mark? Esse lago é muito grande. – Eu disse com os olhos arregalados, encarando o menino de cabelos vermelhos.
— Não agüenta nem nadar daqui até ali. – Jackson disse em tom de deboche.
— E você agüenta? – Perguntei, desafiando-o com o olhar e ele retribuiu.
— Agüento princesa, eu tenho bastante fôlego. – O loiro disse, com um sorriso de canto provocador, enquanto me encarava.
— Ok, então amanhã vamos ver quem tem mais fôlego. Vamos nadar da pedra alta até a pedra rachada. – Sorri brincalhona. Querendo ou não, isso seria divertido; Jackson nada bem, muito bem, então seria divertido ter alguém tão bom quanto eu me enfrentando num desafio desse.
— Ok. – Jackson falou e se levantou voltando para a casa. Quando começou a esfriar e a fogueira se apagou por causa do vento, BamBam, Mark e eu fomos para dentro também.
— ________, já decidiu o que vamos fazer amanhã? – Mark perguntou, sentando no sofá enquanto segurava um livro.
— Nós podemos caminhar de manhã. Ir até aquela lojinha que fica perto da estrada principal. Lá vende umas compotas de amora que são muito boas.
— Ou nós podemos colher amoras e fazer nós mesmos o doce. – Mark sorriu e piscou pra mim, me fazendo rir. Ele era um ótimo amigo. BamBam nos apresentou faz 5 dias lá na cidade, ele disse que iria levar o Mark junto com a gente nessa viagem. Ambos são primos; o Jackson e eu somos amigos do BamBam, nós três nos conhecemos desde pequenos e estudamos sempre na mesma escola, só nos afastamos na faculdade. Mas quando saiamos, ficávamos sempre juntos. Não sei como suporto o Jackson há tantos anos.
— Você vai ficar ai? Eu já vou dormir. – Perguntei, e Mark concordou com a cabeça.
— Boa noite, _______.
— Boa.
Sorrimos.
— Por que não se beijam logo? – Mark e eu nos assustamos ao ouvir Jackson, ele estava encostado no batente da porta e logo entrou na sala.
— Yaaa menino, que susto.
— Vocês me enjoam.
— Acho que eu vou deitar. Boa noite pra vocês. – Mark se levantou e foi para seu quarto.
— Você ta mais insuportável do que nunca, hein Jackson. Mark e eu nos conhecemos agora, para com essa palhaçada de pombinhos, ele é só meu amigo.
— Para de chiar no meu ouvido, vai logo dormir.
Revirei os olhos e me virei, deixando o loiro na sala sem ao menos desejar uma boa noite.

No dia seguinte, eu e Mark acordamos bem cedo.
— Bom diiaaaa! – Mark falou alegre, e eu retribui.
— Muito bom acordar em um lugar desse, né? – Falei, encarando a paisagem pela janela da cozinha.
— Isso é perfeito... Quando eu tiver uma esposa e filhos, vou levá-los à um lugar desses com certeza.
— Já estão falando em filhos? – Jackson entrou rápido na cozinha e disse mal humorado.
— Caiu da cama? – Mark perguntou rindo.
— Te interessa, pequena sereia?
— Você não consegue me irritar cara, desiste. – O ruivo disse, rindo da "ofensa" do loiro.
— Mas você me irrita muito. – Jackson saiu batendo os pés e BamBam entrou na cozinha sem entender nada. Mark e eu demos de ombro, BamBam bebeu uma água e voltou a dormir.
— Vamos colher amoras ou comprar o doce pronto? – Mark perguntou, segurando uma cesta bonita de palha.
— Vamos comprar pronta a compota de amoras. É bom que nós andamos.
— Ok, ok. Vamos?
Concordei animada, e logo saímos.

[...]
 Havíamos andado bastante, a lojinha era realmente longe.
— Nossa, nós saímos 8 horas de casa. Já são 9:10. – Mark disse, e bebeu um pouco de água.
— Ao menos já estamos voltando, né?
— É... Eu vou dormir o dia inteiro.
— Eu vou ganhar do Jackson no desafio de nadar no lago. – Disse convencida.
— Boa sorte, acho que você consegue.
— Claro, o Jackson vai sair nadando que nem louco logo no início. O que vai acontecer? Ele vai se cansar. E eu vou estar nadando calmamente e irei ultrapassar ele.
— Já nadou com ele antes?
— Conheço essa figura desde pequena.
— Hm... Acho que... – O ruivo fez uma pausa. — Nada, esquece. – Mark sorriu e voltou a olhar para frente.
— O que? O que? Fala, Mark.
— Yaaa, nada não, esquece.
— Chato. – Nós rimos e continuamos andando de volta pra casa.
Quando chegamos, Mark pulou no lago para se refrescar e eu fui para o banheiro, mas alguém me empurrou e trancou a porta.
— Eu só quero ver se o seu machucado nas costas já melhorou. – Jackson disse, com um tom preocupado.
—Hm... Precisava nos trancar no banheiro?
—Yaa, só quero ver se você melhorou, menina chata. – Ele falou, com uma expressão de impaciência no rosto. Me virei e levantei a blusa, quase tirando ela por completo. Jackson apoiou as mãos na minha cintura, encarei ele pelo espelho.
— Já viu?
— Ainda está meio roxo, por que não me pediu para fazer um curativo nas costas?
— Sei lá, você pode me dar licença? Quero tomar banho.
— Não, eu tenho que ver se você está em condições para nadar.
— Como? – Franzi o cenho encarando o loiro, que me assustou ao me agarrar e me beijar.
Fiquei sem reação. Jackson pediu passagem com a língua, mas eu continuei sem reação. Então ele parou e me olhou.
— Não sabe beijar? – Perguntou malicioso.
— Seu idiota, claro que sei.
— Então me beija direito.
O loiro voltou a me beijar e sem querer eu cedi. Era bom, mas estranho, o Jackson e eu nos beijando. O mais velho desceu os beijos para o meu pescoço e subiu mordiscando minha bochecha e o lóbulo da minha orelha. Minha capacidade de pensar, minha sanidade, se foi nesse instante. Entrelacei os braços no pescoço do mais velho e me deixei ser carregada para o box. O mais velho tirou nossas roupas rapidamente e ligou o chuveiro. Jackson massageava um de meus seios enquanto chupava outro. Eu tentava conter os gemidos para ninguém notar Jack e eu no banheiro.
— Se você prender os gemidos vai ser pior, bebê.
O loiro me olhou malicioso. Meu rosto ficou mais quente e vermelho ainda. Jackson me colocou no chão e então eu pude olhá-lo da cabeça aos pés. Que isso, Deus?
— Gostou?
— A-ah?
Jack pegou minha mão e levou até seu membro, que já estava ereto e bem duro. Mordi o lábio inferior ao tocar a base do membro do loiro. Jackson fez o mesmo e me encarou. Logo comecei movimentos leves de vai e vem com a mão. O mais velho vez ou outra mexia a cintura. Ele me fez parar e andou um pouco para trás. Jackson agora massageava o próprio membro, ele parecia estar em outro planeta. Seus olhos rolavam e seu peito subia e descia. Aquela cena me fez ficar mais excitada ainda. Minha boca parecia salivar mais e mais a cada gemido despudorado que o mais velho soltava. Sem mais nem menos, em uma atitude rápida, me ajoelhei e engoli até onde consegui o membro alheio. Jackson gemeu arrastado e segurou meus cabelos com suas mãos. Ele investia algumas vezes contra meus lábios me fazendo engasgar. Olhei pra cima ainda com o membro do mais velho todo dentro da minha boca, lentamente fui tirando seu membro de meus lábios enquanto o encarava.
— Você é perfeita. – Jackson disse ofegante, e me fez levantar.
Ele saiu por um instante do box e abriu a gaveta que tinha abaixo da pia, pegando um preservativo. O mais velho revestiu seu membro com a camisinha e voltou para o box.
—Eu posso? – Jackson me olhou, e eu concordei com a cabeça.
— Não ouvi.
— Pode. – Falei, quase em um sussurro. O loiro, sem mais delongas, me invadiu aos poucos.
— Geme pra mim, _______.
O loiro deu uma estocada forte que me fez cravar as unhas em suas costas e gemer em seu ouvido.
—Isso... Geme mais alto, vai. Geme meu nome bem alto pro seu amiguinho Mark escutar.
O mais velho me estocava forte e com pausas. Ele investia fundo e rápido e saia bem devagar. Aos poucos a velocidade aumentou junto com nossos gemidos. Eu já não sabia se estava de pé ou se estava sendo segurada por Jackson. O loiro me prensou mais contra a parede, aumentando a sua potência e a pressão das estocadas.
— Jack-AAAHH....
— Isso... Vai, só mais uma vez, geme, vai...
Jackson disse em meu ouvido, mordendo o lóbulo da minha orelha me fazendo arrepiar e gemer seu nome mais alto. Com mais uma estocada ele me fez chegar ao ápice. Gemi manhosa em seu ouvido, então o loiro se desfez também. Ficamos parados daquele jeito até normalizar a respiração. Jackson então, me pôs no chão e eu segurei em seus ombros, não estava me agüentando em pé.
— Que isso... Deixei você de pernas bambas... – Ele mordeu o lábio inferior. — Foi tão bom assim?
— Jackson...
— Vamos lá. Diga que sim. – O loiro me olhou alegre e eu revirei os olhos, sorrindo.
— Foi perfeito.
Encarei o mais velho e ele me beijou calmamente.
— Agora que estamos namorando, não quero você fazendo planos de sair com aquele Mark. A não ser que eu vá junto.
— Estamos namorando? – Olhei-o surpresa. — ... Ok.
Sorri e abracei-o. Ele era irritante, infantil, competitivo e etc, mas eu gostava dele desde pequena.
Tomamos um banho e nos vestimos com as roupas de antes. Fomos em direção à cozinha, Mark e BamBam estavam lá comendo frutas e nos olharam maldosos quando entramos.
— "Geme meu nome bem alto pro seu amiguinho Mark escutar." Acho que alguém teve uma séria crise de ciúmes. – BamBam nos encarou e Jack sorriu.
— Se eu soubesse, eu não teria ficado tanto tempo com você, ______. Acho que vou ter que passear sozinho nessas férias. – Mark riu, fazendo Jackson, BamBam e eu rirmos também.
— Você e o BamBam podem ir juntos... – Jackson disse sugestivo e BamBam ficou com as maçãs do rosto vermelhas.
— Jackson, fica calado, fica.
— Desculpa... Eu to com sono... Você também está, bebê? – Ele me abraçou por trás e fiz que sim com a cabeça. Logo em seguida, fomos dormir no quarto dele. Essas férias serão bem longas e cansativas.