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História Host Club - Promise, bitch.


Escrita por: xanielluv

Notas do Autor


Aaaah aqui tô eu com uma twoshot uhuuuuuulllllll khe
Mudei o user mermo viado, gostei mais assim, e vocês, o que acharam?
Enfim, só digo uma coisa, KYUNGYEOL.
boa leitura rs

Capítulo 1 - Promise, bitch.


Fanfic / Fanfiction Host Club - Promise, bitch.

Arrumava o cabelo pela milésima vez em frente ao espelho... Okay, vocês devem estar se perguntando quem sou eu.

Olá, meu nome é Park Chanyeol e eu sou um acompanhante de luxo, trabalho em um Host Club aqui no Japão, apesar de ser coreano.

Pra quem não sabe, Host Clubs são bares cuja finalidade, claro, é arrancar o dinheiro da mulherada, usando para isso, nós atendentes(ou acompanhantes, como preferir), que somos escolhidos a dedo, não só pela beleza, mas também pelo carisma e bom papo. E, claro, além de ter que ser bom de copo, porque temos que beber a noite toda junto com as clientes da casa.

Geralmente no ramo, temos o mesmo tipo físico. Somos altos, magros, elegantes e os cabelos, geralmente tingidos de loiro ou castanho. Ah, sim, e é quase uma regra, quase sempre estamos vestidos com roupa social preta.

"Mas vocês são garotos de programa?" Essa é a pergunta que muita gente me faz. Não, não somos, não confundam por favor.

Host Club é considerada uma boa opção aqui no Japão para aquelas mulheres que querem uma companhia masculina, querem conversar, ter conversinhas mais íntimas, mas, sem ter que encarar a responsabilidade e o compromisso de manter contato com o cara, de ter que ligar pra ele, de cobrá-lo determinadas coisas. Enfim...é uma boa pedida para quem não gosta mesmo de se relacionar ou acha muito complicado ter um relacionamento.

E eu trabalho aqui, por alguns motivos. Devo citar todos?

Pra começar, eu não consigo me relacionar seriamente com alguém, sempre acaba algo dando errado. Segundo, preciso trabalhar e me pareceu uma boa opção já que eu tenho a aparência que eles procuram.

Enfim, cá estou eu, pela primeira vez em anos nervoso com um evento. Apesar de termos nosso estabelecimento, eu sendo o melhor da casa, também era contratado para acompanhar as damas em eventos. A questão era que, dessa vez, não era uma dama!

Fiquei realmente chocado ao saber disso, afinal, sou hétero e a princípio nós Hosts atendemos apenas mulheres. Mas parece que pro meu chefe essa foi uma excessão muito especial. Me pergunto quem é o tal homem e o que faz, por quê justo eu para acompanhá-lo?

Assim que o carro parou em frente ao Host Club eu treinei meu melhor sorriso, me despedi de meu único amigo, Yuta e entrei. Era um carro de extremo luxo e bastante limpo, logo vi um homem de terno que estava dirigindo.

-Sr. Do está a sua espera.

Olhei meio perplexo, não era ele então. Suspirei pesado e vi o homem me olhar com a sombrancelha arqueada, arrumei meu terno demonstrando meu desconforto.

-Ainda não sabe quem é ele? -o homem perguntou.

-Não faço ideia, meu chefe não me passou informação alguma.

-Do Kyungsoo, um dos maiores empresários da Coréia do Sul.

Franzi o cenho, o que um dos maiores empresários da Coréia do Sul queria comigo? Somos dois homens! Eu não consigo entender. Na verdade, eu imagino que ele seja gay, mas eu não sou.

Segui com uma conversa amigável com o motorista que descobri ser um chinês e apesar da expressão séria era alguém legal. Wu YiFan, ou Kris, era alguém interessante.

Assim que chegamos em uma casa enorme e bonita eu fiquei abismado, eu morava apenas em um apartamento minúsculo enquanto alguém tinha essa casa enorme pra si. Ele estacionou e disse que logo o tal Kyungsoo estaria entrando.

Respirei fundo mais uma vez e arrumei minha roupa, assim que o homem entrou eu o olhei de cima a baixo. O terno branco e com algumas rendas provavelmente custava a minha alma, abri um sorriso e vi ele me encarar demoradamente, esboçando um sorriso fraco.

-Olá, muito prazer. -ele disse fazendo um sinal para Kris andar.

-O prazer é todo meu. -manti o sorriso.

Era incrível como eu não sabia agir corretamente ao seu lado, deveria beijar sua mão como faço com as damas com quem saio? Era muito confuso para mim.

-Sei que se sente desconfortável por eu ser um homem, mas não precisa, apenas me acompanhe.

Assenti levemente, envergonhado com suas palavras. Estava tão na cara?

-Como posso lhe chamar? -perguntei o olhando.

-Apenas Kyungsoo, e você?

-Me chame de Chanyeol.

Mais uma vez ele esboçou um sorriso fraco, me olhando de cima a baixo, e eu não pude deixar passar despercebido a mordida que ele deu em seu lábio inferior. Mas o que está acontecendo aqui?

Okay, converse naturalmente como faz com as clientes Chanyeol, a diferença é minima. Tá, não é minima, é enorme.

-O que faz no Japão? -perguntei por fim, sorrindo de canto.

-A minha maior filial fica aqui, então quase sempre tenho eventos e trabalho. E você, por que mora aqui?

-Tive alguns problemas com minha família, então achei melhor vir pra cá cursar a faculdade.

-Então ainda cursa a faculdade?

-Não, já completei, mas não consegui outro emprego.

-Entendo, cursou o que?

-Finanças. Contabilidade e essas coisas.

Vi ele assentir e sorri levemente, mordendo meu lábio envergonhado por sentir seu olhar sobre mim. Por que eu ficava tão constrangido? Park Chanyeol, foque no seu trabalho. Eu devo ter algum problema pra ficar desse jeito, deve ser por que é uma experiência diferente.

Seguimos conversando sobre assuntos interessantes, um pouco diferente do meu habitual, afinal as mulheres costumavam falar coisas bem diferentes. Mas de certa forma era interessante conversar com ele, entendia de finanças assim como eu, gostava de música, etc. Talvez aquele passeio não estivesse tão desconfortável como eu havia imaginado, e sim o completo oposto, eu podia muito bem ser um grande amigo de Kyungsoo, mas era uma coisa impossível para um simples atendente de um Host Club.

Depois de eu já estar mais solto junto com ele nós chegamos na grande mansão, que era onde iria ocorrer a tal festa. Não fiquei tão abismado, já era acostumado a ir em casarões e mansões com minhas clientes. Desci do carro com ele, me assustando un pouco ao sentir ele segurar minha mão e arregalando levemente os olhos. Ele pareceu nem notar que eu estava constrangido, agora de pé eu podia notar ainda melhor a nossa diferença de altura, era algo bonitinho de fato.

Seguimos calmamente até a entrada do local, fomos recepcionados por um mordomo ou algo do tipo com uma reverência de 90°, o que me deixou chocado afinal ele parecia mais velho do que nós. Ao entrar notei que haviam muitos homens e mulheres bem trajados, com todas aquelas roupas eu podia viver minha vida toda comendo bem e com uma casa agradável.

Vi uma senhorita se aproximar e fazer uma reverência para nós, que nós retribuimos da mesma forma. Olhei bem para ela, vestido azul, cabelos castanhos presos em um coque um pouco despojado, uma mulher muito bonita, aparentava ter nossa idade.

-Asuna-san! -Kyungsoo exclamou e sorriu brevemente.

-É bom te ver Kyungsoo-kun. -ela sorriu fofamente e me olhou. -Seu acompanhante?

-Ah sim, Chanyeol essa é Shinomiya Asuna. Asuna, este é Park Chanyeol. -o menor falou e eu sorri, segurando na mão da senhorita e beijando.

-É um prazer conhecê-la. -falei e sorri.

-O prazer é meu. -ela disse sorrindo e me analisando. -Wow Kyungsoo-kun! Tirou sorte grande desta vez.

Fiquei confuso com aquilo mas apenas sorri envergonhado, vendo Kyungsoo coçar a nuca e assentir. Depois de Kyungsoo papear com ela um pouco eu descobri que ela era anfitriã e cuidava junto do irmão a filial de Kyungsoo no Japão, era bom saber de coisas assim. Resolvemos andar pela festa depois, falando com alguns conhecidos dele que vinham nos cumprimentar, típico desse tipo de festa. Sentamos num "pequeno" bar, pedindo duas bebidas e bebendo brevemente, parece que ambos somos bons de copo, certo?

Depois de algumas horas bebendo nós já estávamos meio alterados, logo Kris, o motorista e amigo de Kyungsoo veio nos buscar.

-Senhor Do, vamos para casa. -Kris falava pela milésima vez.

-Kris-ah... Eu quero beber...

-Kyungsoo, para o carro, agora. -o motorista falava com um tom sério.

Eu me assustei um pouco com aquilo, Kris era alto, voz forte e grossa, a cara de quem sempre estava irritado. Ao contrário de mim, Kyungsoo fez bico, fazendo manha mais uma vez.

-Com uma condição. -Kyungsoo disse com aquela típica voz de embriaguez, com o dedo indicador levantado.

-O que quer?

-Quero que o Chanyeollie durma comigo.

Arregalei levemente os olhos vendo ele apontar pra mim eu estava bêbado mas eu tinha um pouquinho de noção das coisas. Kris me olhou com um olhar significativo do tipo "por favor, nunca te pedi nada". Suspirei, bebendo um copo cheio de alguma mistura de bebida, teria que beber bastante pra aceitar aquilo.

-Tá bom. Só quero beber mais um pouco.

Vi Kyungsoo sorrir como uma criança e voltei a beber bastante, só aceitei sair de lá quando a minha cabeça girava e eu ria de qualquer coisa. Qualquer coisa mesmo, tipo um galho tocar na minha cabeça, eu nunca tinha bebido tanto antes. No caminho até o carro eu tropecei algumas vezes, ocasionando risos da minha parte e de Kyungsoo, deixando Kris irritado. Entramos no carro, eu e Kyungsoo atrás, morrendo de rir por que tinha uma folha no cabelo dele.

Kris dirigiu até a casa, um caminho não muito demorado, ou era, mas pra minha mentalidade de bebum era difícil saber. Kyungsoo se engraçava pro meu lado vez ou outra, passando a mão na minha perna ou dando fungadas e beijos no meu cangote, e eu me arrepiava, me encolhendo timidamente.

Chegamos na casa de Kyungsoo e entramos com a ajuda de Kris, que nos levou até o quarto para que não caíssemos no meio da escada ou algo do gênero. Quando entrei no cômodo fiquei abismado com o tamanho daquela cama e me joguei em cima dela, vendo o motorista se despedir e murmurando um tchau quase inaudível já que meu rosto estava afundado no travesseiro. Me assustei ao sentir Kyungsoo apertar minha bunda e sentei na cama, vendo ele me olhar de cima a baixo, me deixando constrangido.

-Você é magrinho mas sua bunda é boa.

-Obrigado... Eu acho.

Ele riu e se aproximou, me dando um selinho e mordiscando meu lábio, fazendo eu o olhar meio assustado.

-Eu não sou pago pra isso.

-Eu sei, seu horário terminou. Então, isso é como uma foda casual.

Pisquei algumas vezes me afastando levemente. Ele achava que eu ia fazer isso?

-Quem disse que vamos...

-Tudo bem, então só vamos dormir. -ele falou rindo e eu suspirei.

Aquilo era só uma brincadeira então, vi ele se afastar e arregalei os olhos, mordendo meu lábio inferior ao ver ele tirar o blazer, desabotoando a camisa e deixando a mesma aberta. Meu deus, deve ser efeito do álcool, ou eu realmente estava o achando atraente?

-Tire as roupas Chanyeol.

Pisquei algumas vezes, vendo ele se aproximando e tirando meu blazer, em seguida me deitando na cama e tirando minha calça.

-Vai dormir de modo mais confortável assim.

Ele disse e beijou minha testa, sorrindo e tirando o resto de suas roupas, ficando de boxer e deitando na cama enquanto eu estava imóvel. Mas o que estava acontecendo? Me deitei mais confortavelmente também e me encolhi, logo sentindo ele me abraçando por trás, fazendo a gente ficar de conchinha. Tudo bem, eu não conseguia dizer nada mesmo.

As luzes se apagaram e eu fiquei ali, fitando o escuro sem conseguir dormir, provavelmente pela situação em que eu me encontrava. Sentia seu membro roçar em minha bunda, mesmo que eu e ele usássemos boxers, ele era grande pelo visto.

Porra Chanyeol, cadê sua heterossexualidade?

Por um impulso acabei me virando de frente pra ele, fazendo com que seus olhos se abrissem levemente. Foda-se minha sexualidade, eu queria provar. O puxei para um beijo demorado, sentindo sua língua se enlaçando com a minha, suas mãos pousando em minha cintura e o gosto de álcool em nossas bocas. Ele ficou sobre mim e eu passei desajeitadamente minhas pernas em torno do seu quadril.

-Sabia que não ia resistir. -ele sussurrou em meu ouvido e eu me arrepiei, arfando baixo.

Suas mãos foram parar na minha bunda e eu pendi minha cabeça pro lado sentindo aqueles lábios carnudos em meu pescoço, chupando e marcando o mesmo. Minhas mãos foram parar em suas costas, arranhando levemente as mesmas e sentindo seu membro já meio desperto roçando entre minhas nádegas, me fazendo arfar baixo.

Ele abriu a minha camisa, que fora a única peça que ele não havia tocado fora minha boxer, descendo com uma trilha de beijos até meus mamilos, os abocanhando e chupando com vontade, me fazendo soltar gemidos baixinhos mas audíveis para ele.

-Kyungsoo... Eu n-nunca fiz isso... -falei com a voz meio falhada.

-Tudo bem, eu te ensino.

E assim ele inverteu nossas posições, me fazendo sentar em seu colo e pousando suas mãos fortes na minha cintura magra.

-Só rebole.

Assim o fiz, rebolando devagar e sorrindo ao ouvir seus gemidos baixinhos e sentir o volume entre minhas nádegas ficar maior. Pelo visto eu estava fazendo bem, aumentei a velocidade das reboladas, arrancando mais gemidos dele. Mas ele não deixou barato e logo eu senti sua mão sobre meu membro, estimulando com calma e também me arrancando gemidos.

Depois de um tempo eu já estava deitado, com as pernas sobre seus ombros e seus dedos em minha boca. Eu chupei com calma, assim como havia feito com seu membro a pouco, logo sentindo ele levar os mesmos até minha entrada, me fazendo gemer sôfrego com a dor. Era minha primeira vez fazendo aquilo.

-Shh... Vai passar.

Era só o que ele dizia enquanto seus lábios deslizavam por minhas coxas, deixando beijinhos e marcas em minha pele. Depois que eu me acostumei ele começou a mover os dedos dentro de mim, e mesmo que um pouco desconfortável eu gemia ao sentir ele tocar em um ponto específico.

Quando aquilo havia se tornado extremamente bom para mim ele se afastou, me fazendo soltar um gemido de reprovação. Ele se posicionou entre minhas pernas e eu já sabia o que estava por vir, respirei fundo, sentindo ele segurar em minhas mãos e logo me penetrar devagar.

-T-tira... -pedi ao sentir aquela dor estranha.

-Shh... S-se continuar doendo por muito tempo... Eu tiro.

Assenti, sentindo ele entrar cada vez mais e me fazendo me contorcer na cama, me acalmando um pouco com os carinhos que ele deixava em meu rosto. Incrível como ele era carinhoso. Logo ele estava por completo dentro de mim, ainda parado, beijando meu rosto e entrelaçando nossas mãos.

-P-pode ir...

E assim ele começou a se mover, me arrancando gemidos baixinhos, a velocidade aumentava pouco a pouco, e sua mão livre seguia o mesmo ritmo em meu membro. Pouco a pouco nós chegavamos em nosso ápice juntos, eu me desmanchando em sua mão e ele dentro de mim. E por incrível que pareça, aquilo havia sido ainda melhor do que eu esperava.

-Você foi muito bem. -ele disse enquanto descansavamos.

-Obrigado.

-Da próxima, eu deixo você ser o ativo.

-Promete?

-Prometo.

 

X - X - X - X

 


Acordei sonolento, ficando de pé para ir pro banheiro e me assustando ao sentir uma dor enorme entre as pernas. Minha cabeça latejava. Olhei em volta e lembrei do que havia acontecido na noite passada, consequentemente eu sabia o porquê daquela dor. Voltei a sentar na cama, não tinha condições de ficar caminhando.

-Hm...?

Ouvi o murmúrio atrás de mim e vi Kyungsoo sentando e coçando os olhos, vendo eles se arregalarem ao me ver ali. Fiquei vermelho mas me manti encarando ele, assim como ele também me olhava.

-Desculpe. -ele disse por fim.

-Isso não podia ter acontecido.

-Você está com dor? -ele disse e eu assenti. -Meu deus... Eu raramente sou ativo.

-E eu nunca sou passivo! E muito menos gay! -eu disse escondendo o rosto entre as mãos e bufando.

-Você deve ser bissexual então.

Ignorei seu comentário, minha cabeça doía e eu estava confuso.

-Eu vou embora.

Falei ficando de pé mesmo com a dor, vestindo minhas roupas enquanto ele me olhava ainda assustado. Peguei tudo que eu tinha ali, guardando em meus bolsos.

-Kris vai te levar.

 

Ele disse e eu assenti, saindo do quarto ainda atordoado e seguindo devagar para a saída da casa.


Notas Finais


Ficou uma bosta kkkj
Opa fiz um twitter novo q @xanielluv segue lá sz
https://twitter.com/xanielluv


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