História Hot - BTS - Jeon Jungkook 2-2

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Passei os últimos estágios da minha gravidez "sozinha" em um apartamento que havia alugado, no dia em que tive a Zuri Jungkook esteve comigo ao meu lado segurando a minha mão. Após o nascimento eu queria tanto beijo-lo e abraca-lo, mas eu simplesmente não podia ir contra a mim mesma.

Meu agora ex marido havia me dito que tinha deixado a máfia de seu pai e colocado Taehyung como o seu sucessor, eu nem imaginava que Taehyung também era envolvido com essas coisas, mesmo ele fazendo isso não voltei para ele. Estava muito magoada ainda não seria fácil perdoar uma situação daquela, eu confiei cegamente nele e fui retribuida daquele jeito.

Mesmo separada dele minha filha e eu vivíamos cercadas de seguranças, o que me deixava um pouco mais "tranquila".

Hoje era o dia em que ele visitaria a nossa filha que já está com seis meses, mesmo que ele tivesse deixado a máfia ele sempre vinha cercado de seguranças, pelo menos isso. A campainha tocou deixei a Zuri no cercadinho e fui abrir a porta, olhei primeiro no olho mágico. Era Jungkook e seus seguranças. Deixei ele entrar os seguranças ficaram do lado de fora.

— oi, como... Você está? - perguntava sempre timidamente receoso.

— estou bem e você? - tentei não olhar muito para aqueles olhos.

Não me aguentava com os olhos dele.

— vou bem obrigado, onde está a Zuri?

Indiquei apontando a mão para o cercadinho assim que ele chegou na frente do mesmo, Zuri começou a gritar de felicidade e... que gritos. Não tenho do que reclamar dele em relação a ser pai. Recentemente ele comprou um casa para nós duas, pedi que ele colocasse a casa no nome da nossa filha.

— você está tão grande Zuri o que você anda comendo hein? - passava o nariz no pescoço dela.

Zuri amava o pai era louca por ele as vezes preferia ele do que a mim, o que eu achava um absurdo. Admito que tenho ciúmes. Não demorou nem duas horas para ela dormir no colo dele, Jungkook a colocou no cercadinho rodeada de almofadas.

— você está com fome? - sentei do seu lado.

— sim, a Zuri gastou toda a minha energia. - o chamei para sala de jantar.

Tinha feito uma torta salgada mais cedo sentei junto com ele a mesa e comi com ele, podia sentir seus olhos em mim o que sempre me deixava nervosa. Ele ainda tinha um grande efeito sobre mim. Com a cabeça baixa para não acabar olhando para ele, vi sua mão se aproximando da minha.

— posso lhe falar algumas coisas? - olhei para ele prendendo a respiração. — eu queria pedir perdão por tudo que fiz, eu achava que podia fazer de tudo para você não saber de nada. ‐ soltei o ar e fiquei atenta as suas palavras.

— achava que você nunca ficaria comigo se soubesse o que eu fazia da vida, estava tão apaixonado pela mulher que não ligava para mim. Sempre tinha todas as mulheres ao meu dispor, mas você Imani era totalmente diferente.

Isso era uma verdade, eu não queria nada com ele.

— quando você me deu aquela única chance eu fiquei eufórico, mais quando você me disse que tinha traumas das guerras e da violência que tinha no seu país, fiquei sem saber o que fazer eu queria te contar mas fiquei com medo de voce me deixar.

Vi sinceridade em tudo que ele dizia.

— mais tudo que vivemos Imani foi verdadeiro e sincero, eu amo você e amo muito. Está sendo muito difícil não ter você ao meu lado todos os dias, sei que ainda deve está magoada comigo e você tem razão de estar.

Ainda bem que você sabe.

— mas por favor me perdoa sei que não tenho o direito de te pedir mais por favor volta pra mim Imani, eu não consigo mais ficar sem você sei que nos divorciamos Mas... casa comigo de novo.

Meu coração estava palpitando rapidamente a cada palavra que saía daquela boca linda, ainda estou magoada mas sei que nao consigo ficar mais longe dele. Infelizmente ainda amo esse traste. Talvez com o tempo eu o perdoe pelas mentiras, mas sobre colocar a vida da Zuri em risco vai demorar.

Apesar que ainda corremos riscos. Vou dar  apenas uma chance, se voce não conserva-la eu vou deixar te amar terminantemente.

— eu vou lhe dar apenas uma chance. - seu sorriso cresceu largamente. — mas... se você desperdiça-la não terá mais volta. - acenou que sim.

Abraçou-me dizendo obrigado repetidamente sem parar, sorrir por causa disso. As vezes ele paracia um adolescente quando ganhava um vídeo game dos pais. Suas mãos acariciavam o meu rosto seus olhos soltavam lágrimas, seu sorriso de felicidade era impagável.

— eu te amo, eu te amo Imani! - beijou-me afoitamente.

O beijou cada vez mais esquentava estava morrendo de saudade do corpo dele junto ao meu, agarrei a gola da sua camisa sem parar o beijo suas mãos apertaram a minha cintura me colocando em cima da mesa. Mais acabei lembrando dos seguranças na casa. Parei o beijo ofegante.

— o que foi? - tocou nas laterais do meu rosto.

— os seguranças. - sussurei.

Olhou para os seguranças que estavam sérios fiquei morrendo de vergonha, queria esconder a minha cara em qualquer lugar. Mandou os seguranças irem embora.

Quando ele viu a minha cara de vergonha riu de mim, beijando cada parte do meu rosto.

— pronto eles já saíram, aonde paramos? - mesmo com vergonha agarrei ele novamente pela gola da camisa.

Me carregou no colo até o meu quarto quando deitamos na cama seus olhos me admiraram apaixonadamente, sorrir por que ele nunca deixou de olhar assim para mim mesmo durante todos esses anos.

Tirei a sua roupa apreciando cada parte do seu corpo fodidamente delicioso, como eu só estava com um vestido e uma calcinha, e um sutiã de amamentação não demorou muito para que ele me deixasse "nua". Meus seios não podiam ficar descobertos, se não viravam chafarizes.

* autora on: realidade das mães 😆*

— você tem camisinha na carteira? - ele sempre tinha uma.

— acho que eu tenho. - pegou a carteira no bolso e lá estava ela. — ainda bem que sempre tenho. - sorriu safado.

Descarado.

Colocou em si vindo na minha direção ficou em cima de mim beijando o meu pescoço, parando na minha boca. Sussurrou contra a mesma que me amava. Sorrir dizendo o mesmo.

— antes de começarmos você não me respondeu se queria. - passou o polegar no meu lábio inferior.

— o que? - fiquei sem entender.

— casar comigo. - o olhei com uma cara.

— depois você me pergunta isso de novo Jungkook, bora logo. - beijei ele.

— ah não amor, me responde logo! - fez manha como sempre.

As vezes ele me estressa.

— tá, ta Jungkook eu caso com você. Tá bom assim, agora me come logo caralh**. - sorriu todo feliz.

Penetrou-me devagar sentir um pequeno incômodo por estar já um tempinho sem sexo, mas não era nada demais. Pedi que ele ficasse um pouco parado só por alguns minutinhos, beijou o meu rosto e a cada beijo dizia que me amava.

O beijei dizendo que ele poderia começar seus movimentos era calmos e sem pressa, seus elogios e palavras excitante baixas perto do meu ouvido eram combustível para a minha combustão sexual. Safado sabia exatamente o que fazer. Aumentou o ritmo olhando nos meus olhos arfando contra a minha boca, seu olhar era hipnotizante e safado

Tentei não gemer muito alto por causa da nossa filha que poderia acordar, mais as vezes quase não conseguia. Jungkook fodia deliciosamente muito bem. Entrelacei minha pernas em seu quadril, colocou seus antebraços um de cada lado do meu tronco estocando fundo e rápido. Ver seus braços malhados e tatuados rígidos eram o ápice do prazer para mim.

* autora on: humm, imaginem o braço de Jungkook nesses momentos 😏😏.*

Beijei e mordi algumas partes do seu braço esquerdo que estava perto da minha cabeça me deliciando com os seus olhos em mim, era prazeroso demais ver as suas expressões de prazer e os seus gemidos baixos. Beijou-me mordendo o meu lábio inferior sexymente, sentir o clitóris pulsar por causa da seu quadril que meio que se movia dançando enquanto estocava fundo. O filho da mãe sabia como eu ficava quando fazia isso.

* autora on: 😏😏 eehhhh disgrama imagina só, que delícia.*

Ah seu desgraçado!

Trocou de posição me deixando em cima de si rebolei bem intensamente sua cabeça foi pouco para trás, tive o prazer de apreciar o seu maxilar. Desci o meu olhar para o seu abdômen muito bem trabalhado na academia, arranhei ele cavalgando. Suas mãos apertavam a minha cintura apoiei minhas mãos em seu peito e cavalguei mais rápido.

Tive vontade de rir da cara dele por que ele quase não conseguiu prender o gemido, joguei a cabeça para trás ao sentir todo aquele prazer. Era delicioso demais cavalgar no pau Jungkook, por isso que as mulheres não registiam a ele, era totalmente compreensível. Suas mãos me apertaram firmemente, quando ele fazia isso eu já sabia que Jungkook estava perto de gozar.

Não demorou muito para ve-lo jogar a cabeça para trás xingando baixinho gozando, cavalguei mais algumas vezes até sentir o meu orgasmo chegar me deixando trêmula e com alguns espasmos. Deitei em cima do seu peito ofegantemente.

Suas mãos acariciaram as minhas costas olhei para ele apreciando cada parte do seu rosto lindo, dei um selinho demorado e sair de cima do seu corpo deitando do seu lado. Como tinha uma lixeira do lado da cama Jungkook jogou o preservativo nela me abraçando carinhosamente.

— parece até um sonho ter você aqui comigo, assim. - fazia alguns carinhos em meus cabelos.

— sei como é, também me sinto assim. - o beijei apaixonadamente.

Em meio ao beijo ouvir o choro de Zuri pela babá eletrônica que tinha espalhado pela casa, suspirei um pouco chateada. Eu amo a minha filha, amo muito mas as vezes queria ter um tempinho só pra mim.

Mesmo contudo eu sou feliz por ter a minha filha comigo, não sei o que seria de mim sem ela. Jungkook sorriu levantando da cama vestindo as roupas rapidamente, vestir as minhas roupas também.

— não amor fica aqui, eu vou ve-la fica aí. - beijou a minha testa.

— traz ela pra cá ela está com fome, meus peitos estão formingando. - ele saiu me olhando sem entender.

Coisas de mães e filhos.

Quando ele a trouxesse Zuri praticamente quase arrancou o sutiã, minha filha é meio impaciente.

— calma filha a mamãe vai te da o peito, calma. - acariava o pezinho dela.

— nem adianta você dizer nada, ela só quer saber do peito dela. Ela puxou a você pro lado da comida. - Zuri abocanhou o meu seio com voracidade.

Zuri sendo Zuri.

— é, é minha filha mesmo. - olhei pra ele.

— e de quem mais seria? - fiz uma pergunta retórica.

Ele riu beijando a minha bochecha e testa dizendo obrigado, sorrir olhando para a nossa filha que mamava com força. Olhei para ele tocando no seu rosto, beijei a sua boca.

Mesmo contudo acho que nunca poderia deixar de te amar, você e Zuri fizeram e me fazem sentir realizada em todas as áreas da minha vida.

— eu te amo Jeon Jungkook.

— eu te amo, agora Jeon Imani Akello. - rimos olhando para nossa filha. — te amo filha. - dizemos ao mesmo tempo fazendo Zuri rir enquanto mamava, rimos também pela sincronia.

Fim.