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História Hotel Transilvânia - Dekutodo Todoroki fem - Tchan - Cap 2


Escrita por: isabellaalvesolive

Capítulo 3 - Tchan - Cap 2


Fanfic / Fanfiction Hotel Transilvânia - Dekutodo Todoroki fem - Tchan - Cap 2

Medo e desespero soaram na mente de Enji. A visam de sua esposa sendo morta e dos humanos incendiarem a sua antiga casa, dos seus filhos em desespero, apenas de ver aquele humano medíocre.

Enji foi até o humano ficando entre a porta giratória rodando.

- Quem é você?! E como achou esse lugar?! - Enji.

- Eu sou Midoriya Izuku, e eu tava por aí escalando com uns brothers - O humano, nomeado Izuku, diz - Aí eu achei um cara que contou de uma floresta sinistra. Então eu vi uns cara muito loucos pegando fogo... Então eu seguir eles aqui até esse castelo maneirismo.

"Mas juízo, ein? Nada de fogueira e nem fogos de artifício"

- Quantos vieram de você? - Enji.


- Ninguém. Eu prefiro viajar na minha, tem sempre uns brothers legais nos albergue. E por falta em legal, cara essa sua capa tá irada! - Izuku tocou na capa de Enji - Isso aqui é uma festa fantasia?

- O que foi que eu fiz! Isso é tudo culpa minha! Vai embora! - Enji aí jogar o garoto pelo cemitério, mas ao sair da roda giratória viu que havia muitos minutos entrando. Enji voltou para o castelo escondendo o humano em seu peito, logo ele entrou em uma quarto de serviço.

- Ou, isso aqui ta meio frouxo pra um quartinho de hotel, mas essa pazinha de lixo é maneira - Izuku.

- Silêncio! O quê é que você trouxe? Uma cruz?! Um forçado?! - Enji revistou a mochila do garoto e achou um pano fedorento - O quê que isso?! Tá queimando meu nariz! Esse cheiro me mata!

- Foi mal, essa é minha toalha pra suor e tá bem vencidona - Izuku. O celular do garoto tocou e Enji o pegou.

- O que é isso? Um instrumento de tortura? Um mecanismo controlador da mente? Você jamais vai ler os meus pensamentos! - Enji.

- Cara, isso é música. Escuta aí - Izuku colocou um fone nos ouvidos do mais alto que retirou rapidamente ao ouvir o som.

- O quê que isso! Tá possuindo a minha alma! - Enji.

- Aí! Esse som é irado, deixa de ser careta - Izuku.

- Você precisa ir embora! Jamais um humano entrou neste castelo, e se alguém vê você a segurança desse hotel estará comprometida e ninguém nunca mais voltará! - Enji.

- Maneiro! Nunca mais voltará - Izuku - Haha você é bem canastra, ein. Parece um ator de novela mexicana.

- E a Shoto, se ela vir você ela vai saber que eu mentir! - Enji pois as mãos em sua cabeça.

- Quem é Shoto? Esse quarto é dela? Tá tranquilo eu sou filho único, mas sei dividir numa boa - Izuku.

- Eu podia matá-lo, mas isso seria politicamente incorreto - Enji.

- Caraca, olha só quanta fantasia maneira. Vocês mandam bem nisso - Izuku olhou algumas roupa que estavam penduradas. Enji teve uma ideia.

- Fantasia - Enji, então, retirou a mochila amarela que o rapaz tinha em suas costas.

- Ei, Peraí não dá pra tirar a minha mochila, ela é tudo o que eu tenho - Izuku.

- Vou ficar de olho nela - Enji.

- É que... Eu me amarro nela - Izuku.

Enji abriu um balde de tinta e começou a pintar o garoto de azul claro, depois passou um gel nos cabelos verde do garoto para ficar arrepiados. E no final fez Alguns detalhes no pescoço do garoto para parecer que sua cabeça era atada no corpo.

Então, ambos saíram no quarto de serviço passando pelos monstros normalmente.

- Sou da turma do Frankenstein! Tô demais! - Izuku estava bastante animado.

- Tá tudo bem, ele é só um camarada - Enji desviava dos monstro indo em direção a saída do hotel.

- Ih, a gente já tá saindo? A festa acabou? - Izuku. Antes de chegarem na saindo do hotel, um monstro baixinho e todo gosmento parou os dois.

- Bonjour Monsieur Todoroki Dracula - Quasímodo

- Agora não, Quasímodo - Enji colocou o humano atrás de si.

- Eu trouxe a especiaria dedo de lagartos! - Falou e uma Guárgula trouxe um prato.

- Dedos de largados, eu pedi patê de sapos! - Enji reclamou e o Quasímodo brigou com a Guárgula.

Izuku aproveitou e foi andando até um esqueleto que estava olhando um quadro.

- Saca só essa fantasia, nossa. Sério, será que você pode me dizer como é que tu fez essa parada. Da até pra passar a mão por dentro - Izuku passou a mão por dentro do osso da mulher e logo levou um tapa.

- Ei! Qual é a tua?! - Um outro esqueleto apareceu.

- Ela é de verdade? Você é de verdade? - Izuku ficou confuso e assustado.

- É, e tu vai apanhar de verdade! Tira a mão da minha mulher, muleke! - O esqueleto empurrou o garoto qua bateu as costas no pé de um pé grande. Com isso o garoto notou o que estava acontecendo.

- Aaaaahhhhh!!!!! - Enji notou que perdeu o garoto de vista qua do escutou o grito.

Izuku começou a correu que bem um doido e acabou pisando sem querer em um cérebro flutuante. Ele andou para trás assustado e bateu num corpo onde a cabeça de abóbora caiu e viu um corpo vazio por dentro da roupa. O garoto estava ficando louco com o que estava vendo e acabou pegando numa vassoura de uma garota de cabelos pretos que estava conversando com uma menina de pele rosa.

O sardento voou pelo hotel sem rumo e atropelando algumas pessoas.

- Shoto, você voltou rápido. Não ia demora? - Kirishima descia as escada junto com Shoto, Uraraka e Natsuo.

- Não. Eu nem sei porque queria sair... Os humanos são tão sem graça - Shoto. Izuku passou voando com a vassoura e quando os adolescentes monstro olharam para trás, o garoto bateu na bicolor e caíram escada abaixo.

Ambos gemeram de dor e Izuku olhou a garota. Ele sentiu seus olhos ficarem mais abertos e uma sensação quente bateu o seu peito ao olhar para a garota de duas cores de cabelo, no entanto ela olhou para ele confusa e sem entender o que estava acontecendo.

- Pavê, tu tá bem? - Katsuki foi até ela junto com os irmãos da garota.

- Mosquitinha, tá tudo bem? - Enji abriu a sua capa para Shoto não olhar mais para o garoto.

- Eu tô sim, que estranho - Shoto.

- Ai, essa doeu - Izuku.

- Ah quem é esse cara - Shoto perguntou.

- Quem é quem? Ou ele? Ele é... Ninguém - Enji.

- Você tá doido, pai? - Shoto.

- Pai? - Izuku olhou a garota confuso.

- É, eu sei, Filha mais nova do Todoroki Drácula. Todo mundo surta, normal - Shoto.

- Drácula?! - Izuku.

- A conversa acabou! - Enji pegou o garoto e subiu pelas escadas do hotel, mas Shoto ficou confusa com o comportamento estranho de seu pai.

[...]

- Aaaaaahhhhhh! - Izuku gritou assim que entrou em um dos quartos do hotel junto com Enji - Por favor não me mata! Eu sou jovem demais pra morrer! Eu ainda tenho tanta coisa pra fazer! Eu já comprei até ingresso pro festival fuck sertanejo! Ah! Eu vou dá o fora daqui! - Izuku abriu alçapão debaixo do quarto e acabou vendo um monstro e logo saiu de lá subindo em cima da cama.


- Para de chilique, não consigo raciocinar com você dando piti - Enji fechou o alçapão.


- Peraí, você não vai beber o meu sangue? - Izuku.

- Ugh - Enji se sentou na cama - Bem típico de um humano paranóico, o sangue de vocês tem tanto colesterol que só doido pra beber isso.

- Então o Drácula não bebe sangue? - Izuku se aproximou.


- Não, eu bebo o substituto saudável, tem sangue lite, tem sangue zero. Isso aí depende do dia - Enji.


- Ah, Nossa você é tipo o Conde Drácula, eu sou Drácula blá blá blá - Izuku.

- Eu nunca disse isso em toda a minha vida, blá blá blá. Nem sei quem inventou isso - Enji se levantou e foi até a janela.

- Mas conta aí, que tipo de lugar é esse? - Izuku perguntou.

- Que lugar é este? - A janela abriu e o vento entrou no quarto deixando o humano com os cabelos em pé - É um refúgio que eu construí para todos aqueles monstros que se escondem nas sombras. Fugindo da perseguição da raça humana, um lugar onde eles e suas famílias podem usufruir de toda a liberdade, um lugar livre de tocha, um lugar livre de tochas, forcados lixadores. Um lugar de paz, descanso e tranquilidade.


- Ah! Saquei, é tipo um hotel pros monstros, né? - Izuku.

- Isso, exatamente, "Um hotel pros monstros" resumiu muito bem - Enji olhou para o garoto com cara de pouco amigos - Suba nas minhas costas e vamos embora.

Enji se transformou em morcego deixando Izuku curioso.

- Uau! Você virou morcego. Eu sempre quis voar, como é que é? - Enji pegou o garoto pelas costas de sua camisa - Peraí eu quero ficar, o Frankenstein dá autógrafo? Me apresenta pro homem invisível, e se eu enfiar a minha mão na boca dele, será que desaparece?

Enji saiu voando pela janela mas foi parado por Shoto que apareceu voando também.

- Oi - Shoto.

- Shoto! O que t-tá fazendo aqui minha sangue suguinha fofa? - Enji sorriu nervoso - O nosso amigo já está de saída.

- É, o seu pai tava me levando pra um passeio aéreo - Izuku.

- Hehehe, ele é muito engraçado - Enji voltou para dentro do quarto - Olha só, tem uma sujeirinha aqui. Fica esperto ou você nunca mais vai ver a sua mochila outra vez.

Izuku riu de nervoso. A vampira entrou no quarto e se destranformou, o sardento sentiu suas bochechas queimarem quando viu a garota de olhos brilhantes.

- Nossa, pirei. Você fica pelada quando vira morcega? Ou a sua roupa encolhe? - Izuku.

- Quem é esse sem noção? - Shoto.

- Bom... Como eu quero que você tenha uma festa de aniversário mais assombrosa, eu... Pediu uma ajuda - Enji.

- Você pediu uma ajuda? - Shoto desconfiou.

- É, e como eu sou um bom pai eu resolvi procurar alguém da sua idade para organizar a festa - Enji.

- Você tem a minha idade? - Shoto.

- É, Peraí quantos anos você tem? - Izuku.

- Cento e dezoito - Shoto.

- Cento e- - Enji deu uma cotovelada na barriga de Izuku - Er... Eu tenho cento e vinte um.

- Sério?! - Shoto ficou feliz que tinha mais alguém da sua idade.

- Viu? Está tudo completamente normal. Eu dou dar a festa e ele vai me ajudar - Enji.

- Conde! Uma emergência! - Falou a armadura que estava dentro do quarto.

- Agora não, não ver que estamos em uma situação completamente normal? - Enji. Izuku foi até a armadura curioso.

- Pai, o senhor tá estranho. Tem uma emergência no seu precioso hotel e o senhor não vai correndo pra resolver? Por quê? - Shoto - Por causa dele?

Izuku começou a "brigar" com a armadura.

- Não, minha filha. Não é nada disso - Enji.

- Tá. Vai lá resolver o problema que eu converso um pouquinho com ele - Shoto.

- Não! Tudo menos isso! - Enji.

- O quê? - Shoto.

- Q-quero dizer... Ele tem que organizar a festa - Enji levou a sua filha até a porta - E se ele ficar de papo não organiza nada, fica de papo furado e a organização fica desorganizada.

- Uhum, é mole - Cabeça na maçaneta.

- Cala a boca! - Enji.

- Tudo bem, então quando você acabar de organizar a gente conversa, tá? - Shoto.

- Demorou! - Izuku.

- Isso, ouviu ele. Demorou Hehe, tchau minha morceguinha, haha que amor - Enji fecha a porta - Conversa uma ova, rapazinho. Você vai embora.

- Ué, não foi isso que você falou - Izuku - Aí, ela tinha dito que era a filha mais nova, então você tem outros filhos?

- Tenho quatro filhos, um mais doido que o outro - Enji procurava alguma pedra que dava uma passagem para baixo do hotel.

- Nossa, o entretenimento dos monstros deve ser ótimo - Izuku.

- Confesso que sim - Enji apertou a pedra e abriu uma passagem na parede.

- Conde, e a emergência? - Armadura.

- Siga-me.

Izuku seguiu o Drácula.

- Aí, aquela parada do alho funciona mesmo? - Izuku.

- Claro, eu sou alérgico fico todo empolado - Enji.

- E a estaca no peito? - Izuku.

- É, mas isso mata qualquer um - Enji.

Os dois chegaram nos túneis de evacuação caso uma invasão de humanos chegassem no hotel. Mas Enji não se lembrava qual caminho era a saía e acabaram abrindo alguns quartos dos hóspedes. O ruivo também levou uma espinha de banho na cara quando abriu sem querer o banheiro de Aizawa.

Logo, eles chegaram na terceira parede - Vamos ver se agora vai - Enji puxou a alavanca e viu a cena de Yagi, Hisashi e Midnight brigando com os zumbis Mozart, Bach e Beethoven. E alguns amigos de Shoto assistindo a briga.

- Enji, onde você estava? - Hisashi Enji empurrou o sardento para o lado da parede.

- Não se mexa~ - Enji - Deixa isso pra lá, o que estão fazendo? 

Izuku observava o vampiro ruivo conversando com os outros monstros, mas levou um susto quando Shoto apareceu na sua frente de cabeça pra baixo.

- Ah! - Izuku.

- Oi, o que tá fazendo aqui? Não tem que organizar a festa? - Shoto pousou no chão.

- Ah, er... Como é que é o seu nome mesmo? - Izuku perguntou.

- Meu nome é Shoto - Shoto.

- Shoto, que nome mais legal - Izuku corou.

- É, minha mãe que escolheu - Shoto - E qual é o seu nome?

- Eu? Hehe... Meu nome... Boa pergunta - Izuku tocou em seu cabelo - Não tá na cara que eu sou o Frankenstein?

- Não viaja, o Frankenstein é o meu tio, aquele ali é o filho dele dando uma quebra de braço com o Kirishima - Shoto apontou para para um loiro e um ruivo com asas e pernas de dragão.

- Ou, claro que ele é seu tio. Olha, eu não sou O Frankenstein, eu sou o... Sobrinho dele. O Izukustein? - O garoto perguntou para sua mesmo.

- Izukustein? - Shoto.

- Oi Shoto - Uma aranha apareceu atrás de Izuku dando um susto sem querer o garoto que acabou caindo na mesa naquele bar.

- Quem é esse? - Yagi.

- Será que eles vão querer me matar? - Izuku perguntou para Enji que ficou na sua frente.

- Não se eles acharem que você é um monstro~ - Enji.

- Mas isso é preconceito~ - Izuku.

- Depois eu explico~ - Enji. O garoto levantou e começou a andar fazendo um som estranho.

- Graaah! Graaah! - Izuku.

- Ele tá curtindo com a minha cara? - Yagi.

- Não, não Yagi. Ele... Ele só está... - Enji parou o garoto.

- Ele é o primo do Denki, o Izukustein - Shoto falou.

- Eu não tenho primo nenhum - Denki se aproximou junto com Kirishima e Shinsou.

- Tem sim, claro. É que ele é um primo distando, primo de sexto grau - Enji.

- É, do seu braço direito - Izuku.

- Você tem primo? - Denki olhou a própria mão direita.

- É, se o seu braço fala ele diria que o primeiro dono dele tinha um irmão - Enji.

- Que casou com uma mulher - Izuku.

- Que foi morta - Enji.

- Por esganar um tatu - Izuku terminou a explicação.

- Tenho sangue de uma esganadora de tatu?! Que irado - Denki sorriu e foi até o garoto apertando a sua mão - Aí primo, muito prazer em te conhecer!

Izuku fez uma expressão de dor com o aperto de mão do garoto, o que fez a garota de cabelos bicolores dá um sorrisinho.

- O que faz aqui? - Hagakure.

- Ah! Quem disse isso? - Izuku.

- Foi mal, eu te assustei isso sempre acontece - Um óculos rosa falou - Mas ia? Por que que tu tá aqui?

- Ah... Eu vim organizar a festa - Izuku.

- É, eu recrutei o senhor er... Stein aqui pra ajudar a organizar a festinha da Shoto - Enji.

- Que isso, tu chamando alguém pra ajudar tu? - Hisashi.

- O capitão sabidão? - Midnight.

- É Conde - Enji - E sim, eu achei que alguém da idade da Shoto poderia ser útil.

- É, ele tava precisando de uma repaginada geral - Izuku.

- Aí Izuku, o dentuço do caixão quer uma cifronia de defunto como trilha sonora da festa - Hisashi.

- Resumindo: a gente tava afim de animar um pouco essa festa - Midnight.

- Opa! Vocês tocam? Som na caixa! - Izuku.

Hisashi, Midnight, Yagi e Bakugo, que foi chamado pra tocar a bateria, foram até o palco e começaram a tocar uma música para os amigos.

- É, a sua noite já chegou♪ - Hisashi.

- Não faz tanto tempo assim que comia mosquito♪ - Midnight.

- Agora come rato e rã♪ - Midnight.

- Como se fosse doritos♪ - Hisashi.

- Porque o tempo voa assim♪ - Todos, menos Katsuki.

- Peraí gente, parou - Izuku interrompeu - Tá bom, mas tá meio careta.

- Concordo - Shinsou.

- Uhum - Uraraka.

- Obrigado, Izuku - Enji.

- Tem que bota um gás nisso minha gente - Izuku subiu no palco e pegou a guitarra antiga de Midnight - Olha só eu vou mostrar. Vai lá, Ossudo manda ver!

Yagi tocou o piano confuso e Izuku levantou os dedos.

- Dois, três, quatro! - Izuku tocou a guitarra e um som alto invadiu o bar - Vampira pura piração! Seu cabelo de duas cores é tão lindão! Princesinha dark pode crê! Cento e dezoito anos a fazer! - Os monstros foram até o palco animados com o som, Shoto virou um pouco o rosto e corou com a fala do garoto, seus irmãos sorriam animados com o garoto.

- Cento e dezoito♪! - Plateia.

- Como é que é? - Izuku.

- Cento e dezoito♪! - Plateia.

- É! Lá vou eu! - Izuku devolveu a guitarra para Midnight e se jogou de costa na plateia caindo no chão duro.

- Eu sou demais - Shoto foi até a cabeça do garoto de cabeça pra baixo e deu um sorriso para ele.

- Gostei de você - Shoto.

- Eu acho que o meu priminho aqui - Denki levantou o garoto - Vai organizar a melhor festa de aniversário!

- É, podemos até fazer uma- Os amigos e irmãos de Shoto foram até ele falar sobre o que poderiam fazer na fé da garota.

- Nós não vamos fazer nada disso! Nós já temos uma ótima programação - Enji.

- Tá bem pai, tá legal. Izuku você tá dentro, né? - Shoto.

Izuku concorda o que deixou o ruivo de olhos azuis atento.


Notas Finais


#Kbô

Palavras: 2934

Próximo Cap: Tchan 2.0

Dia: 03/12/2021

Obs: Somente o Midoriya teve o Tchan, Shoto terá o Tchan no próximo Cap.


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