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História House of Cards - A Alma de uma Borboleta (TEMPORADA 2) - Against The Law


Escrita por: LittleWenee

Capítulo 11 - Against The Law


Fanfic / Fanfiction House of Cards - A Alma de uma Borboleta (TEMPORADA 2) - Against The Law

(JIN)

 

Hoseok estava fazendo um ótimo trabalho cuidando da S/N, me orgulho dele. Taehyung está feliz morando novamente com sua mãe, ajuda ela na casa nova, está fazendo até a janta! Namjoon parece mais em paz sozinho na casa depois que Tae saiu, está com sua rotina comum e lendo seus livros. Jimin está ajudando Hoseok com S/N, ela continuava tendo os ataques e ele é o primeiro a socorre-la até ele chegar para acalma-la. Mas o que me preocupa ainda é... Yoongi.Ele continua a sair em busca de bebidas, não se esforçou para chegar a Jungkook que está andando atrás dele gfeito louco de tanta preocupação! 

Em uma noite, estava seguindo Yoongi que andava bêbado pelas ruas e Jungkook estava logo atrás dele. 

 

-Hyung! Não pode beber desse jeito! Não vai mudar nada! - O menor dizia e Yoongi ignorava. - Hyung! Por favor, me escute! 

 

Suga parava de andar, Jungkook também e eu, olhei assustado, o clima estava péssimo! Mas eu não podia fazer nada. 

Yoongi jogou a garrafa de cerveja que segurava com tudo no chão de raiva! Se virou pra ele com os olhos vermelho e cheios de água. 

 

-Eu quero esquecer... 

-Hyung... - Jungkook o olhava mais preocupado. 

-Eu sou fraco demais, Jeon. - Ria abafado e sua voz estava mole, como a de um bêbado. - Eu não posso aguentar isso ficando com essa vida parada! Precisamos fazer alguma coisa...! 

-Está louco? - Jungkook ria. - Quer vandalizar?   

-Talvez...quebrar algumas coisas. - Ele ria e Jungkook virava a cara.

-Você está completamente bêbado! Não está ciente no que fala! 

-Tanto faz! - Suga fez careta cambaleando pra trás. - Eu é que não vou voltar para casa... 

-Você vai...! - Jungkook pegou pelo braço colocando em volta de seu pescoço. - Vamos.

 

E lá foram eles. 

Sinto que o menor irá mudar algo neles todos, ou ao menos ele tentará... mas, um deles irá acabar levando eles para um mal caminho e eu não tenho como para-los. Sou apenas um espiríto. 

 

(NAMJOON)

 

Estava realmente entendiante e triste ficar em casa, lendo livro, comendo, dormindo... Sinto falta de Taheyung. 

Parei de ler meu livro e deixei em cima do sofá bufando de irritação e tédio. De repente, meu celular tocava, era Taehyung. Atendi no primeiro toque. 

 

-Tae? 

-Nam! Vamos pra rua! - Ele dizia animado e estranehi fechando o cenho.

-Pra rua?! A essa hora da noite, Taehyung? 

-Vamos lá! Vamos nos divertir! 

-Divertir...? - Fiquei pensativo e ele começava a falar manhoso no celular. - Ok ok! Não é uma má ideia, mas...acho que os outros já estão dormindo.

-Não tem problema, vai a gente! 

-O que quer fazer? 

-Você...já pichou? Hm? 

-Pichar? Tae! - Eu ria abafado. - Não exatamente...Mas tem polícia a essa hora! 

-Não tem problema, não vão pegar a gente! Saca só! Já comprei as tintas! - Ele deixava no viva voz e ele chacualhava uma lata. - Vamos! Eu te pego aí!     

 

Ele logo desligou o celular, ri abafado um pouco tenso, sair de casa á essa hora e ainda para pichar? Taehyung está louco, mas...porque aceitei?Bem, primeiramente, está um tédio aqui, segundo, preciso de algo para me divertir... mesmo sendo um vândalo, aliás, não vou me pegar a isso claro! Vai ser só uma vez. 

Depois de alguns minutos, Taehyung chegava em casa com uma mochila todo feliz. Eu acho que, realmente tenho que passar algum tempo com ele, faze-lo sorrir por conta das coisas horríveis que aconteceu com ele e nós, mas com certeza, ele é o mais atingido. Sorri para ele e saímos em busca de aventuras.

 

Chegando em um muro "perfeito" como disse Taehyung, o mesmo jogou a mochila no chão e pegava as latas, me dava duas para segurar e olhava em volta, comecei a ficar nervoso.

 

-Porque olha tanto?

-Polícia. - Ele sorria se agachando novamente para pegar mais latas. - Elas nos rodeam.

-A quanto tempo faz isso?

-Alguns meses. 

 

Ele sacudia uma das latas e começava a pichar. Eu fiquei parado ali com as duas latas na mão, parecia que se eu começasse a pichar, uma viatura da polícia iria aparecer rapidinho! Taehyung parou e olhou pra mim, logo deu aquele sorriso quadrado.

 

-Vamos, hyung! É divertido! - Me dava um soco de leve no braço e ri nervoso.

-Tudo bem...ok.  

 

Comecei a pichar, eu me senti bem rebelde e por incrível que pareça isso estava me fazendo um bem danado! Comecei a rir e fazer desenhos estranho, passando várias cores e investando aquele muro! 

Depois de horas pichando, pegamos a mochila e andamos por aí, rimos, ficamos nos empurrando no meio da rua. A madrugada era o melhor horário, pelo menos agora, era quando a cidade estava vazia, sem barulho e a brisa era maravilhosamente deliciosa naquele horário, sem contar que as luzes da cidade eram encantadoras aos meus olhos.

Virando uma esquina, escutamos uma sirene dar um toque atrás de nós! Olhamos para trás com tudo e era uma viatura da polícia! O policial descia do carro e ia até nós com uma laterna em nossos rostos que tapavamos por conta da forte claridade.

 

-Vocês dois! Virados pra parede! - Ele dizia e na hora viramos, eu estava aterrorizado! - Abram as pernas! 

 

Fizemos o que pedia, ele nos revistava, arrancou a mochila das costas do Taehyung e jogou toda a tinta no chão, o olhei e ele bufava revirando os olhos. Com certeza não era a primeira vez dele, eu arfava de medo.

 

-Pichachão? - O policial ria. - Moleques... quem diria? Não me é novidade, principalmente você, Kim Taehyung. Sua mãe sabe que ainda saí de noite?

-Sim, senhor. - Ele ria, estava brincando com um policial?! O olhei assustado.

-Quem é seu amigo? 

-Ah, seu policial. - Ele ria virando a cara pra mim.- Pra que vai querer saber quem é ele?

-Vou ligar pra mãe dele, também.

-Minha mãe não está aqui, senhor. - Engoli seco encostando a testa na parede e fechando os olhos.

-Aonde ela está?

-Ela mora na cidade de Ilsan, senhor. 

-Tudo bem, então parece que sua mãe vai ter que tomar provídencias de vocês dois, Taehyung. - O homem suspirava. - Vamos, para a viatura.

-Estamos sendo presos?! - Me virei assustado.

-Vou deixar vocês em casa.

 

Bem, lá fomos nós, entrando em uma viatura da polícia. Olha, confesso que uma aventura radical... até que me fez querer mais depois.

 

(JUNGKOOK)

 

Eu não sabia mais o que fazer com Suga, ele não queria me ouvir! Quando não está bêbado, diz que quer ficar o máximo de tempo comigo, mas ele sempre me leva pro bar junto e eu não bebo! 

Eu o arrastei até a casa dele, entrei e o joguei no sofá, ele suspirava levando a mão a cabeça agoniado.

 

-Hm...ressaca. Que droga.

-Ninguém manda encher a cara! - Falei irritado e arfando de cansaço ao carrega-lo até aqui. - Eu nunca imaginei que teria que carregar meu melhor amigo bêbado! Em um estado horrível! 

-Ei, você sabe muto bom as razões! Tsc! 

-Beber não vai fazer a morte do Jin simplesmente desaparecer e nem fazer que S/N te queira! 

 

Ele se levantava um tanto irritado, ia até mim e me afastei com medo e assustado. 

 

-Não diga que eu não tenho chances com ela! Eu posso ter! 

-Desse jeito? Com bafo de álcool? Acho que não. 

-Eu vou mudar, ok?! Só preciso de ajuda! 

-Como quer que eu te ajude se você me leva junto pra bar e fiac bebendo?! 

-Tenho a esperança de que você vai me parar... - Ele faz bico virando a cara. - Só isso...

-Cara, coloca na sua cabeça que eu não vou ser um anjinho da guarda pra sempre. - Bufei. - Aliás, pare de me levar em bar! Odeio aquele clima e cheiro de álcool no ar! 

  

Suga suspirava trêmula e se virava indo se sentar no sofá novamente, estranhei e me preocupei no mesmo momento me aproximando aos poucos. 

 

-Hyung? 

-Olha... - Suspirava novamente um tanto mais alto. - Eu... eu só quero ajuda, tá bem? Quero fazer coisas diferentes. Quero cuidar de mim e de você, Jungkook, mas sozinho não estou dando conta. Preciso de ajuda. E por favor...

-O que?

-Me faça ter alguns momentos com a S/N? - Juntava as maõs implorando e fechei o cenho.

-Ahn?! Não! Isso não! 

-Ah, por favor! - Ele bufa. - Chato. 

 

Era incrível como ele mudava de personalidade de ressaca... Vou ter que ser babá? 



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