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História Hug; - Rá;


Escrita por: am-ner

Notas do Autor


hi ! hug eh perfeita também, anjo.
boa leitura <3

Capítulo 1 - Rá;



Mark andava de um lado para o outro na sala enquanto arquitetava o maior plano da vida: pedir um abraço para Lee Donghyuck.


Para muitos, principalmente para seu namorado, isso é uma coisa fácil, mas não para Mark.


Para ele é como atravessar uma rua cheia de gente estando pelado.


Ou seja, simplificando: difícil.


Sinceramente, Mark se sentia patético. Não saber expressar direito seus sentimentos lhe deixava triste, queria poder falar tudo para Donghyuck. Queria falar que estava feliz por ele existir, por respirarem o mesmo ar.


O namorado não se importava, já estava acostumado com o jeito de seu hyung, mas Mark sim. Tinha medo que o outro se chateasse por não conseguir retribuir os carinhos de uma forma bonita, por isso queria tentar hoje.


Não demoraria muito até o mais novo chegar em casa, teve tempo o suficiente para pensar e tentar conseguir expelir o que sentia.


E, sim. O Lee também tentou usar o filho Golden Retriever deles como cobaia. Mas Rá, como o bom e obediente cão que é, apenas continuou dormindo enquanto o dono choramingava em seus sensíveis ouvidos.


Imaginem a cena com Mark sentado na frente do bichinho, quase chorando por não conseguir falar o que sente para Donghyuck, e Rá “a mimir” sonhando com petiscos e mais mimos na barriguinha.


Cansado de tanto andar dentro do apartamento, sentou no sofá para esperar. Nunca conseguia deixar os fragmentos da ansiedade de lado, nem se fosse para esperar alguém que sempre iria chegar;


Foi dispersado dos pensamentos quando ouviu barulhos de chave junto da voz aguda avisando quem é que estava entrando. O primeiro a chegar na porta foi Rá, recebendo o outro dono de uma forma fofa e animada.


Mark pulou do sofá, correndo até o recém chegado, não conseguindo fazer muito além de dar um selinho em Haechan e travar.


— Oi, meu melzinho, algum bicho te mordeu? Cê tá todo estranho. – Donghyuck riu, tentando ler o mais velho.


— Oi, eu... estava te esperando. – fechou os olhos e abriu os braços, mal pensando em qual ação fazer depois. Armou um plano para no final nem conseguir realizar.


Não precisou fazer muita coisa, Donghyuck entendeu bem. Mark sentiu ele se jogando contra seu corpo e encaixando os braços em volta do pescoço.


— Cheguei, agora estou em casa. – o coreano falou abafado, deixando um beijinho rápido na tez pálida do outro.


— Bem vindo... – Mark suspirou relaxado, abraçando Donghyuck com mais força. Ato que fez o outro rir em meio ao desespero.


— Ya, você está me sufocando. – o Lee debatia as pernas tentando se soltar, mas falhava na mesma hora por estar rindo.


— Estou te sufocando com todo o meu amor, aceite a derrota. – a frase dita no tom sério fez o outro parar de se debater e levantar a cabeça.


— Oh, é mesmo?! E eu amo você. – Hyuck falou, fitando os olhos grandes e brilhantes do mais velho.


Mark não sabia definir o sentimento que passava por seu corpo. Era algo como um choque elétrico, uma dormência.


Isso era, definitivamente, ser amado.


Beijou Donghyuck.


O beijo mais bonito deles. Um beijo calmo e sensível, o mais íntimo de todos.


Se sentiam em sintonia, como uma apresentação do lago dos cisnes. Como se todas as sinfonias estivessem ressoando para com eles.


Haechan apertou os braços em volta do pescoço do outro, entrelaçando as mãos pelos fios pretos. Mark abraçava a cintura dele, quase fundindo os braços ali.


Separaram pela falta de ar, encostando as testas. A satisfação sendo palpável no ar.


— Eu também amo você, amo muito. – Mark abriu os olhos, assistindo o rosto de satisfação que o outro fazia combinado com os belos lábios inchados.


Donghyuck ia dizer mais alguma coisa, mas acabou que se separaram do aperto pelo susto ao ouvir Rá latindo.


Se encararam novamente e Mark não conseguiu segurar a risada alta que saiu de sua garganta.


— Nós amamos você também, bro. – o mais novo sentou no chão para fazer carinho no pequeno gigante. – Não é, Markie? Nós três nos amamos. – falou olhando para os dois, logo depois fazendo aegyo e sorrindo fofinho para o Golden.


E ali Mark se sentiu o cara patético mais sortudo do mundo.


Não precisava afirmar seus sentimentos todos os dias com palavras, uma ação já conseguia deixar tudo em harmonia.


Notas Finais


referências:
rá é o deus egípcio do sol, achei fofinho colocar o nome assim.
citei os tadaima e okaeri quando hyuck chegou.

amo vocês <3 muito muito


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