1. Spirit Fanfics >
  2. Human Universe (Steven Universe) >
  3. O presente

História Human Universe (Steven Universe) - O presente


Escrita por: Mutekai

Notas do Autor


Preparem seus baldes de arco-íris, esse capítulo promete :3
~~Capítulo especial~~

Capítulo 31 - O presente


~~Silver~~

Nem dava para acreditar que seria usado de cobaia para experimentos, nem sei por que topei aquilo. O que mais me intrigava era aquele grandalhão me olhando. Ele me perguntava onde estava minha tatuagem, e eu mostrava a ele. O mesmo tocava ao local, sério aquilo me dava uma arrepio. Ouvia Pery perguntar.
-Conseguiu Topaz?
-Sim.
O homem respondia, me virava para ver o que acontecia e o mesmo usava um bisturi para se cortar, vendo que regenerava em seguida. Nesse meio tempo o bisturi se sujava de sangue e ele pingava em uma lâmina de vidro.
-Se cura também?
O homem negava com a cabeça.
-Eu copio poderes se tocar no seu ponto de poder. Mas é temporário. Pery e eu estamos testando quanto dura. Confesso que fiquei com medo de não curar.
Ouvia uma grossa risada que chegava a me dar medo. Pery usava um microscópio para analisar o DNA dele, comparando ao meu em outro.
-Seu sangue fica igualzinho ao dele, é como se fossem a mesma pessoa, só que com sua aparência.
Topaz olhava também, já estávamos a horas ali, era entediante mas pelo menos não me esforçava muito. Pery olhava para um relógio.
-Hey, está na hora do almoço, continue a pesquisa, hoje de tarde tenho compromisso, amanhã volto aí tá?
Ele acenava de maneira positiva com a cabeça, olhando para mim.
-Bora almoçar junto?
Bem, o que teria a perder? Eu topava com certeza.

~~Pery~~

Ao sair do laboratório via meu pai com uma prancheta anotando algumas coisas e Lazuli sentada em um banco, ela rabiscava num papel, estava desenhando? Olhava o desenho dela, porém ela o escondia com o rosto corado.
-O que desenhou?
-Nada.
Ela dizia escondendo o papel, logo meu pai nos olhava.
-Vamos almoçar, sugiro não comer muito pois vamos pro submarino depois.
Acenava de maneira positiva com a cabeça. Eu, minha amiga e meu pai, caminhávamos até o refeitório, algumas pessoas comiam no lugar. Havia uma mesa estofada diferente, onde ninguém sentava, era reservado para ele, as vezes o lugar estava cheio.
-A comida daqui é ótima.
Ele comentava indo até o balcão, iria pegar nossa comida. Enquanto isso me direcionava a mesa, sentando ao lado de Lazuli. Meu pai logo trazia a comida, era um prato de macarrão, parecia delicioso, tinha bastante molho e almôndegas. Trazia também um copo de suco de maracujá pra mim, um de uva pra Lazuli e laranja pra ele. Eu bebia um gole de suco, estava bem geladinho, cheio de pedras de gelo.
-Podia pegar pedras de gelo com a língua, é um bom treinamento.
Me engasgava com o suco, ficando rubra, meu pai dava uma risada e Lazuli me olhava como se perguntasse "como assim?". Após uns tapas nas costas da minha amiga, eu tossia, agora me sentia melhor.
-Obrigado.
Eu sorria olhando para ela, que parecia retribuir o sorriso, olhando para o prato, ela logo se servia, comendo um pouco.
-A comida daqui é muito boa!
Meu pai respondia.
-Eu falei. Você desenha muito bem garota, consegue desenhar músculos e ossos? To precisando de alguém pra desenhar alguns gráficos sabe.
Ela acenava de maneira positiva com a cabeça.
-Pode começar amanhã.
Sorridente Lazuli me olhava.
-Consegui um emprego, nem to acreditando.
Eu já havia terminado de comer, apenas olhava para a outra sorridente. Me lembrava de algo, bom, claro que seria uma surpresa, portanto teria que ir buscar.
-Vou no banheiro.
Me retirava. Meu pai me olhava, ele sabia que o banheiro era para o outro lado, portanto estranhava.

~~Lazuli~~

Estava sendo tão bem tratada, não só por Pery, mas pelo pai dela. Era como se eu fosse da família, até pude ver alguns experimentos, imaginava que fossem secretos. O mais estranho era ele dizendo algo sobre pedras de gelo, hein? Mas o que ele quis dizer com isso? Treinamento pra quê? Queria que Pery respondesse, mas ela se engasgou, portanto dava uns tapas as costas dela, que pareciam ter resolvido. Assim como ela sorria pra mim, eu também sorria, o jeitinho dela chegava a me deixar sem graça, portanto olhava para a comida, levando delicadamente um pouco a boca. O pai dela me olhava acenando de forma positiva com a cabeça, acho que ele gostou dos meus modos. Até aquela proposta de emprego, nem conseguia acreditar, estava tão feliz. Tudo parecia diferente quanto estava perto de Pery, era como se pela primeira vez na vida as coisas dessem certo, mas por que será? Talvez fosse um presente do destino, sempre acreditava que depois de tanto sofrimento viria algo bom, talvez ela fosse esse algo bom, espera, estou pensando demais nisso, portanto enchia minha mente com ideias sobre o novo emprego, seria legal desenhar para ganhar um pouco de dinheiro. Pery comia rápido, logo ela iria ao banheiro. Certo então, era estranho a maneira que o pai dela a olhava. Mas assim que ela saia os olhares dele se voltavam pra mim.
-Nunca vi Pery tão animada sabia? Ela é sempre séria e sozinha, nunca foi muito sorridente, acho que você fez um bem danado pra ela.
Só de ouvir o comentário dele eu já corava levemente, olhava para o prato comendo um pouco mais, tentando desviar o assunto.
-Já imaginou o quão raro é isso? Dava tudo pra ela, só pra ver aquele sorriso, mas nunca durou muito tempo desde que a mãe dela morreu. Ela era apegada a mãe, sempre fui ausente, é muito trabalho entendes?
O homem suspirava, estava desabafando pra mim, aonde ele queria chegar com aquilo?
-Eu admirava Pery na escola, tem bom gosto, olhar crítico e perceptivo, qualidades raras. Foi um acaso ter conhecido ela, confesso que ela me ajudou. Minha ex namorada.. bem digamos que aquela garota era problemática, deu uma surra em Pery, ela apanhou pois não gostava de ver ela me deixando triste. Que tipo de pessoa faria isso? Pery é estranha, mas é forte, resistiu, lutou e acabou devolvendo a surra. Jasper devia ter o dobro do tamanho dela.
O homem parecia impressionado, espera ele estava sorridente?
-Incrível, Pery me falou que Jasper praticava bullyng com ela. Nunca imaginei que ela fosse capaz de usar suas habilidades para o combate. Acho que ela gostou de ti garota. Tens esse seu olhar, seu sorriso sincero, são características de poucas pessoas, era algo que a mãe dela tinha. Talvez por isso ela se apegou, sente falta da mãe, talvez acabe querendo proteger você por não ter conseguido isso com a mãe.
Me sentia um tanto confusa, toda aquela amizade com a Pery, aquele extinto de proteção, era por que eu lembrava a mãe dela? Imagino que a culpa por Jasper me tratar mal também ajudaria. Não sabia se me sentia feliz ou triste com aquilo, até que ponto seria bom ser comparada com a mãe da outra. Pra falar a verdade, aquela garota era bem diferente, todo aquele jeito dela, tanto protetor quanto carinhoso em relação a mim, eram agradáveis. Estava em silêncio quando via Pery voltando, ela se sentava ao meu lado, estava levemente corada, mas por que ela me olhava com aquela fofa carinha? Até os olhos verdes dela brilhavam.
-Lazuli..
Ela tentava chamar minha atenção, eu a olhava curiosa. Percebia ela tirando do bolso uma caixinha me dando. Eu olhava para o pai dela que estava sorridente. olhava a caixinha confusa.
-O que é isso?
Pegava a caixinha olhando a mesma confusa.
-Pode abrir. É um presente pra você.
Abri? Ahh sim, como estava distraída, teria algo dentro pra mim? Parecia não acreditar, nunca ganhei presente, até desconfiava. Olhava para a garota, a mesma olhava para o lado, estava sem graça. Estendia o presente a ela.
-Não precisa me dar isso.
A mesma soltava um suspiro, será que ela ficou triste? O pai dela então dizia.
-Por que não abre para ver?
Abri? Ahh é mesmo. Só esperava que não fosse uma daquelas pegadinhas tosc... minha nossa! Nesse instante meus olhos brilhavam. Eu havia aberto a caixinha, tinha uma fofa gargantilha prateada, como meu piercing, porém esta tinha uma pequena pedrinha de lápis lazuli no centro, tinha o formato de uma gotinha. Estava tão emocionada, nem queria acreditar.
-É pra mim?
Pery acenava positivamente com a cabeça. Algumas lágrimas escorriam dos meus olhos, não estava triste, mas tão feliz, nunca ganhei um presente, aquela joia era tão linda. Bem pensada eu admito. Colocava a caixa em cima da mesa, abraçando Pery com força.
-Muito obrigado. Foi o melhor presente que alguém já me deu.. talvez até o primeiro..
Mesmo que não conseguisse ver o rosto dela durante o abraço, sabia que ela estava sorridente, dava para ver isso refletido ao rosto do pai dela. A mesma retribuía meu abraço. Me sentia tão feliz.
-Quer colocar?
Ela perguntava baixo.
-Adoraria.
Erguia um pouco meus cabelos, a outra ficava na ponta dos pés, colocando o colar em mim, o que me fazia soltar uma risada sem graça. Secava as lágrimas do meu rosto com o guardanapo que ela me dava. Levo a mão até o colar, coube perfeitamente, olhava para ela, aqueles olhinhos verdes brilhantes, ela parecia ter gostado mais que eu.
-Não sei nem como agradecer.
Eu dizia sem esconder meu sorriso bobo, até ela sorria daquela maneira. Confesso que meu rosto estava levemente corado, mas aquilo não era relevante já que o dela também estava.
-Não precisa.
Nem sabia como reagir áquilo. Ela pegava a caixinha.
-Vou guardar pra você tá?
Eu acenava de forma positiva com a cabeça, a mesma coloca no bolso. O pai dela se levantava.
-Está na hora, vamos ao submarino.
Já me sentia animada para conhecer o fundo do mar, confesso que tinha medo de nadar até lá, mesmo que respirasse embaixo da água, era muito escuro. Ao fundo conseguia ver o Silver e Topaz conversando, estavam rindo? Nem aquilo era capaz de desviar minha empolgação quanto a do submarino, portanto acompanhava Pery e seu pai, iríamos finalmente navegar.

~~Pery~~

Me sentia tão feliz, Lazuli havia gostado daquele presente. Por alguns segundos até achei que ela nem ia querer. Não demorava para meu pai nos levar até uma área próxima ao mar. Sim a empresa ficava perto do mar, pois fazíamos algumas pesquisas e testes no local. Confesso que nenhum assunto rolava, não sabia o que dizer e Lazuli estava tão feliz com a ideia de conhecer o fundo do mar que nem queria tirar o foco dela. Um submarino nos esperava no trapiche, meu pai era o primeiro a entrar, seguido de Lazuli, eu ficava por último, fechando a porta. Era um submarino moderno, usávamos para pesquisas. Tinha um vidro super resistente, onde cobria uma parte da lateral do submarino, tinha até um banco. Um submarino ultra tecnológico, dava pra acreditar que eu o projetei? Queria me gabar daquilo, mas não era a hora. Meu pai ligava então o motor, dirigindo cada vez mais para o fundo. Lazuli olhava a parte de vidro impressionada.
-É tudo tão lindo.
Já havia algas, peixes nos encarando e vários outros seres. Até um navio naufragado.
-Um dia queria visitar esse navio.
Ela dizia olhando os peixes entrando ao local e outros saindo.
-Tenho um traje de mergulho, mesmo que não use, mas tenho. 
Coçava a nuca, ela sorria, acho que ela entendeu que eu me oferecia para visitar algum dia desses.
-Muito obrigado Pery, pelo seu esforço.
Eu corava levemente com aquelas palavras, gostava tanto de ver ela feliz que acabava esquecendo até meu medo de água. Sério foi um sacrifício pra mim aprender a nadar, imagina mergulhar, já sentia um frio no estômago. Íamos cada vez mais pro fundo. Minha nossa, estava um pouco assustada, até sentia um nó no estômago, como se bloqueasse até a saliva que eu tentava engolir. Estava com medo. Olhava Lazuli tão empolgada próximo ao vidro, os olhos dela brilhavam. Me sentava ao banco olhando para Lazuli, tentava me acalmar, estava até hiperventilando.
-Veja, um tubarão.
Ela apontava olhando pra mim, mas o sorriso dela sumia, dava lugar a um olhar preocupado, a mesma se aproximava.
-Tá tudo bem?
Eu acenava de maneira positiva com a cabeça. Não queria estragar o momento dela, parecia feliz.
-Não minta pra mim.
Engolia em seco.
-Eu tenho medo..
Ela sentava ao meu lado, aquele olhar preocupado, parecia até minha mãe, mas sabia que não era. Apenas abraçava Lazuli, estava um pouco assustada.
-Não tenha medo, dessa vez eu lhe protejo.
Dizia ela acariciando meus cabelos. Nem percebia que meu pai nos olhava com um sorriso ao rosto, logo tornava a olhar pra frente, cursava um caminho mais para o fundo.
-Ainda não entendo, por que se ofereceu se morre de medo.
Lazuli me perguntava, eu separava o abraço olhando para a mesma.
-Queria que ficasse feliz. Eu gosto de ver você sorrindo, acho que já sofreu demais.
Aquelas minhas palavras arrancavam um lindo sorriso dela. O que me fazia sorrir também.
-Obrigado, foi uma atitude corajosa. Novamente digo, não precisa ter medo, controlo o oceano, tenha certeza que ele nunca irá te machucar. Assim como gosta de me ver feliz, também gosto quando tenta me fazer feliz, sabe aquela reação equivalente? Tipo isso. Fico muito feliz quando percebo seu esforço para me deixar feliz, nem que pra isso, tenha que enfrentar seus medos.. é tão fofo..
A felicidade dela era contagiante, o sorriso dela cativante, me sentia então hipnotizada por aquele olhar. Não fazia ideia que eu deixava ela mais feliz com a intenção do que com o resultado em si. Até ela me surpreendeu naquilo.

~~Lazuli~~

Me sentia um pouco mal quando percebia a outra com medo. Sério que ela fazia tudo aquilo por gostar de me ver feliz? Nunca conheci ninguém assim, ninguém que se importasse tanto comigo a ponto de ignorar seu bem estar. Podia ser loucura mas achava muito fofo. Portanto dizia a ela. Aquele sorriso tímido dela, era tão suave, aqueles olhos verdes tão envolventes. Talvez o maior charme dela estivesse naqueles olhos. Espera, me sentia atraída por eles? Não conseguia acreditar. Não sei se era a combinação do brilho no olhar, o meu reflexo que eu via, não só nos óculos, mas também nos olhos. Ou até o jeito que as pupilas dela dilatavam conforme estava olhando para ela. Eu aproximava meu rosto ao dela, se ela fosse desviar? Não seria relevante agora, deixava a vontade de ter os lábios dela juntos aos meus me consumir. Sinceramente, estava curiosa, era algo que eu desejava provar, será mesmo se ela queria? O máximo que aconteceria seria ela negar, não iria mudar o jeito dela comigo. Meu coração disparava quando sentia o calor dos lábios dela cada vez mais próximos. Lá estava eu, tocando os lábios finalmente ao piercing dela.O que mais me impressionava era que dessa vez, foi ela que se impulsionou para frente. Tocando os lábios aos meus. Movia levemente meus lábios aos dela, aquela sensação do metal roçando aos meus lábios era agradável. Sentia que ela estava um pouco nervosa, portanto segurava a mão dela, tentando dizer que estava tudo bem. Conforme eu conduzia o beijo ela me acompanhava, era melhor do que pensei. Chegava a fechar meus olhos, apenas apreciando aquele momento. Levo a mão dela até minha cintura, incentivando um abraço, gostava de demonstrações de carinho. Portanto colocava as mãos sobre os ombros dela, sim ela era menor, mas até que ficava mais fácil de beijar assim. Para minha surpresa ela me puxava para perto, conseguindo envolver os braços ao meu redor. Eu apenas levo as mãos até os cabelos dela, acariciando os mesmos. Sem dúvida, foi o melhor beijo que eu já tive.

~~Pery~~

Estávamos nós novamente nos olhando, minha nossa que frio na barriga dava. Ela aproximava os lábios dos meus, estava nervosa, mas já sabia o que poderia fazer. Quando via ela se aproximar apenas deixava, até meu piercing tocar aos lábios dela, não resistia. Impulsionava a cabeça para frente, fazendo com que finalmente nos beijássemos. Sentia meu rosto quente de tão rubro. Meu coração acelerava, perdia toda a noção de tempo, apenas pensava naquela garota. Inclusive fechava meus olhos, apreciando aquele doce beijo. Sentia a mão dela sobre a minha, na qual estava um pouco fria, talvez fosse o medo que eu estava sentindo, porém aquele ato me acalmava. Até quando ela leva a mão a cintura dela colocando os braços em meus ombros. Assim eu a puxava para um abraço. Nunca tinha imaginado que a sensação de beijar alguém seria assim. Estava tão bom, até quando ela acariciava meus cabelos. As vezes ela puxava meu piercing com os lábios dela, aquilo era tão bom. Tentava fazer o mesmo com ela, só que ao invés do piercing, apenas puxava o lábio inferior dela. Aos poucos eu separava meus lábios dos dela, olhando nos olhos da mesma, que se abriam, um lindo sorriso tomava os lábios dela.
-Pra quem não sabia beijar, até que você beija bem.
Sorria um pouco sem graça com o comentário dela. Me ajeitava ao banco, olhando para frente, era quando ela encostava a cabeça sobre a minha, olhando para fundo do mar. Mesmo que eu estivesse um pouco assustada, ela segurava minha mão, até que me sentia mais segura dessa maneira. Mesmo que o silêncio estivesse prevalecendo, eu já sabia, aquele beijo a fez se sentir bem, mas não só a ela. Sentia uma felicidade tão grande que apenas ficava em silêncio admirando aquela linda paisagem, junto dela, tudo o que eu queria agora era que aquilo não terminasse.


Notas Finais


Finalmente gentem :v elas se beijaram.. coisa mais gay, hue mas foi extremamente fofo.
Espero que tenham gostado, aceito dicas, críticas, sugestões e ideias.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...