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História Hurricane 2 - TaeYoonSeok - Lanche


Escrita por: NCTZEN_Stan e millaNct127

Capítulo 7 - Lanche


Fanfic / Fanfiction Hurricane 2 - TaeYoonSeok - Lanche

— Com quem você está falando ai ? — Sicheng entrou no quarto do irmão ômega, o vendo no celular

— Eu não vou te falar — Yang fez bico, escondendo o aparelho

— Ah, me fala — o ômega mais novo pediu manhoso, se jogando sobre o mais velho

— Com o Hendery hyung

— Hendery? Ele é gatão — comentou malicioso, tocando os cabelos cabelos castanho do maior

— Sim, Hendery é bonito e legal

— Deixa eu ver o que vocês estão falando — o menor pediu, curioso

— Não.

— Porque não?

— É pessoal — Yang respondeu óbvio e Sicheng deu risadinha o enchendo de beijos, teria que voltar pra Paris logo e sentiria saudades

— E você gosta dele ? Tipo namorados? — perguntou sugestivo

— Hendery é meu amigo! — Yang começou a se exaltar e Sicheng notou que ele estava ficando desconfortável, conhecia o irmão mais velho muito bem, Yang se exalta ficando nervoso quando não sabe responder algo, quando algo lhe deixa constrangido, aquilo respondia

— Eu shippo

— Para, Sicheng! — Yang mandou, firme, fazendo o irmão rir e lhe encher de beijos, porque Yang bravo era fofo demais, inflava as bochechas e fazia biquinho

— Sicheng, para de perturbar o seu irmão — Taehyung pediu entrando no quarto do filho do meio, trazendo umas roupas limpas pra colocar no closet

— Pai, você quer saber uma novidade ? — Sicheng começou, provocando o irmão

— O que? — Taehyung perguntou, inocente

— Para, Sicheng! — Yang pediu, ficando vermelhinho, Sicheng ia inventar mentiras constrangedoras  pro papai

— O Yangyang esta ap... — Yang tapou a boca do irmão, que gargalhou abafado

— Eu vou bater nos dois isso sim — Taehyung disse ignorando a bobeira dos dois mais novos, enquanto arrumava as roupas, dobrando algumas que estavam bagunçadas — Já é hora de dormir, sabiam?

— São nem meia noite ainda, pai

— Mas eu já cansei de vocês por hoje — Taehyung brincou

— Você cansou da gente ou quer fazer coisinhas com os papais?

— Garoto! quem tá te ensinando isso, Sicheng?! — Taehyung perguntou indignado e o ômega riu alto

— Você, ou você esqueceu quando você me traumatizou quando achou que era hora de conversarmos sobre sexo?! — Sicheng arqueou uma sobrancelha, se lembrava desse dia horrível, tinha dezesseis anos quando Taehyung lhe chamou num canto pra conversarem sobre garotos, preservativos, Dst's, sexo e hormônios, foi horrível, constrangedor

— E quem te ensinou a ser abusado assim ? — Taehyung cruzou os braços

— Você também — Sicheng deu de ombros, Taehyung rolou os olhos sabendo que era verdade — Mas você não me respondeu ainda, pai

— Meu chinelo na sua bunda vai ser uma ótima resposta — disse, ficando um pouco corado pela insinuação do filho 

— Vai pro seu quarto, Sicheng — Yang empurrou o irmão

— Tá me expulsando, irmão?

— Nem ele te aguenta — Taehyung disse — Seu irmão dorme cedo, Cheng..  Vem, vamos deixar ele dormir

— Ta bom então, boa noite, irmão — Sicheng deixou um selar na bochecha do ômega antes de sair da cama

— Boa noite, Cheng

— Boa noite, meu amor — Taehyung se aproximou do filhote, deixando um beijinho na testa do mesmo, ajeitando o edredom no corpinho do ômega, Yang era a sua criança grande

— Boa noite, papai

— Eu amo você — Taehyung disse, apagando a luz e saindo, fechando a porta devagar

— Eu também amo você, papai 

A porta foi totalmente fechada e Yang pegou o celular novamente, clicando nas notificações de mensagens de Hendery, estavam conversando desde que chegou do jantar fora com a família, Hendery também tinha jantado com a família dele

— Aish, esse garoto tá cada vez mais abusado — Taehyung resmungou entrando no próprio quarto

— Quem ta cada vez mais abusado? — Hoseok perguntou, dando atenção ao marido e ignorando o celular

— Sicheng — disse e Hoseok riu, porque Sicheng é a cópia de Taehyung então era como se o ômega tivesse reclamando quase que dele mesmo

— Você sabe que ele é igualzinho a você, né? — Yoongi quem perguntou, saindo da suite, de  blusão e bermuda leve, pronto para dormir

— Eu não sou abusado — Taehyung fez bico, aquilo era uma verdadeira calúnia contra si

—  Ah, você é ...

— Cala a boca! — Taehyung estalou os lábios, entrando na suíte pra ir tomar banho

— Ainda diz que não é — Yoongi disse, se aproximando do alfa mais jovem e o abraçando pela cintura

— Verdade ...

       ( ....)

Era madrugada quando Yukhei desceu as escadas da mansão atrás de um copo de água, estava silencioso e escuro mais ainda tinha algumas lâmpadas de led embutidas no teto acessas na parte da escada

Entrou na cozinha sem ligar a luz, a luz que entrava da janela era o suficiente para achar a geladeira de inox e os copos no armário

— Assaltando a geladeira de madrugada, hyung — a voz grave soou, lhe fazendo quase deixar a garrafa cair pelo susto

— Céus, Sicheng, você quer me matar?! É isso ?! — perguntou raivoso e o menor riu negando com a cabeça

Yukhei encheu o copo, dando um longo gole, seu pomo de Adão subiu e desceu contra a luz que vinha fraca e amarela de fora, bonito, atraente, sexy pra caralho

Quanto de largura de ombros aquele cara tinha ?! Não negava ser filho de Kim Namjoon e Seokjin, era maravilhoso mesmo

E estava ali, sem camisa ,porque estava sem camisa?!

Maior sacanagem ter aquela visão e não poder tocar

— O que você está fazendo aqui embaixo sozinho? — o alfa perguntou ao terminar de beber

— Não consegui dormir — deu de ombros, levando mais uma colherada de sorvete à boca — E você?

— Me deu sede  — disse simplório e o ômega assentiu — Porque não consegue dormir?

— Não sei, vou voltar pra Paris logo e é difícil ter que ir embora quando minha família está aqui, sinto saudades quando estou lá

— Então porque não termina a faculdade aqui ?! Seoul não é tão medíocre quando o assunto é moda e faculdades — disse, afinal tinha cursado direito em Seoul, voltando para Ulsan ao terminar, mas era perto, podia ver os  pais sempre, já Paris era outra coisa

— Nah, eu quero o diploma de uma faculdade de moda em Paris, isso eleva qualquer currículo — disso Yuki não podia discordar — Eu só tô emotivo, logo passa

— Sei ...

— Oooops — Sicheng lamentou falsamente ao derramar um pouco de sorvete no peitoral exposto do maior

— Sicheng! — Yukhei se arrepiou, aquilo era gelado demais e estava com o corpo quente por ter acabado de sair de debaixo do edredom — Peste

— Olha só como você fala comigo, hyung — Sicheng jogou mais sorvete, agora mais propositalmente

— Para, ômega doido — Yukhei resmungou tentando limpar o doce com as mãos, sujando mais ainda o próprio corpo

— Não me chama de ômega doido — Sicheng jogou mais sorvete no primo

— Para caralho, ta me sujando todo

— Tomara que as formigas te devorem enquanto você dorme

— Você tem cinco anos de idade, né ?! — Xuxi rolou os olhos e Sicheng deu de ombros sinicamente — Affs

Sicheng se preparou para jogar mais do líquido gelado no primo grandão, mas Yukhei foi mais rápido em lhe segurar o pulso com força

— Para!

— Não quero — negou firme, olhando o alfa nos olhos, Yukhei correspondeu ao olhar, gerando um clima

O clima podia ser nomedo fácil por tensão sexual, Sicheng usava um shortinho de baby doll que deixava as coxas a mostra, uma blusa de alcinha que deixava a clavícula bonita a vista, o pescoço branquinho

Os lábios se atraíram como um imã, num beijo afoito, logo Yukhei estava entre as pernas do ômega — que estava sentado na ilha da cozinha

O alfa puxou o menor pra si, os juntando mais ainda e fazendo o pênis do mais jovem roçar em sua virilha

Sicheng apertava o corpo gostoso e malhado do primo com força, não se importavam em se sujar de sorvete e agora Yukhei também não, não em meio a todo aquele tesão

O alfa enfiou as mãos grandes dentro da blusa fina do ômega, tocando a barriga lisinha, Sicheng desfez o ósculo descendo os lábios pelo peitoral do alfa, doce, gostinho de sorvete de flocos

Yukhei arfou quando Sicheng lhe mordeu, apertou o ômega e jogou a cabeça pra trás, deixando Sicheng lhe limpar com a boca

Levou os dedos longos até os mamilos sensíveis do menor, estimulando ali, puxando o apertando o biquinho, Sicheng laçou a cintura do mais velho com as pernas, querendo mais

Estavam duros, necessitados um do outro desde o dia da festa, seria mentira se Yukhei dissesse que não bateu algumas imaginando o primo

Tirou a blusa do mais jovem, inclinando um pouco do mesmo pra trás enquanto passava a chupar o mamilo do mesmo, lamber e dar mordidinhas

Sicheng arfou, usando a ponta de um dos pés pra tocar a ereção alheia, grande

— Yuki ... — chamou manhoso, enfiando os dedos nos lábios do mais velho

— Hm ?

— Você vai fazer sexo comigo? Hmm, vai?

— Eu não conseguiria parar, não agora, você é  gostoso demais — Yukhei disse, deixando marcas pelo corpo do ômega, enfiou a mão no meio das pernas do mesmo, apertando a ereção alheia e fazendo o pequeno gemer manhosinho

— Vamos pro meu quarto, Yuki — pediu e o maior assentiu o ajudando a descer da ilha da cozinha

Sicheng pegou a mão grande do alfa, o puxando pela casa até que estivessem na segurança e privacidade do quarto do ômega

Yukhei o prensou na parede, erguendo o corpo pequeno e fazendo o menor lhe envolver com as pernas

O corpo de  Sicheng foi deitado na cama com certa brutalidade, Yukhei estava cheio de tesão, apressado, pelo menos nesse primeiro round

Tirou a própria calça moletom junto da box e Sicheng mordeu os lábios inferiores vendo o tamanho do instrumento que entraria em si, Yukhei era enorme

Não era virgem, tinha tido vários lancinhos em Paris, umas fodas casuais em algum banheiro de balada, é Paris! Muitos boys gatos e cheio de grana, um prato cheio para um rapaz de  dezessete, dezenove anos cheio de hormônios — e que seu pai Yoongi nunca sonhasse com isso, para os pais alfas ainda era virgem e queria que continuasse assim

Mas Yukhei era, caralho, diferente, grande, gostoso e com uma mão forte, pegada

Ergueu a cintura, o ajudando a remover seu shortinho, ficando totalmente nu também, estava tão molhado, pingando lubrificação e Yukhei notou isso, tocando sua entradinha com o dedo do meio, esfregando ali, bom demais

Yuki lhe chupou o mamilo, enquanto enfiava o dedo, lhe preparando

— Yuki — chamou baixinho, tomando cuidado com o quarto ao lado, era o quarto de Yang

— Hm ? Esta doendo? — perguntou preocupado, sussurrando pertinho do rosto perfeito do pequeno, ah, aquela pele de porcelana, perfeita

— Deixa eu chupar você — pediu, afinal precisava por aquele caralho na boca, sentir o gosto do primo, Yukhei sorriu

— Depois, agora eu preciso muito entrar em você — aumentou o ritmo das estocadas com o dedo

— Você vai deixar depois?

— Sim, você vai poder fazer o que você quiser comigo — disse, antes de beijar o ômega — Eu vou entrar, tá bom?

— Espera! — Sicheng segurou o maior pelo ombro — Você não tem camisinha ai, não é?

— Eu não tenho — definitivamente Yukhei não imaginava que acabaria na cama de primo caçula nessa viagem, não veio preparado   — Mas eu vou gozar fora, juro

— Ta bem

Sicheng relaxou, Yukhei segurou o próprio membro pela base, guiando até a entrada apertada do primo

— Está doendo? — perguntou receosos vendo Sicheng mudar a respiração

— Um pouco, é muito grande — Yukhei riu, era mesmo

— Você que é apertado pra cacete, Puta merda — gemeu quando a glade rosada e inchada entrou

— Yuki...  — Sicheng gemeu manhoso, se contorcendo pro lado

Yukhei começou a movimentar o quadril, estocando devagar,alargando o ômega, não tinha entrado tudo ainda

— Hmm, puta merda — o ômega gemeu arqueando as costas, doía mas era tão fodidamente bom

— Ta gostoso?! Você é um safado, Sicheng... Caralho, você está apertando tanto meu pau, porra

— Toca o meu pau, me toca, hyung — pediu manhoso e foi atendido

Logo a mão grande de Yukhei lhe envolveu e começou a lhe punhetar, Sicheng se embriagou na sensação e não notou quando Yuki enfiou tudo

— Porra, me engole com esse cu , Sicheng... Faz isso — pediu, estocando fundo e forte

Sicheng começou a fazer mais som do que deveria então o beijou, abafando os gemidos do primo

O ômega envolveu a cintura do mais velho com as pernas, rebolando no pau grande

— Ai, continua assim Yuki, acertando ai — teve o pontinho doce acertado e jogou a cabeça pra trás, arranhando as costas do mais velho

— Aqui?  É gostoso aqui?

— É, não para Yuki

— Eu vou gozar muito rápido se você continuar assim, Sicheng — disse, sussurrando no ouvido do ômega, fazendo o tesão do mesmo aumentar ainda mais pela voz grave, sentia que poderia gozar a qualquer momento

Depois de mais algumas posições e investidas o mais velho sentia o orgasmo chegando

— Eu vou gozar, Sicheng, sai de cima, baby

Yukhei girou num movimento rápido, saindo de dentro do ômega, bombeou o próprio pau, gozando na barriga lisinha do mais novo 

— Porra, Sicheng — Yukhei disse em um sopro de voz, em êxtase pelo orgasmo e cansado — Eu não sabia que você era assim

— Me chupa, hyung — Sicheng pediu manhoso, ainda não tinha gozado

— Eu vou te chupar todo

         (...)

       ¥ quarta - feira,  7:54 am ¥

— Pai, eu estou indo para faculdade, tá bom? — Xiaojun avisou, não que precisasse, só queria que Taehyung dissesse alguma coisa, o pai estava lhe dando gelo desde segunda-feira

— ....  — Taehyung ignorou o filho, continuando a andar de um lado para o outro no quarto se arrumando para ir trabalhar

— Pai, você ainda não vai falar comigo? — o alfa perguntou frustrado — Eu já pedi desculpas, pai

Taehyung queria gritar para Xiaojun sair dali, aquilo partia o seu coração, ver o filho pedir tão insistentemente sua atenção, doía demais, era como se XiaoJun fosse um bebê chorando no berço e simplismente não poder ir o pegar, angustiante

— Tudo bem então, já entendi — Xiaojun suspiro, se virando pra sair do quarto dos pais — Eu só quero que você saiba que eu te amo e que tô com saudades

Taehyung parou de se maquiar na frente do espelho, observando o filho ir embora pelo reflexo

Também sentia saudades, muitas, mas do que o filho podia imaginar, sentia saudades das conversas, Jun é seu primogênito, era difícil.... Mas ele tinha que entender as coisas, esse gelo faria o filho alfa lhe dar valor, de certa forma estava tentando o educar e isso lhe reconfortava, era um mal necessário

Xiaojun bateu na porta do quarto do irmão mais novo, que não tinha acordado ainda e como Sicheng não respondeu, simplismente entrou, não estava trancada

Encontrou o irmão dormindo, chegava a roncar baixinho, ômega fofinho do cacete, Sicheng era tão pequeno e magrinho

— Cheng — chamou, sacudindo o  irmão — Cheng?!

O ômega se remexeu, resmungando alguma coisa incompreensível e se cobrindo mais

— Acorda ai, eu quero falar com você — sacudiu o irmão mais novo novamente

— Caralho, Xiaojun — Sicheng resmungou rouco e bravinho — Não se acorda ninguém, sabia disso?!

— Desculpa, não sabia que você tem a síndrome de Min Yoongi

— Fala logo o que você pra mim poder voltar a dormir, porra, são sete da manhã

— Me ajuda, o papai não quer falar comigo, não sei o que fazer pra ele me perdoar e você é o filho mais íntimo dele, me ajuda

— Eu não sei, Jun, o papai nunca ficou assim antes — Sicheng bocejou se espreguiçando —  É serio, eu não sei.... Mas o papai tá magoado, ele não vai te perdoar só com um pedido de desculpas, ações, faça algo que mostre que você está realmente arrependido

— Tipo o que?

— Isso eu não sei, seja criativo, seila — Sicheng deu de ombros  — Agora sai e me deixa dormir

— Eu hein, filhote de Yoongi

— Você também é, idiota

— É, só que eu fiquei com a boa aparência e você com a preguiça — disse, saindo do quarto escuro do irmão, ate tropeçar em alguma coisa

— Iludido

— Sicheng, essa cueca não é muito grande para ser sua ? — perguntou, analisando a peça

— O que ?!! — engoliu em seco, Yukhei era um idiota — Ah, deve ser do Yang ou de algum dos papais e veio parar aqui por engano, agora sai !

— Blah, que nojo — Xiaojun jogou a peça no rosto do irmão e então saiu, ouvindo o mesmo lhe xingar

Era hora de ir para a faculdade, iria pensar em alguma coisa durante o dia pra fazer pra Taehyung, tinha que ser algo especial e que Taehyung nunca esperasse, algo que impactasse, mas que também mostrava que realmente sentia muito, iria pensando

Chegou no campus, deixando o carro em uma vaga no estacionamento da faculdade e seguiu para a parte gramada do campus

Encontrou JungWoo, Seungcheol, Haechan e Hendery numa daquelas mesas de cimento que tem o tabuleiro de xadrez desenhado, havia várias pela parte gramada do campus, aonde os alunos se reúnem, comem, fazem trabalho, etc.

— Eae, gente — disse ao chegar perto dos amigos

— Eae, docinho — Haechan se pendurou em seu pescoço, lhe dando um beijinho na bochecha, daquele jeitinho elétrico dele

— Bom, eu estou indo — Hendery disse, apagando o cigarro na mesa de cimento e levantando, seco — A minha aula já vai começar

— Ta bom, tchau — Haechan disse, puxando Jun pra se sentar no lugar que Hendery ocupava

Se sentou, observando o alfa se afastar para dentro do campus, usava uma calça preta colada, com rasgos nas pernas e uma corrente um blusão da mesma cor, jaqueta jeans e coturnos nos pés, um verdadeiro badboy com aquele cabelo grande, quase na altura dos ombros

— Ele foi embora por que eu cheguei? — perguntou

— Não ...

— Sim — Haechan arregalou os olhos, Woo era um linguarudo — Ele ainda tá bastante puto por ontem

— O Jeonghan também — Seungcheol disse e Jun bufou

— Porque o Hendery se importa tanto ?

— O Hendery é cheio de boas índoles, não pode nem brincar com certas coisas perto dele, você sabe — Jungwoo deu de ombros

— Sim, mas a gente se conhece desde sempre não é motivo para ele me tratar desse  jeito se fosse só isso mesmo, ele ta levando a sério demais, é só o bobão do Yang

— Pro Hendery ele não é bobão, Xiaojun

       (....)

Yang pegou a mochila e pós nas costas, era a pausa para comerem antes das últimas aulas do dia, foi um dos últimos a sair do auditório, deixava sempre a multidão apressada ir na frente, aquela confusão na saída lhe assustava um pouco, tinha medo de ser pisoteado

Quando só restava algumas pessoas saindo calmante se levantou saindo também, caminhando do seu jeitinho de robô fofinho

— Hey hey hey — sentiu uma mão lhe segurar e se assustou se virando pra ver quem era

— Hendery hyung — sorriu grande ao ver o mais velho

— Aonde você vai ? — Hendery abraçou o ômega de lado, o protegendo dos brutamontes apressados que iam e vinham esbarrando em qualquer um

— Lanchar

— Ah, eu vou lanchar também, com você — disse, sussurrando o final no ouvidinho do ômega

— Eu lancho sozinho, hyung

— Porque?

— Não sei, eu não gosto do refeitório, é barulhento e tem muita gente e eu não tenho nenhum amigo — Yangyang fez biquinho

O coração do alfa se apertou, Yang não tinha amigos, nenhumzinho, porque as pessoas eram tão cruéis com ele ?! Quando iam entender que ele não era doente, Asperg não é contagioso e que ele não é nenhum debiloide como pensam, quando iam ver que por trás daquele rótulo de autista Yang era muito mais

Aonde estava antes que não notou isso?! Talvez estar o tempo todo rodeado de amigos na mesa dos populares, em festas e transas fáceis lhe tapou para aquilo e nunca percebeu antes que Yang era sozinho

Mas estava ali agora, não o deixaria comer sozinho nunca mais e seria o melhor amigo do mundo, iria fazer tudo que ele quisesse

— Pois você tem, eu, eu vou vou comer com você

— E os seus amigos? — Yang perguntou com os olhinhos redondinho abertos

— Ah, eles tem muitos outros amigos, nem vão sentir minha ausência e além disso eu quero ficar com você — disse, apertando mais o pequeno contra si

— De verdade? — Yang perguntou com os olhinhos grandes

— De verdade, bebê — Hendery pegou a mãozinha do ômega ao chegarem no refeitório/ cantina — Vem, vamos pegar o que você quiser comer

— Sanduíche de frango com catupiry

— Hum, isso é muito bom, eu também quero — Hendery guiou o mais velho até a fila de cantina, entrando nela, estava razoávelmente cheia

Pararam na fila esperando as pessoas da frente serem atendidas aguardando a sua vez chegar

— Então, como foram suas aulas de hoje até agora? — Hendery perguntou

— Boas, foram sobre esculturas helenísticas — disse, corando as bochechas e Hendery riu, achando adorável, sabia que esse período importante para a arte foi marcado por esculturas e pinturas de cenas de sexo e corpos nus, era história básica, mas que durante a faculdade de artes era estudada à fio

—Eu gosto desse período da história

— Hendery hyung — Yang resmungou manhoso, envergado, tirando a franja dos olhinhos

— Estou brincando, bebê...

— O professor quer que façamos uma pintura sobre isso — o ômega disse, fazendo um biquinho, desenhar uma pessoa nua era algo muito constrangedor pra si, além disso não tinha contato com corpos humanos além do seu próprio e o que via nas pinturas

— Está inseguro ?! — Yang assentiu — Eu sei que você vai conseguir, anjo, você é ótimo... E eu posso ser o seu modelo se você quiser — Yang deu uma risada gostosa

— Você é bobo, hyung, muito bobo

— Porque, você me acha feio ?! — se fez de ofendido e Yang negou com a cabeça

— Você é muito bonito

— Eu sei — deu uma piscadela e o ômega riu novamente — Você também é muito, é lindo

— Eu sei  — Yang lhe imitou, lhe fazendo gargalhar

— Deus, você é muito fofinho — Hendery abraçou o ômega por trás, deixando o queixo sobre o ombro do mesmo, sem se importar em estarem no meio da cantina, visível para olhares de todos, nunca foi do tipo que se importa com olhares e com o que dizem sobre si — Um verdadeiro ursinho de pelúcia, quentinho

Hendery fez os pedidos, pedindo o sanduíche de frango com catupiry e latinha de quinhentos ml para cada um, não deixou Yang apagar, assumindo a conta

Yang quis comer lá fora num cantinho mais reservado e silencioso e Hendery nem pensou em protestar e querer ir pra mesa aonde seus amigos estavam ali na cantina

Podia ficar só os dois, só ele e Yang, se sentaram numa daquelas mesas de cimento lá fora

— Nossa, isso é muito bom — disse, comendo o lanche, muito bom

— Sim, é o meu preferido da cantina — Yang disse, sugando o refrigerante pelo canudo com um biquinho nos lábios

Havia se tornado o preferido do alfa também à partir de agora

— O que você vai fazer hoje?

— Ir para casa, estudar um pouco, pintar e você, hyung?

— Ah, eu não sei, acho que vou dormir e jogar PlayStation — Hendery deu de ombros, era aquilo que fazia todos os dias

— E você não estuda? — Hendery negou com a cabeça — Isso é muito feio, hyung, tem que estudar — Yang disse sério e o alfa deu risada

— Está me repreendendo, bebê?! — Yang assentiu — Tá bom então, eu estudo e depois jogo, okay ?!

— Assim pode, hyung — Yang disse, tirando a franja dos olhinhos

— Assim pode — Hendery riu — Seu cabelo tá te agoniando ?! — Yang assentiu, bicudinho, as pontinhas dos fios entravam em seus olhinhos — Deixa eu prender pra você, bebê

Hendery se levantou, ficando atrás do ômega, tocou os cabelos fininhos e naturalmente claros do ômega devagar, tomando todo o cuidado do mundo pra não machucar o serzinho frágil a sua frente, juntou o cabelinho do ômega, num rabinho de cavalo, os fios tinham cheirinho de morango, muito bom, usou o elástico que sempre tinha no pulso — pra prender o próximo cabelo — e prendeu o do ômega, dando duas voltinhas

— Melhor ? — perguntou e Yang assentiu, deixou um beijinho no topo da cabeça do mesmo antes de voltar a se sentar

— Ficou bom ? — Yang perguntou em relação ao novo visual

— Ficou lindo, neném

Eu shippo, hein — Jeonghan assustou Hendery e Yang ao chegar de repente, já se sentando ali — Posso ficar aqui?

— Sim

— Não — Hendery falou sério, ninguém havia chamado aquele ômega

— Hendery hyung, isso é falta de educação, não pode — Yang repreendeu o alfa, com um biquinho nos lábios, Hendery rolou os olhos, tomando um pouco de refrigerante

— Eu definitivamente shippo vocês — Jeonghan disse risinho, shippava de verdade aqueles dois

— O que você está fazendo aqui mesmo, Jeonghan?

— Eu vim ver o único ser legal aqui e definitivamente não é você, Hendery — Jeonghan rebateu o amigo alfa chato — Como você está, meu amor?

— Bem e você, hyung?

— Bem — Jeonghan sorriu — Mas então, vocês dois ? ...

— Jeonghan! — Hendery repreendeu, o ômega,  não querendo deixar Yang desconfortável, já tinha visto como ele fica quando está assim

— Yang, eu vou no shopping mais tarde, você quer ir comigo ?! — Jeonghan chamou

— Com você?  No shopping? — Yang perguntou confuso, era a primeira vez que alguém além dos pais ou de Sicheng lhe chamava para um passeio

— Eu acho que é uma boa ideia, bebê — Hendery disse, Jeonghan era a melhor pessoa do mundo pra ser amigo de Yang, não era como Jungwoo e Haechan, era cuidadoso e muito emotivo

— Tá bom, então eu vou — Yang disse e Jeonghan bateu palminhas contente

— Tudo bem então, te busco às quatro da tarde, pode ser? — Yang assentiu — Okay, agora eu vou pra minha aula, cansei de ser empata ficada

— Sai daqui, Jeonghan — Hendery disse entre dentes, bravo e o ômega saiu gargalhando

— Não fala assim, Hyung

— Ele é inconveniente, bebê.... Mas então, você vai no shopping com ele, vai me trazer um presente?! — perguntou brincando e o ômega assentiu — Ae, vai me dá o que ?

— Vai ser surpresa, Hendery-ssi — o ômega disse risonho , tão bonito

— Sei, vem, a aula ja vai recomeçar, vou te deixar na sua sala — Hendery disse se levantando e catando o lixo que tinham feito na mesa, jogando na lixeira mais próxima

— Não precisa, hyung, eu posso ir sozinho

— Aish, eu não vou deixar você sozinho e eu vou proteger você dos brutamontes

          (....)

         ¥ 6;34 pm ¥

—  Que cansaço, meu Deus — Taehyung chegou em casa resmungando, mais um plantão realizado com sucesso

— Novo desse jeito e já está se cansando assim ?!

— Que susto, Hoseok — Taehyung colocou a mão no peito, não tinha escutado o marido chegando por trás

— Até assustado é lindo

— Para — pediu manhoso, ficando molhinho nos braços do mais velho, que lhe deixava todo — Aonde estão os meninos?

— Sicheng está lá fora com Yoongi, desenhando looks, como ele diz, Jun não chegou ainda e Yang saiu com um coleguinha de faculdade – Taehyung travou, saindo dos braços do marido

— Yang saiu ?! — Hoseok assentiu, tranquilo, havia dado okay pro filho ir — Sozinho?

— Com um amigo da faculdade

— Com um amigo da faculdade?! Hoseok, o Yang é um bebê, você sabe que eu não gosto quando ele sai assim, aonde ele foi?

— No shopping, e o Yang não é nenhum bebê, ele tem vinte e cinco anos, para com isso

— Ele é um bebê pra mim, ele é inocente, Hoseok, ele não vê a maldade das pessoas

— Então ele precisava começar a vê e você precisa parar de o envolver nessa sua redoma de proteção exagerada, você não vai viver pra sempre, nem eu nem Yoongi, ele precisa ser independente e você precisa deixar

— Não! Ele é o meu filhote e eu sei o que é melhor e seguro para ele

— Ele é meu filho também, ou você esqueceu?! — Hoseok falou firme, grave, e Taehyung bufou

— Não fala mais comigo, hoje — Taehyung subiu as escadas apressado e Hoseok ouviu o bater da porta do quarto

Hoseok rolou os olhos, sabia que daqui a pouco a ficha de Taehyung iria cair e ele iria falar consigo, era sempre assim

A psicóloga de Yang já tinha dito à Taehyung muitas vezes sobre isso, que os pais devem exercitar e introduzir cada vez mais independência  em Yang, que ele tinha condições total de ser totalmente independente, viver como qualquer pessoa, mas só de Taehyung pensar em Yang morando longe de si, saindo por ai a mercê de gente maldosa já o assustava muito, Taehyung era altamente ligado e protetor com os três filhos, pra Sicheng ir para Paris Yoongi teve que dar um chega pra lá em Taehyung e falar grosso, e com Yang era ainda pior por causa do Asperg

Taehyung achava que o filhote é um boneco de vidro que ia quebrar com o menor dos toques e não era bem assim

— Acho que o papai deu piti — Sicheng comentou quando ouviu o som da porta do quarto do pai batendo lá do segundo andar da mansão

— Sim, eu também acho — Yoongi disse rindo e negando com a cabeça

— E você não vai lá falar com ele ?! — o ômega levantou o olhar, estava deitado num Chaise,  com a cabeça no colo do pai

— Pra ele gritar e falar besteiras das quais vai se arrepender dez minutos depois?! Não mesmo — Yoongi virou a página do livro

— Pai ?

— O que?

— Eu sinto saudades, quando estou em Paris, sinto saudades do hospício que é essa casa

— Eu também sinto saudades, meu amor — Yoongi alisou os cabelos do pequeno, não sabiam exatamente se o pai biológico de Sicheng é Yoongi ou Hoseok, mas não fazia diferença alguma, era filho dos dois, assim como os gêmeos — Sabe que pode voltar pra casa no instantes que quiser, é só falar e o papai busca você

— Eu sei — Cheng abraçou o pai pela cintura — Você vai no meu primeiro desfile no final do ano? — perguntou manhoso

— É claro que sim, eu não perderia isso por nada, eu ia até ver você remelento no jardim de infância, imagina se eu ia perder seu primeiro trabalho

— Fofo, você é muito fofo por debaixo dessa carranca de bravo, pai

— Vou te bater se continuar me chamando de fofo

Sicheng deu risadinha, voltando a pegar o caderno de desenho e o lápis, voltando a fazer o desenho de um vestido que tinha na mente, não notando que Yoongi lhe observava com adoração, como se fosse a coisa mais preciosa da vida do alfa, e realmente era, os três filhos eram

— Hey, mocinho — Hoseok chamou o filho, que tinha acabado de chegar

— Oi, pai — Yang parou no meio da escada

— Como foi no shopping?

— Muito legal — Yang disse, havia sido mesmo legal, havia ajudado Jeonghan a escolher um sapatinho para poder contar da gravidez para Seungcheol, haviam ido no cinema, no Mcdonalds...

— O que é isso ? — Hoseok apontou para a sacola que o filho trazia

— Presente

— Pra quem?  — o alfa perguntou confuso

— Não quero falar sobre isso — Yang disse constrangido, não queria dizer que era pra Hendery, ele ia pensar como Sicheng

— Porque, filho?  — Hoseok perguntou, sabia que essa era a resposta de Yang quando se sentia desconfortável

— É pessoal

— Tudo bem então — Hoseok levantou as mãos em sinal de rendição, não ia pressionar, Yang era adulto

— Tchau

Yang subiu as escadas e Hoseok deu risadinha negando com a cabeça, Yang era fofo e engraçadinho com as respostas diretas, não queria falar e simplismente disse isso, não mentiu ou inventou qualquer coisa

    (...)

Era hora do jantar, todos estavam reunidos na mesa grande da sala de jantar, menos Jun que não estava em casa ainda — e isso chateava muito Taehyung por não ter um dos filhos presentes — e Sicheng, que estava tomando banho

Os pais do Yoongi e Hoseok já tinham voltado para Ulsan, não podiam se afastar muito dos negócios de lá, mas Namjoon e Seokjin ainda estavam ali, iriam embora no final de semana

— Cheguei — Sicheng chegou apressado, logo se sentando e se juntando a família que se servia — Pai, me passa a carne de porco, por favor

Pediu e Taehyung lhe estendeu a tigela com a carne saborosa

Alô ? Isso tá ligado? — o som alto de um microfone fez todo mundo parar o que faziam,  confusos ... Era Xiaojun?! Num microfone?! — Pai Tae , você pode vim aqui fora por favor? Todos vocês também

Xiaojun chamou e Sicheng foi o primeiro a correr para fora, curioso com o que o irmão mais velho estava aprontando, assim como os pais, que foram ver o que estava acontecendo lá fora

— Menino, o que é isso? — Yoongi perguntou confuso ao ver o filho em cima de um daqueles carros de mensagem, cheio de balões em formato de coração, coração colados por todo o carro e uma mesa dobrável montada ali, cheia de comida de festa

Ninguém sabia se ria daquilo, porque fala sério, um carro de mensagem?! Ou achava fofo, estavam de fato sem reação

Principalmente Taehyung já que aparentemente aquilo era pra ele já que tinha " Taehyung" escrito numa das janelas do carro dentro de um coração

— Pai, eu sei que você ficou chateado comigo porque eu não estava aqui na sua festa, era uma data importante para você e eu estraguei tudo, até mesmo o Cheng veio do outro lado do mundo pra estar aqui e eu fui um cuzão ....

— Olha a boca

— Eu fui um idiota — melhou — Então eu resolvi eu mesmo fazer outra festa pra você — apontou para o buffet — Não é tão grande quanto a sua, mas é de coração porque eu estou verdadeiramente arrependido e é horrível ser ignorado por você, você é meu pai,pessoa que limpou minha bunda suja, e eu amo você e já aprendi a lição, por favor fala comigo, pai, eu te amo

Todo mundo olhou para Taehyung, que chorava muito, totalmente emocionado, sendo afagado por Yoongi, Xiaojun estava lhe fazendo uma declaração, havia arrumado um carro, ridículo mas ao mesmo tempo lindo, um buffet, estava tentando refazer a festa que havia estragado e isso era muito significativo, eespecial demais, era algo que não ia esquecer nunca

E agora todo mundo estava ali esperando sua resposta para aquela atitude do filho

— Menino, desse desse carro antes que você se machuque — Taehyung disse, gerando risadas

Xiaojun sorriu, Taehyung estava falando, deu um pulo daquele carro bizarro, largando microfone e tudo, Taehyung estendeu os braços, pronto para abraçar o filho

Um coro de "Awnt" soou quando Xiaojun foi embalado pelos braços do pai

— Eu amo você, filho, você é meu bebê — Taehyung apertou mais o filhote

— Eu sei, pai ....

— Xiaojun aonde você consegiu esse carro ?! — Sicheng perguntou, tirando foto do veículo enfeitado

— Não estraga o momento, Sicheng  — Hoseok repreendeu o filho

— Numa empresa que faz essas coisas, geralmente é usado para pedido de namoro ou casamento, mas eu pensei, porque não?! — o alfa deu de ombros

— Eu gostei — Taehyung disse, ainda emocionado com a situação mas sem chorar

— Que bom, seria trágico se não gostasse ....Tem comida, vocês não vão comer não? Quer dizer, além do Sicheng — pontuou, ja que o irmão caçula ja estava roubando doce da mesa

— É claro que vamos, acho que o jantar babou mesmo

Algumas horas depois, todo mundo ja estava em seu respectivo quarto prontos para dormirem

— Yang — Xiaojun entrou no quarto do irmão gêmeo, o encontrando de bruços na cama, lendo um livro qualquer

— Oi, irmão

— Você e o Hendery estão bem próximos, não?!  Eu vi vocês dois juntos na cantina

— O Hendery é meu amigo — Yangyang disse e o irmão rolou os olhos

— Ta tá...Pelo menos isso é bom, você vai ser util pela primeira vez na vida ... Eu quero que você faça uma coisa pra mim

— O  que, hyung?

—Eu quero que você fale pro Hendery que está tudo bem entre a gente, quero que você convença ele à me chamar pra ir na festa do Jooheon

— Ta bom, eu falo pra ele

— Ótimo, e eu acho bom que você me obedeça, ou você sabe o que acontece, você não quer ficar no escuro, quer?!

— Não, hyung 




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