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História Hurricane - You are so confused


Escrita por: exclusivedavid

Notas do Autor


Oi meus amores
Hoje tem capítulo sim.
Vou deixar os comunicados para o final, ok? Não deixem de ler por favor.

Capítulo 7 - You are so confused


Fanfic / Fanfiction Hurricane - You are so confused

No dia seguinte, eu fui de taxi para o trabalho já que Jacque nem se quer mandou mensagens ou deu sinal de vida. Eu só espero que ela não se encrenque por isso, e nem chegue tarde no CT.
Assim que passei pela entrada, cumprimentei alguns rostos conhecidos, mas fiquei com vergonha de cumprimentar outros.
Entrei na minha sala e olhei todas as fichas de todos os jogadores no meu computador, parei na de David. Hoje eu falaria com ele, por obrigação ou não, afinal, é o meu primeiro paciente do dia.
Fala sério Deus, eu só não estava afim de começar o meu lindo dia com ignorância e sarcasmo, mas tudo bem. Como diz a rainha Inês Brasil: Se me atacar, eu vou atacar.

Duas batidas na porta. Eu respirei fundo e pensei no quão séria e profissional eu teria que agir.
— Entre. – Falei. Me ajude a não perder a cabeça Senhor, você sabe que eu não levo desaforo pra casa.
David entrou no consultório com cara de poucos amigos e se sentou na minha frente. Não se prontificou nem a me dar um bom dia.
— Vamos logo com isso. Tenho treino. – Ele disse rude.
— Primeiramente, “isso” aqui é importante pro seu rendimento dentro do clube, certo? Então faça o favor de levar isso a sério. – Ele se remexeu na cadeira, já estava nervoso. — Depois, não dá pra treinar com lesão nenhuma, não é mesmo? – Falei calmamente, entrelaçando minhas mãos sobre a mesa. — Pode me dizer o “por que” de ser tão grosso comigo? Pelo o que eu me lembre, eu não te fiz nada. Nunca te vi antes na vida, não sabia da sua existência, nem coisa do tipo. – Terminei e David soltou um riso debochado. Alguém me ajuda a não parar na delegacia? Eu odeio deboche.
— Primeiramente Doutora, eu sempre levei todas as consultas muito a sério até eu perceber que a minha própria medica esta afim de me ferrar. – Ele fez aspas com os dedos, e depois ergueu as mãos no ar. — Apenas preste atenção, por favor. Já basta o treinador querer me tirar Copa da França, eu não preciso de mais ninguém querendo me rebaixar, querendo me colocar no banco. – Ele disse. Bufei. Ah, então era isso? Por favor.
— Presta atenção, não estou aqui pra tirar você de nada, esta ouvindo? Para começar, eu não tenho esse poder todo. Eu estou aqui pra te ajudar. Em nenhum momento eu pensei em rebaixar você, por favor, se você esta aqui é porque tem reconhecimento e teve merecimento. – David olhou pros lados. — E tem mais, se você continuar nesse estado deplorável de grosseria, não vai chegar há lugar nenhum. Nem no primeiro jogo, muito menos na final. – David me olhou agora com raiva, ah meu Deus. — Eu não estou pra dominar feras, então, não se comporte como uma. Do mesmo jeito que Verratti está lesionado, você também esta. Acredite, o seu estado não é tão grave como o dele, e ele está mais animado para uma possível recuperação do que você. – David agora cruzava os braços.
— Para a maca, por favor. – Apontei e ele se levantou, tirando a camisa.
Tá. Sabe aquele papo de ser filha do mesmo Deus de vocês? Não é pecado olhar, certo? O físico dele era incrível sim, e fazia tempo que eu não via nada do tipo na minha frente. Mas tudo bem Lívia, acorde.
Depois de minutos examinando David, fazer uma ressonância magnética e todos os procedimentos necessários, ele abriu a boca.
— Talvez esteja certa. – Ele sussurrou de costas pra mim.
— Ah, jura? – Respondi com ironia e ele me olhou por um momento. — Apenas confie em mim. Entraremos com compressa, medicamentos, sessões de fisioterapia. – Dei dois tapinhas nas suas costas como se dissesse que o exame já acabou, ele sentou na maca e vestiu a camisa novamente. Poxa. — Então, vou esperar essa ressonância ficar pronta, e te dou um resultado definitivo. Á ultima que fizeram em você tem duas semanas. Sente dores? – Perguntei e ele assentiu.
— Eu sei que sabe que eu sinto dores, eu sei que você percebeu isso ontem. – Ele disse e eu o olhei por alguns segundos.
— Quer tanto jogar nessa copa? Está passando dor, está forçando o corpo, pra isso? – Ele sorriu.
— Não tem noção do quanto isso é importante para mim. – David respondeu e eu fiz minhas anotações no bloco de notas sobre a mesa. Percebi que ele me observava.
— Eu vou te ajudar. Já lidei muito com isso, acho que o prazo que Blanc me deu de te preparar vai ajudar e até lá, vai estar recuperado. – Respondi.
— Obrigado... Érr... Então... – David gaguejou e eu arqueei a sobrancelha. Eu ia o incentivar á continuar, mas ele falou.
— Me desculpe por ser tão idiota com você. Eu não estou em uma fase muito boa ultimamente. – Ele confessou.
— Eu sei. – Pensei alto, me lembrando das coisas que Jacque me disse. David me olhou novamente, agora ele puxava uns cachos da cabeça. — Eu não devia entrar nesses assuntos, sou apenas sua fisioterapeuta. Mas... – Eu me ajeitei na cadeira antes de voltar a falar. — David, você tem tudo para progredir, certo? Eu não sei o que aconteceu na sua vida pessoal, não sei o que se passa, mas eu posso te dizer que não pode misturar com seu trabalho. Precisa separar do profissional, precisa sair dessa linha que te atrapalha e esquecer tudo o que te deixa chateado na hora que entrar no campo. – Respirei fundo antes de continuar. Ele apenas me encarava de um jeito tão intenso que chegava a me deixar envergonhada. — Olha, terá todo tempo do mundo para resolver seus problemas, com calma, depois de pensar muito. Mas na hora do futebol, é um mata a mata. Né? Não é assim que falam? – Perguntei e ele riu derrotado, assentindo. — Certo, você precisa resolver aquilo na hora. – Terminei. Eu não sabia se estava certa, ou não. Mas eu falei o que eu pensava, pra ajudar. Não, eu não estava sendo boazinha, nem dando nenhuma “entrada” ou coisa do tipo. — Se você preferir a opção “Não gostar de mim” tudo bem, mas faça isso fora daqui. Aqui dentro precisamos agir de um modo sensato se você quer mesmo essa recuperação.
— Está soando profissional demais. – Ele confessou. – Mas esta certa. Só que eu sei que você também tem problemas, e que ás vezes é difícil esquecer algumas coisas. – Eu ri.
— David, eu não vou mentir não. Tenho problemas sim, mas eu simplesmente prefiro optar por não ter. Jogo tudo para o alto, me afasto do que faz mal, eu prefiro não ficar pra ver o mundo acabando. – Respondi. Ok, isso já estava ficando pessoal demais. Vamos dar um basta Lívia. — Mas enfim, eu não sou psicóloga e Jacqueline esta aqui para isso. Inclusive, ela considera muito você e esta preocupada com sua recuperação. – Falei querendo mudar de assunto e ele sorriu, sabe aqueles sorrisos que a pessoa mostra todos os dentes perfeitamente alinhados? Ai. Doeu. Ele era bonito.
— Eu gosto dela também, é uma boa amiga. Só a conheço vai fazer dois anos, mas, eu a considero uma irmã. – Ele disse.
— É uma boa pessoa. – Falei. Ficamos nos encarando mais uma vez e eu mordi os lábios nervosa e respirei fundo. — Então, eu só posso receitar remédios dependendo do que sair no exame, vou seguir a linha da ressonância, e ai vamos começar a agir. – David se levantou quando eu levantei.
— Certo, então... – Ele caminhou até a porta.
— Preciso atender Verratti mais tarde. E o senhor vai agora para uma série de exercícios que eu passei pra você. Começando pela piscina. – Falei autoritária e ele riu mais uma vez. Quando eu falo desse jeito a maioria dos pacientes entendem a minha ordem, já esse David Luiz começa a rir. Certo.
Resolvi seguir David pelo corredor afim de acompanha-lo até a área da piscina. Andávamos lado a lado sem falarmos nada. Depois de algumas voltas, ele quebrou o silencio.
— É de onde no Brasil? – Perguntou.
— Rio, mas morava em São Paulo. – Respondi. – E você?
— Sou de Diadema, morei em Minas e morei na Bahia, na verdade, eu morei em vários lugares até chegar aqui. – Respondeu andando com os braços pra trás.
— É a segunda vez que eu me mudo na vida. Eu confesso que estou adorando. – Disse e David sorriu daquele jeito de novo. Os dentes do moço pareciam que brilhavam.
Chegamos na área da piscina e David tirou a touca preta que cobria sua cabeleira. Me pediu licença e disse que ia tirar o uniforme e já voltava.
Fiquei ali esperando, me preparando psicologicamente pra ver um homem de cueca na minha frente de novo.
Calma Lívia, você já viu pacientes de cueca antes. Pacientes de cinquenta anos de cueca, de setenta ou mais.
Não é como ver um jogador de futebol na sua frente quase pelado, ok? Ok. Respira fundo.
Enquanto olhava a água da piscina tão transparente, Jacque e Thiago apareceram, eu tomei um susto tão grande com Thiago que quase joguei ele na piscina.
— E ai criatura? Tudo bem? – Jacque perguntou sorridente.
— Hum... Eu acho que a noite com Cavani foi boa. – Falei pra deixar ela envergonhada, e adivinha? Consegui.
— Por favor, Lívia, aqui não. – Ela disse entre dentes, eu apenas ri e Thiago ficou nos encarando até entender tudo. Lerdo.
— Sério isso Jacqueline? Isso vai partir o coração do Lucas. – Ele disse brincando. Jacque e eu rimos.
— Nem pude falar com você ontem, e nem pude te dar uma carona hoje, mil desculpas, estou sendo uma péssima anfitriã tentando te receber em Paris... – Ela estava se desculpando, mas eu a interrompi.
— Mas quando nós temos um jogador de futebol na jogada, ai as coisas fogem de controle né? Eu imagino. – Brinquei de novo e a menina já estava ficando roxa de vergonha.
— Lucas vai sofrer demais. – Thiago cruzou os braços e sentou no banco que ficava na beirada da piscina. — O que esta fazendo aqui Liv? – Ele perguntou.
— Ah... Eu estou... – Ia responder, mas David apareceu na nossa frente só de cueca e os cabelos presos pra cima agora com um elástico. Sabe as palavras? Não tem.
— Boa tarde pessoal. – Ele cumprimentou Thiago com um toque e abraçou Jacque. Ela sorriu e implicou com ele. Como ela não surtava abraçando ele? Ou era alto controle, ou realmente ela só o via como um bom amigo.
— Fala ai filé. – Ela disse abraçando ele e o olhando, como se pudesse o identificar apenas com o olhar.
— Tudo bem cara? – Thiago perguntou dando dois tapas no ombro do amigo.
— Tudo, tudo bem sim. Lívia vai começar os exercícios comigo na piscina. – Ele falou e Jacque me olhou. Que que foi?
— Ah, sim. É isso mesmo. Exercícios. – Fui tudo o que eu disse, cruzei os braços logo em seguida.
— Eu posso saber por que os outros jogadores não estão sabendo disso? – Thiago perguntou.
— Porque eu sou o mais importante de todos. Se coloque em seu lugar. – David disse mostrando a língua e entrando na piscina. Lívia esta desmaiada.
— Ta certo Luiz, é isso ai. Confia na Lív que ela sabe o que faz. – Jacque disse. — Agora eu preciso ir. Thiago? – Ela o chamou, mas ele estava muito ocupado trocando alguns olhares com David. — THIAGO? – Ela gritou e ele a olhou assustado. — Me acompanha? – Ela perguntou e ele assentiu, os dois saíram de braços dados como se fossem da realeza. Fiquei um tempo parada. Olhando pro nada, mas David fez questão de jogar um pouco de água em mim.
— Hey! – Protestei e dei um passo pra trás, arrancando risadas dele.
— E ai? – Ele disse segurando na borda da piscina, me encarando. Os cachos já estavam molhados, não consegui conter meus olhos pelo rosto de David e nem pelo tórax. Ele percebeu.
— T...Ta! Então, eu quero trinta voltas na piscina. – Disse parada de braços cruzados observando ele se locomovendo na água. — Comece de forma lenta e depois, corra. Sabe que essa piscina é terapêutica, então, o jato é tão forte que seus joelhos se exercitam só de estar ai. – Ele continuava me encarando enquanto eu falava. Eu não sei, mas o jeito intenso que ele me olhava conseguia me tirar do sério.

Depois de horas no mesmo ambiente que David, quando ele voltou para o vestiário e saiu já vestido, por um lado eu dei graças a Deus porque não dava pra aguentar o corpo daquele homem na minha frente, e por outro eu pedia por mais cinco minutos a cada passo que ele dava para o vestiário.
Quando parou na minha frente, me dirigiu palavras.
— Então, quando eu disse que não estava em uma fase boa, você disse que “sabia” lá no seu consultório. Como sabe? Quem te disse? – David começou a caminhar e eu andei timidamente do seu lado, abraçando meu corpo.
— O que? Eu... Ué. – Eu disse e ele me olhou por um tempo e sorriu.
— Ué. – Ele me imitou com uma voz fina e ajeitou a touca no cabelo.
— Ué... Você sabe... Sua lesão. – Fui inventando desculpas até chegar em uma bem apresentável. — E tem também... O fato de você estar sempre no... banco. – Falei. Ele estava? Eu nem acompanhava os jogos.
— Só fiquei no banco nos dois últimos jogos. Pare. – Ele disse e parou na porta da academia. — Jacque falou com você, né? – Ele perguntou e eu olhei pros lados.
— N...Não. Não falou nada. – Eu respondi e ele continuava me encarando. — Da pra parar de me olhar assim? – Pedi.
— Assim como? – Ele encostou as costas na parede e sorria. 
— Desse jeito, parece que estou pelada na sua frente. Credo! – Falei baixo e virei o rosto. — Vá para a academia. Amanhã vá até minha sala para o resultado do exame. – Me afastei um pouco e ele riu baixo. — Tenha um bom dia.
— Igualmente. – Ele se despediu com um aceno e entrou na academia. Ninguém merece.

Horas mais tarde, Verratti chegou no CT e foi muito educado.
— Então doutora, o que eu faço? – Ele já estava sentado na cadeira e o par de olhos azuis me olhava como se tivesse esperança em minhas palavras.
— Marco, já sabe que o necessário é o descanso, certo? – Ele assentiu. — Muita compressa de gelo, e os analgésicos que eu vou te receitar para controlar a inflamação e aliviar as dores. – Comecei a escrever na receita.
— Acha que eu vou ficar bom para jogar? – Ele perguntou nervoso.
— Vamos fazer o possível e o impossível pra isso. Se seguir tudo o que eu passar, eu creio que sim. – Disse sincera e ele sorriu. — Então, alongamentos, mobilizações e manipulações articulares e outros exercícios importantes. Vão ser semanas assim, mas como você acabou de sair da cirurgia. Agora é descanso. – Eu disse lhe entregando a folha. — Esses são os medicamentos certos e os horários pra tomar.
— Bem que David me disse que a senhorita era boa médica. – Ele deixou escapar em um inglês fraco e sorriu.
— David disse isso? – Ok, agora eu buguei.
— É, ele disse. – Verratti disse enquanto lia a receita e depois me olhou. — Então é isso.
— Sim, vou te dar alguns dias de descanso, mas já fiquei sabendo que esta sendo supervisionado em casa. Eu te espero aqui na semana que vem, ta? - Ele assentiu e logo se levantou reclamando um pouco de dor. — Acho melhor uma cadeira de rodas viu moço, vou pedir para te ajudarem, fique aqui. — Sai da sala e dei de cara com Jacque, pedi a ela que fosse atrás disso e esbarrei com David no corredor. Ah não.
— Marco esta aqui? – Ele perguntou.
— Sim, lá dentro. – Apontei com o dedo e ele andou até a sala. Fiquei ali fora esperando Jacque com a cadeira e quando ela apareceu junto com um segurança do clube, eu agradeci.
Entramos na sala e Verratti e David riam de alguma coisa.
— Ah David, estava dizendo a Doutora Lívia o quanto você disse que ela era prestativa. – Verratti disse e David me olhou imediatamente, mas continuou calado.
— Ótimo saber que tem alguém me cobrindo de elogios aqui. – Falei olhando pra Marco. — Sabe como é, é bom pra aumentar o ego e incentivar meu trabalho aqui. – Disse mais baixo e ele riu. David abaixo a cabeça e depois sorriu olhando para algum ponto fixo.
— Tchau bro, a gente se vê no final de semana. – Verratti se despediu de David com um abraço e de Jacque com um sorriso.
— Obrigado Doutora. – Ele disse e eu cruzei os braços rindo e abrindo a porta do consultório.
— Estou aqui pra isso, vamos conseguir, ok? – Falei

Quando o relógio marcava exatamente seis da noite, eu e Jacque saímos e encontramos um grupo do lado de fora do clube. Chegamos perto, pois o carro de Jacque estava estacionado por ali.
Comecei a reconhecer alguns rostos. Lucas, Thiago, Cavani, Marquinhos e David.
— Boa noite pessoas. – Jacque disse sorrindo e destravando o carro dela.
— Buenas. – Edinson disse sorrindo. Nem disfarçava.
— Eu me apaixonei pela errada, ninguém sabe o quanto que eu estou sofrendo. – Lucas cantarolou e riu. Todo mundo começou a rir.
— Sempre que eu vejo ele do seu lado, morro de ciúmes, estou enlouquecendo. – David continuou e depois todos os garotos estavam cantando.
— FICA COMIGO!!! – Eles cantaram juntos, eu comecei a rir descontroladamente de Lucas que fazia uns passinhos pra Jacque.
— Esse uruguaio não presta, já te falei. – Lucas disse. — Diz pra ela Liv, diz.
— Eu? Mas eu nem conheço ele criatura. – Eu respondi e Cavani sorriu me abraçando.
— Desiste, a morena esta do meu lado. – O urugaio disse e Lucas fez cara de deboche, estalou os dedos e disse.
— Tudo bem Lívia, só não me peça mais pra te levar em casa. – Ele disse brincando e se encostando no carro de Jacque.
— Lívia, sábado tem churrasco na minha casa. Esta convidada. – Thiago disse chamando minha atenção e eu sorri.
— Já tinha sido convidada por Lucas. – Eu disse e David riu por isso. — Valeu pelo convite monstro, mas eu vou estar ocupada no sábado. – Respondi e o chamei pelo apelido que todos o chamavam dentro do CT.
— Ocupada ela quer dizer que vai estar comendo e assistindo filmes no sábado todo. – Jacque se meteu na conversa.
— Isso é mentira! – Falei mesmo sabendo que era verdade.
— O que vocês acham de todos sairmos pra jantarmos agora lá no Le Diane? – Jacque perguntou pra todos. Eu fui a primeira a recusar. O jeito como David me encarava continuava me incomodando.
— Não vai dar, preciso estudar quando chegar em casa. – Eu respondi.
— Você sempre recusa tudo, por que? Isso é medo de ficar perto da minha pessoa? – Lucas falou brincando.
— Vamos Lívia, estamos com fome. – Marquinhos falou.
— Eu não recuso comida, principalmente quando me convidam. – Thiago disse entrando no carro.
— Espera ai Thiago, eu quero carona. – Marquinhos disse.
— Jacque, me da carona? – Cavani parou atrás dela e envolveu seus braços no ombro da moça que quase derreteu ali.
— C-Claro. Vamos Lívia? – Ela me perguntou e eu pensei no que responder.
— Lívia pode ir comigo. – David falou do nada enquanto ajeitava a mochila nas costas. Oi?

           Eu disse: Oi? 


Notas Finais


Então pessoal, avisos.
1: Eu comecei a fanfic em um período de feriado, então todo dia eu postei. Certo? Mas como alegria de pobre dura pouco, vamos mudar algumas coisinhas.
Eu fiz isso aqui pra ser legal, então, não quero fazer nada apressado depois pra ficar chato e sem graça. Quero pensar direitinho, e fazer do melhor jeito. Certo? certo.
Então eu posso demorar no máximo um ou dois dias pra postar.
2: Me desculpem por esse capítulo ser tão pequeno, eu tive que dividir ele em duas partes porque a próxima será maior.
3: Me sigam no instagram e me acompanhe lá @exclusivedavid
4: Obrigada pelo apoio! Se cuidem.


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