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História Hybrid - Armin


Escrita por: Fakedoed

Notas do Autor


GALERE, eu vo viaja portanto as 2 prox semanas NO ATUALIZATIONS PARA YOUS!
e a saga cléberson esta de volta
BAI GÁIS

Capítulo 5 - Armin


— Me da isso aqui, cadê o endereço dele? — Eren arrancou o papel das mãos de Jean, ganhando um tapa no braço e o papel roubado de volta. 

Levi apenas encarava a "discussão" dos dois sentado no meio do banco de trás, os olhos igual uma bola de ping-pong, apenas reagindo quando Eren levou um tapa de Jean. O menor se colocou no meio dos dois, envolvendo o braço de Eren com os seus pequenos e olhando feio para Jean.

— N-Não toca no E-Eren de Levi! — murmurou como um ronronado e o outro apenas riu para a cena, afagando os cabelos do pequeno, voltando a atenção para o papel em suas mãos. 

— Foi só de brincadeira, ok? — Levi assentiu, se sentando novamente e deitando a cabeça no encosto, provavelmente com sono.

— Bom, esse endereço fica a duas horas daqui, eu acho. Vê no GPS, Ereh? 

Eren assentiu, tirando seu celular do bolso e procurando no navegador a rua indicada, confirmando Jean.

— Bom, vamos lá ver quem é esse Armin.

Suspirou e Jean deu partida no carro, indo em direção à outra cidade.

X

A viagem havia sido longa e cansativa, ainda mais por que eles não pararam em nenhum lugar para comer e Jean foi dirigindo o tempo todo. Tudo bem que duas horas não eram tecnicamente "uma eternidade", mas ainda sim era melhor do que o Eren no volante, já que eles queriam no mínimo chegar vivos na casa do suposto loiro. 

Os três tinham acabado de entrar na rua destino e estavam procurando qual das milhares de casinhas iguais seria a de Armin.

— 600... 612...652...666, aqui! 

Jean parou o carro em frente a residência amarela com janelas e portas brancas e um jardim decorado na entrada. Os dois saíram do carro e Eren abriu a porta de trás, encontrando um Levi dormindo com a boca aperta soltando um pequeno fio de saliva pelo canto da boca. Ele riu e se sentou lado do pequeno, o trazendo para perto de seu corpo.

— Levi... Ei, gatinho, acorde, chegamos.

Seus olhos foram se abrindo lentamente um por vez, e ele os esfregou com as costas das mãozinhas pequenas, olhando para Eren logo em seguida, que pegou sua touca do bolso que ficava atrás do banco da frente e colocou-o na cabeça de Levi. Nunca se sabe quem vai abrir a porta. 

— O-Onde esta-tamos? — murmurou baixinho, saindo do carro com a ajuda do maior. 

— Na casa de seu amigo Armin, viemos conversar com ele, lembra? 

— A-Armin?!? — o pequeno pareceu animado ao ouvir o nome do amigo que já não via a algum tempo.

Jean tocou a campainha uma vez, ninguém atendeu.

Tocou novamente, ouvindo algum murmurio vindo do interfone, que nenhum dos três havia reparado até então.

"Se você quer drogas, sexo ou ta procurando o cléberson, PODE IR EMBORA!", gritou irritado, "não? ah ok então, quem é?", disse calmamente. Esse garoto é bipolar, só pode. 

— Não nós... só viemos conversar com você, mesmo — Eren disse próximo ao que julgou ser o microfone. 

"Eu devo ficar com medo?"

— Não, nós viemos aqui por que o Levi disse que você era um híbrido e-

"Cala a boca, porra! Como você sabe sobre isso? Não fica espalhando pra todo mundo, se eles me pegam- o que você disse mesmo?"

— Que eu vim por causa do Levi? — franziu as sobrancelhas.

"Levi? Tipo um baixinho, cabelo preto, orelha..?"

— Tipo isso.

"Vocês não vieram me raptar pra me levar pro laboratório de novo não, certo?", Eren riu levemente.

— Já disse que não! Se você puder abrir a porta, ele ta quase xingando a touca que eu botei na cabeça dele. Coitado, todo dia é um bad hair day pra ele — disse brincalhão, e o loiro do outro lado da linha riu, dizendo que já estava descendo para abrir a porta para eles. 

— Hey vocês que eu não sei o nome. Oi, Levi, quanto tempo — ele sorriu para o moreno, que sorriu de volta e correu para abraçar o loiro, que o retribuiu na mesma hora.

Eren não negaria que estava sentindo um burburinho estranho na barriga com aquela cena. Pensava que Levi só abraçava daquele jeito ele e... Pelo visto não. Talvez isso fosse ciúmes? Sim, provavelmente.

— Você está com ciúmes, Ereh? — Jean exclamou divertido e cutucou a barriga de Eren, o fazendo rir. 

— Eu? Não, nunca, você está muito louco aí. Eu einh — revirou os olhos e bufou, entrando na casa ao que o loiro deu passagem para os dois e pediu para sentarem no sofá beje da sala.

— Como você tem tudo isso? Por que você fala normal e o Levi não? — Eren o bombardeou de perguntas.

— Hey, calminha, cara. Vamos com calma — se sentou de frente para os dois e Levi se encolheu ao lado de Eren, deitando a cabeça em seu ombro — primeiro: eu trabalho em uma loja de roupas e isso é tecnicamente o dinheiro da minha família já que eles... Enfim, e eu tenho uma cidadania, o Levi não já que ele foi raptado depois que nasceu. Segundo: boa pergunta, não sei. Talvez por que eu fugi um pouquinho antes dele? Se bem que foi pouco tempo. Que seja, não sei. 

Os dois assentiram, começando a perguntar mais coisas. Eles queriam entender tudo isso, o por que de tudo que estava acontecendo. 

— Como vocês fugiram? — pronunciou Jean. 

— Bom, eu fugi pela encanação quando o maldito Erwin decidiu fazer uma viagem pra não sei onde. Foi só os "guardas" darem uma pausa que eu dei o fora. Levi disse que ia tentar pela porta dos fundos, você conseguiu? 

— S-Sim... 

— E... O que acontecia lá? No laboratório, digo — disse Eren, desta vez.

— Bom, Erwin e mais alguns malucos eles tinham como objetivo criar híbridos, basicamente. Quando Levi nasceu a mãe dele não podia criar ele por algum motivo, falta de dinheiro, eu acho, e então ela levou para o suposto "médico" que dizia que iria cuidar dele como se fosse seu próprio filho. A otária, sem ofenças Levi, deixou o próprio filho com ele e começou assim. Comigo foi diferente, eu tinha em média três anos quando houve um acidente de carro e meus pais... Vocês entenderam. Daí minha tía, também uma otária, me levou para o suposto médico e enfim. Continuando, lá ele fez cirurgias horríveis com a gente, era... Eu nem tenho palavras — Levi fungou e limpou uma lágrima que descia por seu rosto, relembrando-se da dor — ele injetava coisas que nos faziam super mal, colocou DNA felino no nosso corpo, era... Sinistro? Não sei, era horrível, doía bastante. O Levi era o que mais sofria com isso, já que ele era o mais novo e ele meio que crescera no medo de morrer, eu ainda tinha um pouco de consciência de tudo já que eu vivi um bom tempo com a minha família. Eu não sei exatamente o que dizer à vocês, só pense em uma situação onde você sente que a morte poderia ser o seu melhor presente — ele enxugou uma lágrima teimosa que escorria por sua bochecha — desculpe é que... Ainda dói, relembrar isso. 

— Onde vocês ficavam? 

— Era um tipo de sala, como um manicômio, entende? Era como jaula de prisão, só que não era sujo. Era bem limpo pra ser sincero. Eu até mesmo gostava daquele quarto, era bom ficar lá nos momentos em que eu não sentia dor ou tinha alguma parte do meu corpo cortada ou com coisas dentro...

— Ah... E as suas orelhas e cauda? Você não tem? 

— Tenho, é que não é tão visível quanto a do Levi.

Ele afastou o cabelo, mostrando uma pequena orelha de cachorro em sua cabeça. Não era grande como a do Levi, portanto apenas seu cabelo dava conta de esconder. Se virou de costas e levantou a blusa, mostrando uma pequena cauda. A do Levi era o oposto, era comprida e peluda. 

— Hum... Interessante. Como é o tal Erwin?

— Erwin..? Ele é... Loiro, alto, bem alto, olhos azuis... Ele é meio velho, deve ter uns 40 anos e... Forte, ele é forte, mas nem tanto. Ele era um pouco arrogante, mas ele geralmente não "conversava" com a gente, só dava algumas instruções como "senta, tira a roupa, fica quieto se não eu erro a anestesia" — revirou os olhos e bufou, relembrando do loiro que destruiu a sua vida por completo.

— Acho que é só então... Você pode nos passar seu telefone? — perguntou Eren, já se levantando do sofá confortável. 

— Posso, só um minuto.

Armin sumiu pela casa, voltando com três papeis em mãos, entregando um para Eren, outro para Levi e outro para Jean. 

— Até logo, Gem — abraçou o garoto mais velho, dando uma lambida na sua bochecha e logo se separando e corando por inteiro — d-desculpe eu-

— Tudo bem, eu acho — ele gargalhou — e é Jean não Gem! 

— Ok, desculpe Jean — abraçou Eren, mas sem lamber seu rosto — até mais Eren — partiu para Levi, o envolvendo em seus braços e o levantando no ar com um abraço de urso — que bom te encontrar e ver que você 'tá bem! Você pode me ligar sempre que quiser, nem que for pra falar mal deles ou pra reclamar que jogaram água no seu rosto — os quatro riram e os dois se soltaram, Levi voltou para os braços de Eren, se aconchegando nos mesmos. 

— Obrigado por ter nos recebido, Armin. Até a próxima — Jean sorriu e eles saíram pela porta, entrando no carro e dando partida de volta para casa.

— Gostei dele — Jean murmurou e Eren lançou um sorriso malicioso seguido de um 'huuuum'. 

— Que foi?!?

— J-Jen gostou do A-Armin? — disse inocente e Jean corou assentindo.

— Talvez... Um pouquinho.

[Continua...]
 


Notas Finais


foi um pouquinho maior, né? eu acho
enfim, vo repeti pq quem n leu aquela le essa
IMPORTANTE: eu vo viaja entao as 2 prox semanas n vai ter att anjos

ATÉ A PROXIMA <3 AGORA VAI COMEÇA OS NAMORICOS DELES OWN
fiquem com cléberson, adeus, tomara que eu volte viva pq eu amo avião sacomé, mentira, é legal


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