1. Spirit Fanfics >
  2. Hypnotized >
  3. Baby Mama

História Hypnotized - Baby Mama


Escrita por: biebersmami

Notas do Autor


(Vim dar um update aqui: Antes eu tinha mudado meu dream cast mas tendo em conta q sou indecisa dmssss, voltei p rainha Hailey :')) Boa leitura babies

Capítulo 11 - Baby Mama


Duas semanas se passaram e eu não faço ideia de onde o pai do meu filho tinha se metido. 

A ideia de estar grávida já passou várias vezes por minha cabeça. Em minha mente, eu sempre quis isso. Construir uma família com alguém que me amasse com todas as suas forças, para que pudéssemos criar o fruto do nosso amor com estabilidade. 

Eu e Justin? Isso era a porcaria de uma comédia. Não existem sentimentos circulando entre a gente além de ódio e desejo. E eu sei que ele não está pronto para assumir o papel de pai. 

Droga, nem eu estou. Estou com medo. Assustada. Aterrorizada

Ainda mais porque minha gravidez está em risco. A vida do humano crescendo dentro de mim está em risco. Basta um passo em falso e eu terei a porcaria de um aborto espontâneo. 

Por mais que não esteja pronta... Eu não posso fazer isso. Não posso fazer de propósito para perder meu filho quando milhares de mulheres sofrem para sequer ter a chance de engravidar. Não quando essa... criança dentro de mim não tem culpa de minha irresponsabilidade. Nem a de seu pai. Seu maldito pai. 

Justin nem se deu ao trabalho de esperar que eu acordasse. Assim que ele soube que eu estava carregando seu/sua filho(a) o desgraçado sumiu. E o pior de tudo é que eu nem assim conseguia odia-lo. Até eu queria fugir. 

— Eu disse para você não comprar essa merda, Chaz. — Saskia abre a porta de casa, entrando com Chaz que segura algumas sacolas. Eles os dois não saíram do meu lado desde que eu voltei para casa e sempre tentam me animar assistindo filmes antigos comigo. 

Maior parte das vezes acabamos por não conseguir terminar de ver o filme por causa dos roncos de Charles. Mas okay. 

— Mas o que isso tem a ver? Eu que vou comer, sua chata. — Ele resmunga, pousando as compras que eles fizeram no chão. 

— Eu estou de dieta! Já te disse para não comprar nem comer essas coisas à frente de mim. — Ela rosna. — Nossa, Charles, estou muito decepcionada com você. 

Quando Saskia chama Chaz pelo nome dele inteiro... Ele sabe que está fodido. O olhar dele foi o suficiente para me fazer cair na gargalhada. 

— Layla! — Saskia grita, apontando em minha direção como se tivesse visto um fantasma. 

— A própria.

— Credo! Você saiu do quarto. — Ela comemora, me fazendo revirar os olhos. 

— Estava planeando foder com o Chaz aqui no sofá, migs? — Debocho. 

— Na verda... 

— Nem me fale em foder. Acho que já tá de bom tamanho ter apenas o Drew como pai. — Abro a boca, indignada com o comentário de Chaz. 

— O Drew só vai ser considerado pai se ganhar bolas para vir falar comigo assim como ele teve quando gozou dentro de minha pessoa — Cruzo os braços. — Caso contrário, meu filho é de Leonardo DiCaprio. — Saskia ri. 

— Acho que ele não vai querer vir falar com você então, porque né, acho que o cara não quer ser... 

— Charles some daqui antes que eu corte essa verruga que você chama de pau. — Minha melhor amiga o fuzila com o olhar. Chaz abre a boca para protestar porém Sas é rápida em levantar sua mão, para o calar. — E não se atreva a dizer alguma merda se não eu como seu Twix. — Ele coloca uma mão sobre o peito em indignação e vai para o quarto de Saskia. 

— Não tem problema. Ele só falou a verdade. — Dou de ombros, abraçando minhas minhas pernas e apoiando meu queixo nos joelhos. Saskia suspira e se senta do meu lado, abrindo um sorriso confortante. 

— O Justin é um babaca idiota que nem merece ter seu nome citado aqui. — Revira os olhos, pegando minhas mãos. Ela arregala os olhos ao ver o esmalte descascado em minhas unhas, sendo que eu nunca o deixava chegar a esse ponto. — Porque que eu sinto que a terceira guerra mundial está acontecendo dentro de você?

— Porque a terceira guerra mundial está, literalmente, acontecendo dentro de mim. Quer dizer, eu estou colocando mais um Bieber no mundo! — Gesticulo com as mãos, fingindo desespero. Saskia dá risada e se levanta. 

— Eu vou pegar um esmalte para salvar suas unhas e você vai escolher um filme bem foda para a gente assistir. E ahm, a polícia já contactou você? — Pergunta, se referindo a queixa que eu fiz contra Kelsey. 

Não, a merda da polícia ainda não tinha me contactado e eu duvido muito que receberia uma chamada em breve. Várias coisas não faziam sentido e a única pessoa que podia esclarecer minhas dúvidas decidiu sumir. Talvez foi para seu habitat natural ou então para o zoológico. 

[...] 

— Layla, acorda. — Chaz sussurra, abanando meu corpo com um certo desespero. Abro meus olhos pelo susto e me levanto de súbito, empurrando Chaz de minha frente para chegar até o banheiro. 

Agora, os vómitos me assustavam. Qualquer coisinha e eu pensava que estou perdendo meu filho. É agoniante. Minha vontade é de sair gritando pelas ruas de Nova Iorque para tentar me libertar de meus problemas. 

— Uh.. Você está bem? — Ele aparece no batente da porta, me assistindo escovar os dentes. Apenas assinto. 

— Porque me acordou essa hora? — Reclamo, decidindo culpar Chaz pelo meu mal-estar repentino. 

— Eu preciso que você venha comigo, Layla. — Ele diz, coçando o queixo, como se estivesse procurando as palavras certas para se expressar. 

— O que? Ficou maluco? Onde você quer me levar em plena madrugada? — Cruzo os braços, sentindo a pequena ruga se formar entre minhas sobrancelhas. — Olha aqui Chaz, eu... 

— Layla, a gente realmente não tem tempo. O vôo sai daqui a uma hora e eu só não te acordei antes porque Saskia ainda estava acordada. Eu sei que você vai me odiar e o caralho a quatro, mas pelo seu bem, do seu filho e da sua melhor amiga, por favor, só venha comigo. Não faz nenhuma pergunta porque a gente já não tem muito tempo de sobra. — Diz, atropelando todas as palavras. Eu queria, realmente, fazer mil e uma perguntas porém a aflição na voz dele me fez assentir e correr até meu quarto para trocar de roupa e jogar algumas outras na pequena mala que Chaz me deu. 

No processo, tudo que ele me disse é que eu preciso sair daqui o mais rápido possível e que tem muita coisa complicada que eu ainda não sei. 

Oh, não me diga

Nós agora corríamos até um jet privado parado numa das enormes estradas do aeroporto. 

— Entra, você vai ficar bem. E eu prometo que vou cuidar de Saskia. — Chaz diz, entregando minha mala para algum segurança que estava ali. Por algum motivo, eu quero chorar. E quero que minha melhor amiga esteja aqui comigo. 

— Por favor... — É tudo que consigo falar, o que sai em forma de sussurro. Chaz abre um sorriso pequeno e me dá um abraço rápido, murmurando algo sobre cuidar do seu irmão e do seu sobrinho. 

Logo sou apressada a subir as escadas que me levam até o jet, e assim que entro sou levada até uma das enormes poltronas. Não tem ninguém conhecido ali além de uma assistente de bordo e uma garota morena, que olha o céu através da pequena janela circular. 

Não abri minha boca para dizer nada e assim que o jatinho começa a andar, eu caio no sono, me perguntando onde que porra Chaz foi tirar um jatinho.

[...] 

— Aí, para de babar minha mão e acorda logo. — Sinto um tapa suave em minha bochecha e arregalo os olhos, me afastando rapidamente de quem quer que fosse. — Bom dia, baby mama. — Justin pisca o olho para mim e abre um sorriso que me dá a visão de suas covinhas adoráveis. 

O fuzilo com o olhar. 

— Fique longe de mim. — Rosno, percebendo que agora me encontro em uma Range Rover preta. Pelo amor de Deus, eu nem sei onde estou. 

— Está pronta para mais um vôo ou prefere passar a noite aqui e ir só amanhã? — Justin me ignora, tentando pousar sua mão em minha coxa descoberta. Oiço o estalo de minha mão indo de encontro com a sua e ele revira os olhos. 

— Que vôo? Do que você está falando? Onde a gente está?

— Ei, mais calma aí, gatinha. — Ele está  relaxado demais. Não duvido que aproveitou essas duas semanas para foder todas as vadias possíveis para compensar o primeiro mês de vida de nossa criança. Patético. — Nós estamos em Londres. E agora eu estou, educadamente, te perguntando se você quer ir logo para Shanghai ou prefere ir só amanhã.

— O que?! Shanghai?! Você quer me levar para China, Justin? — Ergo as sobrancelhas, aumentando o tom de voz. Eu sempre quis ir para lá conhecer porém não o pretendia fazer com a porra do Justin Bieber, principalmente assim, do nada. 

— Não, quero te levar para o otorrino. Eu não sou surdo porra, não precisa gritar. — Se irrita. — E sim, Layla, eu só não quero como vou levar você para China. Ou seja, Shanghai. Agora para de ser a porra de uma garota mimada do caralho e me responde.

— E o que te faz pensar que eu quero ir com você? — Ele só pode estar me zoando. — Você não manda em mim, Justin. E pelo que sei, não é a porra do meu pai. — Sou rude, desviando meu olhar de sua íris para a janela, onde as ruas de Londres passam como borrões. 

— Ah, mas olha só, sou a porra do pai do feto que está se formando dentro de você. Por isso não se arme em esperta, porque sem meu espermatozóide você não seria considerada uma mãe. Ou um projecto de mãe. — Dá de ombros, o sarcasmo quase escorrendo de seus lábios. 

— Você cale a merda da sua boca porque assim que descobriu que seu espermatozóide decidiu ser inteligente demais, ao contrário de você, fugiu que nem a porra de uma galinha. — Cuspo, sem me importar com o facto de Justin estar apertando o volante com força, tornando a ponta de seus dedos cada vez mais brancas.

— Eu precisava de tempo para pensar, caralho. Puta que pariu, Layla, não age como se a gente estivesse planeando isso. Como se essa criança fosse fruto de um amor épico porque sabe que a gente não está nem perto de se tornar a merda de um casal. — Estamos gritando que nem dois loucos dentro de um maldito carro, indo para sabe-se lá onde. 

— E quem falou em casal? Em amor? Eu só precisava que você estivesse lá, Justin. Você não foi o único que ficou com medo. Eu também fiquei. Além disso estava presa na porra de uma cama de hospital. E ao contrário de você, sou eu que vou carregar esse bebê durante nove meses e ficar que nem uma baleia fora de água, feia e gorda. Não vou ter como sumir durante duas semanas porque, a partir de agora, para onde eu for, o bebê também vai. Então me diga quantas mais vezes você vai precisar tirar um tempo para pensar, para que eu possa te riscar da porcaria da minha vida. De vez. — Estou com falta de ar após meu discurso e como já era de se esperar, não recebo uma resposta de Justin até ele estacionar o carro à frente de um hotel, o Four Seasons. Nem um olhar foi lançado em minha direção durante o nosso caminho até a recepção, onde ele fala alguma coisa com a recepcionista de peitos gritantes. 

Eles até flertam. 

Eu só quero a droga da minha casa, com minha mãe e minha melhor amiga incluídas. 

Quando ele volta, pega minha mala e a sua e a gente segue até o elevador, subindo até o décimo andar. 

— Seu quarto é o 1006, eu estou na cobertura. Se precisar de alguma coisa... Se vira, porque eu não to a fim de ser incomodado. — Filho da puta ridículo. O ignoro e puxo minha mala de suas mãos com força, recebendo o cartão magnético para abrir até meu quarto. 

Assim que fecho a porta atrás de mim, me encosto sobre ela, mordendo minha bochecha para evitar as lágrimas indesejadas. 

Que porra eu estava fazendo quando minha vida resolveu dar uma volta de 180°? 

Tomo um banho rápido e nem me dou o trabalho de examinar o quarto, como normalmente faria. Apenas me jogo na cama queen size e fecho os olhos, sonhando com uma possível mini eu. 

Justin Bieber's POV 

A recepcionista gostosa rebola sua bunda gigante em meu pau, por enquanto eu afundo meus dedos em suas ancas, a ajudando com os movimentos. Seus gemidos preenchem o quarto 1005, que eu fiz questão de escolher por ser ao lado do quarto da garota irritante que está carregando meu filho. Eu quero tanto que ela esteja ouvindo o quanto eu estou dando prazer a essa mulher. 

A imagem de seu rosto adotando uma expressão irritada me dá vontade de rir. 

Mas logo Layla some de minha cabeça quando eu levanto minha anca, preenchendo ainda mais a vadia que tinha seus peitos saltando em minha cara. 

— Ahhh, Justin, isso, vai... — Ela geme, como a porra da vadia que era. De vez em quando eu deixo alguns gemidos abafados escaparem de meus lábios. E assim que estou pronto para gozar na camisinha, a porta é aberta com brutalidade, me dando a visão de uma Layla fodida da vida. 

— Olha aqui, — Ela começa, entrando ainda mais no quarto sem se importar com o facto de estar interrompendo minha foda. — Quando você está a fim de gemer que nem uma vadia no cio, você procura a merda de um motel para exibir seus dotes vocais. — Cruza os braços, aumentando o tamanho de seus seios apenas cobertos por uma simples blusa de seda, que está ligeiramente transparente. Merda. Eu preciso foder essa mulher, urgentemente. — Agora, ou vocês param com essa merda ou baixam o volume. Caso contrário eu chamo a polícia por... — Vicky pula de meu pau, rapidamente catando suas roupas no chão. 

Ah não, qual é. 

— Por favor, não chame a polícia! Meus patrões não podem descobrir que eu estive com o Mr. Bieber, um hóspede. — Vicky implora, seu sotaque inglês quase palpável. 

— Oh, agora você se preocupa com isso? — Layla ri sem humor. — Então suma daqui logo, querida. Não queremos que você seja despedida... Certo? — Sorri sarcástica, fazendo a menina começar a correr para fora dali. 

— Qual é, Vicky, volte aqui! — Berro, me levantando irritado. 

— Meu nome é Lily! — Ela grita antes de entrar na porta que dá acesso para as escadas de emergência. O riso de Layla ganha a minha atenção. 

— Pensei que estava na cobertura, Biebs. — Ela debocha. 

— Desaparece daqui antes que eu desconte minhas frustrações te fodendo até ficar sem andar. — Cuspo, passando meus dedos sobre meu cabelo em um ato de irritação.

— Você já me fodeu até eu engravidar, amor. Não há mais nada que eu não possa aguentar. — Ela morde o lábio inferior e eu arregalo ligeiramente os olhos, praticamente a despindo com o olhar. 

Layla se aproxima lentamente de mim e passa seus dedos pequenos sobre meu pau, fazendo movimentos circulares na cabeça, com seu dedo. Arfo e agarro o cabelo dela com força, chocando nossos lábios com urgência. Ela logo retribui o beijo, começando a aumentar a velocidade do vai e vem no meu pau. Gemo baixo durante o beijo e desço minha outra mão até sua bunda, onde aperto com força, apertando seu corpo contra o meu. 

Layla afasta os lábios dos meus procurando por ar e aperta meu pau com força, me fazendo urrar de dor. 

— Sua filha da puta de merda, — Rosno, entredentes, me afastando dela. Caio de joelhos no chão e pego meu pau, a xingando de tudo quanto é nome. 

— Sabe, Bieber, eu até podia te dar um boquete e deixar com que você me fodesse bem gostoso até eu não conseguir mais andar. — Debocha. — Porém você decidiu ser um menino muito mau e não merece. — Completa, com um sorriso satisfeito. Eu vou matar a vagabunda. — É uma pena...

— Some daqui, caralho. Eu juro que te mato, Layla. — Tranco o maxilar. 

— Só se for de prazer, baby. — E então a vadia se vira, rebolando a porra da bunda até a porta. 

Hoje você não me escapa, Layla Peyton Sanchez.


Notas Finais


Baby mama significa uma mulher que é mãe de um ou mais de um filho dum homem, especialmente quando não é namorada ou mulher desse homem. Ou seja, quando você é baby mama de um cara, tem qualquer tipo de relação com ele a não ser sexual, assim como Layla e Justin. E como sempre, pf comentem o que estão achando <33 xoxo. Link da fanfic no wattpad: https://my.w.tt/vto7pno74M


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...