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História I am the devil you try to protect - Vamos esquecer?Só por hoje?


Escrita por: LyannaTargaryen

Notas do Autor


LEIAM AQUI
Oiee pessoas,voltei.
Eu sei que demoro,mas é isso ou nada
Quero deixar aqui meu descontentamento com o fato de que quase ninguem comenta cara!
Varios de vocês favoritam e tal,mas sempre só uns seis ou sete comentam,então por favor,não é ser chata nem nada,eu agradeço muito a quem comenta,mas eu queria mais a participação de vocês,vocês não sabem como fico feliz quando vejo um daqueles comentarios lindos e maravilhosos gigantes falando sobre o capitulo,sobre os personagens e tal,então se puderem,apoiem uma escritora e façam comentarios,esse capitulo foi muito esperado,então vou escrever com carinho e espero que seja bem recebido :)

Capítulo 12 - Vamos esquecer?Só por hoje?


Conseguimos sair do navio sem ter muita dificuldade,pelo visto ainda não haviam percebido que seu capitão estava morto,agora apodrecendo em sua cabine,oque era bom ,porque Pan não estaria em condição de lutar pelo fato de ter de me carregar,já que meu pé estava com marcas fundas dos dentes de uma armadilha de urso,o sangue já parara de escorrer e agora só restava a ferida aberta e o sangue manchando minhas roupas,as mãos dele tambem tinham sangue,oque manchava minha roupa onde ele segurava,não acho que ele tenha percebido,não acho que ele ligue muito.

Eu poderia estar com raiva,poderia estar gritando de dor,de tristeza pelo rumo que minha vida levou,podia estar tentando me matar,oque pelo menos me tiraria desse lugar,mas eu nesse momento não sentia nada disso,não conseguia sentir nem ao menos raiva de Pan,na verdade me sentia até grata por ele ter me impedido de morrer.A verdade é que não o odeio,não o odeio porque por mais que ele diga isso e por mais que sua intenção realmente seja essa,sei que ele não vai me matar,e tambem por que oque pretendo fazer com ele compensa todo o odio que poderia sentir.-Percebo de subito que não quero realmente faze-lo sofrer,quero voltar pra casa,pra minha familia,mas não machuca-lo de proposito,principalmente por eu de algum modo entende-lo

Percebi que ele estava descendo,até tocar os pés no chão e me colocar sentada ao lado de uma arvore.um pensamento veio a minha mente e não consegui evita-lo,embora fosse uma duvida idiota.

-Aquele que você matou,ele estava falando com alguem antes de me atacar,a pessoa o tratava com respeito,ele era o capitão,certo?-Perguntei subindo a barra da calça para poder ver melhor meu pé,estava simplesmente cicatrizando,lentamente,mas mesmo assim era impressionante.

-Era.-Ele disse,se virando pra mim e arqueando as sobrancelhas.-Por que?

-Ele...Ele era o Gancho?

-Claro que não,onde ouviu isso?-Ele parecia ter uma mistura perfeita de desinteresse e inquietação.

-Não ouvi,eu li,em um livro,não sei se você sabe,mas há historias,livros sobre você aonde eu vivo.-Disse e ele me olhou com duvida.

-Livros?

-Sim,contam a sua historia,embora conhecendo você pessoalmente eu não ache que possam ser lá muito verdadeiras.-Disse me permitindo soltar um riso.

-Por que?-ele disse serio.

-Porque são historias infantis,eu contava elas pro meu irmão e...-A lembrança fez com que meus olhos ficassem molhados,me condenei por dentro por ser tão fraca.

Pan revirou os olhos e me olhou de um jeito estranho.

-isso ta doendo?.perguntou se abaixando a ficando na altura em que eu estava.

-Não.-Disse esfregando as palmas nos olhos para afastar as lagrimas.

-Então por que diabos esta chorando de novo?-Perguntou,olhei em seus olhos e vi por um momento uma criança ali,o olhar de uma criança preocupada.

-Porque eu sinto saudade,não sei que tipo de sentimento você tem,não sei se os conhece,mas isso que me faz chorar se chama saudade,tristeza,chame como quiser.

-Me diz oque fazer pra parar com isso.-Quase não acreditei no que ouvia.

-Você...Quer me ajudar?

-Não me importo com você,só não gosto de ver gente chorando.-Disse,e quando ele desviou o olhar de mim e o focou em outro ponto qualquer pude finalmente entender,ele não me odiava,não mais pelo menos.

-olha,eu não sei como você pode me ajudar.-Disse,fingindo estar irritada,que era tudo que eu não estava.

Ele bufou e começou a andar em volta da clareira,como se estivesse pensando em algo muito importante,então de repente ele parou e se sentou a minha frente com as pernas cruzadas e as mãos apoiando o queixo.

-Me conte.

-Oque?

-Minha historia,me conte a historia dos livros que você lê.-Disse e eu não pude deixar de sorrir.

-Tem certeza disso?Quero dizer,você pretende me matar e quer que eu te conte historias infantis?

-Tenho,olha vamos esquecer,só hoje tá?Estou me sentindo piedosos,então vou esquecer por algumas horas o fato de que vou ter de mata-la.

Então eu lhe contei todas as possiveis historias sobre Peter Pan que eu conhecia,todas as que me lembrava,e ele as escutava atentamente,mudava de posição quando começava a se cansar de ficar parado ,mas nunca tirava os olhos de mim,arqueava a sobrancelha quando eu falava algo que sem duvida nunca aconteceu de verdade,ria em algumas partes e ficou com um mal humor terrivel quando cheguei a parte da tal wendy,mas quando lhe questionei sobre,ele disse que não falaria sobre isso comigo,resolvi não forçar a barra,dentre outros motivos,porque eu já sabia.

-Então,meio que é isso que sabem de você por lá.-Disse.-Mal sabem que você é um psicopata assassino sequestrador de donzelas.-Disse ironica,ele deu seu melhor sorriso malicioso.

-Modéstia a parte.

Nos conversamos sobre mais algumas coisas até que percebi que o sol já estava quase aparecendo,a noite toda e não dormimos nem um pouco,mas não me arrependo,nem um pouco.

-Peter tá tarde,vamos logo antes que amanheça.-Disse e tentei me levantar,percebendo que agora só restavam pequenas cicatrizes em meu pé,embora ainda estivesse pouco dolorido.

Ele foi me ajudar me apoiando nele,mas quando me segurei,senti seu corpo recuar,quase como se tivesse medo.

-Por que fica recuando quando toco em você?

-Não faço isso.

-Faz sim,oque há?Tem medo de mim?

-Eu?Ter medo de você,é uma piada?-perguntou ironico.

-Não,não é piada nenhuma,você morre de medo de mim,morre de medo do que eu posso fazer.-Disse e ele me olhou de um jeito estranho,quase como se querendo que eu entrasse em combustão instantanêa na frente dele.

Me aproximei dele e suas mãos automaticamente seguraram meus pulsos,tentando me manter afastada,mas eu gentilmente tirei meus pulsos de suas mãos e segurei-as.

-Lembra do que você disse?-Perguntei,com a voz doce.-Que por hoje deviamos esquecer que você tem que me matar?

Me aproximei mais ainda,fazendo ele recuar até a arvore,aproximei meu rosto do seu e depositei um beijo em cada uma das bochechas e demorei meus labios em seu queixo,ele estava parado,era quase uma estatua.

-Pode fazer,hoje,oque faria comigo se não tivesse que me matar.-Disse e olhei no undo de seus olhos que carregavam uma desconfiança extrema.

Peguei duas mãos e as coloquei na minha cintura,senti seus dedos me apertarem,ele tinha os olhos fechados e soltou um suspiro.Dei uma mordida de leve em sua mandíbula e fui descendo beijos pelo seu pescoço,ele continuava resistindo,como se sentisse medo de me tocar,quando finalmente cedeu,veio a mim com certa violencia que poderia ter pensado que me bateria.Suas mãos sairam da minha cintura e pegaram meu rosto e o afastando dele,mas ao inves de me afastar completamente,o senti me empurrando contra a arvore e grudando seus labios aos meus,oque de inicio me assustou,mas logo se tornou tão bom que me perguntei por que não havia feito aquilo antes,sua boca tinha um gosto bom e o beijo era agitado apressado,quase como se ele estivesse se segurando a dias e agora pudesse descarregar tudo,nossas linguas tinham uma sintonia incrivel,suas mãos passavam por todo o meu corpo até irem pras minhas coxas e eu me sentir ser levantada,entrelacei minhas pernas envolta de sua cintura para diminuir de alum jeito a distancia entre nós,se é que isso era possivel,suas mãos apertavam minhas coxas enquanto as minhas puxavam seu cabelo de um jeito quase doloroso.De vez enquanto ele descia os labios ao meu pescoço para que pudessemos pegar folego,soltei um gemido involuntarios quando ele pos a mãos por debaixo da minha blusa me apertando de um jeito gostoso,puxei seu rosto de volta ao meu e voltamos a nos beijar.

 


Notas Finais


Suspenseeeeeeeeeeeeeeee pq sim.comentem e quem sabe eu posto rapido.


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