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História I am the devil you try to protect - Acho que pessoas boas nãos gostariam de mim.


Escrita por: LyannaTargaryen

Notas do Autor


Geeeeente,me desculpa,me desculpa mesmo,eu juro por Deus que não tinha noção que não postava desde outubro '-' pra mim fazia só umas duas semanas sério.Mas enfim,juro que não vai mais acontecer,eu não abandonei a fic,eu tenho mta consideração por vcs eu não faria isso e vou compensar a partir de agora.
Bom,como sempre quero muitos comentários(Se eu ainda tiver algum leitor né)
Gente vou agradecer muito se ainda tiverem paciencia comigo pq eu sei que dou mancada nisso de demora p postar,mas to tentando melhorar.
Acho que é isso,espero que curtam esse cap,boa leitura <33
Ahhhhhhhhhhhhh gente,esqueci de comentar isso,a escritora aqui é meio tapada,e trocou o nome da propria personagem no decorrer da fic.Sim eu cheguei a esse ponto,bem só p avisar e não se confundirem pela minha burrice.

Capítulo 14 - Acho que pessoas boas nãos gostariam de mim.


Parecia fazer séculos desde a ultima vez que falei com Pan,ele me ignorava,não chegava perto de mim e quando eu tentava falar com ele,simplesmente me ignorava ou gritava pra eu ir embora,aquilo estáva me deixando louca,sentia que precisava fazer algo o quanto antes,se quisesse voltar pra casa um dia.

Bem,eu tentei negociar,falei com Sininho para que me deixasse simplesmente forjar uma morte e ir embora sem que Pan soubesse,mas ela é dura como uma pedra,me ignora,dizendo que tem certeza de que eu sou a escolhida e que sou a unica capaz de acabar com a maldição de Pan,mas eu não me sinto assim,não me sinto como alguem que possa obriga-lo a fazer algo.Não consigo nem falar com ele,quanto mais fazer com que se apaixone por mim.

E...Tem outro detalhe,não quero fazer isso com ele,eu sei que é pro bem dele,sei que vai acabar com sua maldição,mas a ideia de faze-lo me amar pra depois ir embora me aborrece,não o odeio,sei que ele é cruel e sádico mas tem a droga de um demonio tomando conta da alma dele.Não quero que ele sofra isso,e sei que sou uma idiota por isso.

Sai andando pelo quarto,pela terceira vez só nessa meia hora,estava entediada,mas isso era comum aqui,eu ficava trancada no quarto,varias e várias horas,fazendo exatamente nada e sinceramente,não me vinha a cabeça nada melhor a fazer.As vezes eu saia pra fora e ficava com os meninos perdidos e esse era o ponto alto dos meus dias,eles eram divertidos,crianças encantadoras,os mais velhos eram pouco mais novos que eu,os mais novos me lembravam meus irmão,e eu sempre me perguntava como ele estaria,se ainda se lembrava de mim.

Amarrei meu cabelo em uma trança mal feita,me dirigi para fora do comodo,me colocando em uma área cheia de garotos fazendo barulho,aquele som se tornava cada vez mais familiar a medida que o escutava todos os dias.

-Hey Malia,vem pra cá.-Ouvi a voz fina de um dos meninos me chamando,me dirigi para onde era chamada,me sentei na mesa entre eles,me servindo de uma fruta tipica da ilha,que nunca havia visto até chegar lá,mas se tornara minha favorita.

-Vamos pra cachoeira,você vai?-Perguntou Jace,um dos mais novos deles,devia ter uns 9 anos.

-Hm,não sei,tenho muito coisa pra fazer aqui.-Menti.

-Não tem não,você nunca faz nada só fica naquele quarto o dia inteiro,as vezes achamos que esta morta lá dentro.-Arqueei a sobrancelha pra ele,que encolheu os ombros.

-Bem...Ok,mas eu vou depois,vocês podem ir,mais tarde eu vou,tá?

-Se você prefere,mas se não aparecer nós voltamos e levamos você a força.-Leo se pronunciou.

-Ok ok valentões,podem ir agora .-Disse rindo e eles me acompanharam.

Eles sairam e eu ainda fiquei um bom tempo na mesa,pensando em onde Pan estaria e em maneiras de fazer com que falasse comigo.Me levantei e comecei a tiras os pratos e copos sujos da mesa,levanto pro canto em que eles deixam a louça suja.

Resolvi pegar logo uma roupa qualquer e ir pra cachoeira,antes que os garotos venham me arrastar,entrei no quarto e fechei a pequena porta atrás de mim,essa foi a deixa para que algo se quebrasse do lado de fora,estremeci e soltei algo parecido com um guincho baixo e tapei minha boca com as mãos em seguida.Me colei na porta na intenção de impedir quem estivesse fora de entrar,poderia ser algum pirata?Acho que estou paranoica desde o dia que fui sequestrada.

-Porra!-Ouvi uma voz xingar,Pan.

Me desencostei da porta e lentamente tirei a trava,abri uma fresta,tendo visão de um Pan andando de um lado pro outro.

-Pelo amor de Deus porque tá andando em cima dos cacos de vidro?-Perguntei com os braços cruzados.Ele se virou pra mim,e sua expressão passou de raiva para desdem.

-Acha que to que fazendo porque quero?-Não conseguia distinguir seu tom de voz.

-Porque não voa?Seus pés estão sangrando!

-Acha que eu não percebi?-A raiva voltou aos seus olhos.-Não posso voar,não agora.

-Oque...-Finalmente passei os olhos por ele,suas mãos tinhas alguns pequenos cortes e estavam sujas de terra,assim como suas roupas,seu cabelo estava bagunçado e havia um corte um pouco acima da sobrancelha direita e um no labio.-Ai meu Deus quem fez isso?-Coloquei as mãos na boca.

-Pessoas que não gostam de mim...Não que seja da sua conta.

Bufei e andei até ele,tendo cuidado de não pisar nos cacos de vidro,segurei seu antebraço e dei um puxão,ele arqueou as sobrancelhas pra mim.

-Oque você quer?

-Nada droga só quero que venha comigo pra te limpar e fazer curativos,anda.-Disse impaciente.

-Não,não quero dever nada pra você.-Disse se virando pro lado.Que?

-Ai meu Deus por que você acha que tudo tem que ter um preço?Por que não posso simplesmente estar ajudando você?

-As pessoas não distribuem bondade assim de graça,Malia.-Um sorriso enigmático tomou seus labios.

-Isso porque você nunca se abriu e deixou que alguem fizesse algo bom por você,você se fecha e só vê o mal nas pessoas,mas o mundo não é assim Peter,existem pessoas boas,e elas estão por toda parte.

Ele deu um passo na minha direção,fechei os olhos,o chão estava cheio de cacos.

-Bem,Eu não conheço muitas delas e se conhecesse,acho que elas me odiariam.

Não olhei pra ele,embora sentisse seus olhos em cima de mim,apenas o puxei pelo braço até meu quarto onde apontei a cama e mandei que ele sentasse e esperasse e assim ele fez,sem soltar uma palavra.

Me abaixei para pegar os cacos de vidro,alguns tinham sangue nas bordas e eu senti uma lagrima quente escorrer pelo meu rosto,limpei ela mais rapido do que pude perceber,oque e isso?Estou mais sentimental do que posso suportar.Terminei de juntar os pedaços e joguei no lixo em algum lugar que ninguem mexeria e me dirigi ao quarto,onde Pan continuava sentado do mesmo jeito de antes.

-Aqui tem alguma coisa como alcool?-Perguntei,sabendo a resposta.

-Não.

Me sentei na frente dele na cama,puxei seu queixo com a ponta dos dedos fazendo com que se virasse pra mim.

-Isso aqui tá feio.-Disse fazendo uma careta pro machucado no labio dele.Que revirou os olhos.

-Tente levar uma surra pra ver se não vai ficar com a cara feia tambem.-Disse  emburrado.

-Não disse que seu rosto está feio,me referi ao corte.-Disse sorrindo e ele virou o rosto,que jurei ter avermelhado.-Eu vou limpar espere um minuto.

Levantei e fui até a "Dispensa" pegar panos limpos e uma vasilha pra por agua,enchi e entrei no quarto novamente,Pan estava deitado na minha cama,as mãos apoiadas no tóraxe as pernas cruzadas.

Fingi que tossia pra chamar sua atenção e ele abriu rapidamente os olhos.

-Desculpe.-Disse se levantando,mas eu balancei a cabeça sinalizando pra que ele ficasse.

-Vou tiras os cacos de vidro dos seus pés,-Avisei,me sentando na beirada da cama e pegando os pés dele,os apoiando na minha coxa,ele apenas observa atento tudo que eu fazia.

Minha mãe era enfermeira e antes do meu pai ir embora ela falava muito sobre o trabalho,sobre varias tecnicas para se usar em acidentes domesticos comuns,enfiar cacos de vidro na pele era um desses acidentes .

Coloquei o pé dele dentro da aguá fria,fazendo com que ele soltasse um gemido de dor.Olhei pra ele meio pedindo desculpas,meio mandando que se calasse.Tirei seu pé d água e sequei.

-Ainda sente?

-Oque?-Ele me olhou de repente,parecendo ter sido tirado de um transe.

-Vidro,ainda sente algum vidro dentro da sua pele?

-Não eu acho.

-Otimo.-Disse e peguei pedaços velhos de pano e amarrei em seus pés,em volta dos cortes,-Vai ter que trocar isso amanhã,se não vai ficar meio nojento.-Disse sorrindo.

-Não tenho tempo pra isso.-Disse emburrado novamente.

-Para de reclamar,senão fosse por mim ainda ia estar todo ferrado.-Eu disse,ainda bem humorada.

-Eu com certeza teria dado um jeito.-Disse convencido,

-Claro,com certeza.-Disse com sarcasmo me levantando pra jogar a aguá suja fora.

Fui até ele com panos umidos nas mãos.

-Agora senta.-Disse e ele se sentou na cama,fazendo uma careta.-Tá doendo?

-Não imagina.-Disse grosso.-Desculpe,sim.-Abri um sorriso involuntario.

Me ajoelhei no chão na frente dele,de modo que ficasse entre suas pernas,seus joelhos fazendo pressão nas minhas costelas,peguei o pano umido e comecei a limpar a ferida de sua testa,ele fechou os olhos,mas continuei meu trabalho,ignorando os xingamentos que ele soltava.

-Por que...Porque esta fazendo isso?-Perguntou de repente,me assustando.

-Isso oque?

-Me ajudar?

-Como eu disse,as pessoas fazem coisas boas umas pelas outras sem ter motivo,só por quererem ajudar.

Ele não respondeu,deixando o proximo minuto em um silencio mortal enquanto eu fazia meu trabalho.

-Posso fazer uma pergunta?-Quebrei o silencio.

-Se não for uma pergunta idiota.-Revirei os olhos.

-Você disse que pisou nos cacos porque não podia voar,então,quando você se machuca muito,perde a o poder de voar?

-Bem,não,mas fico muito fraco,principalmente com essa maldição e posso não conseguir manter voo por muito tempo,então eu evito.-Disse entediado.

-Entendi.

Coloquei o pano de lado e analisei seu rosto,agora os cortes que antes eram feios eram finas linhas vermelhas,o corte no labio fazia destacar os labios finos e avermelhados,antes que percebesse,passei as pontas dos dedos pelo contorno de sua boca,lembrando do gosto que ela tinha.

Seus labios se mexeram,deixando um pequeno beijo na ponta de um dos meus dedos,fechei os olhos ao sentir sua boca tomando meu dedo e fazendo uma sucção,a lingua fazendo movimentos lentos deixando minha pele completamente arrepiada.

Puxei meu dedo de sua boca e tentei me afastar,mas suas pernas me prensaram contra ele,colando meu peito contra sua barriga,suas mãos foram até meu rosto,o virando pra cima,obrigando a encara-lo.

-Por que você faz isso comigo sua vadia?-Perguntou em um tom tão sereno que de principio nem percebi a ofensa.

-Isso oque?-Perguntei com a voz tremula,ele estava realmente muio perto.

-Me faz querer ficar perto de você,conversar com você,Beijar sua boca linda toda vez que te vejo.-Ele se aproximou mais de mim,pegou a parte de trás dos meus cabelos me fazendo tombar a cabeça pro lado,encostou a boca no  meu ouvido.-Me faz querer foder você como nunca quis nada na vida.-Ele sussurrou.

-E-eu não sei.

-Ah você sabe sim,você sabe e se aproveita disso,você gosta de me ver sofrer,gosta de me atiçar e depois me deixar sozinho com o pau duro.-Podia sentir ele sorrindo no meu pescoço,onde ele deixou uma mordida,meu rosto esquentou.-Admita,admita que adora me tentar?Vamos Malia,diz pra mim?

-Não faço isso.-Disse mais rapido do que pretendia.

-Não?Então oque quer quando me beijar e me toca e depois vai embora?-Sua voz era carregada de uma emoção que eu conhecia bem.

Eu não respondi,só fiquei em silencio sentindo sua respiração quente e acelerada no meu pescoço,até sentir suas mãos se enroscando nos cabelos na minha nuca.

-Levante.-Sua voz era firme,olhei pra ele confusa  e fiz oque mandou.-Agora,se sente no meu colo.

-O-oque?-Gaguejei.

-Você ouviu,senta no meu colo agora.-Disse em tom autoritario.

Eu respirei fundo,não tinha nada a perder.

Me sentei sobre suas pernas,apoiando cada uma das minha de um lado,minhas mãos ajeitavam compulsivamente a saia.Suas mãos se apoiaram nas minhas coxas,dando um leve apertão.

-Não sabe o quanto você é gostosa.-Disse olhando nos meus olhos,desviei,sabendo que meu rosto corado seria um divertimento.

Uma de suas mãos alcançou meu rosto,e ele acariciou de leve minha bochecha.

-Me beije.-Aquele pedido me surpreendeu,principalmente por ser um pedido e não uma ordem.

Olhei seus olhos,que não tinham agora nem um pouco da arrogancia ou orgulho costumeiros,havia somente desejo e suplica,eu não poderia negar,nem que quisesse e eu não queria.

Colei meus labios nos dele em um selinho,mas logo senti sua lingua acariciar minha boca,então a abri,dando passagem para que nossas linguas se encontrassem e fizessem um carinho gostoso uma na outra.Suas mãos apertavam minha cintura,me incentivando a mexer meu quadril contra o dele.O beijo fazia-se mais agitado e minhas mãos puxavam seus cabelos,soltei um gemido quando senti sua mão sobre meu seio coberto pela camisa.A falta de ar fez com que soltasse meus labios e os dirigisse ao meu pescoço,fazendo uma trilha de beijos e chupões por ali,suas mãos tateavam em busca dos botões da minha camisa,mas sem paciencia,simplesmente a rasgou.

Eu tentei resmungar algo mas foi interrompido por sua boca tomando meu mamilo esquerdo,o chupando e mordendo de leve,me fazendo arquearas costas e jogar a cabeça pra trás.

-Ah...Isso é tão bom.-Gemi baixo,me esfregando contra ele,rebolando em seus colo na tentativa de me aliviar,a saia me permitia sentir seu membro totalmente duro pulsando entre as minhas pernas e aquilo estava me deixando louca junto com oque estava fazendo nos meus seios.

-Geme pra mim Malia,geme.-Ele disse e apertou minha bunda.

-Ah Peter.-Minha voz saia embriagada pelas sensações que estava sentindo .

Suas mãos seguraram firme minha cintura,me erguendo,me tirando de seu colo e me colocando deitada na cama,logo ele estava em cima de mim,me beijou de novo,lentamente,passeando as mãos por todo meu corpo.

-Vou fazer uma coisa com você,mas preciso que me diga se quiser que eu pare,entendeu?-Eu assenti,e mordi o labio enquando observava ele se abaixar e ficar na minha cintura puxando minha saia pra baixo,revelando a calcinha branca simples que eu usava.-Porra!-Ele xingou,o olhe confusa.

-Oque foi?

-Você é muito gostosa.-Disse e eu joguei a cabeça pra trás,corando novamente.

Ele beijou a parte interna das minhas coxas,me fazendo tentar fecha-las por reflexo,ele se voltou pra mim.

-Abre as pernas pra mim linda.-Fiz oque ele pediu,ele ponhou as mãos na barra da minha calcinha e a puxou pra baixo,me deixando completamente exposta pra ele,meu coração batia em um ritmo desenfreado.

Soltei um gemido alto demais quando senti seus dedos em contado com a minha pele,massageando um ponto sensivel,enquanto sua outra mãos segurava firme a curva do meu quadril,ele penetrou um dedo em mim,arqueei meu corpo emdireção as suas mãos ansiando por mais,sem avisar ele ponhou outro dedo,me dando uma sensação mais incomodaa,mas mesmo assim maravilhosa,ele fazia movimentos de vai e vem enquanto massageava meu clitóris com a palma da mão.Soltei um resmungo de decepção quando seus dedos sairam de mim,mas eles logos foram substituidos por sua boca,le começou a me chupar e me lamber de um jeito tão gostoso que não imaginei ser possivel,não conseguia conter meus gemidos.Me apoiei nos cotovelos pra contemplar a visão de Peter de joelhos com a cabeça entre minhas pernas,odeio admitir mas era uma visão maravilhosa.

Eu não conseguia controlar meu corpo,fazia movimentos empurrando meu quadril contra o rosto dele,que respondia me chupando mais forte.

-Ah...Peter por favor não para.-Eu dizia com a voz manhosa.

Ele desferiu um tapa na minha coxa,oque só me deu mais daquele prazer recem descoberto que eu sentia.

-Goza pra mim Mali?Quero sentir o seu gosto.-Abri mais as pernas em resposta,podia praticamente sentir seu sorriso

Sua boca voltou a me chupar,ele voltou a colocar os dedos e me penetrar repetidas vezes,fazendo movimentos circulares,minhas pernas formigavam e senti algo que nunca havia sentido antes,algo de puro extase,me senti derreter e soube que havia gozado.

Ele passou a lingua em mim uma ultima vez antes de subir até a altura do meu rosto.

-Quer sentir seu gosto?-Perguntou,eu assenti.

Ele me beijou de forma delicada,me deixando explorar cada canto de sua boca e sentir meu gosto.

Ele se afastou de mim e eu instintivamente me cobri.ele estava saindo do quarto.

-Peter?

-Oque?

-Ahn...V-você não vai querer que eu,não sei...faça algo pra você?-As palavras sairam corridas.

-Não.

-Mas você...Você sabe,não quer que eu faça o mesmo que fez comigo com você?

-Não,não quero.

-Por que?

Ele bateu o pé,impaciente.

-Porque,Malia,se eu te obrigasse a chupar o meu pau,oque eu teria de diferente do Filho da puta que eu metei pra impedir que você fosse estuprada?

Fiquei sem palavras,meus olhos se arregalaram,mas ele não chegou a ver,pois saiu do quarto em passos largos e eu somente deixei que meu corpo cai-se no colchão.


Notas Finais


Eu escrevo hot lixo?Sim,mas é o melhor que eu posso fazer.
Bom comentem ai oque acharam.


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