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História I am your only hope - Epílogo


Escrita por: conterstellar

Notas do Autor


Ultimo :s
(ah não me diga, sério? achei que epilogo era o ante penultimo capitulo ou algo assim)
Enfim

Boa leitura ^^

Capítulo 20 - Epílogo


Sete anos depois

 

O sol brilhava mais do que nunca. O céu estava incrivelmente limpo, nenhum sinal de chuva ou até mesmo de nuvens.

A luz do sol refletia no mar, enquanto suas ondas cobriam a areia que havia por perto, encharcando-a. Fora possível sentir uma brisa entre esse acontecimento, fazendo o cabelo da mulher que por ali perto corria ventar para trás, e alguns fios cobrirem seu rosto, mas não seu sorriso.

– Ei.  – ouvi uma voz baixa e doce ao meu lado, seguido de um puxãozinho na manga da minha camiseta. Virei o rosto, encarando a pequena menina loura de olhos verdes. Ela estendeu o braço, entregando-me uma rosa. Ao eu pegá-la, ela correu para o mar antes mesmo que eu pudesse agradecer. 

– Jennifer, já não falei pra você parar de encher os outros?  – a mulher disse em uma voz autoritária. A pequena menina corou, balançou os pés na areia e olhou para os mesmos. Levantei a mão, acenando para chamar a atenção da mais velha, que olhou pra mim. Peguei a rosa e a mostrei, fazendo a mesma sorrir.   – Ok, achei que estava deixando ele louco.

– Ela nunca me deixou louco antes, Stephanie, você que exagera.   – informei-a, levantando da areia e dando uma batida na minha bermuda. Ela esperou que a menina virasse e mostrou-me o dedo médio. 

– Não interfira na minha relação com minha filha, Malik, você vai corromper ela.   – Stephanie riu, me arrancando um sorriso.    – Os meninos não iriam vir hoje? Que demora desnecessária.

– Calma, devem estar tendo problemas no transito.  – ri, balançando a cabeça.  Apontei para a rua, logo depois da praia.   – Olha lá eles.

– Só falar no diabo que ele aparece.  – ela mordeu o lábio enquanto sorria e virou-se para os homens que se aproximavam.  Um dos louros mudou sua direção para abraçar a outra mulher também loura que chegava.  – Quem foi que ficou dormindo até tarde? O Zayn está aqui!

– Credo Stephanie, que estresse.  – Louis revirou os olhos. Abriu a boca para falar mais alguma coisa, mas após virar-se para mim, desistiu.   – Cadê a Jazmyn?

– Está com o Justin. Não muda de assunto. Enfim, trouxeram o que combinamos? 

– O sol está a fazendo descontar em todo mundo, não liguem.  – Jazmyn apareceu ao meu lado e cumprimentou os outros.  

– Trouxemos sim, e vamos comer logo? Se não, o Jake vai acabar morrendo, e pra ele estar dizendo isso, deve estar realmente com fome.  – Harry respondeu.  – Louis, cadê seu filho?

– Ah, agora ele é só meu filho?   – Louis olhou para o maior.  Harry comprimiu os lábios, numa tentativa falha de não rir.  Por fim, o menor acabou bufando e gritou, fazendo-me tapar os ouvidos pela proximidade.  – Jake!

– Dá pra ir mais pra lá?  – reclamei. O pequeno aparecera ao meu lado, olhando para Louis com inocência.  

– O que foi, pai? 

– Você não disse que estava com fome? Agora você vai comer também, ou eu mesmo enfio na sua goela.    – ralhou, e Niall afastou-se um pouco para rir.    – Você só tem seis anos, não quero entrosamento demais com o Nicholas, ainda porque ele é o filho do meu melhor amigo, isso vai ser muito estranho.

– Pai, eu...

– Shh, vem me ajudar e á seu tio pra pegarmos as coisas.  – o pequeno moreno respirou fundo e acompanhou o pai até o carro pelo qual acabaram de sair.

– Acho que na menção do tio, foi indireta pra mim.  – Justin revirou os olhos e virou-se para Niall.   – Encontre o Nicholas. Ele tem que almoçar primeiro.

O menor assentiu e Justin seguiu Louis e Jake.

– Que nervoso. O que aconteceu?  – Jazmyn se queixou, colocando as mãos na cintura.

– Tivemos o atraso porque o Jake nos disse ontem que estava tudo arrumado, e bom, descobrimos que isso não aconteceu apenas hoje. Louis surtou.  – Harry explicou.  – Acho que a falta de ter o que fazer de bom está subindo á cabeça dele.

– Ele preferia ficar matando criaturas e correr risco de vida do que... Ficar seis horas em um escritório e ter uma vida tranquila com o filho e com o marido?  – franzi o cenho e ele deu de ombros.

– Você sabe como é o Louis. Ele sempre reclamava e agora que tudo mudou... Eu não sei, acho que não é porque as criaturas desapareceram, tem algo a ma...   – ele arregalou levemente os olhos e virou-se para Niall, que vinha andando com um rapaz moreno de olhos caramelos, que me lembrou de Jason, com exceção da cor dos olhos.

– Hey, você ajuda a gente á arrumar as coisas na casa enquanto eles trazem.  – Niall informou o pequeno, que assentiu com um sorriso.   – Vem, Zayn. Jazmyn chame a Jennifer.

– Ok.  – sorriu e comentou algo com Stephanie.

Niall, Nicholas e eu caminhamos calmamente para a casa que estava á algumas ruas da praia. O pequeno corria com os braços abertos, brincando como se fosse um avião.

– Hm, e aí Zayn? Como você está?  – perguntou Niall hesitante.

– To indo.  – respondi baixo, com as mãos nos bolsos da bermuda.

– Sei que deve ser difícil, mas... Quer conversar sobre isso? Nenhum dos meninos comentou antes porque acharam melhor te deixar com os próprios pensamentos e tals...

– É imagino.   – balancei a cabeça, sorrindo minimamente.  – Eu só... Sinto a falta dele. Sei que já foram sete anos e eu deveria seguir em frente, mas eu não consigo encontrar alguém que... Faça-me sentir daquele jeito. Nem em um homem e nem em uma mulher. É como se eu fosse feito pra ficar com ele, com mais ninguém. É complicado.

– Zayn, eu não sou bom com conselhos, mas... Eu entendo você. Não quero que isso passe a ser sobre mim, mas você sabe o quanto perder o Greg foi ruim. Doeu ter chegado lá, já triste e ainda descobrir que... O Greg foi morto.   – Niall baixou o tom da voz.  – Eu sei que não posso comparar apenas uma perda com tudo que você passou, mas era meu irmão, foi como se... Uma parte de mim havia sido tirada. Eu havia acabado de perder o...

– Você pode dizer o nome dele. Vocês param de falar como se eu fosse começar a chorar, gritar ou surtar! Já se passaram a porra de sete anos!

– Desculpe.  – ele deu-me um olhar compreensivo.

– Pai! Joga a chave!!  – Nicholas gritou. O pequeno estava parado na frente da casa, e Niall tirou a chave do bolso e lançou para ele.  

– Enfim. Você perdeu muita gente, Zayn, e tudo que fizemos foi pra tentar te confortar. Quando voltamos, muitas coisas foram reveladas, você lembra. A morte do Paul, o motivo pelo qual o Justin e Jazmyn não tiveram a infância que toda criança tem direito, todas aquelas pessoas mortas, que por consequência, deixaram seus filhos sozinhos no mundo, a Jazmyn e a Stephanie, ter que contar para o Sr. Payne onde Liam estava e...   – Niall parou. Percebi que seus olhos azuis estavam marejados, e pela sua expressão, senti minhas bochechas ficarem molhadas.   – Foi muita coisa acontecendo. Mas eu não queria falar tudo isso e te lembrar dessas coisas de novo. Só queria que você soubesse que de todas as pessoas que eu já conheci, já vi em filmes e até em livros, nenhuma se compara á você. Zayn, você podia ter desistido desde o começo. Podia ter seguido em frente depois da morte dele, do James, do Sam. Mas não. Você podia ter saído e deixado Jason sozinho. Mas não. Você tem um coração bom.

Limpei as lagrimas com o polegar e chegamos á casa.

– Vou arrumar os quartos enquanto Louis não chega.  – ele assentiu e subi as escadas.

Entrei em um quarto e fechei a porta atrás de mim, começando a escorregar pela mesma, sentando no chão. Apoiei os braços nos joelhos e escondi meu rosto, sentindo as lágrimas descerem bruscamente pelo meu rosto.

As lembranças começaram a invadir minha mente de uma vez só, me sobrecarregando. E então, lentamente, comecei a lembrar de cada detalhe de cada coisa que já aconteceu de grande impacto em minha vida.

Começou com a morte da minha família, e as coisas que Safaa disse antes de seu coração parar de bater, e quanto á isso, aconteceu apenas porque ela tentou salvar minha vida. Então, logo em seguida, lembrei-me de todos os pesadelos que isso causou.

E, então, eu conheci Liam. Ele me mostrou uma oportunidade de que tudo poderia mudar. Naquela empresa, eu havia conhecido tantas pessoas; Louis, Niall, Justin, Harry, Stephanie, Paul, Jonathan, Sam, James. Até que o Sr. Payne aceita minha ideia sobre que ainda havia uma chance para o mundo.

Saímos em uma missão, deixando Stephanie na Inglaterra, e mesmo que na época não soubéssemos, ela corria muito mais risco ficando no alvo das criaturas. E, o avião cai no Canadá.

Então, encontramos a irmã perdida do Justin. Poucas horas depois, um encontro desagradável com seres enormes, o que consequentemente, resultou na morte do James, não conseguimos o salvar.

Após um tempo, vamos atrás de um carro para dirigir até Nova York. E na hora da explosão da granada que fora levada clandestinamente, Sam morre e Jazmyn é levada para um lugar desconhecido por nós por duas criaturas.

Dias passaram e encontramos mais uma casa para nos abrigar por uma noite. Niall recebe um corte fundo no joelho. E pela sua segurança, Liam e Justin discutem. Louis, Harry, Liam e eu vamos embora, em direção aos Estados Unidos, deixando a dupla sozinha.

Pouco tempo depois, os dois não recebem nossas chamadas. E só então, naquela noite, eu descobri o que realmente sentia pelo Liam, e não era apenas algo entre amigos.

E quando achávamos que não podia piorar, a situação foi se dificultando. Justin e Niall foram levados pelo próprio Jason Collins para Nova York. O mesmo havia mandado essas duas mesmas criaturas para nos levar até ele, mas, como não veio nenhum sinal de aviso de que não era ameaça, atacamos. E isso, levou Louis e Harry para Hoboken e Liam e eu para Brooklyn.

E foi aí que Liam revelou seus verdadeiros sentimentos por mim.

Encontramos os dois semanas depois de chegar a Nova York. Eu quase morro se não fosse por Liam de novo. Reencontramos Jazmyn, seu irmão e Niall. E só então as coisas começaram a ficar mais estranhas.

Fomos cercados por criaturas, fazendo com que apenas duas pessoas possam ir encontrar Jason Collins enquanto os outros ganhavam tempo. Liam e eu fomos os elegidos.

Até que Liam sofre uma lesão. Com a preocupação de sairmos logo do local, ele é atacado mais uma vez, recebendo uma espada no estomago.

Ele pede que eu fale logo com Jason, assim as criaturas desapareceriam. Mas o que não sabíamos, era que aquelas duas a qual haviam o machucado nunca morriam antes que Jason o fizesse.

Digamos que eu tive uma surpresa quando isso aconteceu. Após Jason me contar isso, a porta atrás de mim foi aberta por as mesmas criaturas que machucaram Liam, e com o susto, eu acabei puxando o gatilho e acertando a barriga de Jason.

Ele caiu no chão, o sangue escorrendo. E então, tentei o salvar. Mas ele continuava dizendo que esse foi o certo a fazer, até que morra. Sentindo-me um inútil, eu comecei a chorar mais e virei para as criaturas, que, estavam no chão, se desintegrando.  

Corri para Liam. Os outros ainda não haviam chegado, e ele... Já havia ido embora.

Tirei-o dali, e quando cheguei do outro lado, vi que os outros seres também haviam caído. Os rapazes e Jazmyn ficaram surpresos com isso, e ainda mais quando eu levei Liam morto em meus braços.

Não conseguimos fazer nada. Passamos uma semana nos lamentando, até que Justin resolveu que seria hora de parar de nos esconder e pedir que o Sr. Payne mande um avião para nos buscar.

Foi horrível. Ao chegarmos na Inglaterra, todos nos congratularam. Estavam péssimos. Mas nada foi pior do que a reação do Sr. Payne ao receber a noticia de que seu filho havia sido morto.

Um mês depois, descobrimos que Jazmyn e Stephanie eram lésbicas, e que começaram a “se conhecer melhor”. O Sr. Payne fez algo ao mínimo comparável com um velório. Enterramos o corpo de todas as pessoas que haviam morrido ultimamente nessa batalha. E foi aí que descobrimos que Paul e Greg eram duas dessas pessoas alem de Liam. Niall ficou pior do que já estava por perder o melhor amigo.

Eu confesso que nunca chorei tanto na minha vida quando descobri. Todas aquelas pessoas, tinham famílias, havia pais que foram mortos, deixando crianças de apenas um ano no mundo. E foram essas crianças que agora convivem conosco; Jake, Nicholas e Jennifer.

 Dois anos depois, Justin e Niall se casaram. Não foi algo muito grande, o Sr. Payne apenas disse as palavras costumeiras de união eterna e os dois se beijaram. Louis e Harry fizeram o mesmo três anos após. E foi aí que Jazmyn contou a verdade para Justin.

Ela e Stephanie começaram a se relacionar, já que ambas cuidavam de Jennifer. Jazmyn disse para ele o real motivo pelo qual Justin nunca conheceu os pais e porque foram deixados. Após uma briga em questão á traição, o pai deles saiu em uma velocidade muito alta na estrada, causando sua morte. A mãe deles achou que não conseguiria conviver com isso, e então, deixou seus dois filhos em um orfanato e se matou dias depois.

Mas agora estão todos bem. O mundo foi colonizado novamente. Não está como antes, mas até que é um grande avanço para um planeta que sofreu uma invasão desnecessária.

Admiro quando vejo Jennifer, Nicholas e Jake. Tiveram a infância que seus pais não conseguiram. E então me lembro de tudo e percebo que preciso de um momento sozinho. Para chorar.

Poderia ter uma família com Liam. Mas eu não o salvei, e me culpo disso todo dia.

O que me faz lembrar de que quando estávamos prestes a ter uma relação sexual, eu não queria o fazer antes de ter algo firme. E então ele simplesmente disse que talvez não tivéssemos tempo.  “Talvez eu morra amanha”, foi o que disse. E bom, estava certo.

Eu fiquei muito mal com a morte dele, depois de Jason e depois descobrir sobre Paul e Greg.

Jason não era uma pessoa ruim, e eu sabia disso desde o começo. Ele havia passado por coisas marcantes em sua vida, e ao criar aquelas coisas, suas intenções eram puras e boas. Mas, de qualquer forma, não daria certo pelo fato de ele ser um adolescente que pegou estudos incompletos.

Então, parei de chorar e respirei fundo. Levantei e caminhei para o banheiro para poder lavar meu rosto. Arrumei os quartos que havia na casa e desci; encontrando os meninos lá.

 

[...]

 

Logo á noite, Stephanie deu-me boa noite antes de brigar com Jennifer para que a mesma pare de enrolar e escove logo os dentes. Sorri balançando a cabeça e levantei do sofá. Ajoelhei-me á frente da janela, observando o céu. Fiz o que havia pego costume. Olhei para as estrelas mais brilhantes e abri mais um sorriso.

– Eu ainda acho que é você, Safaa. Eu sempre te disse que seria a estrela mais brilhante, e agora devo estar te olhando. Desculpe por fazer isso todas as noites, eu devo ser um irmão realmente muito chato.  – mordi o lábio.   – Hoje não vou poder conversar muito com você, posso acabar acordando alguém. Então, boa noite estrelinha. Saiba que eu te amo.

Cobri a boca com as mãos, juntando as mesmas.

– Liam.  – olhei para a estrela logo ao lado.  – Você também já deve estar cansado de mim. Mas eu... Só sinto sua falta, babe. Eu queria que você pudesse ver como o mundo está bonito para as pessoas. Não pra mim. Eu nunca achei que diria isso, mas antes parecia melhor. O mundo é horrível sem você, Liam. E ninguém mais pode dizer o quanto eu queria que você estivesse aqui comigo, agora. Eu te amo tanto. Também queria poder ter te dito isso mais vezes de que pude.

Respirei fundo e fiz uma breve oração para todas as pessoas que haviam sido mortas. Então, levantei e estava prestes a sentar no sofá quando reparei Jake parado com um copo de água em suas mãos gordinhas, me observando curioso.

– Tio Zayn... Com quem estava falando? 

– Com uma estrela. Acho que seu pai deve ter dito que sou louco.  – sorri divertido e ele riu.

– Papai diz que todo mundo é louco, mas ele também é.  – colocou o copo na mesa, arregalou os olhos e tapou a boca.  – Não conta pra ele, por favor.

– Não vou falar nada.  – ri baixinho. Ele caminhou para perto e olhou para o céu.

– Com qual estrela você estava falando?  – perguntou e apontei.   – Como é o nome dela?

– Liam.  – olhei para a estrela.

– Ah.  – ele acenou.  – Oi Liam.

Sorri olhando para baixo.

– Por que o nome dela é Liam, tio Zayn?

– Porque Liam era um rapaz muito especial. Ele era tão especial que ganhou uma estrela no céu.  – ele sorriu. 

– O pai Harry diz que se as pessoas são boas, elas vão para o céu e aparecem pra gente como estrelas.  – piscou lentamente e assenti sorrindo.

– Sim. Tenho outras estrelas pra te apresentar, quer conhecê-las?  – ele sorriu e assentiu.  –Ei! Mas era pra você estar dormindo!

– Não consigo dormir. Papai brigou comigo e o pai brigou com ele, os dois não estão se falando.  – mordeu o lábio.

– Eles sempre brigam assim, alguns casais se abraçam, outros se beijam e Louis e Harry brigam para demonstrar seu amor um pelo outro.  – o pequeno riu. 

– Mas papai sempre diz que ama o pai. E daí fica tudo bem entre eles.  – acrescentou e senti meus olhos arderem.  – Pode me mostrar as estrelas tio Zayn?

– Aham.   – puxei uma cadeira e sentei na mesma. Peguei Jake e o mesmo sentou no meu colo, virado para o céu.

E passamos o resto da noite conversando com as estrelas. 


Notas Finais


Não ficou bom esse capitulo :s
Mas anyway
Eu queria agradecer por todos que não me abandonaram haha <33
Não tenho muita coisa pra falar aqui, só.. sem palavras sabem? Eu amei tanto escrever essa fanfic e foi simplesmente maravilhoso o apoio de vocês aqui!
Bom, obrigada por tudo <33 Eu amo vocês <33

Pra quem quiser saber ( ninguem perguntou mas e.e), estou escrevendo uma fanfic nova, o casal principal é Larry mas vai ter Ziam e Nosh tambem
Aqui o link http://socialspirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-one-direction-enemies-of-ourselves-2640846 pra quem quiser dar uma olhada

Enfim, espero que tenham gostado do capitulo ♥

Beijo final da Sah xx


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