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História I can not love you. - Capitulo Único


Escrita por: Vanny_Rabbit

Notas do Autor


Oi oi, então, tenha uma boa leitura mesmo que não esteja tão bom.

Se você tiver algum casal yaoi favorito, por favor comente que talvez eu faça uma fanfic sobre.

De novo, essa é a minha segunda fanfic então não tá tão boa :^
Mas é isso aí. E eu acho eu exagerei um pouquinho, no número de palavras. Hehe -w-

Acho que é só isso, aproveite e comente. :)

Capítulo 1 - Capitulo Único


- Deidara-senpai. - Chamou tobi.

- Oque foi? - O loiro o-respondeu seco e desinteressado.

- Você já se apaixonou?

Deidara sem olhar para ele respondeu estranhando:

- Acho que não, porquê?

- ... É que Tobi sente coisas estranhas quando está perto de uma pessoa.

- E você acha que está apaixonado? Por quem você poderia estar apaixonado? A Konan?

- ... 

Pelo silêncio Deidara achou que tivese acertado, parou de mexer em sua argila e virou rapidamente para Tobi, que estava sentado no banco com as mãos apoiadas no mesmo entre as pernas, que estavam indo e vindo sem parar. Ele estava olhando para baixo mas quando sentiu o olhar de Deidara sobre si, levantou a cabeça lentamente em sua direção. Ao perceber o porquê do outro o olhar, mexeu as mais na frente do rosto enquanto dizia: 

- N-não! Não é dela que eu gosto... - Tobi fez uma longa pausa, deidara voltou a mexer na sua argila no chão, mas parou ao ouvir a seguinte frase: - Deidara quer saber de quem Tobi gosta?

No fundo ele ate que queria, mas seu orgulho falou mais alto.

- Não, eu não estou nem ai e cala boca!
Tobi ficou um pouco triste, ia falar alguma coisa mas hidan apareceu abrindo a porta com tudo.

- Oque vocês ainda estão fazendo aqui?! Esqueceram que o Pain mandou vocês irem atrás do Três Caldas?!


[...]


.:Obito:.

Estávamos andando por uma estrada de terra até eu convencer ele a pararmos para comer alguma coisa, eu percebi que ele queria muito ver meu rosto, isso me deixou um pouco feliz, mas não podia colocar tudo em risco, e de um jeito ou de outro, se alguém ver seu rosto pode de alguma forma resultar no fim do plano DELE.

Ainda tinha um longo caminho até chegar a Bijuu, ficaram andando até começar a anoitecer. Deidara começou a falar alguma coisa mas eu nao prestei atenção pois percebi que estávamos sendo seguidos fazia um tempo, quanto tempo mais ele ia demorar a notar? Fingi não ter percebido e esperei.

- Tobi? - ele disse chamando minha atenção - Você está me ouvindo? - normalmente eu adoraria ouvir sua voz e ver você se gabando e falando da sua "arte"... Mas agora não é o momento.

- Desculpa Deidara Senpai, acho que Tobi se distraiu. - Passei a mão atrás da cabeça e vi ele ficar com raiva e mostrar aquele biquinho enquanto cruzava is braços, isso era muito fofo.

De repente, os ninjas que no seguiam apareceram na nossa frente, pelas suas bandanas eles eram ninjas da grama. Deidara se surpreendeu, é sério que ele não percebeu? Haha, ele parece uma criança. (Olha quem fala)

- Quem são vocês? - perguntou um dos ninjas, não respondemos mas Deidara colocou as mãos nos bolsos que continham argila e quando tirou, tinham várias aranhas pequenas feitas de argila em casa mão.

- Ele perguntou quem são vocês! Não parecem ser ninjas daqui! - outro dos 5 ninjas falou, Deidara jogou as aranhas neles e pulou para cima de uma árvore, por precaução eu subi em outra árvore do outro lado da estrada.

- Katsu! - Gritou o loiro fazendo as argilas explodirem, quatro deles saltaram para longe mas um estava no chão, provavelmente desmaiado. Deidara repetiu o procedimento de antes, mas invés de fazer mini aranhas as bocas em suas mãos cuapiram argila e fizeram um pássaro gigante e um tipo criatura que parecia um ser humano.

- Tobi! - Ele gritou meu pseudônimo chamando minha atenção pela segunda vez. - Sai dai seu idiota!

Corri que nem o retardado que eu fingia ser até subir em um galho de uma árvore mais afastada. Os ninjas jogaram algumas shurikens tentando acertar Deidara mas ele já tinha subido muitos metros do chão com aquele pássaro. Sem quem ninguem percebese, O loiro vez muitas argilas minúsculas ao olho nu mas eu consegui perceber com meu sharingar ja ativado. Ele ficou dando voltas acima das cabeças deles so jogando as pequenas argilas, para distrair eles, o loiro dos olhos azuis faz seu outro boneco atacar, eles já perceberam que as argilas explodiam então tentavam se afastar o máximo possível, mas já tinham várias argilas pelo seus corpos, então com uma simples palavra... Bum! E foi isso que ele fez.

Com o mesmo sinal de antes as argilas explodiram, um grande som e uma luz forte se formou ali, de certa forma isso era realmente lindo.

Quando a explosão acabou, Deidara aproximou seu pássaro ao chão e desceu dele, logo depois o pássaro voltou para o céu explodindo em seguida, fazendo uma onda de vento nos empurar e os longos fios do cabelo loiro pareciam dançar ao mesmo. 

- Lindo né? - Disse todo orgulhoso andando na minha direção, eu desço da árvore agarrado nela e "caiu".

- Hum... Deidara-senpai? Pode ajudar Tobi? - Eu disse com aquela voz irritante enquanto coçava minha nuca. Deidara bufou irritado e me estendeu a mão me ajudando a levantar.

Aproveitei um pouco do tempo que ele me encarava para ver seus detalhes que pareciam únicos e belos. Seus incriveis olhos azul parecia um mar onde eu adoraria me afogar, seu cabelo tão amarelo quanto ouro, se for resumir, tudo nele era extremamente perfeito.

Eu tirei atenção dela quando vi um vulto se aproximando, então rapidamente eu puxei o loiro e gritei com minha voz normalmente grossa: - Deidara!

Ativei novamente meu Sharingan e vi um corte no seu ombro, aquilo foi o suficiente para eu me quase me descontrolar. Soltei Deidara e percebi que aquele era o ninja que tinha desmaiado no começo, ele se afastou asustadom estava segurando uma kunai com um pouco do sangue de Deidara. Praticamente rosnei e disse:

- Você vai se arrepender disso!

Corri ate ele e o mesmo tentou me atingir mas eu usei meu Kamui para sua mão atravessar meu corpo. Peguei seu braço e em um movimento rapido eu desloquei seu ombro, ele gritou de dor caindo no chão e soltando a Kunai, me agachei e peguei o objeto de metal do chão. Andei lentamente até ele, ele tentava se afastar mas estava difícil com apenas um braço útil e aposto que a dor dificultava ainda mais. Coloquei um pé de cada lado dele e sentei em sua barriga encostando o metal gelado da lâmina em seu pescoço firmemente. Com o meu Sharinhan eu fiz ele viver diversas torturas sem parar por um longo período em sua cabeça, oque na realidade não passavam de segundos, seus gritos ficavam mais altos e suas lágrimas caiam sem parar, saliva escorria da sua boca até eu o-tirar dessa tortura. Ele olhou pra mim como se tivesse visto a morte e disse sussurrando:

- P-por favor... Me mata...

- Com prazer. - em um ato rápido cortei sua garganta, um pouco do seu sangue respingou no meu manto e máscara.

Levantei vendo ele dar um último suspiro, suspirei aliviado e me lembrei do porque fiz aquilo e que Deidara ainda estava ali, virei minha cabeça devagar e ele estava de pé me olhando com um misto de muita surpresa e talvez ate medo. Confesso, me senti quebrado por dentro por fazer ele se sentir assim por minha causa.

- Deidara... - falei com minha voz normal e tentei me aproximar dele porém, o mesmo recuou colocando uma mão na frente e dizendo alto e firme:

- Para agora! - fez uma pausa olhando para mim - Oque você é...?

- Dei... eu posso explicar tudo mas... antes, a gente pode achar algum lugar para ficar? Já está anoitecendo. - eu disse meio cabisbaixo, ele afirmou mesmo com um grande receio e começamos a andar, me senti mau com suas palavras e sua reação. Ele estava andando mais atrás de mim meio afastado e depois de muitos olhares da parte dele achamos um tipo de pousada. Entramos e uma velhinha estava na recepção, nos aproximamos e como o de costume esperei Deidara falar mas ele apenas me encarava, então descidi falar.

- Hun, olá. Tem um quarto para dois?

- Claro meu querido, vão querer saber o preço agora?

- Não prescisa. Qual é o quarto? - Eu disse começando a me incomodar com o olhar do loiro.

- ho, - Ela procurou alguma coisa embaixo do balcão e quando levantou era uma chave. - quarto número 3.

Agradeci e peguei a chave, mas na chave estava o número 5, estranhei mas não a-questionei. A mesma disse que subindo as escadas dariamos de cara com os quartos de um a dez, e ela estava certa. Andei pelo corredor com ele me seguindo, estava ficando a cada segundo mais tenso, tentei abrir a porta de numero 3 mas não entrava então tentei a do 5 e funcionou. O loiro parecia um gato indo atrás de mim e me observando. Quando entrei no quarto tinham duas camas e eu agradeci a Rikudou por isso, pude relaxar ao menos um pouco. Sentei em uma cama e Deidara sentou na outra de frente pra mim, será que essa pequena falha seria o fim de todo o seu trabalho?

- Pode parar de me olhar assim por favor? - pedi calmo mas desconfortável pelo jeito que ele me olhava.

- Assim como? - olhei para ele e acho que ele sabia disso entao desviou o olhar e disse - Desculpa.

Um silêncio se fez presente e eu ia falar alguma coisa mas ele foi mais rápido.

- Agora pode me explicar que merda é essa?! - me assustei com isso, ele não merecia explicações. Certo? - Que porra é essa?! Que voz é essa?! E oque aconteceu com você?! É mesmo você?! Quem é você?!

Fiquei mais tenso com tantas perguntas, olhei ao redor procurando algum jeito de fugir dali, eu não podia simplesmente dizer a ele, não depois de tudo. É isso! Quando finalmente tive uma ideia respirei fundo depois de um tempo em silêncio e disse:

- Tudo bem, mas uma pergunta de cada vez. - Ele não esperou eu terminar de falar e disse:

- Quem é você? - olhei para ele e questionei minha própria decisão, eu devia mesmo fazer isso?

- merda... - quer saber? Vamos apertar um pouco o botão do foda-se. Suspirei profundamente e disse calmo: - Eu, sou Obito Uchiha.

- Uchiha? Mas... o clã-

- Eu sei. - disse seco o-interrompendo. - Próxima pergunta?

- Você... É mesmo o Tobi?

- Sim. - novamente um silêncio se fez presente. - Você me odeia...?

Ele não respondeu, apenas se levantou, eu achei que ele ia sair mas continuou ali.

- Quem é você de verdade? Obito? Tobi?

- Isso não importa.

- É claro que importa seu idiota! - Ele se aproximou de mim depois de um tempo e disse em um sussurro: - Eu posso ver seu rosto...?

Fiquei surpreso com a pergunta e olhei pra ele através da máscara. Mas obviamente, já que eu estava revelando tudo sobre mim, ele iria querer ver meu rosto. Mas e se ele não gostasse? Minhas cicatrizes não são umas das mais bonitas de se ver.

- Vai se decepcionar. - Eu olhei para para ele com um olhar meio caído mesmo que ele não soubese disso. O loiro então levantou a mão segurando a parte debaixo da minha máscara, por impulso peguei em seu pulso com força, ele fez uma pequena feição de dor então afrouxei seu pulso e deixei que ele prosseguisse.


.:Narrador:.


Ao tirar aquela máscara o coração de Deidara falhou uma batida, mesmo nunca admitindo ou não se importando muito com esse negócio de sexualidade, no fundo ele sabia oque sentia pelo outro. Mas aquele rosto foi a gota d'água, como ele se etrevera a se menosprezar?!

- Ta me zoando?! Cara, você é gato pra cacete! E não se acostuma porque eu não vou dizer isso denovo. - Ele cruzou os braços a frente do peito e virou a cabeça para a direção oposta de Obito.

Obito não acreditou de primeira, seu olhar parecia criar um certo brilho ao ouvir aquelas coisas. Não achava o mesmo, na verdade nem se importava com isso mas... ouvir aquelas palavras... ele... ele era bonito?
Viu o rosto de Deidara fazendo um bico e riu com aquilo, achara fofo. Deidara ao notar ele rindo se constrangeu ficando irritado. Gruniu e disse:

- Ei! Cala boca! - Ele fez outro bico, acabou lembrando oque o outro tinha lhe dito mais cedo naquele dia e perguntou reseioso: - Sobre oque você tinha dito hoje de manhã... quem era a pessoa pela qual está apaixonado?

- Que foi? Agora está interessado? - ele parou de rir e perguntou com um sorriso sapeca, oque fez Deidara ficar mais bravo.

- Urgh! Então não fala! Hm! - deu de ombros.

- Desculpa, desculpa. - Ele riu com a mão na frente da boca. - Quer mesmo saber? - novamente sorriu sapeca e Deidara o-olhou de soslaio completamente interessado. Obito olhou para sua máscara que estava sobre a cama e a pegou colocando a frente de seu próprio rosto falando com a voz estridente e irritante de Tobi: - Tobi gosta do Deidara senpai!

Deidara ficou estático com os lábio entreabertos olhando para Obito, isso era serio? Deidara sentou novamente na cama a sua frente e a máscara laranja seguia seus movimentos, esticou a mão até sua máscara novamente e a tirou vendo um leve sorriso no rosto alheio. Prestou mais atenção em seu rosto, em suas cicatrizes eram tão lindas, pareciam deixa-lo mais bonito. É isso era possível? Quando ele percebeu, estava acariciando o lado direito do seu rosto, mais especificamente, suas cicatrizes tão lindas.

Parou e olhou para seu olho direito, pois o esquerdo estava fechado. Obito pareceu esquecer do mundo inteiro ao olhar para ele, levou sua mão até a franja loira e a afastou do rosto dele vendo um tipo de ferramenta cobrindo seu olho. Lembrou o porque dele ter colocado aquilo e riu mentalmente.

- Posso...? - obito perguntou se referindo ao metal no seu rosto, o loiro segurou sua mão e o ajudou a tirar a ferramenta, nem mesmo o loiro acreditava que estava sedendo àquilo.

Olhou mais uma vez para ele e sentiu algo quente mas macio nos seus lábios, ele estava o-beijando? E ele aceitou? Porquê?
Deidara o-afastou com cuidado segurando em seus ombros e abaixou a cabeça.

- Oque foi...? - Obito perguntou levemente preocupado, ele não gostou? Ou ele não sentia o mesmo? Tantas dúvidas e nenhuma resposta. Deidara apertou o ombro dele com um pouco de força, não o suficiente para machucar, é disse em um murmuro:

- Isso não é errado? - O Uchiha ficou confuso, então era isso? Ele riu, Deidara ficou constrangido e bateu no peito alheio.

- E desde quando você faz oque é certo? - Obito tinha razão, ele nunca fez oque é certo, porque isso importara agora? O loiro apertou a gola do manto do outro e em um jesto rápido beijou o mesmo.

Obito sorriu entre o beijo com aquele ato, ele colocou a mão esquerda no rosto do loiro virando um pouco a cabeça para o lado e pedindo passagem com a língua, o outro sedeu, estavam em uma guerra de territórios ali porém o Uchiha percebeu que o outro estava tenso e abriu um pouco os olhos. O loiro estava com o cenho franzido, Obito se afastou devagar e entre suas bocas tinha uma linha de saliva que logo se desfez. O moreno acariciou sua bochecha e os olhos tão azuis quanto o mar o-encararam, como ele adorava aquilo.

- Tudo bem? - perguntou sorrindo.

O rapaz de olhos azuis passou a olhar para baixo novamente e murmurou um "uhum", afirmando que estava bem, mas isso não conveceu o mais velho, ele aproximou o rosto do loiro para si e beijou delicadamente sua testa como se o mesmo fosso algo frágil, algo que quebraria só com um sopro. Aquele ato fez Deidara paralisar, olhou para o outro e a serenidade em seu rosto fez sua tensão diminuir aos poucos, porque estava o-tratando assim? O maior olhou para ele e seu olhar parecia brilhar, ao ser encarado ele corou.


.:Deidara:.


Ele colocou a mão esquerda na minha coxa e um arrepio percorreu minha espinha me deixando tenso denovo. Ele se aproximou do meu ouvido sussurrando no pé da minha orelha:

- Relaxa... - Enquanto dizia, ele aproximava mais a mão para minha virilha e mordeu de leve minha orelha. Meu corpo vibrou como resposta, "COMO ELE QUER QUE EU RELAXE ASSIM?!" pensei respirando fundo.

Ele levou a mão direita para minha cintura a-apertando, ele voltou a me beijar so que com mais vontade, ele me soltou e tirou com um pouco de velocidade meu manto, logo voltou a apertar minha cintura so que com uma mão de cada lado, as minhas mãos estavam no seu ombro e pescoço. Ele deixou de me beijar e aproximou-se do meu pescoço chupando com força e mordendo em seguida, deixei um gemido de prazer e dor me escapar e mordi meu lábio inferior. Ele lambeu o local e seu uma risadinha, se afastou de mim e disse com um semblante superior:

- Você não parece a mesma pessoa orgulhosa de horas atrás. - Ele logo em seguida pegou firmemente na minha parte íntima, em um movimento rápido tapei minha boca com ambas as mãos, sim, eu já estava duro. Corei fortemente e ele riu, eu comecei a odiar aquilo.

Ok, vamos entrar no jogo. Empurei ele com o objetivo de ele cair na cama, e funcionou, Subi em cima dele e sentei bem na sua cintura, me aproximei do seu rosto beijando ele com vontade, ele segurou minha cintura me apertando e mexendo meu quadriu contra si, começei a rebolar sentindo ele despertar também. O quarto parecia ter esquentando pois estava muito quente ali, ele inverteu nossas posissões, fazendo ele ficar entre minha pernas, infelizmente ambos ainda estávamos com roupas e esse era o único problema ali.

Felizmente ele tirou o próprio manto e blusa jogando em qualquer lugar pelo quarto, fique surpreso com o seu porte físico mas antes de dizer alguma coisa, ele me deu um beijo rápido, e depois outro e outro. Ele desceu os beijos até meu pescoço e me dando outro chupao, dessa vez um mais fraco, ele se afastou um pouco e com a minha ajuda ele tirou minha blusa, deixando meu torso nu. Ele continuou a linha de beijos indo até meu mamilo direito, onde ele lambeu, chupando e mordendo fazendo eu soltar alguns gemidos. Sua outra mão segurava minha cintura.

Olhei para ele e ele já estava olhando para mim, oque sera que ele estava pensando? E como isso podia ser tão bom?! Ele então substituiu a boca pela mão e continuou descendo, ao chegar no cós da minha calça ele tirou a mão do meu mamilo e a-abriu, ele passou a língua pelo pano que cobria meu membro, eu joguei minha cabeça pra trás tapando minha boca com o objetivo de conter meus gemidos. Oque não durou muito pois ele, segurou meu pulso o-afastando da minha boca.

- Não. - Ele ordenou com uma voz firme - Eu quero ouvir você.

Senti meu rosto esquentar, certeza que a esse ponto eu poderia ser comparado a um tomate. Em um movimento rápido, ele tirou minha cueca e segurou meu pau enquanto me olhava, ele deu uma apertada firme com a mão e eu gemi arrastado, tentei novamente colocar a mão na boca pois aquilo era constrangedor demais mas ele segurou as duas acima da minha cabeça, acho que minha tentativa o-irritou pois ele não estava com uma expressão muito amigável, mas mesmo assim, ela era muito sexy. Espera, que? Eu pensei isso mesmo?

Não deu tempo de eu raciocinar mais nada pois ele começou a segurar meu pênis com um pouco de força, mas não era ruim, era um tipo de dor com prazer que eu não me importaria de sentir todo dia, ele riu do meu gemido arastado e disse:

- Meu kami... Você realmente gosta disso não é? - ele ria sarcasticamente enquanto se aproximava do meu membro, não consegui ver oque ele fez mas no segundo seguinte, meu pênis estava molhado com a sua saliva e ele fazia movimentos de vai e vem com a mão e de vez enquando o-apertava, eu nem percebi mas já estava gemendo muito e muito alto, só me dei conta quando ele disse rindo; - Você geme igual uma puta. Sabia?

Não consegui aguentar e acabei gozando na sua mão e meu tronco enquanto arqueava as costas ficando em êxtase. Minha visão estava embasada, aquilo fora tão bom. Senti ele soltar meu pulso que estava um pouco dolorido mas logo a dor aumentou pois ele estava me prendendo com... com uma corda?! De onde tinha tirado aquilo? Ele apertou com força a corda prendendo-a na parte de cima cabeceira da cama, deixando meu corpo levemente erguido, logo ele passou as mãos pelas laterais do meu tronco indo pelo interior das coxas perto da virilha e separando minhas pernas e as massageando, em um movimento rápido ele me virou de deixando de quatro pra ele, isso tudo era muito, mais muito vergonhoso.

Ele voltou a me masturbar enquanto com a outra mão, acariciava meu mamilo. Ele dava alguns beijos e mordidas nas minhas costas e nuca, depois de algum tempo assim ele tira a mão do meu membro colocando dois dedos na minha frente.

- Chupa. - ele ordenou já invadindo minha boca com seus dedos fazendo eu engasgar mas logo fiz oque ele disse. Depois de alguns segundos assim ele os-tirou tão rápido quanto veio, senti sua outra mão na minha bunda a-afastando e então... Ele me penetou com seu dedo. Eu gemi de dor, pois a sensação era nova e estranha, não estava acostumado.

Senti seus lábios no meu ombro e logo depois seus dentes na minha pele, senti meu membro pulsar, como eu gostava daquilo?! Ele mexeu seu dedo em mim enquanto pela terceira vez, me masturbava. Aquilo até que não estava tão ruim, na verdade, estava incrivel, tentei afundar meu rosto no travesseiro para abafar meus gemidos mas ele segurou meu cabelo com força e meu elástico de cabelo acabou estourando.

- Você não se cansa? - ele apertou e puxou mais meu cabelo - Já disse, quero te ouvir, quero ouvir você gemendo pra mim! - Ele colocou os dois dedos em mim fazendo movimentos rápidos e alargando meu interior com movimentos de tesoura.

- O-Obito! - Eu gemi alto, mas depois de talvez minutos ele parou com os movimentos tirando seus dedos de mim e soltou meu cabelo, senti um vazio, uma falta de seus dedos.

Fiquei ofegante com a cabeça baixa, tentei olhar pra ele tentando ver oque estava fazendo e o porque parou, vi ele tirar a própria calça e fiquei um pouco preocupado mas parte de mim dizia que precisava daquilo, necessitava muito disso. Ele fez uma nova trilha de beijos e mordidas que começaram na dobra do pescoço e foram descendo até pararem na minha entrada, suas unhas arranhavam minhas costas fazendo eu a-arquear, ele afastou minhas nadegas e eu pude sentir algo quente e molhado me invadir, uma enorme onda de prazer me invadiu. 

Enpinei mais a minha bunda, ele tinha aprofundado mais a língua em mim e aquilo estava muito bom e parecia aumentar ainda mais o prazer a cada segundo, ele me apertava contra si as vezes passando a mão em diversas partes do meu corpo, ele aprofundada mais a língua e aquilo estava me enlouquencendo, precisava de mais.

- P-por f-favor... - ele riu parando com os movimentos e pude senti seus olhos sobre mim, eu estava ofegante e suando.

- "por favor" oque? - ele perguntou, recobrei um pouco da minha sanidade serrando os dentes irritado.

- Por favor me fode! Hm. - gritei pra ele e ele riu dizendo:

- Porque não diz isso na minha cara? - ele encostou o queixo no meu ombro segurando meu rosto com força forçando eu olhar para ele. Hesitei por um momento mas olhei pra ele com raiva e disse:

- Por favor... me fode com o seu pau. - nem eu acreditei que aquelas palavras saíram da minha boca, mas não tinha como desfazer e também, nem queria.

- É um grande prazer tirar todo seu orgulho e onra - ele disse e antes que eu pudesse revidar ou fazer qualquer coisa ele simplesmente me penetrou, sem mais nem menos. Eu acabei abrindo a boca pra gritar mas o som não saiu, eu dei um grito mudo, pois aquela sensação era horrivel, parecia me rasgar por dentro, meus olhos ardiam implorando pra lágrimas sairem. Mas talvez por causa da excitação eu sentia também prazer.

Ele quase nem esperou, começou com os movimentos de vai e vem as vezes rápido e as vezes lento, com o tempo o prazer aumentava e junto com aquela dor, estava incrivel. Ele segurava com uma mão a minha cintura e a outra estava sobre minhas costas enquanto aumentava mais a intensidade, meu cabelo indo e vindo junto com meu corpo, os sons saindo involuntariamente da minha boca e de vez enquando alguns também escapavam da dele. Eu estava quase no meu limite e queria me tocar pra me aliviar mas minhas mãos estavam presas e um pouco machucadas.

Então senti ele ir mais forte e acabei gritando seu nome gemendo ainda mais, minha mente já estava em branco e minha visão embaçada não resisti a mais algumas estocadas e acabei gozando. Senti minha entrada se contrair, mais alguns segundos e ele se desfez dentro de mim, gemi ao senti aquele líquido me preencher, depois de mais alguns movimentos de vai e vem ele se retira de dentro de mim.

Ficamos ofegantes e em silêncio ate eu sentir uma movimentação de sua parte, ele se aproximou cortando com uma kunai a corda quem prendiam minhas mãos. Cai completamente no colchão ainda ofegante, ele fez o mesmo ao meu lado colocando o braço ao redor da minha cintura, seu peitoral estava encistado nas minhas costas, mesmo a cama sendo pequena era bom senti-lo me abraçando.

- Foi bom...? - ele me perguntou ao pé do meu ouvido. Sua voz parecia fazer meu corpo tremer, mas ao entender o significado das palavras eu corei, em acolhi e senti uma dor na parte de baixo.

- S-sim... - cada parte do corpo todo doia ao menos um pouco, tentei me mexer mais uma grande dor percorreu minha espinha e gemi de dor. Ele pareceu preocupado pelo seu olhar que finalmente secruzou com o meu, ele me ajeitou na cama de um jeito confortável e beijou meu rosto antes de dizer "Boa noite" enquanto sorria lindamente.

Franzi o cenho e meus olhos começaram a pesar, meu corpo o mesmo, e quando eu finalmente estava no túnel entre o sonho e a realidade eu pude ouvi-lo dizer:

- Eu te amo.


.:Obito:.



Esperei mais um tempo ali so olhando pra ele enquanto dormia para ter certeza de que realmente estava dormindo, depois de muito tempo mesmo meu corpo reclamando, eu levantei da cama e vesti minhas roupas. Dei uma última olhada nele, sorri, coloquei a máscara e passei pela porta.


[...]


Pronto! Depois de muito tempo eu finalmente acabei. O céu já estava tomado por um tom amarelo alaranjado, oque significava já estar amanhecendo.
Oque eu estava fazendo esse tempo todo? Depois você verá.

Estava voltando para a pousada enquanto levava comigo duas flores muito lindas que aí achei, uma azul claro e outra amarela, eu as-peguei porque achava que combinava com o loiro.

Quando cheguei na entrada havia uma mulher jovem e bonita, ela estava mexendo em alguns papéis mas parou quando me viu e perguntou:

- Veio se hospedar?

- ...Na verdade não. Já estou hospedado. - mostrei a chave segurando-a no ar. Estava distraído hoje, nem percebi que estava falando normalmente, daqui a pouco o mundo inteiro vai ficar sabendo. Bom, já que já tinha ido, vamos continuar com a voz - hm... tem um kit de primeiros socorros? - perguntei ao lembrar do machucado de Deidara, não era nada demais mas vai que tinha alguma coisa?

- Tem um em todos os banheiros, por segurança. - ela me olhava de um jeito estranho, talvez estranhando minha aparência.

Agradeci e sai indo em direção ao quarto. Quando cheguei ele ainda estava dormindo, estava todo largado na cama com metade do corpo coberto pelo lençol, a luz da jenela parecia o-incomodar então eu fechei a cortina.

Olhei para a porta do banheiro e fui checar se o Kit de primeiros socorros estava mesmo ali, quando vi que ele realmente estava la senti meu corpo pesar, lembrei qua não tinha dormido ou relaxado meu corpo fazia tempo.

Voltei para o cômodo e parecia que Deidara estava em um sono muito bom, deu um pouco de inveja mas ele estava muito fofo assim, decidi não atrapalhar. Deitei calmamente na outra cama do lugar, tirando minha máscara e colocando no criado mudo, olhei para o teto enquanto respirava fundo. Finalmente podia relaxar um pouco.

Bom, foi oque eu achei. Acordei sentido uma falta de ar e abri os olhos surpreso, percebi que alguém estava sobre meu corpo e estava me beijando. O-empurrei pelo peito e percebi que era Deidara que estava sobre meu colo sorrindo lindamente. Olhei para a janela, estava bem claro, já havia se passado um tempo desde que eu havia me deitado. Me ajeitei na cama e voltei a olhar pra ele que estava apenas de cueca.

- Desculpa. Está melhor? - falei segurando em sua cintura me referindo a mesma.

- Acho que sim. Ainda dói um pouco mas tudo bem. - Era muito fofa a maneira que ele sorria, acabei sorrindo um pouco também.

Ele aproximou seu rosto do meu lentamente e selou nossos lábios, consegui sentir seus lábios quentes e macios nos meus, ele abriu um pouco a boca e eu fiz o mesmo, segurei delicadamente em sua nuca o puxando para mais perto pedindo passagem com a língua e ele cedeu. O beijo era mais lento e calmo que das últimas vezes, tinha mais sentimento dessa vez. Ele colocou as mãos nas laterais do meu rosto e eu teria aproveitado mais mas acabei acordando pra realidade e parei de beijar ele. Virei um pouco a cabeça um pouco cabisbaixo e disse:

- Deidara, por favor, sai. - Ele se afastou e ficou confuso, acho que pensou que era porque eu estava ficando excitado e poderia ser perigoso pois deu um sorriso e começou a rebolar. Se realmente tentador mas insisti - Deidara, por favor!

Ele parou e olhou para mim, olhei para ele e ele estava com um olhar confuso e decepcionado mas se levantou sentando na outra cama. Suspirei e me levantei tirando o manto novamente e andei ate o banheiro, chamei Deidara e com um pouco de demora ele veio, peguei seu braço com cuidado e levei ele até perto da pia, peguei um pano limpo e molhei ele tentei passar no seu machucado mas ele desviou e disse:

- Mas oque você está fazendo?! - ele olhou pra mim incrédulo - Isso é so um corte pequeno, o sangue até ja secou. Porque está fazendo isso?!

- E-eu não sei! Eu só...- Eu não sabia ao certo como fazer oque tinha que fazer - Posso terminar...? - ele passou a me olhar mais incrédulo ainda - por favor?

Ele suspirou pesadamente mas virou a cabeça e disse "Vai logo". Continuei a limpar e passei álcool para garantir, ele gemeu um pouco de dor mas consegui terminar. Eu guardei as coisas e fui até a cama sentando na mesma, elemento na cama da minha frente de frente para mim.

- Para que tudo isso mesmo? - ele me olhava com um misto de confusão e incredulidade.

- Deidara, presciso te falar uma coisa. - disse calmo mas com dificuldade, não sabia como dizer aquilo, estava difícil. - Eu...-

- Você não gostou? Ou não gosta de mim? - ele me disse sério, fiquei supreso com oque saia da sua boca - É isso? Seu "amor" na verdade era só tesão? - Ele tinha aumentado um pouco o tom ou seja, estava ficando bravo e eu desesperado.

- N-não! Deidara eu te-

- Me ama? - ele me interrompeu cruzando os braços bufando ironicamente - Ta bom então.

- Dei, é sério. - suspirei frustrado, olhei para ele que estava me olhando irritado - Deidara, é complicado mas... - dei uma pausa ajeitando minha coluna e disse - presciso apagar sua memória.

- O-oque? - Ele descruzou os braços e piscou duas vezes achando que eu não estava falando sério - É brincadeira né? - ele se ajeitou também na cama rindo nervoso - Me diz que é brincadeira. Não respondi, apenas olhei para baixo, o tempo estava passando muito rápido. - Porquê?! Porquê fazer isso?! 

Minha consciência estava começando a pesar e eu estava começando a me sentir mal, dei um longo suspiro seguido de uma pausa e disse:

- Dei, olha, eu te amo, e te amo muito mesmo, você é a pessoa mais importante na minha vida, também é a pessoa mais linda e incrível que já vi. - começei com um sorriso sincero e ele estava com uma expressão confusão e seria - Não pense que ontem foi um dia qualquer para mim ou que não valeu nada, ontem foi um dos melhores dias da minha vida toda, porque o melhor dia da minha vida foi quando bati os olhos em você pela primeira vez e também ouvi sua linda voz. Para mim, tudo em você é perfeito, todos os seus mínimos detalhes são perfeitos, e se você tiver ALGUM defeito, aposto que também é perfeito. Eu amo sua arte e tudo que você faz. - Dessa vez eu estava com um olhar cabisbaixo mas meu sorriso permanecia presente, ele estava muito surpreso com os lábios semi-abertos. - Aé! E é bem sexy também.

Ele deu um sobressalto e corou, virou a cabeça para o lado fazendo um bico.

- Idiota. - murmurou ele, me aproximei virando o rosto dele devagar segurando no seu queixo, com cuidado eu tiro devagar uma mecha de cabelo do seu rosto levando até atrás da orelha, continuei olhando nos seus olhos e dei um selinho rápido nele.

- Você é muito lindo, sabia? - ele deu um sorrisinho envergonhado, imediatamente lembrei de uma coisa e me afastei dele.

Procurei na cama sobre os lenços e também no chão do outro lado da cama e finalmente achei, levantei do chão com as mãos fechadas segurando algo entre elas. Voltei ao meu lugar abrindo a mão lentamente dando a visão das duas flores, um pouco amassadas e a azul estava sem uma pétala.

- Foi mal, eu acabei esquecendo e acho que dormi em cima delas. Mas eu acabei pegando elas porque me lembrava de você e- ele me interrompeu me beijando mas logo se afastou sorrindo.

- Obrigado. - E me abraçou, fiquei surpreso porém retribui feliz.

- Eu queria muito poder poder ter mais momentos assim com você. - Ele me apertou mais ao ouvir oque eu disse. - Me desculpa.

Tentei o-afastar mas ele ficou com o rosto no meu peito, senti o mesmo molhar e percebi que ele estava chorando. O-abracei e o-puxei para meu colo. Ele abraçava meu pescoço e seu rosto estava na curva do mesmo, e eu estava abraçando sua cintura, ficamos assim por alguns minutos até ele levar as mãos ao rosto e secando-o.

- Tá tudo Bem? - ele me olhou com raiva. - Desculpa, pergunta idiota. - passei a mão pelo seu cabelo grande e solto. Beijei sua testa e depois a ponta do seu nariz.

- Por favor, não faz isso. - Ele deu um soluço olhando para baixo e aquilo partiu meu coração. - Você não precisa fazer... sei lá oque, a gente pode fugir ou sei lá! Por favor.


Ele passou a me olhar. Pensamento fofo vindo de alguém fofo. Juntei nossas testas e fechei os olhos.

- Desculpa. - Ele se afastou e levantou logo apos a minha resposta me empurrando.
- Porque?! Você diz que eu sou mais importante e que queria ter tipo uma vida comigo então Porque?! - ele colocou a mão no rosto bufando, ele me quebrava mais a cada palavra. - Tudo bem, acho que vai ser melhor assim. - ele me encarou irritado mais com uma pontada de tristeza.

Me levantei me aproximando e disse:

- Eu te amo muito. - Ele tentou me empurar mas não funcionou.

- Só cala a boca. - Ele então esperou eu fazer alguma coisa e quando viu que eu não faria nada continuou: - Vai logo. 'Tá esperando oque?

- Eu não sei... - Eu tentava sorrir, estava nervoso mas tinha que fazer isso, ele estava me distraindo doque é importante. - Queria poder te mostrar o quanto te amo mas seria impossível.

- Ha! Cala boca. - bufou de forma irônica - Legal, muito legal. Agora pode ir logo por favor?

- Deidara...

- Só vai logo! - Ele gritou e logo depois um silêncio reinou ali.

Eu senti que não devia fazer isso mas ao mesmo tempo sabia que era o meu dever, fechei o olho concentrando o chakra no mesmo e despertando ele. Olhei pra ele com receio e ele estava com uma face irritada mas um pouco chorosa. Quando estava preste a usar meu Sharingan ele se jogou em mim prensando nossos lábios um no outro enquanto abraçava meu pescoço. O abracei novamente mas logo ele se soltou me empurrando enquanto olhava para baixo. Suspirou voltando a me olhar de um jeito irritado e disse:

- Eu te amo, seu diota. - revidou os olhos corando. Meu coração aqueceu e não resisti em o-abraçar de um jeito apertado, tanto que ele até reclamou: - V-você vai me matar!

- Desculpa, desculpa. - Eu o soltei mesmo não querendo, estava com um sorriso grande no rosto. Definitivamente nunca esquecerei esse dia.


.:Narrador:.


Obito acabou usando o seu Sharinga em Deidara apagando sua memória. Logo em seguida ele levou o loiro já adormecido para um lugar um pouco longe dali, onde Obito fez parecer que havia tido uma luta entre eles os ninjas de antes. Todos estavam mortos e supostamente Deidara e Obito acabaram desmaiando.

Quando o loiro acordou no pé de uma árvore, estava com a cabeça doendo e não se lembrava de nada; oque tinha acontecido ou como chegara ali. Havia um grande buraco no chão e o minha mascarado estava do outro lado do buraco deitado no chão.

Obito ou Tobi, ficou olhando cada movimento do outro, até levantar colocando a mão na cabeça fingindo estar com dor. Se sentou encostando em uma árvore, viu que Deidara achou alguma coisa no chão do seu lado e riu genuinamente ao perceber oque era.

Deidara pegou estranhando as duas flores amassadas ao seu lado, eram bonitas mas não parecia que nasciam naquele lugar. Mas ele não se importou com isso, amassou as flores e as-jogou no chão. Sentiu seu corpo doer e percebeu que seu cabelo estava solto. A curva do lado direito do seu pescoço estava lhe-incomodando, tocou ali e fez uma expressão de dor. Obito ficou entristecido com a atitude do outro em relação às flores mas riu internamente ao ver a marca que havia deixado dele.

Tobi contou a Deidara que eles fora atacados e uma das explosões dele haviam feito os dois desmaiarem. O loiro mesmo desconfiado acabou acreditando, até porque a última coisa que ele se lembra era da barraca de bolinhos e nada mais. Sua única alternativa era acreditar do mascarado.


[...]



Depois de muitos meses Obito estava la, ao lado de um tipo de caixão de madeira clara onde continha o corpo frio, pálido e sem vida de Deidara. Obito se mantinha sério ao vê-ali, lembrava-se do seu último dia de felicidade com o loiro, lembrava-se de seus gestos e acima de tudo, lembrava-se do mesmo dizendo "Eu te amo".

Viu uma gota manchar o caixão e não tinha entendido de primeira de onde aquilo tinha vindo, mas ao levar dois dedos a própria bochecha entendeu. Ele estava chorando.
Franziu a testa e desviou o olhar para um ponto aleatório. Suspirou derrotado e disse:

- Me desculpe. - levou sua mão a dele novamente e entrelaçando os dedos. Se sentiu culpado pelo que aconteceu e realmente ele era, ficou apenas olhando enquanto seu querido e precioso Deidara lutava até a morte com Sasuke. - Nós poderemos ficar juntos Dei... - Ele disse após lembrar que esse mundo falso não valia a pena, ele criaria um mundo onde poderia viver uma vida com o outro, onde teriam tudo que quisessem, onde poderiam amar um ao outro. Sentiu seu peito apertar e ele apertou a mão de Deidara.

- Tudo bem? - Ouviu uma voz atrás de si e recuou seus movimentos tirando sua mão da do loiro. Olhou o lugar da voz de soslaio e vou viu que era Kabuto sorrindo, ignorou a sua pergunta rebatendo com outra:

- Está tudo pronto? - Kabuto logo respondeu com um "sim" enquanto se aproximava ao lado do moreno. Kabuto analisou o corpo a sua frente ainda sorrindo.

- Ele até que é bonito, não? - ele tentou aproximar a mão para tocar em Deidara mas foi impedido com um forte aperto em seu pulso que o-fez reclamar de dor. Kabuto, ao olhar o Uchiha sentiu suas pernas falharem ao ser encarado pelos lendários Kekkei genkais, Sharingan e Rinnegan, ao mesmo tempo.

Se soltou do outro com dificuldade sendo alguns passos para trás, si sorriso finalmente tinha sumido e isso fazia o outro se sentir convencido. O ninja de cabelo platinado saiu do cômodo sem dizer uma palavra, o Uchiha tocou a face de Deidara pela última vez e disse:

- Te vejo mais tarde, Dei. - Deu um sorriso mínimo já se retirando também do lugar, ouvia o eco que seus próprios pés produziam enquanto colocava sua máscara branca. Parou na saida dando um tipo suspiro.

"Nos veremos em breve... Deidara. De um jeito, ou de outro."


Notas Finais


E ai? Oque achou? Gostou? Erros por favor comentem.

Parabéns para quem conseguiu chegar no final kkkk 😅

Obrigado por tudo.


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