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História I Can't Be Just Your Friend - Eu não cumpri minha promessa.


Escrita por: shotales

Notas do Autor


Oiiiii
Hoje sim, a treta começa.
Eu reescrevi esse cap 2 vezes e n achei que ficou legal, mas enfim.
Obg mesmo por todos os favoritos
Avisando que tem um pedaço de uma fala do Luba que eu peguei de outra fanfic, esclarecendo antes que de treta.
Espero que gostem.

Capítulo 16 - Eu não cumpri minha promessa.


Fanfic / Fanfiction I Can't Be Just Your Friend - Eu não cumpri minha promessa.

Vihtória

- LUBAAAAAAAAAA!

- Para de gritar! O que é agora? – Ele fala entrando na sala.

- To com fome!

- De novo?

- DE NOVO? São 17:00 horas e EU NÃO COMI QUASE NADA!

- Já te disse pra parar de gritar? Se não, PARA DE GRITAR!

- Tu acabou de gritar.

- Aff. Ta, se arruma.

- Onde vamos?

- No shopping.

- Legal! Quer dormir na minha casa?

- Sim.

- Ta. – Coloco meu tênis. – To pronta.

- Vai esperar eu pegar minhas roupas.

- Okay. – O Luba sobe as escadas e vai para o seu quarto arrumar suas coisas. Eu vou pro banheiro, arrumo meu cabelo e checo meu hálito que, incrivelmente, não estava tão ruim.

- AAAAAAH!

- PARA DE GRITAR!

- VEM AQUI LOGO CRIATURA!

- TO INDO! – Subo as escadas e entro no quarto do Luba e ele tava em um canto do quarto encolhido. – O que é?

- Olha. – Ele aponta o canto oposto do quarto, onde estava uma aranha mais ou menos do tamanho de um limão.

- Tem medo de aranha?

- Sim!

- Ta, calma aí. – Desço e vou para a cozinha. Pego um pote bem grande e subo de novo. Agora o Luba ta em cima da cama e a aranha na frente do armário.

- FAZ ALGUMA COISA LOGO E PARA DE ME ENCARAR!

- Para de gritar. – Ele me mostra o dedo do meio.

- Anda logo! – Eu coloco o pote em cima da aranha e o Luba sai de cima da cama. – Obrigada.

- De nada. Agora termina de se arrumar QUE EU TO COM FOME. – Arrasto o pote com a aranha dentro pra longe do quarto. A jogo por uma janela e volto pra sala. Um tempo depois o Luba desce.

- Vamos?

- Calma aí.

- Onde tu vai?

- No banheiro.

- Não podia ter ido antes?

- Aff, depois te explico. – Entro no banheiro, faço minhas necessidades e não muito tempo depois eu saio. – Agora vamos.

Nós saímos do apartamento do Luba e enquanto ele tranca a porta eu chamo o elevador. Nós descemos até o subsolo e entramos no carro do Luba. Já fora do condomínio ele pergunta:

- Ta, agora me fala: Por que não foi antes no banheiro?

- É difícil de explicar.

- Vai explicar mesmo assim.

- Taaa. É que eu prefiro deixar pra ir no banheiro no ultimo segundo, assim eu tenho certeza que não vou precisar ir no banheiro depois. Já que em casa, tem um banheiro a alguns metros de mim, e quando eu estou na rua, não sei quando vou ter a oportunidade de ir no banheiro. O mesmo quando vou dormir, pra não precisar acordar pra ir no banheiro.

- Acho que entendi.

- Ainda mais que a tua casa é longe de tudo.

- Não exagera.

- *risos* Mesmo assim, tu não mora perto de mim, do Rafa, - Por um minuto tinha esquecido do Rafa. – do shopping e de todas as porra lá que tem.

- Desculpa. Pera, por que eu pedi desculpa por isso?

- Porque tu é trouxa. *risos*

- Aham, ta.

Nós ficamos o resto do caminho conversando sobre coisas aleatórias e cantando as músicas que tocavam na rádio, sim, de novo, PORQUE MÚSICA É VIDA!

Nós finalmente chegamos no shopping, agora já são 18:23 e sinceramente, minha fome já não existia mais.

- Vamos comer o que piranha?

- SUBWAY! – Falo correndo em direção a praça de alimentação.

- ME ESPERA VAGABUNDA!

- ME ALCANÇA VIADO! – Nos insultamos o tempo todo. E NÓS AMAMOS ISSO.

- Cheguei! – Ele para ofegante do meu lado.

- Vai pedir o que?

- Não sei. Na hora decido.

- Okay.

Nós fazemos nossos pedidos, depois de muito, mas muito, MUITO TEMPO MESMO, esperando na fila.

Sentamos em uma mesa e ficamos mexendo no celular enquanto comemos. Eu entro no Twitter e dou de cara com a tag “#CellyuVoltou” nos trand topics. O que é Cellyu? E por que as pessoas se importam tanto com isso?

- O Luba.

- Que é?

- O que é Cellyu? – Ele me olha e franze o cenho.

- Por que quer saber? – Mostro meu celular pra ele poder ver a tag.

- Acho melhor não falarmos sobre isso.

- Por que?

- É sério. Não procura nada sobre isso, não se meta em nada com isso, não faça nada em relação a isso até segunda ordem.

- Por que?

- Vai descobrir. Mas tem que me prometer.

- Mas eu... – Ele me interrompe.

- Me promete?

- Prometo. – Nós continuamos comendo em silêncio. Consigo ver uma parte do celular do Luba e agora ele esta no Twitter, deve estar vendo a tag #CellyuVoltou. Não entendo, o que tem de mais em saber o que é. O Luba faz cara de espanto de repente e me olha rapidamente.

- Acabou de comer? – Ele fala com pressa.

- Quase. – Dou o último gole no meu refri. – Agora sim.

- Ótimo. Vamos. – Ele me puxa com pressa pelo braço pra longe da mesa.

- Luba! O que foi? Por que ta assim? Ta me machucando. – Falo tentando acompanhar o Luba que me puxava pelo shopping. – LUCAS FEUERSCHÜTTE! – Ele para e me olha.

- O que foi?

- O QUE FOI? É ISSO QUE TU ME PERGUNTA?

- Fala mais baixo.

- Vai me falar ou não o que ta acontecendo?

- Eu não posso, melhor, eu posso, mas seria uma péssima coisa pra te contar.

- Por que ta me puxando pelo shopping?

- Pra irmos embora.

- POR QUE? Recém chegamos.

- Vih, me desculpa, mas é pro seu bem. Um dia vai entender.

- Parece que todo mundo ta escondendo algo de mim. – Me viro e saio andando.

- Aonde vai?

- Pra algum lugar.

- Vih! É sério, confia em mim.

- Quando decidir me contar o que ta acontecendo me procura. Tem meu número.

Eu saio andando rápido dali. Não sabia pra onde ir. Não podia ir pra casa, já que vim com o Luba e eu DETESTO andar de ônibus. A única opção é ficar no shopping. Ainda tenho dinheiro, talvez eu compre algo.

Fico dando algumas voltas pelo shopping, realmente, não me vem nada na cabeça que eu precise ou queira comprar. Isso muda quando passo na frente de uma papelaria, COMO EU AMO COMPRAR MATERIAL ESCOLAR. Entro na loja e compro um caderno de 200 folhas, porque né, o pessoinha que gosta de escrever, principalmente merda. Também compro canetas coloridas, canetas pretas e azuis e algumas outras coisas fofas pra decorara. Já disse que AMO material escolar? Se não, EU AMO MATERIAL ESCOLAR!

Saio da loja e dou de cara com quem? LUBA.

- O que é agora?

- Vih, por favor, vamos pra casa.

- Vai me contar o que ta acontecendo?

- Eu... E-eu não posso.

- Bom, então com licença, tem um livro novo que quero comprar.

Novamente, eu saio rápido dali. Deixando o Luba pra trás, que tentava me alcançar, mas já estava cansado por me procurar. Aos poucos fui despistando ele. Deve ser algo sério, pra ele estar tão preocupado.

Por coincidência, estava muito perto da minha livraria favorita. Entro na mesma, fico andando pela livraria olhando os livros. Tinha acabado de ler o último que faltava e não poderia comprar muitos livros, já que já gastei muito do meu dinheiro. Pego dois livros, um parecia se mais melosinho, já o outro era de ficção.

Saio da livraria agora com uma sacola a mais no braço. Pego meu celular e olho a hora – 21:00 P.M. -, ainda na frente da livraria, quando guardo o celular, vejo o Luba correndo na minha direção. CARAI ESSE MENINO ENFIOU UM SHIP EM MIM E TÁ ME RASTREANDO?

- Te achei. – Ele fala ofegante.

- Vai me contar? – Ele suspira.

- Vou.

- Legal, pode começar.

- Eu vou contar, mas em casa.

- Por que quer que eu vá pra casa?

- Quando chegarmos lá vai descobrir. – Uma expressão de tristeza surge em meu rosto e o Luba franze o cenho.

- Não precisa. Já sei porque. – Aponto pra trás do Luba e o mesmo se vira.

- Vih... E-eu tentei... – O Rafa e a Sayuri estavam quase se engolindo não muito longe de nós.

- E-eu n-não acredito nisso! – Estava muito difícil segurar o choro. – Tu sabia disso?

- Sei tanto quanto tu. – Eles ainda se beijavam.

- Luba, vamos embora, por favor. – As primeiras lágrimas escorrem pela minha bochecha.

- Claro. – Eu puxo ele pelo braço e passo rápido pelos dois tentando ao máximo não ser vista pelo Rafa ou pela Flávia.

Nós vamos para o estacionamento e entramos no carro do Luba. Durante o caminho até minha casa ele me perguntou umas cinco vezes se eu estava bem, não respondia, até porque, é obvio que eu não estava bem.

Nós chegamos no meu prédio e eu e o Luba subimos com dificuldade as escadas, graças a gigante mochila e a mala maior ainda que ele trouxe. Eu destranco a porta, jogo as chaves na mesa e me jogo no sofá, desabando a chorar e deixando todas as lágrimas que estava segurando saírem. O Luba trás suas coisas pra dentro e tranca a porta com as chaves que joguei na mesa. Ele se senta do meu lado.

- Entende agora porque eu não queria que ficasse no shopping?

- Infelizmente. – Falo em meio aos soluços. – O que Cellyu tem haver?

- Cellyu é o shipp do Rafa com a Sasa de quando eles namoravam. – Meu choro fica cada vez mais forte.

- Por que ele fez isso? Ele me prometeu e... – Sou interrompida por alguém batendo na porta.

 

Rafael

A Sasa recebeu alta hoje de manhã e pediu pra virmos ao shopping pra ela comprar um jogo novo. Eu estou muito desconfortável fingindo namorar a Sasa, nem consegui falar com a Vih ainda.

Nós ficamos dando umas voltas no shopping até dar oito e meia, entramos na loja de jogos, ela fica na frente da livraria favorita da Vih... A Sasa fica meia hora escolhendo o jogo, ela paga e saímos da loja. Estávamos andando pra ir embora mas a Sasa me para. Ela me beija e eu levo um susto. Eu devia fazer isso? E a Vih? Mas isso faz parte do acordo, não faz? No final eu cedi, mais ainda com receio.

Quando a Sasa para de me beijar eu me viro e vejo o que menos queria ver no momento: A Vih passou por nós puxando o Luba pelo pulso. Ela estava tapando o rosto com o outro braço, será porque nos viu e estava chorando? Merda, não era pra isso acontecer.

- Sasa, er... Precisamos ir embora.

- Mas já?

- É-é que eu tenho muito trabalho pro canal e... Já ta tarde.

- Tudo bem, posso ficar com você?

- N-não, desculpa. Mas tenho muito trabalho.

- Ta bom, vamos?

- Vamos.

Nós pedimos um táxi e ele deixa a Sasa na casa dela primeiro. Dou meu endereço pra o taxista. Eu pago e saio correndo na chuva, que se formara a pouco, até o prédio. Subo correndo as escadas, e bato direto na porta da Vih.

 

Vihtória

- Luba, pode abrir pra mim?

- Claro. – Ele vai em direção a porta e abre a mesma, não conseguia ver quem estava na porta devido a uma pessoa chamada Luba na frente.

- Oi. – A pessoa na porta fala e eu imediatamente identifico de quem é a voz.  O Luba se afasta e o Rafa esta todo encharcado parado na porta.

- O que tu quer? – Falo limpando o rastro das lágrimas que passaram pelo meu rosto e tentando ao máximo não deixar novas lágrimas escaparem.

- Precisamos conversar.

- Eu não quero conversar.

- Tu precisa me ouvir.

- Eu precisava nunca ter vindo pra essa cidade.

- Por favor! – Olho pro Luba e o mesmo estava com uma expressão de decepção no rosto.

- Quinze minutos.

- Obrigado. – Ele limpa os pés no tapete e entra.

- Eu vou arrumar minhas coisas. – O Luba fala e sai para o meu quarto.

- Me desculpa, eu não... – Eu o interrompo.

- NÃO! Eu não desculpo. Eu te contei, falei o que sentia, avisei de meus medos. Tu me prometeu que não iria me machucar. Mas não cumpriu a promessa. – Mais lágrimas escorriam em meu rosto enquanto falo. – Não foi a primeira vez Rafael, é a segunda vez, nada garante que não vai ter uma terceira.

- Eu posso explicar. Quando a Sasa bateu a cabeça, ela perdeu a memória recente, pelo o que ela lembra somos namorados.

- Claro, e é muito difícil contar a ela.

- A memória dela vai voltar e a mãe dela pediu pra eu não contar nada e esperar ela se lembrar.

- LEGAL! Porque a touxa da Vihtória não vai se importar de ver o cara que ela ama beijar a ex todo dia. – Percebo o que acabo de falar e fico pálida, pela expressão do Rafa.

- O cara que tu ama?

- Como se eu não tivesse dito isso antes.

- Eu também te amo.

- Tudo aponta o contrário.

- Acredita em mim por favor!

- Por que? Ah claro, esqueci que faz todo o sentido tu aceitar fingir namorar uma garota porque a mãe dela pediu.

- A Sasa foi importante pra mim, e a mãe dela já me ajudou em tantas coisas.

- Agora eu entendi de verdade. Tu ainda ama a Flávia. Meu deus eu não acredito, COMO EU FUI TÃO IDIOTA, devia ter percebido.

- Não é bem assim. 

- É mesmo? Por que outro motivo tu aceitaria “namorar” com ela? Por que a mãe dela pediu? Ah me poupe.

- Tu não ta entendendo.

- Não! É tu que não ta entendendo. Se realmente me amasse não aceitaria isso.

- Vih, a Sasa foi importante pra mim.

- Eu pensei que eu era também. – Uma lágrima que segurava a muito tempo agora cai.

- E é. Mas eu e a Sasa temos um passado que não pode ser esquecido assim.

- E isso é motivo pra aceitar namorar com ela de novo?

- É, ela me ajudou muito no passado, agora minha vez de ajudar ela.

- Meu Deus! Se tu ouvisse as coisas estúpidas que tá dizendo. Muito bem então, me conta desse “passado inesquecível”.

- Nós nos conhecemos desde criança, éramos melhores amigos e estávamos sempre juntos. Com quatorze anos começamos a namorar, mas mais tarde a Sasa teve que voltar pra Inglaterra pra estudar, e eu não queria um namoro a distância, já tentamos antes quando eu morava em carazinho. No inicio ela tentou me convencer, mas também concordou que era melhor. Então nós terminamos, mas ela voltou pro Brasil e tentava voltar comigo, mas foi difícil me acostumar e não queria começar de novo, então dizia não. Eu não me sinto bem fazendo isso, mas a mãe dela tem razão, isso é o melhor pra ela. – Mais lágrimas escorreram pelo meu rosto descontroladamente.

- Claro, e tu ainda ama ela. Eu sou muito besta.

- Vih! Eu te amo!

- Pois é, infelizmente eu também te amo...

- Preciso que entenda o meu lado.

- Engraçado, parece que o que eu sinto não importa nessa história.

- Não é verdade isso!

- Eu já to cansada Rafael.

- Vih, por favor! – Ele chega mais perto de mim e por impulso dou um soco no rosto dele. Ele coloca a mão no lugar e sussurra um “Ai”.

- Tu me fez fazer isso. Eu não queria... – Sou interrompida pelo Rafa, mas ao invés de falar, ele me coloca contra a parede deixando meus braços em cima da minha cabeça e nossos rostos muito pertos um do outro.

- Tu tem que entender que eu to fazendo isso porque me importo com a Sasa! Eu te amo Vihtória! Eu posso gostar de mil pessoas e amar só uma, e eu te amo!

- Meu Deus Rafael! Tu não ta pagando uma cirurgia ou equipamentos de segurança, nem nada do tipo. Tu ta BEIJANDO ela porque a mãe dela pediu. Isso não vai ajudar ela, muito pelo contrário, ela vai ficar MUITO chateada. Tu não faz isso por ela, mas por ti. E sinceramente, tu merece tudo o que ela vai te falar e todo o ódio que ela vai sentir. Agora me solta.

- Não! Eu não vou soltar! Se eu soltar tu vai fugir de mim de novo, e eu quero ter tu por perto sempre. PORQUE EU TE AMO! Não é tão difícil de entender!

- ME SOLTA!

- Acho que ela não precisa repetir, já ficou bem claro. – O Luba apareceu na sala. – Solta a garota.

- Eu te amo Vih. – O Rafa fala ainda me segurando enquanto uma lágrima escorre em seu rosto. Ele me solta e sai do meu apartamento. Meus pulsos estavam vermelhos e latejavam. Eu desabo a chorar de novo.

- Obrigada. – Falo correndo até o Luba e o abraçando.

- Ta tudo bem? – Ele aperta mais o abraço.

- Não.

- Quer me contar?

- Agora não.

- Tudo bem. Vamos, coloca o pijama.

- O que vamos fazer?

- Ver um filme.

- Ta bom. – Eu entro no meu quarto e troco de roupa. Volto pra sala e a TV tava ligada, tinha um pote de sorvete e duas barras de chocolate em cima da mesinha de centro e tinha uma coberta em cima do sofá.

- Vai escolhendo o filme que agora eu vou me trocar.

- Okay. – Eu me sento no sofá, ainda chorando um pouco, e começo a procurar um filme.

- E aí? O que vamos ver? – Ele fala se sentando do meu lado.

- Não sei.

- Da aí então. – Ele pega o controle e coloca um filme de comédia. – Vamos animar um pouco.

- Obrigada Luba. – Ele me entrega uma colher e o pote de sorvete.

Eu deito no colo do Luba e acabo dormindo durante o filme.


Notas Finais


E aí? O que acharam? Comentem aí em baixo o que acharam e me avisem dos erros.
A tretaa começou (desculpa ta meio sem graça mas n sou muito boa escrevendo tretas)
DEVIA TA DORMINDO!
Até o próximo cap. BBJJJJSSS


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