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História I Hate you, I Love You - Stydia e Stalia - Cap 21


Escrita por: com_amor_tw

Notas do Autor


OI POVIN KHE
Aaaaa eu estou sem wifi, aí fica difícil pra postar, então já peço desculpas por ás vezes demorar.

Capítulo 21 - Cap 21


...Stiles Stilinski...

Stiles ficou ali, parado, sem fazer nada, pensando se deveria ter corrido atrás do carro, ou falar com ela antes dela entrar no carro, deveria ter tentado alguma coisa, deveria ter feito alguma coisa, mas apenas ficou ali parado, olhando Malia ir embora como se fosse um filme.

- Você sabia que ela ia embora... - Falou Scott indo ao lado de Stiles.

- Sabia. - Stiles responde engolindo em seco.

- Você não...

- Eu não pude me despedir, nem mesmo...falei alguma coisa.

- E você queria falar o quê?

- Eu queria pedir...desculpas e ficar ciente de que...ela me perdoou.

Stiles passa a manga da jaqueta nos olhos limpando as lágrimas acumuladas nos cantos dos olhos, e então sai dali, indo para casa, não esperando Scott, pois sabia que ainda ouviria muita coisa.

...Lydia Martin...

- Eu tenho que comer isso mesmo? Não tem um cookie, ou batata frita? - Fala Lydia olhando a bandeja de comida, com coisas que não pareciam muito boas.

- Se quiser ficar forte de novo, vai ter que comer! - Fala Natallie olhando para Lydia e lhe entregando a bandeija.

- Disse como se eu tivesse 5 anos. - Lydia sorri fofinha e pegando uma colher.

- Você sempre vai ser um bebêzinho pra mim, querida. - Natallie leva uma das mãos no rosto de sua filha e sorri carinhosa.

- Eu posso sair do hospital antes de cinco dias? Está tendo inspeção de insetos por um mês na escola, assim eu vou poder ficar mais com meus amigos.

- Cinco dias passam rápido querida, principalmente se distraindo. E aliás - Natallie se levanta e vai até a porta - Um polícial vai vir hoje e perguntar sobre o acidente.

- Acidente/ incidente? - Lydia abaixa a cabeça e fica mexendo os dedos com um pequeno pontinho de medo.

- Filha, está tudo bem. Ele só vai vir perguntar algumas coisinhas. Vou checar se ele ja chegou, ok? Não saia daí!

Lydia assentiu e continuando olhando as mãos, Natallie sai do quarto e adentra os corredores. A garota ruiva, com certeza não iria comer aquela comida, Alguns pequenos minutos depois, Natallie entra no quarto acompanhada por um polícial jovem, loiro de olhos verdes. Lydia ergue a cabeça e olha para os dois.

- Lydia, esse é o polícial Parrish. Ele vai perguntar algumas coisas sobre que falei. - Fala Natallie ficando na porta.

- Muito prazer, Lydia! - O polícial dá um sorrisinho e fica em frente á cama.

- Prazer. - Lydia também sorri - A minha mãe também vai ficar aqui?

- Se você quiser. - Falou ele.

- Eu não posso ficar por causa do trabalho, mas depois vou vir aqui pra saber as respostas. - Natallie deu um sorriso fraco e saiu novamente.

- Muito bem Lydia, podemos começar? - Fala ele sorrindo, Lydia assentiu, então continuou - Do que se lembra do acidente?

- Eu me lembro...de ver um carro vermelho vindo na minha direção rápido, e depois mais nada. - Falou Lydia desviando o olhar.

- E ele parecia estar diferente?

- Parecia que estava...sei lá... Desgovernado.

- Você conhecia aquele carro? Conhece alguém da escola que tem um carro vermelho como aquele?

- Não, eu acho que não...sei que ele não estava saindo do estacionamento da escola.

- Você conseguiu ver o motorista? A feição dele? - Ele arqueia a sobracelha.

- Não, foi tudo tão rápido, eu mal pude ver a placa ou algo específico do carro.

- Muito bem, Lydia. Obrigado por responder sem nenhum problema. E você está bem com tudo isso?

- Agora estou. - Lydia o olha e dá um sorriso fraco - Eu posso fazer uma pergunta?

- Pode, agora pode ser sua vez das perguntas. - Os dois sorriem.

- A minha mãe que fez a denúncia sobre esse cara?

- Não.

- Então quem foi? - Lydia franze o cenho.

- Acho que ninguém. Fiquei sabendo pelo Xerife Stilinski, ele tinha dito que uma garota do colégio tinha sido atropelada. Como sei que os policiais daqui não são tão confiáveis como todos pensam, fui ver o caso. Achei que poderia ajudar.

- E está ajudando. - Lydia sorri - Obrigado por fazer isso.

- Acho que é meu trabalho. - Parrish também sorri. - Bom, eu já vou indo, vou voltar outros dias para perguntar mais algumas coisas. Passe bem, Lydia.

- Passe bem, Polícial.

O agente sai do quarto, deixando Lydia dessa vez sozinha, ela olha para as paredes, olha pelo quarto, e aquele tédio de hospital vinha entrando.

...Malia Hale...

- Já chegamos? - Pergunta Malia com a cabeça encostada na janela quase dormindo.

- Estamos quase. - Fala Peter sorrindo por ver Malia quase esparramando no chão de sono.

Então dali, começou á surgir casas enormes, brancas, pareciam mansões. Malia ficou de boca entreaberta, e só ficou imaginando como seria a casa de Peter.

- Qual é a sua casa? - Pergunta ela.

- Aquela dali. - Peter aponta para a casa em seguida, era enorme, branca, um pequeno jardim na frente, e ao lado uma garagem, não muito diferente das outras.

Peter logo deixa o carro na garagem, e ambos saem do carro. Malia olhou por tudo, e pôde perceber que havia um jardim enorme atrás da casa, porém não entraram por lá. Peter colocou a mão sobre o ombro de Malia e os dos foram seguindo para sala principal, o que era um caminho longo, pois primeiro havia uma pequena sala com um sofá irrelevante e uma planta ao lado, por que teria uma planta dentro de casa? E em uma sala? Foi o mesmo que Malia pensou. Os dois chegaram na sala, e logo se depararam com uma empregada em prontidão, ela não era tão jovem, mas também não muito velha, logo que viu Malia, abriu um sorriso amarelado.

- Malia, conheça Josephine. Uma das nossa empregadas. Josephine, conheça Malia. A minha filha. - Falou Peter dando um sorrisinho.

- Prazer em conhecê-la! - Falou Malia dando um sorriso.

- Eu estava ansiosa para te ver, querida. Seja muito bem-vinda!

- Bom, Malia, agora está na hora de conhecer seus dois primos. Está pronta? - Peter falou olhando acima das escadas, Malia assentiu, então Peter gritou - DEREK, CORA, DESÇAM AQUI!

Logo se ouvia passos correndo e algumas falas altas, como se fosse uma briga. Quando então apareceu descendo da escada, Cora, uma menina de cabelos castanhos longo, e Derek, um garoto de olhos verdes e cabelo pretinho co, os dois desceram as escadas discutindo feito irmãos, algo que para Malia, foi engraçado pois nunca teve irmãos.

- É SÉRIO, DEREK! DEVOLVE MEU LIVRO. - Gritou Cora.

- STEVEN KING É MEU ÍDOLO, O QUE EU POSSO FAZER CONTRA ISSO? - Falou Derek.

- Crianças, por favor, parem de brigar e notem a prima de vocês! - Falou Peter apontando para Malia.

- Malia? - Falou Cora se aproximando - Eu conheço você, somos da mesma escola.

- Eu...já te vi, mas nunca conversamos... - Fala Malia dando um sorrisinho.

- Acho que vamos ser como irmãs a partir de agora. - Cora sorri.

- Espero que sim. - Malia também sorri, ela então olha para Derek que estava calado, então tentou arriscar - Derek? Acho que também te vi na escola.

- Eu também acho. - Falou ele seco.

- Então prazer em ser sua nova...prima/irmã? - Malia tentou simpatizar, mas Derek apenas assentiu e manteu-se do mesmo jeito.

- Não esquenta, Malia, o Derek vai se familiarizar daqui á um tempo, enquanto isso, não o julgue por roubar seus livros do Steven King! - Fala Cora olhando diretamente para Derek.

- Você nem leu nessa semana! - Derek se defendeu.

- Porque talvez eu estava ocup...

- VOCÊS DOIS, por favor, se acalmem primeiramente. Segundamente, mostrem o restante da casa e principalmente o quarto dela para ela. - Falou Peter acalmando a situação, Malia logo o olhou.

- E onde o senhor vai? - Falou ela.

- Tenho que resolver umas coisas no escritório por causa do trabalho, vocês tem férias por um mês mas eu não. - Peter sorri e então sobe as escadas indo para seu escritório.

- Isso vai ser ótimo, não é? - Falou Cora sorrindo - Um mês sem aula. Um mês de descanso e festa.

- É, vai ser bom. - Falou Malia olhando por todo lado.

- Devido á sua curiosidade visível no seu rosto, podemos ir? - Falou Cora abrindo mais o sorriso.

- Então, por onde começamos?

- O jardim. - Falou Derek dando quase um semi-sorrisinho - Talvez você goste de rosas, certo?

- Minhas flores preferidas. - Malia sorri, e então os três vão andando pela casa enorme.

- E então Malia, soube pelo tio Peter que seu pai adotivo era um babaca. - Falou Cora.

- Não só um babaca, como um doente que não me adotou, e sim me roubou num acidente com meus pais.

- Ah, o acidente...Como sabe dele? Ainda era um bebê quando aconteceu.

- Peter. Quando eu eu tinha uns 12 anos, ele me encontrou e me contou, que estavamos no carro, voltando de um lugar, então ocorreu um acidente feio...

- E a tia Corinne não sobreviveu...- Falou Derek.

- É, então o Tate me roubou e colocou o nome dele nos meus documentos, e desde os 4 anos, ele me maltratava.

- Como se livrou dele? - Perguntou a garota enquanto entravam na cozinha.

- O xerife me ajudou, depois de uma briga feia com meu pai, que ele quase...me machucou.

- Nossa, você tem tanta intimidade assim com a autoridade? - Ela franze o cenho.

- Não, não, não assim. É que... - E assim aquelas lembranças voltaram, a mesma coisa que sempre sente ao se referir á algo com...os acontecimentos anteriores - É complicado.

- Ok, agora OLHA ISSO! - Cora abre as portas de vidro, e nos deparamos com um jardim imenso do lado de fora, havia piscina, um chafariz, uma área de churrasco, até mesmo um sofá grande na área de churrasco, mas o que mais lhe chamou a atenção, foi um jardim maravilhoso de rosas vermelhas, exatamente suas preferidas.

- Ai meu Deus! - Malia leva as mãos na boca e dá pequenos pulinhos indo ao jardim - DEUS DO CÉU, EU ESTOU NO PARAÍSO!

Os dois dão uma pequena risada pela animação de Malia.

- Onde está o Buggie? - Pergunta Derek olhando por todo lado.

- Se for um Pug fofinho, está deitado no meio das rosas dormindo. - Fala Malia entre pequenos risos.

- BUGGIE! - Gritou Derek fazendo o cachorro pular e acordar - Vem cá, garoto!

Buggie foi até Derek que o pegou no colo, era a cena mais fofa possível. Malia e Cora sorriam maravilhadas com o animalzinho.


Notas Finais




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