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História I Hate You... You Hate Me. I Love You... You Love Me. - "Sim, estamos namorando.".


Escrita por: Dessa_Mary

Notas do Autor


Annyeonghaseyo! Ultimamente eu estava tendo um bloqueio criativo, mas do nada me vieram milhares de ideias na mente. E é graças a essas ideias que esse capítulo foi desenvolvido.
Boa leitura e me desculpe pelos erros.

Capítulo 3 - "Sim, estamos namorando.".


Fanfic / Fanfiction I Hate You... You Hate Me. I Love You... You Love Me. - "Sim, estamos namorando.".

As semanas passavam, e eu me acostumava ainda mais com o High Day, meu novo colégio. Tinha novos amigos, novos professores, aulas chatas, outras não. Mas apesar disso, eu realmente gostava de tudo aquilo.

08:00.

O sinal tocou. Peguei minha mochila e saí da sala, indo em direção à quadra de esportes. Estava andando tranquilamente, quando tropecei. Eu estava pensando que ia cair, eu realmente caí, mas foi em cima de alguém, que me segurou.

Na hora em que tropecei, fechei os olhos. Mas quando me seguraram, abri os olhos. E vi quem era. Jungkook.

- Por que você não presta mais atenção enquanto caminha? - Jungkook disse, me soltando.

- Eu apenas tropecei. Não posso ficar olhando para baixo o tempo todo.

- Nem sei porque te segurei. Podia ter deixado cair.

- Obrigada...

Ele saiu caminhando. 

...

Me sentei na arquibancada e peguei meu celular e fones de ouvido. Coloquei apenas um fone e coloquei para tocar Shape Of You - Ed Sheeran.

Alguém veio atrás de mim e tampou meus olhos.

- Oi,Yugyeom. - sorri e tirei as mãos dele dos meus olhos.

- Como sabia que era eu? - ele se sentou do meu lado e passou o braço por trás do meu pescoço. 

- Conheço suas mãos. 

- Ei, que música está escutando? - ele pegou um dos meus fones e colocou no ouvido. - Shape Of You? É uma boa música.

Ficamos em silêncio por um momento. 

Os minutos do intervalo se passavam. Conversávamos, escutávamos música, e o tempo passando. 

- Vou mudar a música. - ele pegou meu celular. 

- Ah não, deixa nessa...

- Deixa eu mudar só essa, vai!

- Por que não deixa nessa?

Tentei pegar o celular de volta, mas ele ficava o levantando, eu não alcançava.

- Eu tô brincando, pequena. - ele me devolveu o celular e me puxou para mais perto.

Fingi que estava brava, cruzando os braços e inchando as bochechas.

- Não fica brava comigo, baixinha. - ele segurou meu rosto, me fazendo o olhar.

Ele ficou me olhando, eu fiquei olhando para ele. Começamos a aproximar nossos rostos. Até que nossos lábios se encontraram. Os movimentos eram calmos, mas ao mesmo tempo quentes e intensos, me fazendo amar aquele beijo.

Fomos nos afastando pouco a pouco, parando o beijo. Ficamos meio sem jeito, mas depois caímos na gargalhada.

- Ainda vai ficar brava comigo? - ele me abraçou. 

- Vou. - cruzei os braços.

- Você que pediu. - ele me beijou novamente. - e agora?

- Vou continuar brava com você. 

Ele me beijou, mas dessa vez foi um pouco mais envolvente.

- Okay, eu te perdôo. - eu disse com os lábios próximos ao dele. Ele sorriu vitorioso e voltou a me beijar.

...

Yugyeom e eu estávamos voltando para a sala, pois o intervalo tinha acabado. 

- Ei, qual é a situação? - Taehyung nos parou.

- Como assim? - perguntei.

- Eu vi vocês se beijando no intervalo. Aliás, o colégio inteiro está comentando sobre isso. Os dois estão namorando? 

Fiquei olhando para o chão, meio sem graça, por imaginar que todo mundo estava sabendo. 

- Sim, estamos namorando. - Yugyeom me puxou pela cintura. - Não é mesmo, Helleny?

- Sim, estamos. - respondi, um pouco tímida, tentando disfarçar.

- Legal. - Taehyung disse, com os olhos brilhando e sorrindo. Ele era o amigo mais fofo que se poderia ter. 

- Agora vamos entrar, antes que o professor chegue.

...

Chegou a hora de voltar para casa. Peguei meu skate e fiquei esperando o Yugyeom, para irmos para casa. Até que ele apareceu, com o skate na mão. 

- Podemos ir? - disse, subindo no skate.

- Sim. - respondi. 

Ficamos o percurso inteiro calados. Então Yugyeom resolver dizer alguma coisa:

- Helleny... sobre mais cedo...

- Por que... disse que estávamos namorando? - eu disse calmamente.

- Porque foi o que consegui pensar naquele momento.

Dei mais impulso no skate, indo na frente dele.

- Helleny...

Parei o skate e desci. Ele fez o mesmo e ficou de frente pra mim.

- Você gostaria de tornar aquela desculpa que eu disse... em realidade?

Congelei. Abria a boca para falar, mas não saía. Finalmente consegui responder:

- Eu... sim.

Ele me abraçou. Em seguida, me beijou.

- Te vejo segunda. - ele disse e traçou o caminho para sua casa.

...

07:00.

Acordei com Matt em cima da minha cama, me lambendo.

- Oi, garotão! - fiz carinho nele. - Você me assustou!

Cocei a barriga dele, o fazendo ficar de barriga para cima. Ri com aquela cena.

Liguei o celular e olhei as horas.

- SETE HORAS?! Tô atrasada! Mas por quê o despertador não me avisou?????

Pulei da cama, corri numa velocidade que penso eu que poderia ganhar do Flash, para me arrumar para ir ao colégio. 

Parei imediatamente. Dei meia-volta calmamente, entrei no meu quarto, sentei na cama e liguei celular o novamente.

- 09/02, SÁBADO. - joguei o celular na cama e suspirei.

Quando ia voltar a dormir, alguém toca a campainha.

- Mas quem será...?

Levantei e fui abrir a porta. Quando vi quem era, simplesmente me surpreendi. Depois de anos... ele estava de volta.

- ...vovô?

- Finalmente te encontrei. 

- Por onde andou por todo esse tempo? Por que você sumiu naquele ano?

- Te explico isso depois. Eu apenas preciso falar com você imediatamente. - ele entrou e se sentou em uma poltrona.

Fechei a porta e me sentei no sofá. 

- Onde estão seus pais?

- Viajaram para Nova York por questões de trabalho. 

- Perfeito. Eles não podem saber sobre essa conversa. 

- Por quê? 

- Eu vim para te alertar sobre algo.

- Sobre o quê, exatamente?

- Lembra da vez que fiz um teste com você no laboratório para testar suas habilidades paranormais? 

- Sim... as habilidades que herdei do senhor.

- Existe uma máfia.

- E o que a máfia tem a ver?

- Eles não são uma máfia comum. Eles não só saem matando, roubando, vendendo drogas, furtando ou estuprando pessoas, mas também vão atrás de pessoas com capacidades anormais, matam essas pessoas, pegam seu sangue, que contém o DNA de suas habilidades e o usam para obter poder e continuar cometendo crimes. Foi por isso que fugi de Daegu naquele ano, eles descobriram minhas capacidades e queriam me localizar, e depois matariam os membros da minha família que tivessem as mesmas habilidades. Eu não fugi da nossa antiga casa por mim, foi por você. Eu estava com medo de te matarem. E agora que estou muito velho, não sei se vou conseguir te proteger, mas tenho certeza que você consegue se defender. Mas se não, vou fazer de tudo.

- Mas eles estão em Daegu, certo?

- Não... eles vieram para a capital. Para cá, em Seul.

- Como eles sabem que uma pessoa tem habilidades especiais ou não? 

- Esses mafiosos são instruídos por especialistas no assunto. O nome dessa máfia é KillPower, mais conhecida como KP. Seu símbolo é uma argola de fogo. Apenas te direi isso uma vez: ataque defendendo e use controlando. - ele se levantou e foi até a porta. 

- Obrigada, vovô...

- Lembre se do que eu te disse. Disse apenas uma vez. - ele saiu.

- Esse vovô Carl fala nada com nada às vezes. "Ataque defendendo e use controlando.". Que sentido tem isso? - suspirei.



Notas Finais


Muito obrigada por ler e até a próxima.


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