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História I knew you were trouble - Demons


Escrita por: gabydcb

Notas do Autor


Desculpa a demora, gente. Essa semana eu tenho provas práticas e fiquei estudando músculos, artérias e alguns ossos esse final de semana todo. Mas segue o capítulo a seguir, e espero que gostem :) beijossss

Capítulo 3 - Demons


Fanfic / Fanfiction I knew you were trouble - Demons


When you feel my heat
Look into my eyes
It’s where my demons hide
It’s where my demons hide
Don’t get too close
It’s dark inside
It’s where my demons hide
It’s where my demons hide

Imagine Dragons - Demons

VISÃO DE LIZ

Eu e Rosalya entramos na sala. Sentei na cadeira do professor, enquanto Rosa ficou sobre a mesa, inclinando-se em minha direção. Começou a explicar baixinho:

- Veja bem, qual o seu nome mesmo? Espera... É... Vi você discutindo com Castiel e Lys - ela colocou uma de suas mãos em seu rosto, pensativa - Ah, sim! Claro! Liz. Não é?

- Sim, meu nome  - assenti com a cabeça levemente - então, o que você precisa me explicar tão urgentemente sobre essa escola? - questionei, em tom brando. Olhei para os dois lados, assim como Rosalya, nos certificando que não haveria ninguém que pudesse nos ouvir.

- Liz, você é mesmo danadinha, né? Foi comprar briga logo com quem? Castiel. Olhe só - ela mordeu o lábio levemente, tentando ganhar tempo e organizar as informações a me passar - Castiel e Nathaniel têm uma grande rixa desde o ano passado. Antes do Cast se envolver com aquela erva daninha da Debrah, ele dormiu com a irmã do Nath numa festa à fantasia que acontece todos os anos na escola. O nome dela é Ambre, espero que ainda não a tenha conhecido, porque a garota também é uma peste - ela deu uma risada - Nathaniel é o tipo de irmão bastante preocupado, sabe? E do nada Ambre sumiu durante a festa. Quando estávamos praticamente indo embora, ele saiu em busca dela, e adivinha? Ele encontrou os dois no porão. Ambre caía de bêbada, segundo ele dizia. E o Nathaniel acha até hoje que o Cast embebedou ela pra dormirem juntos. 

Fiquei um pouco assustada. Pensei por alguns segundos, tentando organizar as informações adquiridas, mas não conseguia acreditar que Castiel, mesmo em sua arrogância suprema, faria algo do gênero. 

- Mas você têm real certeza que ela estava bêbada? Tipo, se essa história é real? - indaguei. 

Rosa respirou fundo - Castiel jurou para Lysandre que tudo foi de livre espontânea vontade, e que ela bebeu apenas um gole da garrafa de vodka que ele havia trazido. Ambre sempre foi do tipo que perseguia ele. Chegou uma hora que ele cansou e deu o que ela queria. Tanto que, mesmo depois de toda essa situação embaraçosa, ela ficou correndo atrás dele. Até a Debrah chegar... - falou pausadamente - e o inferno só piorou. 

- Como assim? - Perguntei. Não conseguia entender.

- Liz, quando a Debrah começou a namorar com o Castiel, a Ambre ficou totalmente possessa, nem preciso dizer. Ela fez altas peripécias para separar os dois. Elas chegaram ao tapa e tudo. Mas Ambre sempre diz que a Debrah é o tipo de garota que age puramente por interesse, e isso é uma das únicas coisas que posso concordar com ela. O Castiel tem uma família muito rica e de influências, o pai dele é dono de um grande hotel aqui na França, e a mãe é uma mulher poderosa no ramo musical. Não sei se você sabe, mas aquela cobra peçonhenta canta. E ela acabou convencendo Castiel a montar uma banda com ela e irem embora daqui. A mãe do Castiel conseguiu uma audição com um produtor bam-bam-bam, e eles passaram, o cara ficou louco neles, e principalmente no talento do Cast. Eles vão embora em três semanas, e o Lys está desolado - ela disse, também aparentando estar triste.

Fiquei em choque. Não conseguia acreditar que ele iria embora assim, tão cedo. Apesar de tudo o que aconteceu agora pouco, mesmo com a raiva que senti por um momento, não consigo rejeitar o fato que o garoto ruivo me atrai. E muito. Ele me traz um grande fascínio. E saber que ele irá embora, não sei explicar ao certo, mas é como se meu coração fosse apunhalado em uma sequência de vezes.

Rosalya continuou seu discurso - ... E enquanto a Peggy. Preciso dizer que é necessário ter cuidado com ela. Tudo o que se ouve ou se faz nessa escola ela sabe, e põe tudo no jornal. Então, se você tem um segredo, queridinha - ela pegou e minha mão e pressionou levemente - tenha prudência.

Nesse momento, entrou um dois garotos na sala. Pareciam bastante amigáveis, porém estavam discutindo entre si. Eram gêmeos: um com cabelo tingido de azul claro, e outro com cabelo natural castanho. O garoto do cabelo azul, parecia perturbar o irmão.

- Caramba Armin, será que você pode olhar para o seu irmão um segundo sequer? - Perguntava, enquanto tentava a todo o custo tirar um playstation portátil das mãos do irmão.

- Alexy, eu estou tentando dar um fatality - ele olhou rapidamente para o irmão. Sentou-se em uma carteira a nossa frente. Pelo jeito, não havia notado nossa presença na sala. O garoto do cabelo azul, que pelo o que captei se chamava Alexy, se aproximou de nós, sorrindo.

- Rosa, você não vai apresentar a novata que a Peggy havia citado no jornal da semana passada? - Perguntou, enquanto pedia espaço para Rosalya e sentava junto à ela.

- Lógico, Alexy. Essa é a Liz - ela estendeu sua mão em minha direção - Liz, esse é o Alexy. Mais conhecido como fã de Kentin - disse. Rimos juntos.

Ele apontou um dedo em direção ao rosto de Rosa - você não sabe guardar um segredo? - questionou, olhando feio para ela - mas é verdade, eu adoro o Ken. Pena que ele não curte a fruta - ele riu, enquanto se ajeitava no espaço estreito da mesa - Veja, Armin... Conhece a novata? 

Armin deu pause no jogo e olhou em minha direção. Nossos olhos se encontraram por um momento, e senti meu rosto queimar. Sorri timidamente, enquanto o garoto levantava-se da cadeira e vinha ao nosso encontro. Ele se aproximou de mim e se abaixou, tentando manter uma certa igualdade em nossas alturas. Segurou minha mão, e seus lábios tocaram minha pele levemente. 

- Um prazer, senhorita, me chamo Armin - ele disse, olhando em seguida para mim. 

Rosa e Alexy se entreolharam descaradamente. 

- Olha, é a primeira vez na minha vida que vejo Armin parar um jogo para falar com alguém - ele cutucou Rosa na altura de suas costelas. Ela gemeu - desculpem atrapalhar o momento... - Disse, enquanto se levantava da mesa e puxava Rosa pelo braço. Fiquei terrivelmente envergonhada. A única reação que tive no momento foi pedir que não fossem embora, mas já era tarde. Eles saíram feito dois furacões da sala, deixando somente eu e Armin naquela situação embaraçosa.

Soltei uma risada nervosa. Agora estava sozinha com o garoto do videogame. Ele me olhava confuso, parecia me avaliar. Coloquei uma mecha solta atrás da orelha, e finalmente decidi falar algo para quebrar o gelo.

- Então - olhei para Armin - você sempre sai por aí fazendo isso com garotas? - questionei. 

Ele riu. Ainda segurava minha mão - na verdade... Não - Só que eu acabei olhando para você de relance, e quando Alexy resolveu nos apresentar, aproveitei a oportunidade para tirar uma casquinha - rimos.

Ouvi passos pesados invadir a sala e uma voz familiar ecoou entre nós - Desculpa atrapalhar os pombinhos - era Castiel. Ele me lançou um olhar sério. Queria abrir um buraco e cair ali mesmo. Me enterrar e nunca mais voltar a superfície. Senti uma onda de culpa ocupar meu corpo. Puxei a mão que Armin segurava. Levantei em um relance.

- Não está atrapalhando nada, Castiel - rebati, séria - só estávamos conversando.

- Não era o que parecia - ele riu, a contragosto.

Armin nos olhava um pouco confuso. Ele levantou e ficou parado entre nós.

- Não era nada, e mesmo que fosse, não é da sua conta, não é? - questionei, cruzando os braços.

- É verdade. Vou procurar a minha nam... Ex, namorada, com licença. Já vi que ela não está aqui - ele se virou, e saiu em direção à porta. Mordi o lábio. 

- Vocês se conhecem? Têm algo? - Perguntou Armin, enquanto apontava para mim e para a direção em que Castiel saiu. Ele parecia chateado.

- Meu Deus, Armin.. Não. Não - Coloquei as mãos na cabeça - Só que... Nos conhecemos de forma estranha, e hoje ele quebrou minha câmera.

- Entendi - Assentiu Armin. Um clima estranho pairou no ar. Visto que o clima já tinha ido pelo ralo, e por algum motivo eu me sentia tão culpada pela cena que Castiel viu, achei melhor me retirar. Pedi desculpas a Armin, e disse que iria atrás dos meus horários com Nathaniel. Ele me disse que "talvez Nath não poderia me atender naquele momento, devido ao ocorrido" mas simplesmente não liguei. Só queria ir embora, antes que aquele sentimento me enlouquecesse. Tenho certeza que ele percebeu que mudei quando Castiel apareceu e viu aquilo tudo.

Saí em direção ao jardim. Precisava pensar. Não havia motivo para me sentir culpada por algo que nem aconteceu. Sou solteira. Mas Castiel havia acabado de dizer que Debrah era sua ex-namorada. Aquilo me partiu o coração, pois eu senti a tristeza dele. Aquela situação me tocou.

Cheguei ao meu refúgio. Parei em frente à estufa, e respirei fundo. Foi quando ouvi choros abafados. Eles vinham da àrvore. Tentei me esconder entre as paredes de plástico da estufa, afim de descobrir quem estava lá. Meu coração ascendeu num pulo, quando vi a jaqueta preta de Castiel jogada próximo a àrvore. Deus do céu, era ele. Não sabia como agir. Pensei por alguns segundos, mas a cada som que ele emitia, a cada palavra de desespero que dizia, mas me sentia mal. A única coisa que queria fazer naquele momento era colocá-lo em meu colo e dizer que alguém se importava com ele. Depois de alguns poucos minutos de agonia, decidi ir ao seu encontro. Seja lá o que tenha acontecido, ele não pode ficar sozinho. Me aproximei da àrvore, deslizei minha costa pelo tronco irregular, e sentei ao seu lado.

Castiel enxugou suas lágrimas e me olhou bravo - não se pode ter um momento em paz nessa escola? Já não basta o que eu fiz com você, garota?

Não queria brigar, estava compadecida da situação. Me sentia na responsabilidade de ajudá-lo, mesmo sendo recebida com patadas. Olhei em seus olhos - Castiel, não quero brigar com você - aproximei minha mão a centímetros de onde a dele repousava na grama - não sei ao certo, mas algo me diz que você precisa de alguém. E eu estou aqui para isso. 

Nossos olhares se fixaram por alguns segundos. Fitei o semblante pesado que ele carregava naquele momento. Sem pensar duas vezes, elevei minha mão em direção ao seu rosto, e enxuguei uma lágrima que teimava em percorrer o seu rosto. Castiel fechou os olhos. Continuei acariciando seu rosto, enquanto ele me permitia ao toque. Ele respirava fundo, descompassado - não sabia que decepção poderia doer tanto - ele disse. 

Um grito invadiu o momento e desfez a situação - que merda é essa, Castiel? A gente mal brigou e você já fica de graça com essa novata lambisgóia?  - Sim, era Debrah. E não parecia nem um pouco feliz com o que via. 

Castiel levantou rapidamente, limpando algumas lágrimas que ainda restavam. Tomado pela raiva, caminhou em direção a garota, que já estava praticamente puxando os cabelos - quem você pensa que é, Debrah? Não faz nem uma hora que te vi agarrando o representante de turma, e agora você quer satisfações porque a Liz veio me consolar? É isso? - ele exalava ódio.

Liz. Ele me chamou de Liz. Castiel, ele sabe o meu nome... Mal conseguia acreditar. Meu coração parecia querer sair pela boca. Estava tão feliz, que se pudesse sairia aos pulos pela escola. Mas a situação estava tensa naquele momento. Apenas fiquei parada onde estava, sem sequer levantar. Debrah fez menção de vir em minha direção, já com a mão esquerda cerrada em punho, e Castiel apenas a segurou com força - você não ouse, Debrah. Não ouse encostar nessa garota. Eu sei como você é. Mas já estou te alertando: deixe ela em paz. O problema é entre nós dois.

- Mas gatinho... Por favor - Ela abaixou a mão - Juro que não fiz nada. Me perdoa? Por favor... Estou desesperada, não quero te perder - lágrimas começaram a rolar em seu rosto. Manchas negras surgiam à medida que a água escorria dos seus olhos. A maquiagem borrada, ela tentando agarrar a camisa de Castiel, desesperada, enquanto ele permanecia ereto diante de tal cena...  Engoli seco. Levantei-me, e passei pelos dois.

- Debrah, acabou. Você já me perdeu - ele disse, enquanto enterrava seus dedos em seus cabelos vermelhos.

Mal podia acreditar no que vi. Meu coração permanecia apertado, dolorido. Toda aquela situação de Castiel me deixou entristecida. Ao mesmo tempo, uma voz interior me dizia que algo ruim iria acontecer. Era uma guerra, e ela estava a ponto de começar.

*********

Apesar de toda a cordialidade dos alunos, o primeiro dia de aula foi difícil para mim. A briga, agressão, Castiel chorando... Mal prestei a atenção nas matérias. No fim do dia, Nathaniel, com o olho roxo, me entregou a folha com os horários e aproveitou a situação para falar comigo:

- Liz, eu não sei como te agradecer pelo feito de mais cedo - ele parecia envergonhado e nervoso - espero que você acredite que eu não fiz nada. Apesar do que aconteceu ano passado com o Castiel e minha irmã, não sei se você sabe - ele riu, amargurado - mas eu jamais teria a intenção de fazer algo daquele gênero, tipo, roubar a namorada de alguém - ele falou, tentando se explicar.

- Nathaniel, você não precisa se explicar para mim - disse - quando ouvi aquela garota falar, durante a discussão, algo me dizia que ela não estava sendo sincera. Eu acredito totalmente em você - assenti.

- Graças a Deus - ele ergueu as mãos - para me redimir com você, posso te pedir uma coisa? Preciso te agradecer de alguma forma - ele sorriu.

- Lógico - respondi, retribuindo sua gentileza.

- Posso te levar até em casa? Já são 6h30m, está escurecendo. Seria irresponsável deixar uma garota como você andar por aí sozinha - ele disse, mordendo o lábio inferior.

Sorri. Nathaniel era do tipo cavalheiro e educado. Achei sua atitude encantadora, e não poderia recusar um convite tão bonitinho desses. Disse que sim. Ele pareceu sorrir aliviado, enquanto colocava a mão no peito. Seguimos pelo corredor, enquanto ele me contava da história entre Ambre e Castiel, Debrah tentando beijá-lo na sala do grêmio, e entre uma explicação e outra, ele sempre arrumava uma desculpa para agradecer à mim. 

*********

VISÃO DE CASTIEL

Me encontrei com Lysandre no porão. Precisava conversar  e colocar para fora toda a raiva que a maldita da Debrah fez brotar em mim. Não consigo acreditar que ela se engraçou justo para o lado do Nathaniel, depois de tudo o que estávamos passando. Íamos embora juntos, cara. Uma vida à dois, carreira. Iria abandonar tudo para seguirmos juntos com esse sonho, e ela me joga um balde de água fria. Sentia a raiva pulsar em mim. Comecei a chutar caixas de papelão e restos de cenário que haviam guardado no porão.

- Calma, cara - disse uma voz masculina, era meu amigo. Era Lysandre - destruir a escola não vai resolver as coisas - ele se aproximou de mim, dando tapinhas em meu ombro.

As lágrimas teimavam em brotar novamente. Não, não queria. Isso seria derrota para mim. Apertei os olhos com força, enquanto me virei em direção a Lys e lhe abracei fortemente - Eu não sei o porquê dela ter feito isso comigo... - não consegui aguentar muitos segundos, e senti minhas lágrimas descerem involuntariamente. Caí de joelhos no chão, com as mãos sob meu rosto. Apenas sentia as mãos de Lysandre apertarem meus ombros, enquanto ele me pedia calma. 

- Castiel, nem tudo em nossas vidas é perfeito. Não quero entrar no mérito do amigo chato e dizer que não te avisei. Eu havia te avisado, não? Tudo naquela garota me cheira a teatro. Mas você não me ouve nunca - ele riu, frustrado - sinto muito. 

Naquele momento, lembrei de Liz. Aquela garota, a doida. Há alguns dias ela me vem a cabeça. Desde nosso encontro no parque, quando ela sentou no meu colo. Uma garota muito bonita. Engraçada. Desastrada. E tenho que admitir que é bem destemida. Se meteu em uma briga de homens... Por um segundo, eu ri. 

- De quê está rindo? - Lysandre me questionou. Ele levantou, enquanto esticava sua mão para me alcançar e me ajudar a levantar. Demos as mãos e ele me puxou com força. Retomei minha postura rapidamente, e limpei os joelhos. 

- Daquela doidinha... A Liz - balancei a cabeça negativamente. Isso não é hora de lembrar de garotas como ela. 

Lysandre me olhou, sorrindo pelo canto da boca. Eu já entendi, pelo jeito ele acha que eu estou afim da garota. Sem chances - bonita garota, não é? E corajosa também - ele analisou.

Assenti com a cabeça - sim, tem razão. Mas isso não é hora e nem situação para falarmos dos atributos da novata.

- Foi você quem lembrou dela, cara - Lys riu, apontando o dedo para meu peito. Bati em seu dedo atrevido e balancei minha cabeça. 

- Veja bem, Lysandre. Acabei de levar um chifre! - Fiz menção de dois galhos na testa.

- Mas isso não te impede de conhecer novas garotas. Deixe um tempo passar e depois abra espaço nesse seu coração duro - ele disse, batendo com a palma da mão em meu peito - para novos amores.

Talvez Lysandre tenha razão. Não posso me fechar para ninguém, mesmo que tenha sido traído. Posso fazer essa situação se reverter para meu lado. Quem sabe se a Debrah não sentir um pouquinho da decepção? Pensei. Duvido que ela aguentaria me ver com outra garota. Das duas, uma: ou ela iria embora de vez, ou enlouqueceria. E eu queria a segunda coisa. Queria dor, tristeza e remorso. Preciso que sinta ao menos um terço do que estou passando agora.

*********


So have you got the guts?
Been wondering if your heart's still open
And if so I wanna know what time it shuts
Simmer down and pucker up
I'm sorry to interrupt
It's just I'm constantly on the cusp
Of trying to kiss you
But I don't know if you feel the same as I do
But we could be together if you wanted to
Do  I Wanna Know? - Arctic Monkeys


Notas Finais


Desculpa gente, mas Castiel vai ser um pouco egoísta. Espero que entendam seu ponto de vista. A mágoa e a dor nos entorpecem, não?


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