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História I knew you were trouble - Stay with me


Escrita por: gabydcb

Notas do Autor


Apreciem a leitura! Não deixem de favoritar ou comentar! <3

Capítulo 5 - Stay with me


Fanfic / Fanfiction I knew you were trouble - Stay with me


Guess it's true
I'm not good at a one night stand
But I still need love
'Cause I'm just a man
These nights never seem to
Go to plan
I don't want you to leave
Will you hold my hand?
Oh, won't you stay with me?
'Cause you're all I need

Sam Smith - Stay With Me

VISÃO DE LIZ

Praticamente não dormi. Passei um bom tempo rolando entre os lençóis até que meu sono chegasse. A consequência foi acordar com uma dor de cabeça infernal. Mamãe, às sete em ponto, como de costume, bateu na porta do meu quarto.

- Bom dia, Liz. Seu pai está lhe esperando na sala. Vá se arrumar – ela falou em um tom alto, do outro lado da porta.

Não respondi. Naquele momento não tinha forças físicas e mentais para falar algo. Tinha ficado até altas horas da madrugada falando com Castiel por sms. Considerando também que, depois disso, não parei de pensar nele até fechar os olhos, e finalmente dormir. Levantei com dificuldades da cama e parti para o banho. Enquanto a água escorria em meu corpo, me recostei na parede do box e lembrei novamente dele. Pressionei as pálpebras por alguns segundos, e de olhos fechados, comecei a refletir tudo o que aconteceu. O garoto mal chegou na minha vida, mas sinto que vai fazer uma bagunça danada. Daquelas que você não consegue organizar sozinha.

Banho terminado, pensamentos organizados. Me vesti com rapidez, visto que já estava atrasada. Demorei demais pensando na vida, e esqueci que tenho horário para entrar. Quando apareci de supetão na cozinha, papai começou a reclamar. Aquela ladainha de sempre, com lição de moral sobre chegar no horário combinado e tudo mais.

- Liz, eu já te falei mil vezes que não posso me atrasar para o trabalho – papai disse, em um tom chateado – os engenheiros do projeto chegarão as oito e quinze. Vamos logo.

Pelo visto, vi que ia dar briga se fosse rebater seus questionamentos. Resolvi deixar para lá. Olhei no relógio e faltavam 5 minutos para as oito.  Esquece café da manhã, Liz. Da próxima vez, procure pensar na comida, e não no garoto. Peguei minha mochila e me despedi de mamãe.

- Tchau, mãe – disse, entre um estalo de beijo que deixei em sua bochecha – tenha um bom dia, e desculpe o atraso – dei tchau, enquanto me afastava.

- Tchau, querida – ela sorriu – amo você.

Papai e eu descemos as escadas com rapidez. Sabia que ele estava chateado comigo, mas só o fato de me atrasar não era o suficiente. Resolvi perguntar.

- Pai? – perguntei, enquanto entrávamos no carro.

Meu pai sentou no banco do motorista. Sentei ao seu lado. Colocamos os cintos em silêncio. Finalmente, quando deu a partida no motor, papai fez menção de abrir os lábios e desembuchar de vez.

- Liz, você ficou até horas da noite no celular – ele falou, me olhando seriamente – e gostaria de saber se, você está planejando algum envolvimento amoroso na escola – papai colocou as mãos no volante.

Fiquei sem acreditar. Aposto que vai ser aquela conversa novamente de vestibular e dedicação exclusiva. Já havíamos discutido sobre isso antes de vir para cá, quando eu estava ficando com um garoto da minha escola. Balancei a cabeça negativamente. Incrível como meu pai pode acabar com o meu dia. Ele continuou seu discurso.

- ... sei que já conversamos sobre isso, mas seu foco agora é vestibular. Conseguir vaga em uma ótima faculdade, visto que você quer fazer cinema – ele se virou para mim novamente, me encarando. O carro continuava parado no meio fio, em frente a nossa casa. O tempo passava. Aquela conversa parecia infinita – por favor, querida. Não estrague as coisas. Seja alguém decente. Não deixe nada de atrapalhar, muito menos garotos. Você é nova – ele destacou – e pode encontrar garotos em qualquer lugar. Mas isso tem seu tempo.

Eu ri. Coloquei a mão nos lábios e não suportei, ri até minha barriga doer.

- Pai, você acha mesmo que vou deixar um garoto atrapalhar meu sonho? – disse, entre gargalhadas – por favor, entendo sua preocupação – coloquei uma de minhas mãos em seu rosto, tentei olhar o mais compreensível para aquela situação – minha cabeça não tem espaço para isso, confie em mim. É só um colega de escola. Somos amigos.

Papai assentiu com a cabeça. Parecia respirar um pouco mais aliviado. Finalmente apertou a embreagem e trocou de marcha. Partimos em direção a escola. Olhei no relógio do painel, e estávamos atrasados. A chateação não era por eu estar atrasada, mas por meu pai estar se mordendo de ciúmes de mim. E o pior, achando que eu vou deixar algum garoto interferir em meu objetivo.

Cheguei na escola às oito e dezessete. Saí correndo pelo corredor, que naquele momento encontrava-se vazio e cheios de exemplares do jornal escolar. Antes de subir as escadas, acabei notando que minha foto estampava a manchete principal. Me agachei devagar, tentando não me desequilibrar com a mochila pesada nas costas, o que foi totalmente impossível e acabei caindo ajoelhada no chão, com as mãos em cima do papel que dizia: “novata chega e causa rebuliço e rompimento amoroso entre alunos”. Ainda naquela posição desagradável, não pude deixar de tomar o exemplar em mãos e me chocar com o que haviam escrito sobre mim. “Que mentira do inferno”, pensei. No jornal dizia que eu conheci Castiel antes de começar a estudar – o que não deixa de ser mentira – e que ele traiu Debrah comigo. Além do mais, aquela vaca da Peggy, não satisfeita com a montanha de mentiras que havia digitado, ainda acrescentou que eu me meti na briga de Castiel e Nathaniel, porque meu novo alvo amoroso era o representante de turma. Pfffff, era só o que me faltava.

- Que bela vista – disse alguém atrás de mim. Pelo tom da voz, parecia sorrir.

Me recompus, e olhei para trás rapidamente. Era, claro, Castiel.

- Você já viu essa palhaçada aqui? – questionei, levantando as folhas de jornais, indignada.

Ele riu – óbvio. A Peggy realmente se supera a cada dia – ele respondeu, cruzando os braços – a propósito, o que faz aqui de quatro no horário de aulas? – ele levantou uma sobrancelha.

- Veja bem, Castiel. Estava lá em casa entediada, sem ter o que fazer... Resolvi vir para a escola e pesquisar sobre os mais variados tipos de pisos que existem, sabe? – disse, sarcástica – e bom, pelo que vi, além de azulejos, encontrei uma nova inimiga na escola. Sua namoradinha – fiz uma cara azeda.

Ele enrijeceu seu semblante. Parece que toquei em uma ferida recente – muito engraçada – Castiel revirou os olhos – só quero te avisar que além da Debrah, a Ambre também quer te conhecer e te matar – ele disse, sorrindo malicioso.

Levantei os braços para cima – Ah, me desculpe senhor gostosão – me virei e comecei a subir as escadas. Castiel segurou meu braço – o que foi, agora? – tentei não olhar para ele. Estava puta da vida. Ele definitivamente estava se achando a última garrafinha de agua do deserto.

- Desculpe, estava brincando – ouvi seus passos subindo as escadas. Senti seu corpo se aproximar do meu, delicadamente – e quanto a sermos amigos? Não seremos mais? – ele perguntou, seus lábios próximos a minha nuca.

Meu corpo arrepiou-se em segundos. Sentia choques elétricos constantes, que iriam desde meu coração, até o encontro de suas mãos. Me virei e encontrei seus olhos. Estávamos a centímetros um do outro. Castiel me fitava da cabeça aos pés. Não pude deixar de estremecer.

- QUE HISTÓRIA É ESSA AQUI NA ESCADA, MOCINHOS? – Ouvimos a voz alterada da diretora. Olhamos os dois, ao mesmo tempo, em um relance – NÃO DEVERIAM ESTAR NA SALA? HEIN? – ela questionava, de braços cruzados.

- Diretora, Eliza estava atrasada e a professora pediu para procura-la. Estávamos subindo as escadas quando ela caiu, e por consequência eu a levantei – Castiel disse, calmamente.

Ela nos olhou séria.

Castiel prontamente soltou meu braço e ficamos lado a lado.

- Não acredito em vocês – ela sibilou, enquanto se aproximava da escada – pareciam mais estar namorando.

Nos olhamos e rimos. Eu, particularmente, ri com gosto. Só podia ser piada, não é? Eu e Castiel, namorados?! Coloquei as mãos na cabeça.

- Estão de castigo. Após as aulas, vão para o porão organizar as peças novas que chegaram para o baile da escola – ordenou, apontando o dedo para nós dois – só terminarão depois que organizarem tudo por sequência, e levarem para o ginásio. Passem no final da classe na sala de Nathaniel e peguem o papel para fazer tudo certinho – ela ponderou, alterada.

Assentimos com a cabeça. Que coisa maravilhosa, passar o final da tarde e o começo da noite com Castiel. Revirei os olhos, bufando. Olhei para ele, que ainda ria. Parecia se divertir com a situação. Resolvi parti logo para a sala de ciências, antes que eu jogue esse garoto da escada. Subi as escadas com passos pesados e barulhentos. Estava com ódio e ninguém podia tirar isso de mim. Castiel vinha logo atrás, em silêncio. Antes de chegar à sala, Castiel e eu fomos abordados por Debrah.

- Parece que o namorinho de vocês é verdade – ela disse, olhando para ambos. Debrah me fitava com uma raiva pulsante, parecia querer me jogar do topo da escada. Cruzei os braços.

- Debrah, pra começo de conversa – Castiel começou, sério – eu não te devo nada, não é? Você estava aos beijos com Nathaniel – ele fez uma cara feia – e não, eu e ela – ele apontou para mim, rindo – não temos nada. Agora saia da nossa frente.

Castiel segurou a minha mão e me puxou em direção a porta. Debrah segurou meu braço com força, me fazendo parar de imediato.

- Não brinque comigo, garota. Não brinque – ela dizia, cerrando os lábios.

- Você está me machucando, sua doente! Me solta – tentei puxar meu braço com força, mas aquela piranha era forte. Castiel interviu, soltando Debrah de mim.

- Eu já disse para você não encostar nela, não é? – Agora era ele quem apertava o seu braço com força. Debrah grunhiu – o problema é entre você e eu, deixe de ser infantil. Vá procurar o playboyzinho e saia da nossa frente.

Castiel saiu me arrastando e abriu a porta rapidamente. Todos da sala passaram a olhar para nós, que ainda estávamos de mãos dadas. Nathaniel principalmente. Ele me olhou com um certo desconforto. Encontrei meu olhar com o de Armin, que abaixou a cabeça e fingiu que continuava o experimento. Que bom, agora todos pensam que eu namoro esse maluco. Castiel é o tipo de pessoa que muda completamente quando está com raiva. Não parece a mesma pessoa com o qual conversei essa madrugada. Mudei de expressão, amargurada.

- Você é Eliza Alison, creio – disse uma senhora, séria – sente-se com Ambre, naquela mesa ali – apontou para uma loira de olhos azuis. Olhei para a mesa onde Ambre estava. Ela me encarava como uma assassina. Apesar da brincadeira que Castiel fez agora pouco, parece mesmo que ela quer me matar.

- E você... – agora ela se virava para Castiel – senhor encrenca. Sente com Lysandre. Sei que você não rende com outra pessoa, só sabe trabalhar em equipe com ele. Agora vá – ela disse, apontando na direção de Lys, que estava sentado calmamente, e olhava para aquela situação toda.

Ambos fomos para o lugar resignado.

- Ora, ora... Que sorte a minha – Ambre começou a falar, sarcástica – queria muito te conhecer, queridinha. E a professora me fez esse favor divino.

Semicerrei os olhos. Pronto. Agora o circo estava montado. Eu era a palhaça. Ambre e Debrah eram os leões. “Deus, o que mais me falta acontecer?” perguntei.

Ela se aproximou de mim, e apertou uma de suas mãos em minha coxa, enfiando as unhas enormes. Gemi baixinho.

- A Debrah já me tirou 80% do trabalho tentando se agarrar com meu irmão – ela ponderava, me olhando – mas aí aparece você, com essa cara de mal comida – ela começou a balançar a cabeça negativamente – mas não, você não vai tirar o Castiel de mim. Ele é meu. Já transamos, fizemos tudo o que você pode imaginar – disse, rindo – tenho certeza que ele jamais se interessaria por alguém como você.

- É mesmo? – puxei sua mão da minha perna – se eu não sou essa ameaça toda, porque está aqui dizendo para eu não me meter com ele? Acha que eu realmente sou uma concorrente a altura? – questionei, elevando uma sobrancelha.

Ambre parecia pegar fogo. Apertava suas mãos em punho com tanta força, que vi suas veias saltarem.

- Olha aqui, projeto de vagaba – ela apontou seu dedo em minha direção – você não me ameaça. Isso é apenas um aviso.

Ri. Encostei meu cotovelo na mesa, e repousei meu rosto sob a minha mão. Passei a fitar seu semblante. Ambre queria minha morte, isso era certeza. E do jeito que eu estava provocando-a, parecia mais uma leoa no cio. Ela e Debrah eram duas desequilibradas. E Castiel, pelo visto, era o pivô de tudo isso. Veja bem onde me meti.

A professora começou a explicação do experimento. Tentei me concentrar ao máximo possível, evitando os xingamentos que Ambre direcionava a mim. Anotava o passo a passo, mas sempre olhando por entre meu ombro, e via Castiel com a visão em minha direção. Sempre que nossos olhares se encontravam, ambos desviavam.

Sabia que Ambre estava percebendo. Era um risco que estava correndo. Mesmo com a grosseria de Castiel, não conseguia manter muito tempo a pose de pessoa com raiva ou ignorante.

A aula foi um inferno total. Aquela louca fazia qualquer coisa para errarmos o experimento. Ela queria me culpar de alguma forma. Eram empurrões, materiais errados, xingamentos, e eu permanecia séria em meu objetivo de não me deixar atingir. Finalmente, depois de uma década de aula e ameaças constantes, o sinal tocou. Uma onda de alivio invadiu meu corpo. A única coisa que pensava naquele momento era pegar minhas coisas e me mandar para o jardim, enquanto minha aula de história não começasse. Arrumei minha mochila em segundos e desci as escadas com rapidez.

Chegando ao meu refúgio, joguei a mochila no gramado e deitei embaixo da sombra que a árvore havia feito. Fechei os olhos e respirei profundamente. Quando abri meus olhos, vi Castiel em meu campo de visão. Ele estava sentado em minha frente, encostado no tronco da árvore. Estava com seus olhos fixos em mim.

- O que está olhando? – perguntei.

- Nada. Eu só vi você saindo irritada da sala e queria saber como está – disse, colocando os braços sob o joelho flexionado – a Ambre pareceu te encher o saco a aula toda.

- Não tenho culpa se você tem pênis de mel, Castiel – respondi, irritada. Levantei.

Castiel riu, balançando a cabeça.

- Pare de criancice e sente logo aqui – ele apontou para o gramado – essas garotas não têm noção de nada e, veja bem, somos amigos. Não vou deixar ninguém te machucar – Castiel sorriu. Aquelas palavras me desarmaram totalmente. Me abaixei devagar e sentei em sua frente – vim aqui para te falar duas coisas: a primeira é, certamente você não prestou a atenção mas temos um trabalho em grupo. Será você, eu, Ambre, Lysandre, Rosa e o imbecil do Nathaniel. Infelizmente não consegui muda-lo e vamos ter que nos aturar – ele cruzou os braços – e em segundo lugar, o baile da escola. Eu queria que... bom...

Nos entreolhamos. Não é possível.

Acho que Castiel vai me convidar para o baile?

- Diga logo, não faça rodeios – sibilei.

- Podemos ir juntos? – ele perguntou. Vi um certo imediatismo em suas palavras.

- Castiel... – eu tentei encontrar palavras para responde-lo – preciso pedir aos meus pais, entende? Acabamos de nos mudar, não sei se meu pai iria deixar. Dinheiro, essas coisas – mordi o lábio.

Castiel abaixou a cabeça e fez sinal de positivo com os dedos.

Levantou-se, limpando seu jeans na altura dos joelhos e pernas.

- Amanhã as 8 em minha casa. Vamos fazer o trabalho, todos já sabem. Só faltou te avisar, mas você saiu feio um tsunami da sala – ele alertou, tentando mudar de assunto.

Me senti um pouco envergonhada. Mas era verdade, não podia aceitar ir ao baile com um garoto sem saber se meu pai aprovaria ou acharia um alarde. Assenti com a cabeça. Castiel virou-se em direção a porta do corredor. Coloquei o rosto entre os joelhos, sentindo as lágrimas chegarem. Meu rosto borbulhava e esquentava, enquanto eu apertava meus olhos com força para elas não descerem.

Rosa me encontrou naquela situação deplorável. Se inclinou em minha direção e tocou levemente minha cabeça.

- Minha querida, meninos são realmente difíceis. Não chore – ela me consolou, enquanto tentava me levantar – vamos dar um passeio.

Levantei com certa dificuldade, as lágrimas já descendo inconstantemente.

Abracei Rosa com toda a força.

- Vamos sair daqui, e você me conta tudo o que está havendo, tudo bem? – ela me olhava com pena, segurando meu rosto com seus dedos delicados.

Assenti com a cabeça.

Partimos em direção ao corredor. Rosa dizia que mulheres tristes precisam de shopping. “É uma verdadeira terapia”, segundo suas palavras. Ela discou o número de Alexy e disse para encontrarmos no hall principal do shopping da cidade.

E ali iríamos nós, Rosa e eu, na missão impossível que era me alegrar diante daquela situação difícil. Eu, Castiel, as duas sem noção e o pedido para ir ao baile.

- Vamos matar aula - ela riu - só uma vez na vida. Depois você volta pra cá, pois fiquei sabendo que está de castigo pós-classe - Rosa me olhou, passando suas mãos macias pelos meus longos cabelos.


If you gave me a chance I would take it
It's a shot in the dark but I'll make it
Knowing all of your heart, you can't shame me
When I am with you, there's no place I'd rather be
Clean Bandit feat. Jess Glyne - Rather Be


Notas Finais


Coloquei uma música especial do Sam Smith para homenageá-lo e dizer que amei o show - mesmo que visto pela tevê hahahaha - e que ele é o cantor mais foda do mundo. Bebeu todas e voltou carregado para o hotel, gente como a gente! Até o próximo capítulo :)


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