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História I love the boy who lived - Não precisa ter medo


Escrita por: PrincessHarolda

Notas do Autor


Gente, me desculpe, é minha primeira fic do Harry Potter, e ainda ta no começo ... Estou me esforçando ao maximo para que vocês gostem ... ;\

Capítulo 3 - Não precisa ter medo


Fanfic / Fanfiction I love the boy who lived - Não precisa ter medo

 

Ela sentiu um chão macio, sua visão estava embaçada, apertava o braço do garoto com tanta força que chegou a machucá-lo.

- Tudo bem? – ele perguntou colocando a mão em seu ferimento que sangrava.

- Acho que estou inteira – ela falou olhando para si mesma – Onde estamos?

- Uma praia, antigamente costumava vir aqui com minha mãe, sabe, antes dele voltar.

- Ah – ela se levantou, o garoto já estava de pé – Seu imbecil eles me viram – ela começou a dar socos no peito do garoto – NUNCA APARATEI NA VIDA – ela gritou dando socos no garoto – EU PODERIA MORRER – ela continuava gritando e socando-o – AGORA VOLTO PARA CASA, E O ASSUNTO GERAL SERÁ DE COMO A QUERIDINHA GINA DESAPATOU AO LADO DE MALFOY EM UM CAFÉ ENSANGUENTADO – ela continuava a socá-lo e a gritar.

- Você pediu para eu não deixar você sozinha lá ué – ele riu sínico – Só fiz o que mandou.

- Seu idiota – ela bufou.

- Relaxa, ta segura comigo – ele deu de ombros, fez um movimento com sua varinha e uma fogueira apareceu – Não posso fazer aparecer comida, então se parar de gritar posso procurar alguns peixes para a janta.

- NÃO VOU JANTAR COM VOCÊ QUERO IR PARA CASA – ela gritou.

- Quer mesmo? Voltar par casa onde toda sua família estará te esperando? Onde Potter estará preparado para de massacrar com perguntas?

- Darei um jeito – ela falou não estando totalmente segura.

- Não posso te levar para a Toca, Potter não gosta muito de mim sabe.

- Potter não gosta de você? E desde quando isso é desculpa? Eu quero ir para casa – por mais que tentasse esconder, estava com medo, muito medo, de estar ali em uma praia deserta com Draco Malfoy, o comensal da morte mais jovem do mundo.

- Não precisa ter medo – ele riu – Não vou te machucar.

Eles ficaram em silencio por um tempo, até que ela resolveu falar.

- Me deixa ver seu braço? – ela falou baixinho.

- Não entendi.

- A marca, me deixa ver?

- Sabe, não me orgulho dela, não gosto de ficar exibindo-a.

- Então porque me mostrou lá no café?

- Para você ver que não fiz aquilo por vontade própria – ele revirou os dedos – Você já viu, não precisa ver de novo.

- Por favor – ela mordeu o canto de sua boca.

Ele ergueu a manga da blusa de frio e estendeu o braço para a garota, que observou cada detalhe, era como uma tatuagem, de uma cobra com um crânio, realmente assustadora, a sua volta estava um pouco vermelho, a garota sentiu arrepios.

- Dói?

- Muito.

- Você não é tão mal quando me diziam – ela riu.

- E você até que é bonita por ser uma cabeça de fósforo – ele riu.

- Isso foi um elogio?

- Talvez – ele riu sínico.

- Pode me levar para casa agora?

-Com uma condição – ele riu.

-E qual seria eim?  Juntar-me a você e seus amiguinhos e sair matando todo mundo?

- Nunca te pediria algo assim, você é uma garota boa – ele riu.

- Como se você se importasse se as pessoas eram boas ou não.

- Eu me importo – ele falou baixinho – Como você mesma disse, não tive escolha.

- Então o que você quer?

- Uma amiga.

- E?

- Quero ser seu amigo – ele riu.

- Como se você tivesse amigos.

- Estou tentando sabe.

- Tudo bem, agora me leva para casa, se eu demorar muito, capaz da ordem vier atrás de mim.

Ele segurou a mão da garota com força, ela tremia um pouco.

- Não confia em mim né?

- Desculpe, mas é difícil.

- Se eu quisesse te matar, já teria feito isso.

Ela permaneceu em silencio.

-EXEPECTO PATRONUM – o garoto gritou apontando para o ar, umas faíscas prateadas saíram de sua varinha, formando uma grande águia prateada no ar, apenas bruxos bons eram capazes de produzir um Patrono.

E tudo ficou preto, novamente a garota sentiu como se algo a empurra-se, e mais rápido do que imaginava, sentiu o chão embaixo de seus pés, estava a poucos metros de distancia da Toca.

- Obrigada – ela sussurrou.

Ele apenas sorriu, e então desapareceu.


Notas Finais


Boom, comentem o que estão achando ... Se tiverem dúvidas me pergunte ...

Continuo??
Bjookas :)


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