1. Spirit Fanfics >
  2. I Love You But I Hate Me || L3ddy. >
  3. Feliz Um Ano de Namoro...?

História I Love You But I Hate Me || L3ddy. - Feliz Um Ano de Namoro...?


Escrita por: Viih_Scott

Notas do Autor


E olha novamente quem demorou para postar um capítulo, eu mesma. Mas é aquele ditado, né? Dhdjdjdjd
Boa leitura. ❤

Capítulo 52 - Feliz Um Ano de Namoro...?


Fanfic / Fanfiction I Love You But I Hate Me || L3ddy. - Feliz Um Ano de Namoro...?

~ Um Ano Depois.

~ Sábado, 11h20 


Lentamente eu abri meus olhos tentando me acostumar com a claridade do quarto, bocejei e me virei para ver Lucas, mas ele não estara ao meu lado, estranhei mas dei de ombros, peguei meu celular para ver as horas, e acabei percebendo (sim, eu sou meio lerdo) que era o nosso aniversário de um ano de namoro, sorri e me levantei, espreguicei meu corpo e segui ao banheiro primeiramente fazer minhas higienes e depois ir à cozinha. 


Luba estava terminando de preparar a mesa de café, arqueei as duas sobrancelhas, estava muito bonito por sinal, sorri e o abracei por trás, beijando suas costas. 


Eu: Bom dia, Urso. —ele riu fraco e beijou minha bochecha.


Lucas: Bom dia.. —ele se virou para mim, me fitando.— Feliz um ano..? —assenti.


Eu: Feliz um ano. —eu o abracei forte.— Esse é só um de vários, viu? Não vai achando que vai se livrar de mim assim tão fácil! —rimos, beijei sua testa, me distanciando lentamente.— eu te amo. 


Lucas: Eu também te amo. —me soltou.— Eu vquertomar um banho, preciso terminar umas fotos para o estúdio.. 


Eu: Ah, logo hoje? —fiz bico.


Lucas: Prometo que vai ser rápido. Eu venho logo para passarmos o dia juntos, ok? —suspirei e assenti, derrotado.— Não fica assim, por favor. —me abraçou pela cintura, me fitando.— Vai ser rápido. —beijou minha bochecha. 


Eu: Tudo bem. —sorri fraco e ele novamente se soltou, sorriu e foi ao banheiro, bufei e tomei meu café. 


(…) 


Lucas: Eu volto logo, prometo. —se sentou ao meu lado do sofá, pois eu estava na sala, me fitando, eu apenas assenti.— Lucas, não fica bravo comigo, por favor.. 


Eu: Mas eu não estou bravo, estou triste por você ter que trabalhar num sábado, e ainda no nosso aniversário de namoro. —desabafei, cruzando minhas pernas de índio. 


Lucas: Eu sei, amor.. —começou a acariciar meus cabelos.— Mas é coisa rápida, se fosse demorar, eu desmarcaria. —eu o olhei, ainda cabisbaixo.


Eu: Promete voltar o mais rápido possível? 


Lucas: Eu prometo.. —beijou a ponta do meu nariz.— Manhoso.. —riu fraco, se aproximou, me dando um beijo demorado, minutos depois me distanciando.— eu amo você.. 

Eu: Eu também..  


Lucas: Vou indo.. —assenti, ele se levantou, suspirou e se foi. 


Eu ainda não estava engolindo essa ideia do Lucas ir trabalhar num sábado, eu queria ele aqui, por que era o nosso aniversário de namoro, porra.. Eu sei, esse trabalho é uma das coisas mais importantes para ele, mas nosso aniversario juntos é o de menos? 


Eu posso estar sendo super egoísta agora, por essa ser a primeira vez que ele saí assim e tudo mais, mas ele poderia desmarcar como ele mesmo disse, ele poderia ligar e dizer "desculpa, hoje é um dia especial entre mim e o meu namorado" mas não, ele simplesmente foi.. 


Eu falei que estava tudo bem, mas não estava, eu fiquei verdadeiramente magoado com isso, caralho, eu queria não me importar tanto com essas coisas bobas, eu não quero brigar no nosso melhor dia, ou pelo menos deveria ser nosso melhor dia..


Bufei e fui ao meu quarto, percebi Duque cambalear de sono pelo quarto, ri ao ver o pequeno assim, me abaixei e o peguei no colo, ele já estava maiorzinho, não tanto, mas já tinha dentinhos e tudo. 


Desci novamente seguindo até a cozinha, pegando seu pote de ração e o enchendo, deixando o pequeno ali. Fui ao banheiro e tomei um banho demorado, sai, me sequei e troquei de roupa, jogando-me novamente ao sofá. 


Senti pequenas mordidas ao meus dedos, pois meu braço direito estava para fora do sofá e jogando ao chão, comecei a brincar com o cachorro, que logo se cansou e dormiu, "bem que o Luba disse que ele parece comigo, dorme demais." -pensei, acariciando levemente a cabeça do animal. 


Depois de muito pensar, eu resolvi ligar para Chris, já fazia alguns meses que não nos víamos nem nos falávamos, muito menos com o Mauro e os outros meninos, peguei meu celular e o liguei, o mesmo atendeu no 5° toque da chamada..


Chris: E ai, Olioti! 


Eu: Po, cara.. Vamos se encontrar? Já faz um tempo que a gente não se vê.. 


Chris: Hoje? 


Eu: Pode ser.. Lucas teve que sair para resolver alguns coisas no estúdio.. —revirei os olhos. 


Chris: Você não me parece muito feliz com isso, né? —riu fraco. 


Eu: Claro que não, porra. Hoje é nosso aniversario de namoro, imagina, sua namorada ter que sair por conta de trabalho no dia do aniversário de um ano de namoro de vocês? 


Chris: É tenso.. Mas releva, cara.. Vai brigar por nada..


Eu Eu não quero brigar, só fiquei chateado.. —revelei, baixo.— Eu preciso esfriar a cabeça, Mauro e os meninos estão contigo?


Chris: Não.. Não sei nem onde eles se enfiaram.. 


Eu: Porra, precisava falar com vocês.. 


Chris: Foi mal cara, hoje realmente não dá.. 


Eu: Tudo bem, sem problema.. 


Chris: Eu preciso ir, tenho que resolver algumas coisinhas.. Se precisar, me liga.. 


Eu: Ok, falou… —desligou. 


Eu estou me sentindo aquelas crianças que querem atenção de alguém, revirei os olhos rindo fraco. Fui ao meu quarto, peguei a coleira de Duque, peguei o cachorro, o prendi, e fui caminhando para fora de casa..


Percebi que Lucas não tinha levado o carro, dei de ombros e continuei meu trajeto, o dia estava não tão quente, estava gostoso. Quando cheguei ao parque, que estava quase vazio, eu soltei o cachorro, que saiu correndo loucamente, sorri e me sentei num banco.. 


(…) 


Eu já estava ali fazia alguns minutos, pouco para completar uma hora, sim, isso tudo por que eu precisava pensar um pouco, Duque brincava com algumas crianças enquanto eu o olhava, ele corria bastante mesmo sendo pequeno, queria ter a disposição desse cachorro..


Eu: Duque! —o gritei, ele correu até mim, as crianças riram.— Chega por hoje né, garoto? —novamente eu o prendi. 


XXX: EI MOÇO! — olhei para frente, as três crianças correram até mim.— Por que já vai? Ainda está cedo.. — a menina de cabelos claros me perguntou.


Eu: Ah, eu preciso ir, já estou aqui a bastante tempo.. — sorri pequeno. 


XXX: Ah, fica só mais uns minutinhos, nós estávamos gostando da companhia dele.. —o menino abaixou-se para acariciar os pêlos de Duque.


Eu: Realmente preciso ir.. Olha, eu volto aqui amanhã, combinado? Vocês estarão aqui? —eles assentiram.— Então ok, amanhã voltamos, tchau tchau.. —acenei e eles retribuiram. 


Comecei a caminhar de volta, senti meu celular vibrar e era Lucas, estranhei e o atendi. 


Eu: Luba? 


Lucas: Ah, oi, amor! Tem como você vir me buscar? Estou morto. —suspirou.


Eu: Claro.. Mas por que não levou o carro? —fiz careta.


Lucas: Por que.. Er.. Não achei que seria tão cansativo… 


Eu: Tudo bem, onde você está? 


Lucas: É perto do estúdio, uma rua antes, sabe? Naquele velho teatro, sabe? 


Eu: Ah, sei sim, ok.. Estou indo para aí.. —rapidamente desliguei, apressei um pouco os meus passos e cheguei em casa, tirei a coleira de Duque e o deixei em casa.— Volto logo, garoto. —sorri e peguei as chaves do carro, tranquei a casa e rumei ao carro.


Entrei e o liguei, seguindo ao lugar combinado.. 



(…) 


Quando Cheguei, estranhei por Luba não estar na frente do lugar me esperando, olhei para os lados e não o vi, peguei meu celular e disquei seu número, que caía apenas na caixa postal. Ai sim, estranhei mais ainda, abri a porta do carro e sai, caminhei a procura de Lucas por trás do teatro. 


Vi a porta principal de entrada e lá estava um bilhete, como todos aqueles que eu e ele colocamos na geladeira, ri fraco e o destaquei, lendo-o: 


"Se for o Lucas lendo, leia atentamente! 


Meu amor, sei que você ficou bastante chateado comigo por conta do que eu fiz, haha, mas eu preciso que entre aqui e ache os outros bilhetinhos, tá?! Prometo não se arrepender. 


Te amo, Lucas.♥"


Sorri e lentamente eu empurrei a porta do enorme teatro, estava tudo muito escuro, peguei meu celular e abri a barra de ferramentas, ligando o flash, conseguindo achar o segundo bilhete.. 


"Bom, pelo jeito você não desistiu, haha. <3


Ei, você não sabe o quanto me fez bem nesse um ano, foram de lutas, felicidades, sorrisos.. Claro que tivemos dias difíceis, mas soubemos resolver em conjunto, se eu soubesse que você se encaixaria tão bem em minha vida, anos atrás eu não acreditaria(…)


Continue no outro bilhetinho.." 


Guardei-o no bolso e continuei andando, demorei um pouquinho para achar o terceiro bilhetinho, o destaquei e o li..


"Meus dias, por apenas acordar ao seu lado, são os melhores possíveis, sua presença me trás tanta paz, sua voz é tão doce, eu poderia ficar a ouvindo por horas, e sabe.. Por mais perfeito que seja, sempre temos nossas diferenças, eu sei, mas, meu amor.. Você é incrível (…)


Outro bilhete."


Suspirei e continuei, pegando o próximo.  


"Eu juro que é o último. 


Eu acho que quando estamos sozinhos, tudo fica tão tranquilo, ouvimos apenas nossas carícias, nossos beijos. Você é um transe anormal para mim, me pego trancado ao seu olhar, preso ao seus braços, entregue a ti. Como você faz isso? Como consegue me prender tanto à um beijo seu? Eu não consigo sem você, sinto sem minha base, sem minha sustentação.. E eu te amo..


Olhe para frente, quando a luz começar a aparecer, escolha um lugar e sente-se, amor." 


Coloquei o último bilhetinho no bolso e olhei para frente, desligando o flash, lentamente uma luz começou a aparecer no palco, engoli em seco e, calmamente, caminhei até um assento, sentando-me. Continuei a observar o palco, uma música começou a ecoar no teatro, eu reconhecia aquela música, Photograph… 


"…Loving can hurt

Loving can hurt sometimes

But it's the only thing that I know

When it gets hard

You know it can get hard sometimes

It is the only thing that makes us feel alive…" 


Num telão enorme no palco, algumas fotos nossas passavam ao som da canção, alguns vídeos – que provavelmente ele tenha feito escondido –, nossos também passavam, onde demonstrava-mos carinho um com o outro.. 


"…We keep this love in a photograph

We made these memories for ourselves

Where our eyes are never closing

Our hearts were never broken

And time's forever frozen still…" 


"… So you can keep me

Inside the pocket of your ripped jeans

Holding me close until our eyes meet

You won't ever be alone

Wait for me to come home…" 


Percebi algumas poucas luzes da plateia se acender, tirei minha atenção do palco e olhei em volta, alguns de nossos amigos desciam de onde eu estava primeiramente, Chris, Mauro, Karen, Gabbie e alguns outros amigos nossos, alguns que eu já não via faz tempo..


Vi Carminha, Otto, minha mãe e meu irmão adentrarem por último, engoli em seco apenas para não chorar, voltei meu olhar para frente deixando um sorriso escapar, suspirei e as luzes novamente se apagaram. 


Do nada, a música se abaixou, dando para ouvi-la ainda bem baixinho, o telão e apagou, mas logo voltou com algumas letras escritas: "Um ano de lembranças, muitos anos juntos virão..", logo Luba apareceu num vídeo no telão, sorrindo. 


Lucas: Oi meu amor, bom.. Agora você deve saber que eu não sai para resolver as coisas do estúdio, né? —riu fraco.— Eu estava tentando terminar essa surpresa para ti, nossos amigos, como você mesmo pode ver, me ajudaram bastante, e bom, eu agradeço por isso. —deu um sorriso pequeno.— Bom, um ano.. Um ano.. Um ano para algumas pessoas é muito pouco tempo para se amar, para conhecer cem por cento um parceiro, o que é algo bastante idiota de se falar. Por que para mim, quando você ama alguém e é correspondido da mesma forma, você sabe desde o principio que aquela pessoa é diferente. Você sente que ela é especial, você sabe quando ela é sincera. E Lucas, você sabe quantas vezes demonstrou para mim que você era diferente, que você queria tentar e conseguir por mim, você queria ser diferente na minha vida para me e te fazer feliz, e você não sabe o quanto estava certo com isso. Acho que eu nunca fui tão feliz quanto eu sou hoje, você mudou por total minha vida, meu trabalho, meu humor, até mesmo meus amigos você ampliou. —suspirou, deixando liberar algumas lágrimas de seu rosto.— Se não fosse você, meu sonho não se tornaria realidade, e eu não estou falando do meu trabalho, eu estou falando de mim, meu sonho de voltar a ser feliz comigo mesmo, e você conseguiu, obrigado. Obrigado por me fazer ser quem eu sou, obrigado por você ser essa pessoa incrível, eu quero viver ao seu lado, não só um ano, eu quero viver minha vida inteira ao seu lado, feliz um ano, e outros mais incríveis e melhores virão.. —secou algumas lágrimas.— E eu não vou falar um "eu te amo" por aqui, falarei pessoalmente.. —sorriu, acenando e desligando a câmera. 


A musica parou por total, esperei o mesmo aparecer, o que logo aconteceu, ele caminhou até a metade do palco, sorrindo meio perdido, me procurou por um momento, me viu, e sorriu grandemente, chamando-me disfarçadamente, me levantei e caminhei até o centro do palco, ficando frente a frente a ti. 


Lucas: Urso.. —chamou-me, envergonhado.


Eu: Oi, meu amor..? —sorri. 


Lucas: Eu amo você.. —rimos fraco, vi seus olhos marejarem, eu o abracei forte sentindo seus braços também me envolverem. 


Eu: Eu também te amo.. —sussurrei, beijando seu ombro, ouvi lanços de palmas pela platéia, o soltei um pouco e novamente o fitei, beijando sua testa.— Você é a melhor pessoa do mundo, Vida.. —encostei nossas testas, fechei meus olhos e o selei calmamente, acariciando seu rosto, minutos depois se distanciou.— eu amei a surpresa.. 


Lucas: Jura? —assenti.— Que bom, eu demorei tanto tempo para fazer.. —ri, ele se distanciou e olhou para a plateia.— Acho que temos que cumprimentar a plateia, não achas? — eu os olhei, rindo, assenti. 


Ele me puxou pela mão até a plateia, começamos a cumprimentar alguns amigos.. 


Chris: E ai, cara! — tocou minha mão, me dando meio abraço, eu ri.— Parabéns. 


Eu: Você tinha algo importante à fazer, né? 


Chris: Sim. —riu.— Isso não é importante? 


Eu: Babaca, obrigado por ajudar. 


Mauro: Oh louco, quando vão se casar? Já quero ser o padrinho. —brincou me cumprimentando, me dando un abraço. 


Lucas: Estou querendo, só falar para o T3ddy cooperar.. —riram. 


Eu: Não acha muito cedo para isso? —ri. 


Vera: Gostei da ideia.. —revirei os olhos, rindo fraco, a abraçando.


Eu: Estava chorando? —indaguei, sussurrando. 


Vera: Deu para perceber? —perguntou, soltando-me e secando os olhos calmamente para não borrar a maquiagem, eu ri. 


Eu: Um pouco.. —beijei sua testa.— obrigado por estar aqui comigo, mãe. 


Vera: Eu sempre estarei aqui, meu amor. —acariciou meu rosto, beijando minha bochecha.— Agora eu vou falar com meu genro lindo, por que você eu já me acostumei. —soltou, a olhei fingindo surpresa, todos riram, ela o abraçou. 


Eu: Minha mãe me trocou pelo meu namorado? Ah, ok. Dona Carmen? —a chamei, ela riu se aproximando, me dando um abraço, os dei língua. 


Math: Já vi que eu fico sobrando na família aqui, tudo bem, superarei! —anunciou, gargalhei, Carminha me deu um beijo na bochecha e foi falar com o filho, meu irmão logo me deu um abraço forte.— E finalmente um ano se passou, querido Oli. —assenti, ainda o abraçando.— Sabe, eu te achava bastante irresponsável, imaturo, e tudo mais.. —ele riu fraco.— Mas você era o irmão mais novo, então eu relevava, de alguma maneira eu achava que você se espelharia em mim algum dia, porem não, foi totalmente ao contrário. Você é forte, conquista o que realmente quer e ama, você é uma pessoa que eu tenho orgulho, Lucas. —me soltou um pouco, apenas para me fitar, sorrindo fraco.— Meu irmão, ao invés de você querer ser igual à mim, eu queria ser forte assim como você. Mesmo sem o apoio do papai, você foi atrás dele.. —apontou discretamente, eu olhei para Luba, e sorri pequeno, tentando me segurar para não chorar.— Você foi atrás da sua felicidade, você me orgulha por isso. —segurou meu rosto, sorrindo, vi seus olhos marejarem.— Você é uma pessoa incrível, independente do que falem ou demonstre, você é incrível, eu te amo, irmão. —beijou minha testa e voltou a me abraçar. 


Eu: Ah, eu te odeio, para de tentar me fazer chorar.. —brinquei, suspirando e deixando as lágrimas serem derramadas, ele riu fraco. 


Math: Mamãe.. Acho que alguém precisa de lencinhos aqui.. — riu, apontando para mim. 


Eu: Vai se foder.. —ri. 


Gabbie: Podemos ir comer agora? Eu estou morrendo de fome! — gritou, revirei os olhos e rimos. 


Lucas: Vocês sabem o caminho.. — sorriu, todos começaram a sair pela porta principal do teatro, ele me puxou pela mão. — Estava esperando para ficarmos à sós.. —ri, ele cruzou seus braços em meus ombros.


Eu: Já está pensando nisso, Feuerschütte? —brinquei, ele fez careta, sorrindo.— mas espera, para onde eles estão indo? 


Lucas: Para a nossa casa. —me deu um beijo rápido.— Kéfera, Bruna, Lira e Gusta estão arrumando as coisas.. —me selou novamente, segurei sua cintura, adentrando sua boca com minha língua, apertei-o entre meus dedos em sua cintura, encerrando-o com um selinho. 


Eu: Você deixou eles cozinhando? Sozinhos? —indaguei óbvio.


Lucas: Se eu quisesse que nossa casa tivesse pegando fogo agora, talvez.. —riu.— Não, eu comprei algumas coisinhas, besteiras, só queria comemorar de um jeito gostoso, entre família e amigos e pedi para eles arrumarem. 


Eu: Fico mais tranquilo. —abracei dua cintura, enterrando meu rosto em seu pescoço.— Como conseguiu fazer isso tudo? Deve ter custado uma fortuna..


Lucas: Não pensa nisso, um amigo da Sange é filho do dono do teatro, e ele me cedeu de graça, não paguei quase nada. —afagou meus cabelos. 


Eu: Eu não sei quantas vezes tenho que falar eu te amo.. Parece tão pouco.. —sussurrei, levantei meu rosto, beijando seu maxilar. 


Lucas: Eu gosto de escutar, pode repetir quantas vezes conseguir. —virou meu rosto para si.— Que eu vou sempre estar aqui para ouvi.. —mordeu meu lábio inferior, puxando-o e o soltando-o.— Ou pode me dar algo à mais.. 


Eu: Você está muito assanhado para o meu gosto, Luba. —ameacei encostar nossos lábios.— Para se não eu vou começar a gostar.. —ele riu fraco, encostou nossos lábios num beijo demorado, carinhoso e caloroso, acariciei sua cintura por baixo se sua camiseta, apertando-a um pouco forte, o que o fez estremecer, senti seus dedos puxarem meus cabelos fraco, acabamos nos distanciando por conta do ar. 


Lucas: Vamos.. —me deu um último selinho.— precisamos ir.. —entrelaçou nossos dedos, saindo do teatro, voltamos ao carro.— me passa a chave.. —o entreguei, me sentando no banco de passageiro.— seu celular está tocando, não? —fiz careta e o procurando, tirando-o do meu bolso.


Eu: Ah, estava bem baixo, por isso não ouvi.. —fitei a tela do mesmo, que reluzia um número desconhecido.— Ué.. Eu não conheço esse número.. 


Lucas: Atende.. —disse, ligando carro. 


Eu o atendi e o coloquei no ouvido, eu não ouvia nada, estava tudo um grande silêncio, quando uma voz reconhecida por mim se pronunciou.. 


XXX: Lucas…? —sua voz estava baixa, poderia dizer triste. 


Eu: —suspirei, olhando para frente.— O que você quer, Marcos? 


...


Notas Finais


EITA, SERIA UM PENÚLTIMO CAPÍTULO? Não sei... Só o próximo capítulo dirá! Amo vocês e espero que tenham gostado, a minha melhor amiga, Camila, que deu a ideia dessa surpresa de namoro, agradeçam a ela por ter capítulo hoje.. Skdjsjdn Enfim, beijo, bolinhos, até o próximo.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...