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História I Love a Death Eater- Draco Malfoy - Não preciso de ajuda...


Escrita por: Dri_Ane

Notas do Autor


Opaaaa, voltei seguimores sksksksks

Capítulo 3 - Não preciso de ajuda...


Hogwarts, 13:10 PM

Após aquela viagem completamente cansativa, fomos para o salão principal, pois teríamos novos alunos, e seria feito a seleção para cada casa, como era feito anualmente. Fui indo em direção da mesa se minha casa, sentei-me ao lado de Daphne Greengrass, uma das poucas, a qual eu falava abertamente de minha casa, éramos colegas de quarto, assim como sua irmã Astória, éramos nós 3, elas não me incomodavam, então nem me importava tanto de ficar com elas.

- Oi!.- Ela disse sorrindo alegremente.

- Oi, como vai senhorita Greengrass?.- Perguntei educadamente.

- Vou bem Agatha, mas por favor, nao seja tão formal, pois nos conhecemos bem.

- Ok, Daphne, eu só não consigo perder minha forma educada de falar.

- Ah, claro, mas somos amigas, e colegas de quarto, já era tempo de se acostumar a falar normal comigo.

Sorri e assenti, logo vejo Malfoy, Crabbe e Goyle, Daphne por ser uma grande amiga deles os chamou, eu não me senti nada confortável com aquilo, mas não podia opinar, já que eles eram amigos.

- Olá Avery.- Crabbe Disse rindo.

- Avery Riddle para você meu jovem.- Sorri debochada de volta.

- Uuuuh, vejam só, a garotinha então sabe falar como uma adulta, e gosta de se mostrar.- debochou mais ainda Goyle.

- Não estou me mostrado, apenas dizendo, que apesar de tudo, eu ainda sou uma Riddle, e tenho muito mais poder do que você, acho que, sou 3 vezes mais Puro-sangue do que os três juntos.- Sorri.

- Não seria mais poderosa que eu, seria Avery?.- Malfoy se pronunciou.

Chamei os três para se aproximar de mim.

- Eu sou filha de Voldemort.- cochichei.- sou mais poderosa que os 3 juntos, e todos sabem que nem um bruxo se compara a ele.- Sorri.

Ele revirou os olhos, e se sentou ao lado de Astória Greengrass, a garota era loucamente apaixonada por Malfoy, tanto que fazia tudo pelo garoto, mas não lhe daria muitas esperanças, já que ouvi alguns boatos sobre um suposto relacionamento dele e minha adorável prima, era completamente ridículo, aquela cara de buldogue, ms sinto péssima por Astória considerar Pansy sua melhor amiga, espero que a máscara daquela idiota caia logo, para que Astória possa ver, quem ela realmente é.

A cerimônia começou, todos ficamos calados para receber os novos alunos, que esse ano eram muitos.

~~~~~

Uma hora havia se passado, todos tinham sido selecionados, e vieram uma porção aceitável de alunos para sonserina, para a alegria de Snape, que não precisaria se preocupar com crianças correndo pelas masmorras, e por falar em Snape, preciso ter uma conversa com ele, deve me contar tudo sobre o homem no trem.

****

Após o almoço fui até a sala de Snape, onde teria a conversa que tanto me incomodava, precisava mesmo conversar com ele, minha mente estava embaraçada.
Cheguei lá e vi Ele sentado escrevendo algo em um pergaminho velho, bati na porta e ele me viu.

- O que faz aqui Agatha?.- Ele disse calmamente.

- Sabe muito bem o que eu faço aqui, então comece a me contar.- Ordenei.

- Você não precisa saber, é inútil por agora, no momento certo saberá.

- Ah, mas eu quero saber, Aquele homem estava atrás de mim, Severo, me ajude, e se ele voltar, e se ele estiver tentando me sequestrar, e se ele quer me matar?.- Suponhei.

- Ele não irá incomoda-la, senhor malfoy tem ordem de sua mãe para estar com você em todos os momentos, então não reclame, ele irá proteger você, o que eu acho inútil, mas se sua mãe pediu, então terei que concordar.

- Que? Agora eu terei que ter Malfoy grudado no meu cangote o ano todo?.- Falei Indignada, como eles podem colocar aquele maldito na minha cola?.- Minha mãe está ficando louca, por que ela não deixou você me proteger?.

- Ela confia em Malfoy, e eu sou muito ocupado, não posso estar com você o tempo todo.

- Ok, mas não aceitarei que Malfoy esteja comigo a todo momento, ou eu fugirei dele.

- Ok, mas alguma coisa?

- Me fala, como vai ser o sexto ano?.- Indagei curiosa.

- Será complicado, graças as NIEM e as NOMs, então no seu tempo livre, procure estudar, não perambule, fique atenta, e não se meta com gente errada.

Fiz uma cara não boa, mas concordei, fui até ele e lhe dei um abraço, sorri a fui embora para meu dormitório, deveria arrumar minhas coisas para a primeira aula.

****

07:00 AM

Estava pronta para minha primeira aula, que seria de defesa contra as artes das trevas, professor Lockhart estaria dando a aula para nós, Achei aquilo um absurdo para o sexto ano de um aluno, se seria pesado para nós, por que não trouxessem um professor descente, não aquela fraude.

Adentrei na sala e sentei em meu lugar, e logo a aula começou.

- Bom, como vocês sabem, eu sou o novo professor, deve saber Bem quem sou, já leram meu livro é claro.

As meninas estavam todas babando por aquele homem, confesso que ele não é descartável, porém não me interessaria por ele, Não acho ele interessante, ao meu ponto de vista, como eu disse, acho ele uma fraude.

- Hoje iremos falar sobre maldições imperdoáveis, alguém poderia me citar elas?.

- Imperius.- Granger disse de imediato.

- Cruciatus.- LongBotton disse quase num sussurro.

Então todos ficaram calados, bando de covardes, não tem coragem nem de falar o nome da maldição que tira a vida.

- Avadakedavra.- Falei normalmente.

Todos me olharam, sentiam medo de ouvir aquela frase, mas do que ouvir a nome de Voldemort, eu conhecia bem meu pai, mas não temia a ele, pois ele foi que me deu todo o amor e carinho que alguém precisa, mas nem todos sabem disso, foi relatado as pessoas que eu só faço parte da linhagem Riddle, e por isso todos acham que não é nada demais, apenas os Malfoy's, alguns Black's, Snape e Dumbledore sabem sobre minha história, nem mesmo Luna sabe disso, apesar de eu confiar muito nela, minha mãe não me permitiu falar sobre família com ela.

- Exatamente, e quem pode me dizer, quais são as suas funções?.- Ele perguntou novamente.

- Imperius Faz com que a vítima realize qualquer coisa que lhe for ordenada pelo lançador, Cruciatus causa dor excruciante no destinatário, Já Avadakedavra.- Parei de falar e sorri.- Ela causa a morte instantânea.- Sorri de canto.

- Muito bem senhorita Avery, vejo que leu todos os meus livros, 10 pontos serão acrescentados a sonserina.

- Desculpe mas, eu não preciso ler um livro estúpido como o seu, para saber essas informações, que são completamente, vulgar, e tão ignorantes, eu vivi a vida treinando esses feitiços, poderia lança-los como água, se tiver algo para que eu possa mostrar aos meus colegas, seria uma boa apresentação, e começo de aula é claro.

- Ah claro, seria sim, eu já estava prestes a fazer isso, Bom vamos ver aqui.

Ele pegou uma aranha e me chamou para frente, fui andando lentamente até ele, olhei para o artrópodes, e sorri.

- Está a beira da morte, Já viveu muito, ela está doente, mas deixou uma grande geração.- Disse para a aranha.

Todos me olhavam atentamente.

- Podemos começar com algo mais fraco, que tal um… Império.- Apontei minha varinha para a aranha.

E com é um feitiço não verbal comecei a controlar o artrópodes.

- O que fazer com você?.- Comecei a levitar a aranha no ar.- que tal, se você se jogasse ao caldeirão, cheio de água fervendo? Ou até mesmo pular pela janela.- Levei a aranha até a janela e abri.- Mas não podemos lhe descartar agora, então apenas voltemos ao início.

 Coloquei o artrópodes pela mesa e pensei um pouco .

- Não quero tortura você, mas é necessário. Crucio!.- Gritei.

A aranha então começou a se contorcer em dor.

- Avery, pare, sabe que é proibido, não faça mais nada.- Granger disse quase gritando.

- Granger, protetora dos animais, exato?.- Disse sorrindo.- Tem razão, ela não merece mais viver. Avada kedavra!.- Gritei.

Logo a aranha parou de se mover, morrendo instantâneamente, olhei para Granger que estava irritadissima, porém não liguei, apenas voltei ao meu lugar, e me sentei, Hermione deveria querer me matar agora, mas eu estava entediada, e aquela Aranha estava praticamente morta, por isso não liguei tanto.

- Bom, estão liberados, senhorita Avery, muito bem pela apresentação, gostaria de dizer, que o artrópodes estava basicamente morto, não precisam se preocupar.

Assim que ele terminou de falar sai andando e fui até o lago, eu não gosto de jogar essas maldições, porém eu deveria acabar com aquele professor de quinta, aquilo acabava comigo, me sentia sempre exausta, então me joguei no chão e fechei os olhos, tentando relaxar.

- Avery Riddle é realmente boa, não pensei que saberia usar aqueles feitiços.- Uma voz me tira do meu relaxe.

Olhei para frente e vi Crabbe, Goyle e Pansy em pé em minha frente.

- O que fazem aqui?

- Draco pediu para cuidarmos de você, enquanto ele está ocupado.- Crabbe disse.

- Ah, não preciso de ajuda, por favor, podem me deixar sozinha?

- Viu eu disse, vamos logo, quero ver o Draco.- Pansy falou apressada.

- Vai logo, ou querem que eu use alguma magia em vocês?.- Ameacei.

- Nao, já estamos indo.- Goyle disse com medo.

Eles saíram correndo com medo, e Pansy foi logo atrás, apenas ignorei aquilo, e peguei um livro de feitiços, e comecei a ler, logo alguém senta ao meu lado, sem me importar nada, nem ligo, talvez tivessem sido os meninos que tinham voltado, mas olhei para a mão da pessoa e pude ver que não eram eles. Fui subindo meus olhos até chegar aos seus.

- Estudando?.- Ele disse.

- Puta merda Malfoy, me assustou.- Disse respirando rápido.

- Como alguém que sabe usar as melhores Magias se assusta muito fácil.

- pensei que tinha deixado claro, que não queria ser vigiada.- Disse brava.

- Estou te protegendo, sua mãe quem pediu.

- Ela estava louca, quem quer ficar com o senhor almofadinha 24 horas por dia na sua cola?.- Disse irônica.

- Pansy, Astória, Granger, Crabbe e Goyle... quer mais alguém?

- Não precisa, mas eu não sou eles, então não ligo nada para você, não irei me apaixonar por você, se é o que minha mãe quer, então pode tirar o Cavalinho da chuva.

Me levantei pronta para sair de perto dele, mas minha capa ficou presa sob meu pé me fazendo tropeçar e cair, pensei que ia cair de cara no chao, mas Draco me Segurou, me fazendo ficar em cima dele, que estava jogado no chão, fiquei olhando para ele, não sei o que eu estava me dando, porém não conseguia me levantar, eu estava enfeitiçada por ele, claro que nao, isso seria pior que a morte, tentei me levantar porém sem sucesso, pois cai mais perto dele, dessa vez a centímetros do seu rosto, quase que lhe beijando, ele estava segurando minha centura, eu me sentia completamente envergonhada com aquela situação.

- Vai tentar não se apaixonar por mim tentando me beijar desse jeito?.- Ele disse sorrindo.

Senti meu rosto queimar, bati em seu peito e finalmente consegui me levantar, porém quando eu fiquei em pé tropecei novamente, e ele me salvou de uma queda pela segunda vez.

- Vai querer cair a todo momento? Ou isso e pretexto para me abraçar?

- Não é pretexto.- Torci.- Eu tropecei, se não acredita, então me solte, eu não quero que você me ajude.- Empurrei ele.

Sai de perto dele, peguei minha bolsa e sai de lá rapidamente, sentindo meu coração a mil, e meu rosto fervendo como fogo, corri até as escadas tentando fugir daquela situação.

…..



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