P.O.V Selene
Henry ligou o jato de água quente. Eu estava apenas o observando. Ele virou-se para mim e eu peguei a esponja que tinha na prateleira e a ensaboei.
- Você vai me lavar, mamãe? – Disse divertido. Segurou o riso.
- Vou sim. Depois eu quero que você me lave. – Segurei o riso também.
- Claro, isso não precisa nem pedir. – Ergueu as sobrancelhas.
Revirei os olhos. Comecei a passar a esponja pelo seu corpo musculoso lentamente o provocando. Sim, nós já tínhamos tido o “segundo round” ali mesmo, mas o que nos impedia de um “terceiro ou até quarto round”? Se somos ninfomaníacos? Imagina gente, claro que não. Brincadeira, talvez um pouquinho.
Passei a esponja em movimentos circulares em seus mamilos o fazendo enriçarem. Depois desci até o seu abdômen deixando “escapar” ás vezes as minhas unhas e o arranhando de leve. Ouvi o seu suspiro sair dentre seus lábios. Desci ainda mais para as suas coxas, o seu pênis ele lavaria, afinal, ele se ele já estava dando sinal de excitação assim imagina se eu lavasse o seu membro? Então “passei reto” por ele e já fui pras pernas. Abaixei-me para lavar seus calcanhares.
- Vire-se, garotinho. – Disse levantando.
- Até parece uma dominadora desse jeito, Kitten. Eu adoro quando tem esses momentos com você. – Pegou-me pela cintura e falou bem perto dos meus lábios mas sem encostar. O jato de água quente ainda caia sobre nós. Ele virou-se. Não vou mentir que não fiquei alguns segundo observando os seus “dois morros gêmeos”, melhor explicando, o seu bumbum redondinho. Levantei o braço e passei lentamente a esponja pelo começo da sua nuca e indo até o começo de seu cofrinho. Lavei as suas costas, o tateando sem pudor. Notei que havia o arranhado selvagemente nas mesmas. Até em sua bunda tinha vergões vermelhos. Nossa eu o massacrei. Eu meu corpo tinha os vergões do espancamento da Gina e alguns de hoje do sexo. Henry tinha dado-me algumas mordidas, arranhões e chupões, mas claro que esses foram feitos com carinho. Quem nunca saiu machucado do sexo que “atire a primeira pedra.”
O abracei por trás. Ficamos assim por uns minutos.
- É tão bom quando você me abraça assim, Kitten. Sinto-me como se só existisse nós dois. É tão bom esse carinho humano. – Pegou as minhas mãos que estavam em seu abdômen e as trouxe até os lábios e beijou.
Era tão bom escutar essas palavras bonitas dele. Henry sabe verdadeiramente como conquistar uma mulher. Só sinto-me uma vaca por achar que não dou tanto amor quanto recebo.
Chegando em seu bumbum o ensaboei e esfreguei. Foi a parte que mais demorei, admito.
- Você gosta da minha bunda, né? – Segurou o riso.
- Claro. Assim como vocês homens gostam das bundas das mulheres. – Continuei o meu “trabalho”.
- Entendo. – Apoiou-se no azulejo dando-me mais acesso á seu corpo nú.
Era excitante vê-lo assim, todo molhado. Poder ver claramente cada precioso centímetro de seu másculo corpo. Abaixei-me e esfregue suas pernas. Quando ensaboei as mesmas dei uma bela mordida na coxa esquerda e em sua nádega direita o fazendo pular pra frente e gargalhar baixo.
- Você anda bem safadinha, bebê. Gosto desse seu novo jeitinho. – Virou-se e pegou-me pela cintura.
- Eu safadinha? Foi você que estava sem cueca por de baixo da toalha, garanhão. – Cerrei os olhos.
- É sem cueca que fazemos uma das melhores coisas que a vida nos proporciona. – Chegou bem perto do meu rosto e mordeu o meu lábio provocando-me.
- Tipo...tomar banho né? – Caímos na gargalhada. Tive que me apoias no box de vidro pra poder estabilizar minha respiração.
- Kitten, Kitten vocês sabe perfeitamente como “quebrar” um clima, hein? – Falou entre risos. – Mas comigo não adiantará, sou mais insistente. – Sorriu malicioso. – Eu quero você agora. Você desse jeito... – Olhou-me da cabeça aos pés sem nenhum pudor. – Faz-me imaginar um milhão de coisas. Você faz-me conhecer a loucura bem de perto. Simplesmente não consigo controlar o meu corpo quando estou perto de você... Eu não sei explicar. É, estranho e ao mesmo tempo intenso. – Abraçou-me novamente. Beijou o topo de minha cabeça.
- Eu sei o que é....É o tão temido amor. Eu e ele “somos velhos amigos”, Mister Bean. – Foi a minha vez de morder o seu lábio. Ele sorriu com o trocadilho.
- Você é extraordinária, Kitten. Apenas a essência do ser impecável. – Falou sério.
- Obrigada. – Agradeci sem jeito. – Falta lavar o cabelo agora. – Mudei de assunto. Não reagia bem á elogios, eles deixavam-me constrangida.
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