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História I Promise - Forget


Escrita por: afterharmony

Notas do Autor


HEY HEY HEY LEITORES
Me desculpem pela demora, e eu não tenho uma desculpa dessa vez. Simplesmente não escrevi, e não por falta de vontade, mas por preguiça mesmo. Mil desculpas para todos.
Eu espero que vocês gostem!!
Não tenho nenhuma música pra indicar... Mas, acho que seria bacana se vocês lessem o capítulo com alguma música que te emociona.
Enfim, boa leitura!


LEIAM AS NOTAS FINAIS PQ VOU EXPLICAR COISAS LÁ

Capítulo 5 - Forget


Quem é você. Quem é você. Quem é você. Quem. É. Você. Me diga, querido leitor, como é que eu poderia responder uma pergunta dessa? Eu simplesmente não poderia virar para uma pessoa que acabara de acordar de um coma de cinco anos – sem motivo aparente, apenas pura má sorte de acordo com todos -, e dizer para ela que ela era gay e a pessoa a sua frente era ninguém menos ninguém mais que a sua namorada. Bom, ex-namorada. Ou não, porque nunca ouve uma separação concreta. Mas eu estava com Alexandre. E amava Lauren. Porém, também amava Alexandre. Okay, era confuso.

Era tão confuso que eu comecei a brigar comigo mesma dentro da minha simples cabeça e esqueci que Lauren estava ali na frente, mesmo que eu ainda estivesse paralisada olhando no fundo daquela imensidão verde, até a sua voz doce e arrastada – provavelmente por ter desaprendido a falar direito – ecoar pelo quarto quase como um sussurro.

- D-des... escul-pe – ela disse, seus olhos desviaram dos meus e se pousaram em suas mãos entrelaçadas em cima de sua própria barriga.

Eu tremia tanto que eu devo ter respondido quase da mesma forma do que ela.

- S-sem prob-lemas.

- N-não, é sér...rio – Lauren continuava sem me olhar, e eu continuava parada. E agora não era só do choque.

Eu estava encantada. No modo como ela franzia as sobrancelhas ao tentar falar, no modo como ela apertava uma mão como a outra, no seu peito subindo e descendo rapidamente, nos seus lábios com a coloração vermelha que eu tanto sentia falta, nos seus olhos verdes... Ah meu Deus, os olhos dela. Um segundo olhando para eles e você já se apaixonava. Era um vicio, um martírio. Um martírio bom. Porque bem, ela tornava tudo de ruim em bom. E eu, Camila Cabello, estava completamente loucamente apaixonada por tudo nela. Nunca deixei de estar,  na verdade.  Ela apenas me lembrou disso no momento que meu olhar se encontrou com o dela.

Eu estava tão emocionada que foi impossível evitar que a lágrima descesse pelo meu rosto.

- É q-ue... – ela continuou, parecendo não perceber a lágrima, tirando-me de meu pequeno transe e prestando a total atenção sem suas palavras. A paralisia foi embora também, e eu me aproximei devagar, sentando-me na poltrona ao lado da mesma. Lauren seguiu os meus passos como se quisesse saber aonde iria.

Se ela estava achando que eu iria fugir daquele quarto como Mike e Clara provavelmente fizeram, ela estava muito enganada. Eu não sairia de perto dela nem que me arrastassem.

- É di-fffi... cil. Eu nãã...o c-consi... – Lauren fechou os olhos com força, apertando suas mãos e respirando fundo.

- Você não consegue falar normalmente? – perguntei carinhosamente, reprimindo tudo que eu estava sentido, principalmente a vontade alucinada de correr até a mesma e abraça-la.

Lauren olhou para mim concordando com a cabeça timidamente. Meu coração errou uma batida.

- É fru... uuuus tant-te - ela disse, revirando os olhos no final.

Eu tive que sorrir.

- Isso é por causa de muito tempo parada. É que nem quando você não joga um jogo por tanto tempo que, quando você vai joga-lo novamente, é como se fosse a primeira vez. Mas, depois de algumas rodadas, você pega a manha novamente.

- Se v-oo...cê d-izz – ela deu de ombros.

- Pode confiar em mim – respondi, sorrindo.

Lauren olhou no fundo dos meus olhos, e eu sabia exatamente o que ela estava fazendo. Lauren estava vendo se podia realmente confiar em mim, fazendo um Raio-X pelos meus olhos e despindo toda a minha alma. No fim, ela sorriu verdadeiramente.

Lembra que eu disse que estava com vontade de chorar de emoção? Então.

Ela se ajeitou na cama de modo lerdo, e eu percebi que ela não mexeu as pernas, o que me deixou bastante preocupada e nervosa. Merda, faltava pouco para que eu não conseguisse controlar meu nervosismo e começasse a falar demais e....

- E-eu tee nho mee-d-do de nãã o connn-seguir... - suspirou, frustrada por não terminar a frase.

- Mas você vai, eu tenho certeza! Você não desiste nunca do que quer, e quando cisma com uma coisa vai atrás até conseguir.

- Aé? - ela perguntou, com um sorriso brincalhão no rosto. - C-omo...?

Como eu sei? Bom, você me provou isso muitas vezes nos nossos dois anos de relacionamento.

- Ah... Você era bastante competitiva - respondi tranquilamente, sorrindo por ver Lauren prestando toda a atenção no que eu dizia.

Ela deu de ombros, um sorriso de "desculpe" no rosto, mas um olhar sapeca. Meu Deus, que saudade que eu estava daquele olhar. Já posso começar a chorar?

- V-ocê aac-ha q-queee eu voo ou volt-tar a seer... Eu? - perguntou preocupada, baixando os olhos. - A fal-aar dir eeito e a lembraar de tuu-do?

A parte do lembrar foi a que eu ignorei, pois queria não pensar que, provavelmente, ela nem sabia o meu nome, ou nem o nome dos próprios pais.

– Você provavelmente, por ter ficado por coma por tanto tempo, deve ir fazer fisioterapia para evitar atrofia muscular. E também deve ter algum profissional que vai te ajudar a exercitar a voz – ela fez sinal como se já soubesse disso – E logo logo seu discurso vai estar bem melhor. Talvez você tenha que aprender a andar novamente e... – Lauren arregalou os olhos, o medo estampado em seu rosto, suas mãos se movimentando de uma forma devagar para as pernas – Calma! Você ficou em coma por cinco anos, é normal que você perca alguns movimentos...

- Ci...innnc-o? – sua respiração estava mais agitada do que o normal, o medo e confusão estampado em seu rosto – E-u nãã..o s-ssabia dis... so.

Franzi as sobrancelhas, não sabendo que ela não sabia do tempo de seu coma, observando-a se movimentar da cama e tentar levantar. Eu mal pisquei e já estava ao seu lado, tocando em seus ombros para empurra-la delicadamente contra a cama novamente. Um arrepio e choques elétricos percorreram o meu corpo quando o meu dedo tocou na clavícula exposta dela por causa da roupa de Hospital. Eu tive vontade de chorar de alegria por poder toca-la de novo e saber que, dessa vez, ela estava acordada e saberia que fui eu que a toquei.

Ou não.

Lauren se afastou de mim rapidamente, tentando levantar da cama.

- Lauren – disse, tentando impedi-la, mas ela empurrava minha mão como se eu fosse algum tipo de pessoa contaminada – L-lauren – continuou a me ignorar, seus olhos focados em suas pernas tentando de todo o jeito fazê-las se movimentar – Amor!

Não sei quem se assustou mais com o apelido. Eu, ou ela.

- O q-que ee? – parou por um segundo de se mexer.

- Desculpe! – pedi, batendo a mão contra a testa. – Eu te chamava assim antes de...

Merda Camilia, que porra você tava dizendo?

- E-eu nãã-o seee i qu-em é voo cê! – ela quase gritou, batendo a mão contra as pernas e desistindo de tentar se levantar. Fechou os olhos com força ao se encostar na parede, algumas lágrimas escorrendo pelo mesmo – E v-ocê veeem a quiii e diz q-ue eu... Eu... – bateu a mão contra a cama daquela vez – C-in- co. – suspirou pesadamente – E aain-da... A-mo or?-  e caiu no choro na minha frente.

Eu ter pedido desculpas, tentando contornar a história e explicar que era apenas um apelido de amiga. Deveria ter respondido que por causa dela eu sabia absolutamente tudo sobre coma, desde os motivos do paciente ficar naquele estado aos tratamentos ao acordar. E por causa disso, eu deveria ter respondido algo encorajador e de que, com fisioterapia, os movimentos dela voltariam sim. Mas, eu fiz algo covarde.

Eu chorei. Caí no choro junto com ela. Meus soluços eram piores do que os dela, as lágrimas descendo mais pesadas e rápidas do que as dela. Toda a dor, ressentimento, raiva, frustração, amor, irritação, arrependimento, tudo estava reunido naquele choro.

Lauren passou cinco anos em coma. Mas pelo menos ela estava lá, dormindo, sem saber de nada do mundo, não estava sentindo nada. Eu sofri por cinco anos toda a dor de viver sem ela e de continuar com a minha vida.

Lauren se assustou tanto com a minha reação que ela se calou. Eu não a olhei – seria impossível com as lágrimas na frente -, mas tinha certeza que ela tentava se acalmar e entender o que diabos estava acontecendo. Até porque a minha posição não era das mais bonitas: em pé, completamente encolhida com as mãos na cabeça para afastar os cabelos do rosto. E eu fiquei ali chorando, até reunir coragem o suficiente para pegar minhas coisas e sair do quarto. Mas antes que eu fechasse a porta eu a escutei pedir desculpas novamente. E isso me quebrou. Eu que deveria pedir desculpas, aquilo tudo era mais minha culpa do que a dela.

Minhas costas escorregaram pela parede, minhas pernas cederam e eu cai no chão, sem conseguir respirar e desesperada para que as lágrimas parassem de descer. Eu queria ter forças para me levantar e ir encontrar Dinah e Normani, sentir os braços de Dinah me acolhendo e as palavras carinhosas de Mani. Eu queria ser uma criança novamente, sendo mimada e animada.

Mas, o que eu mais queria naquele momento era voltar para aquele maldito fim de semana e descobrir um modo de proibir Lauren de sair de casa.

 

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- Kaki?

Mamãe bateu na porta do meu antigo quarto antes de sua cabeça aparecer entre a parede e a porta. Dinah tinha me levado para a casa dos meus pais – depois que eu parei de chorar desesperadamente nos braços de Dona Clara que tinha medo de que, assim que eu a soltasse, uma das duas pudesse cair no chão -, já que eu estava sem saco para encontrar com Alexandre. Eu não respondi minha mãe, apenas me encolhi mais ainda na cama. Ela não disse nada, mas eu agradecia internamente por ela entender que eu precisava de um abraço.

Dona Sinu sentou ao meu lado da cama, puxando-me para o seu colo – diga-se de passagem que ela não fazia isso comigo a mais de sete anos -, e acolhendo-me como se eu ainda fosse uma criança indefesa. O que eu me sentia ser, na verdade.

- Tá tudo bem?

Que pergunta idiota, claro que não está nada bem, mãe.

- Não.

- Você quer conversar?

- Não.

- O que você quer?

- Que você não pare o cafuné.

- Uma hora você vai ter que me contar o que aconteceu nessa visita, hija – ela disse depois de um tempo, ainda fazendo cafuné nos meus cabelos – Não precisa ser agora, mas você vai ter que sair do seu quarto algum dia.

- Eu não quero – resmunguei, afundando meu rosto no pescoço da mesma.

- Mila...

- O que você quer saber, mãe? – murmurei, e minha mãe suspirou.

- Diga-me como tá se sentindo para começar.

- Tudo bem então.

Fechei os olhos bem forte lembrando todos os sentimentos que eu senti ao vê-la.

- É como se ela fosse o primeiro dia de verão. Aquele dia tão bonito, com o céu azul e sem nenhuma nuvem no céu. Aquela felicidade que te dá, que te preenche dos pés a cabeça. Você tem vontade de sair correndo para a rua e gritar “É VERÃO MEUS CAROS VIZINHOS!”. Tem vontade de sorrir pra qualquer um na rua e dizer o quanto você está feliz por simplesmente acordar com um dia tão lindo assim. – suspirei pesadamente antes de continuar – Até que vem a onda de calor. Aquele calor infernal que você desacostumou a sentir. E ele chega sem você permitir. Chega, te domina, te arrebata, te joga no chão e suga todas as suas energias. A única coisa que você quer fazer é descobrir um modo de fugir do calor. Mas, ao mesmo tempo, você o deseja, você o sente, você o ama. Porque bem, calor trás coisas boas. Trás um dia lindo, uma noite cheia de estrelas e árvores verdinhas. Trás uma piscina e uma reunião com os amigos. E não podemos esquecer do sorvete, por favor. – Mamãe riu, e eu sorri fraco junto com ela – Você agradece o verão por ele estar de volta, mas o xinga pela maneira que ele chega. Você desaprende a viver com ele, e quando ele volta, não te dá tempo para aprender a conviver novamente. É um baque.

Ficamos em silêncio por um tempo, até mamãe se pronunciar com uma voz risonha.

- Desde quando minha filha virou filosofa? – ela brincou, e eu acabei sorrindo. – Filosofando sobre estações e os seus sentimentos... Estou orgulhosa.

- Desde quando a namorada dela sofreu um acidente aos dezessete anos de idade e ficou em coma por cinco anos. – respondi, e ela suspirou.

- É um grande baque para uma adolescente.

- Sim, é.

- Muita gente não aguenta, mas você é bem forte.

Sem piadas, Dona Sinu, sem piadas.

- Tão forte que eu emagreci dez quilos sendo que eu já era magra.

- Mas superou.

- Pra ela voltar e me fazer voltar a estaca zero.

- Você não está feliz por ela ter acordado?

- Claro que estou! Mas...

- Ela não te reconheceu, não é mesmo?

Porra mãe, você quer que eu volte a chorar?

Concordei com a cabeça.

- Como você sabe? – minha voz saiu mais como um sussurro.

- Acho que todos nós ficamos um pouco traumatizados com tudo isso... Eu fiz minhas pesquisas – admitiu.

É, realmente todos da nossa pequena cidade souberam do acidente. Cidades pequenas são assim, você solta um pum atrás de uma estatua e o prefeito já sabe no mesmo instante. É uma grande merda. Mas, pelo menos, todos se comoveram e muitas missas foram feitas para Lauren, toda nossa pequena população orou pelas primeiras semanas por ela. Mas, como a maldita não acordava, todos começaram a seguir suas vidas e lamentar pelo ocorrido.

Mas, yey, lá estava ela acordando sem saber de porra nenhuma.

- Ela vai lembrar, Mila – mamãe continuou – É só dá uma forcinha... Vire amiga dela, comece tudo do zero. Uma nova história. Não duvido nada que Lauren se apaixone por você de novo...

- Mãe, eu tenho um namorado – lembrei-a, e ela arregalou os olhos como se tivesse esquecido da existência do mesmo – Eu não vou larga-lo e sair correndo atrás dela.

- Mas você o ama?

- Amo.

- E ama a Lauren?

- Também... Bom, pelo menos a Lauren que eu conheço.

- É a mesma Lauren de sempre. Ela só está confusa e assustada com tudo isso. Pessoas novas para ela que, na verdade, são sua própria família. Deve ser frustrante pra ela não lembrar dos próprios pais, não é?

- Deve... – mordi o lábio ao lembrar de Taylor. Ó meu Deus, ela sempre dizia que queria que a irmã acordasse antes de... – Mãe, e se... E se Lauren lembrar de tudo do nada? E se... Como ela vai reagir ao saber da irmã? Taylor...

- Shhh – mamãe beijou o topo da minha testa – Não vamos pensar nisso agora, meu amor. O tempo irá dizer. E ela provavelmente não vai lembrar de tudo de uma vez só...

- Mas...

- Esqueça isso por enquanto, tudo bem?

Odiava quando ela fazia isso. Não dava para esquecer, a minha cabeça naquele momento só tinha um assunto: Lauren.  Lauren e todos os parágrafos de sua pequena história. E, lembrar de minha amiga falecida,  foi o penúltimo pingo d’agua que faltava para que eu desmoronasse.

- Sofia vai trazer alguns amigos da escola para fazer um trabalho em grupo, então não sei se...  - Dona Sinu, que já estava levantada da cama se dirigindo para a cozinha, disse. Eu não via minha irmã mais nova fazia um tempo, já que eu andava bastante ocupada com a faculdade e o estagio.

- Eu posso dormir aqui hoje, mama? – perguntei, sentando-me de perninha de chinês – Não quero encontrar com ele hoje, Alex vai querer explicações e eu não vou saber responder direito...

- Tudo bem. – mamãe entortou o nariz. Ela nunca gostou muito do meu relacionamento com ele, por mais que Alex fosse um anjo e um rapaz muito gente boa. Dona Sinu tinha uma queridinha eternamente, e qualquer pessoa que não fosse ela não valia.

- Ligue pra ele, pelo menos – ela disse, parando na frente da porta – Alguma coisa você tem que dizer.

- Eu vou. – mamãe fez Okay com a mão e me deixou sozinha naquele quarto.

Ah, aquele quarto... Por mais que fosse meu, eu tinha mais lembranças minhas com Lauren do que eu sozinha. E tudo que eu mais queria era esquecer todo o passado por um momento. Mas, infelizmente, eu lembrava. Lembrava de todos os beijos de tirar o folego, de todos os carinhos, filmes até de madrugada, e risadas. Lembrava das nossas “quase primeiras vezes” que eram sempre interrompidas, dos dias em que eu passei trancada naquele quarto com a depressão por Lauren estar em coma, e de todos os dias que eu sai correndo da escola/faculdade para vê-la no horário de visita. Lembrava do dia em que eu havia saído de vez daquele quadrado e me mudado para o apartamento na faculdade, e de quando as visitas pararam de ser todos os dias.

Eu lembrava, infelizmente eu lembrava, lembrava de tudo, mesmo quando tudo que eu queria era esquecer. Esquecer meu nome, minha idade, minha profissão. Esquecer o nome do meu amado e da minha querida amada, esquecer até onde ficava minha casa.

Queria esquecer.


Notas Finais


DESCULPEM-ME QUALQUER ERRO QUE PASSOU DESPERCEBIDO.
Antes de qualquer coisa, os avisos:

- Isso é uma história fictícia vinda da minha cabeça, ou seja, nada disso aconteceu com alguém que eu conheça, e, é claro que o coma da Lauren é de um tipo não existente e magico (alem de milagroso). Tipo, ninguém fica em coma durante cinco anos sem nenhum motivo aparente e volta tão tranquilamente se recuperando relativamente rápido. But, isso é uma fanfic e imaginem junto comigo (vocês podiam fazer o favor de ignorar essa coisa q o coma não é tããão """"fácil""""" como eu vou fazer)

- Isso é uma fanfic no qual o foco é mostrar que, se o amor for verdadeiro, ele prevalece a tudo. Até situações como a que Camren está passando.

- Se vocês acham que Camren vai se beijar logo e fazer sexo ardente por horas e horas, vocês podem tirar o cavalinho da chuva pq isso não vai acontecer tão rapidamente. Talvez tenha sexo sim, bt não será de Camren. Sexo Camren só pra metade da fanfic, #sorrynotsorry

- eu, particularmente, não gostei muuuuito desse capitulo, até pq bom, como eu to meio que me baseando na minha primeira versão da fanfic, e ela é bem escrotazinha, eu tenho que mudar tipo MUUUUUUUUUUUUUUUITAS coisas e eu acabo me confundido e me irritando e tals bt os proximos serão melhores, desculpe por esse capitulo ruim oijagsdhsh

- Eu gostaria (e agradeceria do fundo do meu coraçãozinho) MUUUUUUUUUUUUITO mesmo se vocês COMENTASSEM a fanfic e divulgassem. Sério, se vocês gostam da história e querem atualização rápida, me façam QUERER escrever.

- Se vocês quiserem me tirar do tédio e conversar cmg pq eu sou uma pessoa bacana é só me seguir no @opslauren que eu fico horas e horas conversando c você sem me preocupar, eu juro oidsjgdsg

Desculpe tantas "-"

Espero que tenham gostado do cap, e até a próxima! Beijo na bunda de todos (principalmente os que comentam)

(TV ORELHA, SEM FILTRO E SEM NOÇÃO. CURTIU? CURTIU? CURTIU? VAI VER SE EU TO ONLINE)


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