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História I Saved You - Don't Leave Me


Escrita por: bcausehamavitti

Notas do Autor


gente, eu to mt mal, sério.

Capítulo 27 - Don't Leave Me


POV Isabella 

-Me solta, eu não vou fugir! - Tentei soltar meu braço da mão de Marcelo mas ele continuou me empurrando para um carro que eu não fazia a menor ideia que ele tinha. Era daqueles extremamente caros, parecia até ser blindado. Marcelo me jogou dentro de carro e entrou logo em seguida, trancando as portas. 

-Eu comprei roupas novas pra você. - Ele disse, baixo, concentrado nas chaves do carro. - Toma. - Ele jogou um passaporte no meu colo. 

-Pra quê isso? - Perguntei, confusa. 

-Nós faremos uma viagem. - Ele sorriu. - Só de ida. - Meus olhos já arderam, eu não tinha nem como fugir. - O que acha de Los Angeles? - Marcelo deu partida e eu afundei meu corpo no banco. 

Eu me sentia numa queda livre, uma queda num abismo sem fim e que, com certeza, quando chegasse no chão, a dor seria tão insuportável que eu morreria. Eu morreria de dor, eu morreria de tanto chorar, eu morreria de saudades, eu morreria porque eu estaria sem a minha metade, eu morreria porque estou com uma pessoa que eu odeio. E eu desejava que essa queda acabasse logo, talvez a morte não seria tão dolorosa quanto esse momento. 

Mas eu fui feliz nesse pouco tempo. Encontrei os melhores amigos, encontrei os melhores pais que já pisaram nesse planeta e encontrei o Rafael... Acho que isso que tenho com Rafael não é de hoje, talvez isso tenha surgido quando éramos pequenos e brincávamos na praia, talvez isso já estivesse planejado, nossos destinos já estavam cruzados. 

Mas já estavam destinados a se distanciar. 

Eu vi o amor da minha vida escapando pelas pontas dos meus dedos, eu não podia fazer mais nada, se eu não viesse, Marcelo faria algo muito pior, talvez machucasse meus pais e o Rafael e isso acabaria com a minha vida de uma vez por todas. Então, é melhor assim... É melhor eu estar longe, é melhor que eu não cause mais problemas nas vidas deles, talvez se eu estiver longe, eles sejam mais felizes. Eu espero que o Rafael seja feliz, que ele sinta amor à flor da pele, que ele se apaixone de uma forma incontrolável, que o amor que ele sinta seja tão intenso quanto foi o nosso. Espero que ele continue com esse brilho, iluminando tudo e todos com um sorriso. Eu espero que ele continue sendo o Sol. Só que agora ele será o Sol de outra garota. Agora nossos universos estavam sendo oficialmente afastados, já não estávamos mais na mesma órbita, eu já me sentia no completo escuro sem a luz de Rafael. 

Eu estava como uma criança assustada, sentada no canto escuro da sala, chorando sem saber o que fazer. 

Eu só tinha que me preparar pra minha nova não-vida. Me preparar para a volta de todas as marcas e quem sabe até estupros constantes. Eu tenho que me acostumar com a natureza assustadora de Marcelo e pensar que estou fazendo isso para salvar a minha família. 

Minha cabeça estava latejando, eu já podia sentir minha garganta fechando, eu respirava fundo mentalmente buscando um ar libertador mesmo sabendo que ele nunca mais viria. A dor era no meu coração, era como se alguém estivesse apertando-o até que ele virasse pó, e esse alguém, era de fato, o Marcelo. A dor era no fundo da minha alma e eu estava sentindo ela sendo arrancada do meu corpo, minha alma que era iluminada, agora estava numa escuridão sem fim e ela chorava baixo, chorava dentro de mim para que eu não demonstrasse fraqueza, ela chorava pra sustentar o peso do meu sofrimento.

Meu estômago estava embrulhado e eu não sabia se era pela velocidade do carro ou se era pela expressão satisfeita que Marcelo fazia questão de deixar estampada em seu rosto nojento. 

-Você pode abrir a janela, por favor? - Pedi e ele ignorou. - Eu estou enjoada e preciso de vento, se você não quiser que eu vomite no seu lindo carro, você abre essa janela. - Ele revirou os olhos mas se rendeu, abrindo a janela e a melhor coisa que senti nos últimos minutos foi o vento batendo no meu rosto. - Pode ficar tranquilo que eu não vou pular a janela, morrer e te aturar dá basicamente no mesmo. 

-Você devia me respeitar. - Ele falou, firme. 

-Você vai me respeitar também? - Perguntei e ele apenas ignorou, continuando com o olhar fixo na estrada que parecia não ter fim. A ideia de atormentar a sua vida até ele me jogar em algum lugar não parecia ser tão ruim. - Obrigada por fazer silêncio, estou me concentrando na preparação do meu psicológico para olhar pra sua cara nojenta pro resto da vida. - Sorri, falsa e ele apertou forte o volante. - Se acalma porque você não pode me bater. - Falei, baixo e olhei para frente, vendo que já estávamos no aeroporto, que por sinal, estava lotado de policiais. - Você não pode me bater porque aqui é lotado de policiais. 

-Cala a boca, Isabella. - Ele bufou e destrancou as portas. 

*

-O nosso vôo vai atrasar. - Ele disse, se sentando do meu lado. Revirei os olhos e abaixei a cabeça, colocando-a no meio dos meus joelhos. 

Eu estava num aeroporto lotado de policiais e não tive nenhuma ideia para fugir e prender esse desgraçado? Não é possível. Levantei o olhar, observando cada canto daquele lugar que estava razoavelmente cheio. 

-Estou com fome. - Reclamei. - Posso ir naquele Starbucks? - Perguntei, entediada e ele se levantou, me empurrando. 

-Eu vou junto. - Relaxei os ombros, em rendição e revirei os olhos. Ele entrou na fila, ficando de costas pra mim e eu parei atrás dele, ainda olhando o ambiente, tentando ter alguma ideia genial. 

Até aquele garoto iluminado entrar na fila mexendo no celular. 

-O que você vai querer, Isabella? - Meu pai perguntou e eu me debrucei, olhando a vitrine. 

-Eu quero esse pão de queijo, um frapuccino grande de chocolate, aquela fatia de bolo maravilhosa e uns cookies. - Sorri e Marcelo arregalou os olhos, indo na direção do caixa. Esbarrei levemente no garoto que estava atrás de mim. Ele apenas levantou o olhar mas não ligou, voltando a atenção para o celular. Olhei rapidamente para Marcelo, que estava concentrado no caixa, fazendo os pedidos complicados e esbarrei novamente no garoto. 

-Mas que... - Coloquei o indicador nos lábios, pedindo para que ele ficasse em silêncio e pedi seu celular. - Pra quê? 

-Rápido, porra... - Sussurrei e ele deu de ombros, me passando seu celular. Olhei rapidamente para Marcelo, agradecendo por ele estar focado na sua carteira. Coloquei no bloco de notas e com os dedos trêmulos consegui digitar. 

Vá no policial mais próximo e me ajuda! Eu estou sendo sequestrada pelo homem que está no caixa, preciso da sua ajuda! 

Entreguei o celular rapidamente e me aproximei de Marcelo, que me olhava ainda indignado pela quantidade de comida que pedi. Olhei disfarçadamente para o garoto, que olhava indignado para o celular e saiu dali, tentando disfarçar mas sua expressão de medo chegava a ser engraçada. Ele é até bonito, parecia modelo. Eu sentia que podia respirar pouco tranquilamente mas tinha que parecer agoniada e nervosa para que Marcelo não desconfie. Depois de ouvir nossos nomes sendo chamados, pegamos os lanches e nos sentamos novamente em nossos lugares. 

Comi rapidamente o pão de queijo e a fatia de bolo, bebi metade do frapuccino enquanto balançava a perna, impaciente já que o tal garoto demorava pra voltar. Sorri fraco quando vi um policial se aproximar de nós lentamente mas continuei focada nos cookies, mantendo a minha cara séria e chorosa. 

-Com licença, eu preciso ter uma conversa com a jovem. - O policial falou, atraindo nossos olhares e eu me levantei. 

-Por quê com a jovem? Eu sou o pai dela e ela é menor, qualquer coisa tem que ser tratada comigo. - Marcelo enfrentou o policial mas ele o ignorou, voltando seu olhar para mim. 

-Posso ver a sua identidade? - Ele perguntou e eu agradeci a Deus por nunca sair sem a minha identidade e sempre carrega-la no bolso, então antes de Marcelo tirar a falsa da bolsa, eu tirei a minha do bolso. Quando fui adotada, meus pais fizeram questão de fazer uma nova identidade pra mim. Entreguei-a ao policial, que leu atentamente cada detalhe. - Posso ver a sua? - Marcelo assentiu e a entregou. 

-Bom, consta na identidade da menina que o nome do pai é Eriberto e seu nome aqui é Marcelo, tem algo errado aqui. - Ele nos olhou, desconfiado. - Venha comigo. - Assenti e ele segurou meu braço, me guiando lentamente. Entrei numa sala afastada e lá tinham mais quatro policiais e o tal garoto. - O que ele nos contou é verdade? 

-É sim, pelo amor de Deus, me ajuda. - Pedi, sentindo as lágrimas brotarem em meus olhos e ele segurou em meus ombros, acalmando-me. 

-Nós vamos ouvi-la mas você precisa se acalmar. - Um dos policiais disse e eu assenti, acalmando o choro. 

-Então, aquele homem lá fora é o meu pai biológico. Eu fugi de casa há alguns meses porque ele me batia e tentou me estuprar. Eu encontrei o Eriberto e a Emanuelle nessa minha fuga - suspirei, tentando controlar o choro e senti a mão do tal garoto tocar meu ombro, me acalmando -, eles me adotaram e eu estava muito feliz. Há algumas semanas, o Marcelo me sequestrou e me estuprou. - Fechei os olhos, deixando uma lágrima cair. - Mas eu consegui fugir, meu namorado e meu pai me encontraram. Hoje eu saí com o meu namorado e quando eu voltei, o Marcelo estava com uma arma apontada para a cabeça do meu pai e a minha mãe, que está grávida, estava amarrada numa cadeira. Ele disse que ia soltá-los se eu viesse com ele. E eu vim. - Respirei fundo, terminando de resumir a história. 

-Vamos fazer o seguinte, você vai ligar para o seu pai,vai pedir pra ele vir para cá urgente e vai voltar para lá, como se nada tivesse acontecido. Deixa o resto com a gente. - Assenti. - Você está segura agora. - Sorri radiante e me virei, dando um abraço forte no garoto que tinha me ajudado. 

-Obrigada, sério. Eu não sei o que teria acontecido se você não tivesse me ajudado. - Falei, contra o seu ombro, deixando todas as lágrimas molhares a manga da sua blusa. Ele envolveu a minha cintura, apertando-me contra o seu corpo forte. 

-Que isso, está tudo bem. - Ele se separou de mim, sorrindo lindamente. - Sou Paulo. 

-Prazer, Isabella. - Sorri novamente e peguei o telefone, discando o número do meu pai. 

POV Rafael 

-Calma, Rafael! Eles já começaram as buscas. - Eriberto disse pela milésima vez enquanto eu andava impaciente de um lado pro outro da sala, quase fazendo um buraco no chão. 

-Nós temos que achar a Bella, Eriberto. - Falei, passando as mãos pelos cabelos e ele me puxou, segurando em meus ombros. 

-Calma, nós vamos encontrá-la. - Ele olhou fundo em meus olhos e eu assenti. O som ensurdecedor do telefone tomou conta da sala e eu me levantei rapidamente, atendendo antes de Eriberto. 

-Alô? 

-Rafael? Rafael, meu amor! - A voz de Bella soou do outro lado do telefone e eu senti meu coração parar na minha garganta. 

-Isabella? É você mesmo, raio de sol? - Gritei, fazendo Eriberto e Emanuelle se levantarem.

-Sou eu, meu amor. - Ela parecia animada mas ainda transmitia medo pela voz. 

-Onde você está? Você está bem? 

-Rafael, posso falar com meu pai? Por favor? 

-Claro, meu amor. Isabella, eu te amo. - Falei rápido, tentando controlar um sorriso e entreguei o telefone para Eriberto antes de ouvir a resposta de Isabella. 

-Isabella, minha filha. - Eriberto disse, com lágrimas nos olhos e eu me sentei no sofá, balançando a perna. - No aeroporto? Pra onde vocês iam? Ah, eu mato esse desgraçado! Ok, ok, chego aí em um minuto. Mantenha a calma, meu amor. Claro que o Rafael vai. - Sorri, ainda mais radiante e me levantei. - Eu também te amo. - Eriberto desligou o telefone e nós o olhamos, esperando resposta. 

-Nós precisamos ir para o aeroporto, no caminho eu te explico. - Ele disse pra mim. - Você fica aqui, nós iremos voltar com a nossa filha. - Emanuelle sorriu e nos abraçou forte. Saímos correndo dali, indo direto para o carro. 

-E aí? Alguma novidade? - Arthur chegou correndo junto com o resto do pessoal e nós assentimos. 

-Fica com a Emanuelle, nós voltaremos com a Bella. - Falei, sorrindo orgulhoso e eles assentiram, indo na direção do prédio. 

*

Depois de um longo tempo tentando entender o que tinha acontecido, minha raiva por Marcelo estava suficientemente alimentada para que eu tomasse coragem e o matasse naquele aeroporto. Passei as mãos nos cabelos, sentindo o vento forte bater em meu rosto, controlando a felicidade dentro de mim, eu finalmente ia salvar o meu raio de Sol. Eriberto estacionou o mais rápido possível e nós saímos do carro, indo na direção do policial que nos esperava ali. 

-Eu sou o pai da Isabella. - Eriberto disse e ele assentiu, nos mostrando o caminho. 

-Vocês precisam manter a calma, nós iremos nos aproximar como se nada estivesse acontecendo, no mesmo momento, um outro policial irá prender o Marcelo. - Assentimos. - Vocês apenas irão manter a Isabella em segurança. Ela é uma garota muito forte, se manteve firme o tempo todo. - Sorri, orgulhoso da minha namorada mas tentei parecer normal, seguindo o caminho mostrado pelo policial. 

De longe eu vi a pequena com cabelos loiros e curtos. Ela segurava um copo do Starbucks e mantinha seu olhar no mesmo. Era possível ver a tristeza nela, eu queria poder correr pra ela e abraçá-la forte, dizer que ela está segura e que eu a amo mais que tudo. Observei o outro policial se aproximar dos dois e nós começamos a andar mais rápido. Os dois levantaram rapidamente e Marcelo parecia falar desesperadamente com o policial. Nos aproximamos mais e ela sorriu quando nos viu. Abri os braços e ela correu na minha direção, abraçando-me forte. O calor do meu corpo aqueceu o seu, que estava gelado de medo, ela tremia e chorava, agarrada a mim. Enterrei o rosto mas levantei rapidamente, me assustando quando vi Marcelo pondo as mãos na barra da calça, virei o corpo de Isabella e a joguei para perto de Eriberto. 

Tudo aconteceu na velocidade da luz e ao mesmo tempo, em câmera lenta. 

Marcelo tirou uma arma da calça, mirando em Isabella. O disparo foi ensurdecedor e eu fechei os olhos, torcendo para que ele tivesse errado e tive a minha confirmação quando senti o metal pequeno perfurar minha pele e uma dor insuportável tomou conta do meu corpo. 

Ele tinha me acertado. 

Pus a mão no local, bem no peito, talvez não tivesse acertado no coração, ou sei lá, não tinha tempo para pensar nisso. Meus olhos estavam entreabertos mas mesmo assim, eu podia ver os olhos azuis turquesa de Isabella, inundados de lágrimas enquanto eu sentia cada parte do meu corpo adormecer. Levei minha mão para o seu rosto, acariciando-o levemente. 

-Salvei você. - Sussurrei e me entreguei, fechando os olhos, encarando pela última vez o rosto perfeito de Isabella. 

POV Isabella 

-Não, não. Rafael, abre os olhos. - Segurei na sua blusa, sacudindo seu corpo desacordado em meu colo. 

Não era pra isso estar acontecendo, está tudo errado, eu tenho certeza que isso é um pesadelo. Eu soluçava descontroladamente, enquanto sacudia o corpo do meu namorado, implorando mentalmente para que Deus não o leve. 

-Caralho, o que eu fiz pra você? -Falei, olhando para o céu, sentindo meus olhos ardendo. -Se for pra levá-lo, me leva junto! - Supliquei e abracei-o. Meu pai me puxou e eu vi três ou quatro pessoas colocando Rafael numa maca. - Pai, me diz que ele está vivo, por favor. 

-Está, minha filha. O Rafael é o garoto mais forte que eu conheço. - Assenti, ainda soluçando e acompanhei os enfermeiros que o levavam para uma ambulância. 

-Eu vou com ele! - Gritei e a enfermeira assentiu, dando passagem para que eu e meu pai entrássemos na ambulância. Seu rosto perfeito estava pálido e gelado, assim como a sua mão que eu segurava com força. - Eu te amo muito. - Sussurrei, próxima do seu rosto e beijei sua bochecha. 

-Vou ligar pra Valéria. - Meu pai disse, pegando o celular e eu assenti. 

-Eu não acredito que isso está acontecendo. - Falei, baixo. - Isso tudo é culpa minha. - Meu pai me abraçou forte e eu desabei, chorando o máximo que eu podia em seu colo. - Pai, isso é culpa minha. 

-Não, filha. O Rafael é forte, você sabe que debaixo dessa casca extremamente fraca e medrosa, tem um garoto forte que vai saber lidar com isso. - Assenti, sorrindo fraco, ainda olhando para o rosto - que pela primeira vez estava sem vida - de Rafael.

-Vamos, vamos. - Os enfermeiros gritaram, abrindo a grande porta e tirando a maca rapidamente da ambulância. Desci atrás, junto com meu pai e corri atrás deles que falavam coisas que eu não estava entendendo. 

-Rápido! Para a sala de cirurgia! - Um deles gritou quando consegui alcança-lo e segurei a sua mão. - É grave, é muito grave. - Meu coração acelerou como se quisesse sair do meu peito e entrar no de Rafael, eu estava me sentindo destruída, eu estava querendo estar no seu lugar. 

-Não me deixa... - Sussurrei e senti seus dedos arrastarem pelos meus, se distanciando de mim, me deixando sozinha. Minhas pernas fraquejaram e imediatamente, eu caí no chão, desabando por completo. 

Não me deixa. 
 


Notas Finais


gente, eu to chorando muito.


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