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História I Sin With Pleasure - I'm small, but not where it matters


Escrita por: whosfrankiero

Notas do Autor


OLÁR ABIGUINHOS.

Vamos lá. Hoje tem capítulo saindo de madrugada sim e estou com sono e preciso ir dormir logo, então vou ser breve.

Muito obrigada aos favoritos, comentários, views, tudo, tudinho, vocês são foda <3.

E, ér, acho que isso é tudo o que tenho a dizer ;c; Nos vemos nas notas finais, galero.

Enjoy <3

Capítulo 5 - I'm small, but not where it matters


 

- Gee? - Gerard realmente não esperava ser "incomodado" no meio da noite pela voz rouca de Frank. "Incomodado" pois estava longe de conseguir dormir e, com toda a sinceridade, incômodo era a última coisa que Iero poderia ser para ele algum dia. Tornou o rosto em direção à voz, podendo vê-lo como uma sombra, a silhueta perfeitamente delineada pela parca luz que adentrava o local pelas persianas. - Achei que estivesse dormindo. - Gerard estava impressionado com a rouquidão que a voz de Frank havia tomado, ao que o mesmo havia sido a obrigado a comunicar-se com si por meio de sussurros. Way simplesmente negou com a cabeça, de forma letárgica, ao que ainda estava um tanto entorpecido por todo o momento como um todo. - Tudo bem se eu deitar aqui com você? Não vamos fazer nada demais. - Gerard segurou a risadinha que queria escapar-lhe, ao que a última sentença havia sido adicionada e proferida de forma muito rápida, quase o impedindo de compreender.

E é claro que Way não fez mais do que concordar veementemente com a cabeça, vendo Frank colocar o joelho esquerdo sobre o colchão, enfim subindo de uma vez a escadinha, ainda sem fazer barulho algum. Iero era ligeiro por natureza, se ainda esforçasse-se um tanto, passaria despercebido em qualquer lugar. Logo os dois estavam grudados na espaçosa cama de solteiro.

 

Frank fez questão de envolver a cintura de Way, ao que este virou de costas para si, aproximando-se o máximo que pôde do mesmo. Sentindo o peito colado nas costas do mais alto, porém, deixando que seu quadril ficasse a uma distância segura da bunda dele, Iero teve a sensação de que ainda faltava alguma coisa. Puxou as cobertas para cima de ambos e ajeitou-se confortavelmente novamente. Ainda faltava algo. Deixou que seu rosto aproximasse-se da nuca de Gerard, inspirando seu cheiro um tanto antes de afundar ainda mais o nariz naquela região, finalmente sossegando. Mas ainda sentia que faltava alguma coisa. E então desistiu. Não iria mesmo colar seu quadril à bunda de Way, não queria perder a linha logo agora. O tratamento estava quase em seu final, mas, para a infelicidade de Frank, não acabaria antes de Gerard ir embora. Eles definitivamente não poderiam transar dessa vez, teria de ficar para a próxima visita do Way. Bem, isso era o que ele dizia a si mesmo mentalmente.

 

Duvidava arduamente de si. Duvidava que conseguiria manter-se longe de Gerard e sua bunda perfeita e maravilhosa. Não queria ter o tratamento prolongado, mas seu autocontrole era algo quase nulo. Principalmente com o garoto que mais desejara por quatro anos dormindo na mesma cama. Oh céus, ele nunca quis tanto pecar.

 

Resolveu contar de um ao infinito. Quando ele não estava conseguindo dormir, costumava usar esse método. Nada de contar carneirinhos, só números. Respirou fundo, a fim de tranquilizar-se, mas tudo o que conseguiu foi inspirar o cheiro que Gerard emanava de forma tão profunda que quase sentiu seu gosto na boca. E, merda, isso definitivamente não havia servido para tranquilizá-lo. Ao menos, não da forma que desejava.

 

E então, o que ele já esperava aconteceu. O barulho de algo chocando-se contra o vidro da janela o fez levantar-se de imediato, pondo-se de joelhos sobre a cama, fitando o local de onde vinha o barulho por cima da proteção do pé da cama.

 

Marta estava tentando passar pela janela fechada mais uma vez. Frank logo chamou Gerard com um simples gesto com a mão, fazendo sinal para que este não fizesse barulho. E Way realmente teve de prender a gargalhada alta que queria escapar-lhe do fundo da garganta. Não gostava de rir da desgraça alheia, mas aquilo definitivamente era algo engraçado e que quase não o permitia conter-se.

- Frankie, faz ela parar. - Gerard já não estava mais aguentando prender a gargalhada e sentia que poderia explodir a qualquer momento se Marta não parasse de dar com a cabeça no vidro e se Iero não parasse de fazer sons estranhos, também tentando não rir alto.

- Já vou, Gee. - Frank não conseguia esconder o quanto gostava de ver aquilo. Ela estava fora de si e provavelmente acordaria com um galo bem dolorido no alto da cabeça no dia seguinte. E, mentalmente, Iero dizia bem feito. Não suportava a tia e nada do que ela fazia, aquela era realmente uma exceção. Mas nunca conseguiria fazer exatamente mal à mesma. Aquilo era o mais próximo de maléfico que chegava a fazer com algo ou alguém. Enfim, deu-se por satisfeito e desceu da cama sem ao menos precisar da escada, o que deixou Gerard ligeiramente impressionado. Se ele tentasse descer como Frank, cairia de bunda no chão e não seria nada tão legal e charmoso como a forma como o outro fez. Iero logo o chamou para descer também e Way contentou-se em usar a escada. Era mais seguro. Quando enfim chegou ao chão, viu que Frank já estava a puxar a tia sonâmbula por um dos braços, a fim de fazê-la parar, então fez o mesmo que o namorado. - Vamos tia Marta, você não vai conseguir sair por aí. Precisa dormir agora. - Way gostava do tom carinhoso que a voz do mais baixo havia tomado. Era baixo e rouco e tão gostoso de se ouvir, que desejou que Iero falasse assim consigo para sempre.

 

Aos poucos os dois conseguiram levar Marta para cama; Frank agradecendo por ela não ter tentado mudar o caminho para o seu armário a fim de mijar lá; e Gerard satisfeito por poder finalmente voltar a deitar com seu namorado e tentar dormir.

Logo já estavam na cama de novo, na mesma posição de antes. Way queria conseguir dormir, mas a respiração quentinha de Frank rebatendo contra a sua nuca não permitia. Precisava dar um jeito nisso ou passaria o resto da madrugada acordado, então resolveu virar-se de frente para o outro, deixando que a pontinha de seu nariz empinado tocasse o de Iero.

 

Frank estava realmente concentrando-se em tentar dormir, o que já estava difícil o suficiente quando Way estava de costas para si e piorou duas vezes quando ficaram frente a frente. Aquilo não estava dando certo. Pensou em se levantar e voltar para sua própria cama. Pensou bastante no assunto, mais do que deveria até, somente para desviar um pouco da atenção de Gerard. Gerard e sua boca maravilhosa, tão próxima da sua.

 

Abriu os olhos, observando a forma como Way dormia ou parecia dormir. A pouca luz que iluminava o rosto perfeito permitia exatamente o que Frank desejava: admira-lo em silêncio. Estavam tão próximos. Iero teve vontade de morder o nariz pontudo que tocava o seu brevemente. Na verdade, teve vontade de morder todo o corpo de Gerard, mas conteve tal desejo no âmago de seu ser e tornou a cerrar as pálpebras. Permaneceu assim por longos minutos, minutos que pareceram horas, concentrando-se em sua própria respiração que parecia perfeitamente sincronizada com a de Way, até sentir algo úmido e macio sobre os seus lábios. A sensação o lembrava da boca de Gerard, então entreabriu os lábios, dando a oportunidade de aprofundar o beijo, o que o outro prontamente fez.

Sentiu braços o envolverem e deixou que Way o rolasse na cama, ficando por cima de si. As sensações estavam tão boas e ele estava tão focado em simplesmente senti-las, que nem ao menos pensou em abrir os olhos. A língua de Gerard estava acariciando a sua, o característico gosto amargo fazendo-o adicionar ainda mais urgência ao beijo, que logo, para seu desespero, fora cortado. Sentiu os lábios macios descendo lentamente por seu maxilar, até alcançar o pescoço, onde Gerard prontamente sugou. Sugou e deixou que as mãos fizessem seu trabalho perfeitamente, marcando com as unhas o quadril do mais baixo, assim que encontrou uma brecha entre a blusa e a calça do mesmo. E o calor aumentou de forma relevável novamente para Frank, o que o fez estancar um ganido no fundo da garganta.

 

Já não tinha mais controle sobre a própria respiração e sentia o ar escasso nos pulmões. Talvez as coisas estivessem indo longe demais, mas ele dizia a si mesmo que tinha condições de ir mais adiante sem problemas, então não ligou. Deixou que suas mãos tomassem um rumo conhecido, lentamente descendo pelo corpo tão quente sobre o seu, parando em seu local preferido. O tecido do pijama de Gerard não era tão grosso quanto a calça jeans que o mesmo usava mais cedo, o que atribuía à Frank o poder de sentir de forma mais precisa a maciez da bunda do mais alto. Apertou a área sem qualquer escrúpulo, novamente sentindo o calor elevar-se. Queria que Way descesse ainda mais com os lábios, que este abandonasse seu pescoço e fosse ao que realmente os interessava, mas... Certo, foi aí que sentiu que tudo aquilo já estava começando a surtir outros efeitos em si.

 

Gerard, por sua vez, continuava a trabalhar com os lábios, a língua e as mãos nos lugares exatos. Parecia que ele sabia exatamente onde eram todos os pontos fracos de Iero. E, como se lesse a mente do mesmo, deixou que a boca descesse, a língua passando por cima da blusa do outro, seguindo uma reta até o umbigo, onde parou e voltou lentamente para o pescoço.

Frank precisava parar aquilo tudo agora. Agora ou seria tarde demais. Mas não conseguia falar. Nem um fio de voz escapava de sua garganta, o que começou a deixa-lo agoniado. Sentia necessidade de berrar e gemer descontroladamente e pedir para que Gerard parasse, mas nada saía. E então percebeu que a agonia que o acometia não era por conta da incapacidade de dizer algo e, sim, por causa do aperto que já estava o incomodando nas calças. Merda. Agora estava completamente fodido.

 

Teve certeza de sua última constatação mental quando Gerard iniciou um breve remexer sobre si, algo que logo desenrolou-se em um rebolar, uma clara provocação, posto que sua excitação estava muito grande para não ser notada, o que o fez arquear a coluna involuntariamente, ao que sentia a ereção de Way contra a sua. Iero definitivamente não era o único excitado ali. Os dois estavam tão quentes e Frank já sentia algumas gotas de suor teimosamente formando-se em alguns pontos. Sentiu a intensidade do rebolar de Gerard aumentar, afundando a cabeça contra o travesseiro e, finalmente, gemendo. Ainda não havia aberto os olhos e agora nem conseguia. A avidez estava tão grande, as sensações estavam tão intensas, tudo estava tão maravilhoso, que duvidou que fosse um sonho. E então, como um grito que vinha prendendo há anos, diversos gemidos e sons guturais o escaparam, principalmente quando ergueu o quadril contra o do outro, sentindo o choque funcionar perfeitamente com a forma com que Way remexia-se sobre si. Ah sim, se continuassem desse jeito, tinha certeza de que não duraria nem mais um minuto.

 

Foi exatamente aí que ouviu Gerard pronunciar-se pela primeira vez. E, bom, ele não dizia precisamente algo que alguém diria na situação em que estavam. - Frankie, sua mãe fez panquecas. - certo, isso o deixava confuso. - Vamos, acorda, Frankie. - merda. Então realmente era tudo um sonho. Era tudo a porra de um sonho.

Iero queria morrer. Definitivamente.

 

Enrolou o quanto pôde para abrir os olhos, deixando que as mãos conferissem discretamente se sua notável ereção estava coberta, sentindo-se mais aliviado quando teve certeza de que sim, o cobertor escondia seu pecado perfeitamente. Abriu minimamente a pálpebra esquerda, com a vista embaçada, vendo que Gerard estava na altura do armário, ao que via o topo deste logo atrás do mesmo e, por um minuto, achou que estivesse tendo uma miragem. Uma miragem de um anjo, porque era exatamente isso que Way parecia ali: flutuando, o rosto amassado de quem acabara de acordar, os olhos verdes inchados e a boca com um pouco de calda de caramelo; a última parte definitivamente o tirava um tanto da aura de anjo, mas ainda assim demorou alguns segundos até que Frank realizasse o que realmente estava a acontecer ali.

Primeiro de tudo: ele ainda estava na cama de Gerard e este definitivamente não era um anjo e nem estava flutuando; sua cueca nunca pareceu tão apertada em toda a sua vida miserável de transas com uma garota da qual nunca gostou; Way estava ali, na sua frente, o que era mais um problema, porque agora ele teria de desvencilhar-se dessa situação, o que contabiliza um total de três totalmente consideráveis infortúnios a serem resolvidos. Logo de manhã.

- Gee... Minha mãe... Tia Marta... Alguém sabe que eu dormi aqui? - a pergunta mal conseguia deixar sua garganta, ao que Frank somente imaginou o tamanho da encrenca em que estaria metido caso alguém além deles soubesse que haviam dormido juntos. Afinal, que merda de desculpa dariam?

- Não, Frankie. Eu acordei com a Marta tentando destrancar o quarto de qualquer jeito. Ela quase vomitou absolutamente tudo com o desespero. Então a ajudei a destrancar a porta e fui avisar sua mãe, já que você estava dormindo e parecia estar tendo um sonho, uh... - Gerard parecia um tanto indeciso quanto continuar ou não com a frase, mas sabia que agora já era tarde demais e que provavelmente o mais baixo já havia subentendido o que ele estava evitando dizer.

- Eu... Estava gemendo, não estava? Enquanto dormia? - Frank finalmente havia aberto os olhos e agora fitava Gerard profundamente, como quem já imaginava tudo o que ele havia ouvido.

- Também... Mas vamos logo tomar o café da manhã ou sua mãe vai vir buscar a gente e eu aposto que não vai ser nada legal se ela te pegar aqui em cima. - a barriga de Way estava roncando alto a essa hora, mas esse realmente não era o único motivo pelo qual queria que o mais baixo se apressasse. Estava preocupado de verdade com a situação, era arriscado demais. E estava mais apreensivo ainda com o fato de o outro ter tido aquele sonho. Pelo que sabia, Frank não podia nem mesmo ter pensamentos eróticos, quiçá sonhos.

- Okay, Gee, vai indo na frente. Eu quero, hum... trocar de roupa antes, tudo bem? - Iero não queria mesmo que Way visse o estado em que se encontrava agora. Só tornaria tudo ainda mais complicado para os dois, então seria melhor se mantivesse em segredo. Resolveria-se com a velha freira e seu polígrafo amaldiçoado depois, agora desejava somente livrar-se daquele latejar alucinante da forma mais casta possível. Ou seja, com o bom e velho banho gelado, o que seria uma puta tortura, tendo em vista que estavam no Canadá e a água só não saía em cubinhos de gelo pois a bomba a aquecia somente o suficiente para que não chegasse a congelar.

 

Suspirou com o pensamento, vendo Gerard aproximar o rosto do seu, depositando-o um breve selinho nos lábios e logo sumindo do quarto. E, é claro, esse simples ato foi suficiente para que cada átomo de seu corpo entrasse em combustão, ao que o outro havia apoiado a mão em sua coxa involuntariamente. Gemeu frustrado, levantando o cobertor que o cobria e fitando o volume em suas calças, que mantinha-se impecavelmente grande.

 

Frank sabia que era bem dotado. Gostava disso em si, pois compensava sua baixa estatura. E sempre usou tais características como seu lema, algo como aquelas frases arranca-calcinha: eu sou pequeno, mas não onde importa. Era ridículo, ele sabia, mas funcionava. Principalmente com Gerard. Já perdeu a conta de quantas vezes já utilizou aquela frase com o mais alto e viu seu efeito ser muito bem-sucedido. E, merda, lá estava ele tornando aos dias de glória, em que não havia tratamento algum e ele podia se tocar com Gerard na webcam sempre que quisesse.

 

Decidiu levantar e acabar com aquilo de uma vez por todas. O volume estava ficando cada vez mais dolorido, ao passo que as lembranças surgiam em sua mente. Tinha de focar-se em outra coisa. Trancou a porta do banheiro e recostou ali por alguns segundos, encarando o boxe e tentando criar coragem o suficiente para entrar na água que ele tinha certeza de que estaria congelante. Seria tão mais fácil e prazeroso e menos dolorido se pudesse simplesmente acabar com aquilo do modo convencional, como todo e qualquer garoto normal e sem pais desregulados de sua idade fazia. Mas decidiu-se por ao menos tentar, caminhando determinado em direção ao chuveiro elétrico, desligando-o em seguida. Teve um pouco de dificuldade, obviamente, por ser um tanto mais baixo que o normal e por ter de fazer um bocado a mais de força, ao que o botão de desligar parecia quase emperrado. Nunca havia desligado o chuveiro antes, nunca fora necessário. Sendo sincero, a única que vez que desligara o mesmo, havia sido quando cometeu o erro de voltar bêbado para casa de uma das festas que costumava frequentar. Desde então, nunca mais.

 

Sentiu a água congelante passar por seus dedos, a sensação cortante característica o fazendo retesar a mão de forma imediata. Aquilo era desumano. Submeter-se a entrar na água àquela temperatura estava fora das condições que havia imposto mentalmente. Bom, isso era o que convencia a si mesmo de ser a verdade, mas, no fundo, sabia que havia decidido-se daquela forma por clamar pelo prazer do orgasmo, algo que não sentia há meses, quase um ano. Sua vida sexual estava tão fodidamente parada, que chegou a acreditar que nunca sentiria seu amiguinho dando sinais de vida novamente. Estava até mesmo um pouco aliviado agora, apesar de tudo.

 

Sentou-se no vaso sanitário, com a tampa fechada, e tornou a encarar o volume grotesco que era notável em seu baixo ventre. Seu membro estava clamando por atenção, mas não conseguia decidir-se em relação a isso. Merda, se ele iria tocar-se, se ele realmente iria fazer aquilo e prolongar o tratamento, que fosse com Gerard.

Voltou ao quarto, dessa vez o mais rápido que suas pequenas pernas podiam, colocando o calção mais largo que encontrou estocado em suas gavetas abarrotadas de roupas e descendo em seguida. Só o que não esperava era encontrar o primeiro andar completamente vazio, com exceção de seu pai, que assistia a algo irrelevante na televisão. Provavelmente algum culto ao vivo.

- Pai? - chamou a atenção do mesmo, logo vendo este olhar para si. - Onde Gerard e minha mãe estão? - apoiou-se no encosto do sofá, próximo do mais velho, fitando-o desesperado enquanto soltava tais sentenças, tentando não deixar todo o seu desespero transparecer em seu tom de voz.

- Bom, acho que eles saíram. Só não sei para onde foram exatamente. Pergunte para a sua tia Marta, ela deve saber. - ainda que Frank não a houvesse visto enquanto passava pelo corredor do segundo andar em direção às escadas, resolveu subir e conferir novamente.
A verdade é que estava suplicando a todos os deuses que Gerard e sua mãe não demorassem. Seria capaz de ter uma síncope por conta disso. Bateu à porta do banheiro social duas vezes e esperou alguns minutos, não obtendo resposta alguma. Então, encaminhou-se ao quarto de seus pais, vendo que a porta estava entreaberta. Mas o que encontrou ao escancarar a mesma não era algo ao menos próximo do que esperava.

- Oh, merda! - não conseguiu sustar o grunhido enojado que o escapou, ao que a cena realmente era pesada demais. Marta estava deitada na cama, brincando com algo que se assemelhava a um dos bob's de cabelo que sua mãe tinha, enquanto gemia descontroladamente. Sentiu a necessidade de correr para o banheiro e lavar os olhos com muito sabão enquanto fechava a porta novamente, repetindo diversos "Não, não, não, não, não" mentalmente, tentando convencer a si próprio de que não havia visto aquilo.

 

Certo, aquele sim era um método eficiente para fazer o volume em suas calças desaparecer magicamente. Mas preferia infinitamente o banho gelado.
 

 

 

 

 

 


Notas Finais


NÃO FOI DESSA VEZ.

Vocês provavelmente querem me matar porque eu parei numa parte desgraçada no último chap e agora dá essas merdas todas, mas ÉR... Eu falei que testaria os limites >.> Estou cumprindo com as minhas palavras >.> Please, don't kill me,,,,,,

Mas sejam pacientes, menino Frank é carne fraca. Daqui a pouquinho ele cede. Mas lembrem-se que, de acordo com a história, ainda não se passou nem um dia desde a chegada do Gee, soooo.......... ..................................

Amodoro todos vocês. Juro.

Até o próximo <333.


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