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  3. Capítulo 15

História I want to be much more than your friend. - Capítulo 15


Escrita por: Thamiyyi

Notas do Autor


OIEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE..........
Gente, esse capítulo é um dos meus favoritos, e estou torcendo para que vocês também gostem dele.....
Não revisado, sorry.
Espero que gostem !!

Capítulo 15 - Capítulo 15


Caminhava ao seu lado. Ambos estávamos em silêncio, apenas escutando nossos pés se chocando contra o chão marrom, e os barulhos da floresta.
Eu sinceramente não teria vindo, mas sua insistência foi tanta, que eu não pude recusar; e nem sei se eu o queria fazer. Sem contar que eu estava super cansado por causa de muito tempo nadando.
Minhas roupas ainda estavam bastante úmidas, isso por causa do pulo do grisalho, que me fez me molhar, e mesmo com o casaco que Jack me emprestou, junto com sua toalha, o vento ainda conseguia me fazer tremer.
Eu já havia ido até a casa de Jack, mas não me lembrava que era tão distante; ou talvez seja a minha exaustão que o esteja tornando desta forma.
—Já estamos chegando?- perguntei com o ar sôfrego e soltando um suspiro.
—Como assim? Você já não foi à minha casa?- respondeu, me olhando de relance.
—Hmrrum.- falei.
—Então sabe que não estamos nem perto.- diz, desviando de uma árvore.
—Anão Jack! Falta muito?- perguntei, abaixando os ombros.
—Calma Hiccup, só cala a boca, e anda.- respondeu.
—Era mais fácil eu ter ido para a minha casa. Não é tão longe.- disse, ainda reclamando.
—Você tinha o livre arbítrio para escolher. Acho que queria mesmo era vir para a minha casa, certo?- falou irônico, e ainda me olhando de relance. Depois soltou um risinho e olhou para frente.
—Ahn... Cale a boca, Jack. Você que ficou insistindo, e o que eu poderia ter feito, além de aceitar? Acho que não era só eu que queria que isso acontecesse, certo?- disse, sorrindo sarcástico e imitando seu tom de voz ao dizer a última palavra.
—Eu não poderia deixar você sair sozinho.- respondeu, depois de rodar os olhos.
—Ta. Aceito essa sua desculpa fajuta.- falei, indiferente.
—Silêncio, Hiccup.- falou sorrindo, e desviando o olhar.
Dei risada, e fiz o que ele mandou; fiquei calado. Continuamos andando, e mesmo pensando que demoraríamos mais para chegar à casa de Jack, logo estava vendo a mesma ao longe.
Andamos até a porta marrom, e Jack abriu para eu passar. Entrei e a casa estava um tanto escura. Escutei a porta se fechando atrás de mim, e virei para a direção. Vi com um pouco de dificuldade Jack passar por mim, andando pelo lugar.
—Mãe?- chamou, olhando para os lados.
—Aqui!- escutei, mas não sabia de onde vinha. Não estava enxergando quase nada.
—Hiccup, venha.- Jack falou.
—Eu iria se soubesse onde você está.- falei, forçando os olhos, para ver se conseguia vê-lo.
Escutei a sua gargalhada, e então uma mão me puxou. Era a sua. Ele agarrou o meu braço, e começou a andar. Tropeçava em meus pés ou em Jack, que não parecia se importar. 
Em algum momento, ele me soltou, e com a inércia, continuei andando, e esbarrei nele, que foi para frente.
—Ei, toma cuidado, seu bêbado.- sussurrou irônico.
—Há há, seu engraçadinho.- falei, rodando os olhos.
Ele riu, e olhou para um lugar, e eu pude ver que lá havia claridade. Jack andou até o ambiente claro. O segui mexendo no meu cabelo, e no casaco que o grisalho emprestou. Quê que eu estou fazendo? Pra quê estou me arrumando? Que idiotice...
—Oi, você demorou.- escutei uma voz suave.
—Eu sei, desculpa.- Jack respondeu, assim que eu entrei no que parecia a cozinha.
A mulher estava dando um beijo no topo da cabeça do garoto. Teria rido, mas não o fiz. A mulher me olhou, e pude reconhecer seu sorriso; o mesmo que ela me deu na última vez que vim até aqui. No dia em que eu e Jack brigamos.
—E quem é você?- perguntou.
Ia abrir a boca para responder, mas o garoto já o havia feito por mim.
—O nome dele é Hiccup.- falou, dando de ombros.
A mulher segurou um riso com as mãos, não demorando muito para cair na gargalhada. Rodei os olhos e suspirei. Não sei porque, mas já sabia que ela iria rir.
—É, eu sei.- Jack falou, e também riu.
—Ei, parem vocês dois.- disse, cruzando os braços e fazendo bico.
A mãe do grisalho logo cessou a risada, olhando séria para o seu filho, que ainda estava gargalhando. Ele também parou.
—Desculpe querido, mas é que eu não pude evitar.- disse vindo até mim.
Chegou perto, depositando um beijo em minha testa.
—Jack, preparei algumas coisas para você aí.- apontou para a mesa.
—Obrigada mãe.- Jack falou, se sentando na cadeira, pronto para pegar uma fruta.
—Ei, primeiro as visitas!- repreendeu.
Soltei um risinho, e senti a mulher bagunçando meu cabelo, antes de se retirar.
Ri mais abertamente, e o garoto rodou os olhos.
—Senta logo, Sr. Visitante.- ele falou.
Fui até a mesa, e fiz o que ele mandou. Peguei os biscoitos, colocando-os na boca.
—Pelos deuses! Que coisa mais gostosa!- digo com a boca cheia, logo a enchendo mais com a comida.
Jack riu, enquanto comia uma maçã.
—É. Minha mãe é a melhor cozinheira de toda a vila.- falou, estufando o peito.
Não respondi nada, apenas continuei comendo daqueles biscoitos.
Logo acabamos com a comida que havia na mesa. Estava satisfeito, e parece que Jack também.
—Vamos subir?- falou, depois que lavamos a pouca louça que sujamos.
—Humrrum.- respondi.
Ele andou na frente, e eu o segui. Se não tivesse percebido que o grisalho estava subindo uma escada, eu teria tropeçado no primeiro degrau. Subi, em seu encalço.
O andar de cima estava mais iluminado, o que era um alívio. Jack caminhava pelo corredor, e chegou em frente a uma porta, a abrindo e me dando passagem. 
Seu quarto era bem arrumado. Tinha uma janela que estava aberta, e o vento percorria aquele lugar livremente, me causando um arrepio assim que o mesmo passou por minha pele. A cama era grande, e estava perto da janela. Tinha uma mesa perto da cama, e uma cadeira também. O guarda roupa estava mais longe, e era marrom escuro.
—Vai me deixar passar ou não?- Jack falou atrás de mim.
Só agora que eu percebi que não havia saído da frente da porta, e estava bloqueando a passagem. 
—Oh, desculpe.- disse, e me afastei.
Ele entrou, e andou até seu guarda roupa. Abriu a porta, e pegou de lá, uma toalha.
—Toma, vai tomar banho.- disse, e apontou para a porta, me dando o pano.
Peguei, e virei de costas. Estava no corredor, e olhei para os lados, me perguntando em qual das três portas era o banheiro. Fui em direção à uma, e abri a mesma. Olhei para dentro, e não entendi o que eu estava vendo. Era um quarto. Um quarto quase igual ao do Jack, a não ser pela quantidade se ursos de pelúcia que havia ali. Estava na cara que era um quarto de garota, mas... De qual?
Balancei minha cabeça, fechando a porta novamente, me repreendendo por ter entrado no lugar errado. 
Vou em direção à outra porta, e vejo que agora, eu acertei. Deixo a toalha pendurada, e começo a me livrar de minhas roupas. Entro debaixo do chuveiro, e ligo o mesmo. A água alivia o meu frio, e também começa, aos poucos, levar o meu cansaço.
Peguei o sabonete, o passando pelo meu corpo. Logo estava saindo de debaixo do chuveiro, e indo em direção à toalha que Jack me entregou. A passei pela cintura, e apanhei as roupas úmidas.
Abri a porta, apagando a luz e andei pelo corredor escuro. Cheguei até o quarto de Jack, e entrei no mesmo.
O grisalho estava arrumando um colchão no piso do quarto. Quando me viu, parou imediatamente o que estava fazendo e se levantou, já que estava agachado. Me encarou por alguns segundos, o que me deixou um pouco desconfortável. Ele parou ao perceber o desconforto.
—Ali tem roupas para você.- apontou para a cama.- Eu já volto, tudo bem?
Pegou uma toalha e saiu do quarto.
Fecho a porta, e ando até a cama de Jack, a fim de me vestir. Desvio do colchão, e pego as peças. Há uma cueca azul, um casaco de moletom, uma blusa amarela, e uma calça marrom claro.
Me livro da toalha, vestindo a cueca azul, e fazendo o mesmo com a blusa e a calça. Deixo de lado o casaco de moletom, não achando necessário o seu uso. Deposito minhas roupas úmidas no canto do quarto, por não saber onde colocá-las, e deixo a toalha emprestada em cima da cadeira, perto da mesa.
Eu me pego observando novamente o quarto, e percebo uma porta ao lado do guarda roupa. Fico um pouco confuso, e não hesito mais em andar até a região, logo mexendo na maçaneta. É um banheiro... Ahn? Por que Jack não me mandou tomar banho ali?
Eu fecho o cômodo, decidindo o questionar quando ele chegar. Por não ter muito o que fazer, ando em direção à janela do quarto e me ponho a admirar o céu. A lua não está à vista; talvez esteja escondida por causa das árvores grandes. A brisa passeia de maneira lenta, e está bastante gélida, me informando que a noite já está avançada; ou não.
—A noite está linda, não?- escuto a voz de Jack, o que me faz olhar para trás.
—Muito.- respondo, vendo-o caminhar até o guarda roupa.
Encaro as costas nuas do grisalho por alguns segundos, e olho para a janela novamente, assim que o garoto se vira para mim.
Eu logo me apresso para puxar um assunto, disfarçando que há segundos eu o estava olhando de maneira vidrada.
–Jack, você tem um banheiro em seu quanto, por que me mandou tomar banho no do corredor?- pergunto, arqueando as sobrancelhas.
O grisalho solta um risinho, desviando a atenção para as roupas em suas mãos.
–Você queria tomar banho frio? Nesse chuveiro, - aponta para o banheiro - só tem água fria.
–Ah, que bom que me mandou para o outro, então.- digo depois de alguns segundos, um pouco encabulado.
Outra vez o grisalho ri.
—Eu só vou trocar de roupa.- fala, e eu não respondo, apenas desvio o olhar para a janela, assim como estava antes do garoto chegar.
Espero alguns segundos, e então olho para o quarto, vendo que Jack não está no mesmo. Suspiro, e vou em direção à cama. Deito, repousando minhas mãos em meu estômago, e encaro o teto da casa. 
—Acho melhor usar o moletom. Aqui faz muito frio à noite.
Olho para o lado, no momento que o grisalho entra no quarto. Ele coloca sua toalha no mesmo lugar que eu coloquei a que ele me emprestou, e se deita ao meu lado logo depois.
—Sim senhor.- digo, e me sento, fazendo o que Jack falou.
Visto o casaco, sentindo o cheiro que o mesmo tem. O de Jack. Suave, mas ao mesmo tempo, viciante.
—Hum, que cheiro bom.- digo, sem pensar.
Jack olha para mim com as sobrancelhas erguidas. Merda. Desvio meu olhar do seu, limpando a garganta.
—Ah é?- pergunta com um tom debochado.
—Hmrrum.- digo. Eu já falei, agora não adianta negar.
Ele solta um risinho antes de responder.
—O seu cheiro também é bom.- fala sussurrando.
Pisco algumas vezes, e então sorrio satisfeito. 
Volto a me deitar ao seu lado, e encaro o teto novamente.
—Já está com sono?- Jack pergunta, depois de um tempo em silêncio.
—Não, só estou um pouco cansado.- respondo.- Acho que já vou me deitar.
Levantei de sua cama, e vou em direção ao colchão no chão.
—Ei, você vai dormir em minha cama, eu durmo no colchão.- Jack fala, se levantando.
—O que? Não precisa.- digo, achando ridículo ele abrir mão de sua cama.
—Hiccup, só deita na cama e pronto.- diz autoritário.
Solto um suspiro, abaixando os ombros. Não estava a fim de discutir. Deito em sua cama, logo me cobrindo com a coberta.
—Está tudo bem aqui?- a mãe de Jack pergunta da porta.
—Está.- o grisalho responde.
—Ótimo. Eu já vou me deitar.- diz, e entra no quarto. 
A mulher se aproxima de Jack, e dá um beijo no topo de sua cabeça, e então, chega perto de mim, e faz o mesmo, só que em minha testa. Sorrio para ela, que retribui.
Anda até a porta novamente, e espera Jack se deitar para poder desligar a luz.
O silêncio logo preenche o quarto, e o sono não dá sinal de que virá tão cedo. Minha mente é tomada pelos acontecimentos do dia. Penso no motivo pela qual hoje não teve treino. Penso na viajem de meu pai, e que ainda falta mais de uma semana para ele chegar. Penso no tédio que estava lá em casa, e que foi por isso que eu decidi ir para o lago. Só não sabia que eu encontraria Jack; ou talvez eu estivesse esperando por isso. Penso também na última vez em que eu estive com o garoto, sem contar no treino, e de como aquele dia acabou. Nós nos beijamos. 
Nem percebi o sorriso em meu rosto, e nem percebi que eu estava revivendo o acontecimento em minha cabeça. Também não percebi que estava apertando o cobertor em minhas mãos, me segurando, e talvez me contendo.
Hiccup, pare de pensar nele, senão você vai descobrir o óbvio. E você não quer descobrir o óbvio, certo? Certíssimo!
Agora minha mente estava em sua casa. Logo pensei no quarto que eu entrei sem querer, e percebi o quanto eu queria saber de quem era, e o quanto eu estava me segurando para não perguntar à Jack sobre o mesmo. Talvez eu não o faça.
Ou talvez sim.
Virei de lado, e olhei para o garoto deitado no colchão. Seu rosto era iluminado pela luz que vinha da janela. Seus olhos estavam fechados, e seu cabelo ainda estava úmido. Suas mãos, atrás da cabeça. Ele respirava lentamente, e parecia mesmo estar dormindo.
—Jack.- sussurro, torcendo para que ele realmente não esteja.
—Hum?- responde, mas não abre os olhos.
—Ahn... Quando eu fui tomar banho, eu não sabia onde era o banheiro. E então...
—E então?- perguntou, depois de alguns segundos em que fiquei em silêncio.
—E então, eu entrei em outra porta. Parecia um quarto de uma garota.- falei, hesitante.
Jack logo abriu os olhos.
—E era.- respondeu baixo.
—Ah.- falei.
Queria ter perguntado mais sobre o assunto, mas já estava me sentindo desconfortável o suficiente. Jack também parecia um pouco incomodado com o nosso papo. 
—Era da minha irmã.- falou, depois de um tempo.
—Era? Por que não é mais?- perguntei confuso.
—Porque ela morreu.- ele falou, olhando fixamente para algum lugar. 
Pelos deuses! Como eu sou estúpido! Eu devia ter ficado com a boca fechada.
Tirei a coberta de meu corpo, e passei para o colchão de Jack. Ele me deu espaço, e me cobri com o cobertor. Virei de lado, o olhando.
—Sinto muito, Jack.- sussurro, chegando mais perto do garoto.
Ele também se vira de lado, e sorri fraco.
—Tudo bem.- responde.
—Não, sério. Eu não deveria ter perguntado.- digo, querendo me bater.
—Você só estava curioso, não é sua culpa.
—Se não quiser conversar sobre o assunto, não precisa.- disse, pegando em sua mão, debaixo do cobertor.
Ele sorriu com o meu ato.
Lógico que eu queria saber mais, mas não iria forçá-lo a contar.
—Ela morreu no lago, quando estávamos patinando. Meu pai até tentou ajudá-la, mas...
Oh! Ele perdeu os dois no mesmo dia. Que horrível! Como é que ele conseguiu suportar?
Eu não tinha reação, só o que eu fiz, foi apertar mais a sua mão, o sentindo fazer o mesmo comigo.
—Às vezes, sinto tanto a falta dos dois.- ele continuou.
Seus olhos estavam brilhantes e mais claros, talvez seja por causa das lágrimas se formando. 
—Você iria gostar muito dela.- disse, sorrindo.
—Shiiu, não precisa falar mais.- sussurro, limpando uma lágrima que escorregou pelo seu rosto.
Ele fechou os olhos, no momento do meu ato.
Me encarou e sorriu. Sorri de volta, limpando outra lágrima. 
—Não chora; não combina com você.- sussurro irônico.
—E ser legal desse jeito, não faz o seu tipo.- respondeu, também irônico.
Rodei os olhos para ele, que soltou uma risada. Bem melhor agora; odiei ter que vê-lo chorar. Realmente não combina com o garoto.
Ele parou de sorrir aos poucos, e seu olhar foi para baixo. Senti um arrepio ao cogitar que tenha ido parar em minha boca. E quando eu enxerguei de relance que o grisalho umideceu os lábios, eu tive certeza. 
A tentação de olhá-lo também, batia em minha mente, e não demorei muito para cair. Mordi meu lábio inferior, antes de olhar para a sua boca. Nós dois nos aproximamos, mas só ficamos naquela posição por alguns minutos, que mais pareciam horas. 
Confesso que venho querendo repetir a dose, desde a última vez em que nos beijamos. E isso é o que me faz chegar mais perto dele.
—Posso?- sussurrei, rente aos seus lábios.
—Com certeza.- respondeu.
E então eu o beijei. Não demoramos muito para aprofundar o ósculo. Nossas línguas se tocavam lentamente, aumentando o ritmo mais e mais. Jack me surpreendeu ao morder minha língua; era estranho, porque ele nunca havia feito isso. Porém, era bom. Retribui, também mordendo seu lábio, e me afastando para pegar ar; logo voltando a beijá-lo no mesmo ritmo. Senti sua mão se afastar da minha, e se instalar na lateral do meu corpo. Apertou minha cintura, me beijando mais intensamente. Não demorou, para outra vez perdemos o fôlego.
—Te ensinei direitinho.- Jack sussurrou, ofegante.
—O que?- pergunto, no mesmo estado que o garoto.
—A beijar.- respondeu, e soltou um risinho.
—Cale-se- mandei.
Ele riu mais uma vez, e então senti seus dedos em minha pele, em baixo do moletom e da blusa. Me arrepiei assim que ele se aproximou, e deixou um beijo molhado em meu pescoço.


Notas Finais


Próximo capítulo tem......
EI, ontem rolou uma dúvida : qual capítulo, você que está lendo, gostou mais que os demais ???
Pff, não me deixem no vácuo....
Ei, preciso do seu comentário para postar o próximo....
Kissus and love u so much.


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