1. Spirit Fanfics >
  2. I want you to want me. >
  3. Não quero ver a sua bunda.

História I want you to want me. - Não quero ver a sua bunda.


Escrita por: Im-yr-nightmare

Notas do Autor


Oie gente, tudo bem com vocês?
Quem é vivo sempre aparece, né non?
Sejam bem-vindos os novos leitores, obrigada por favoritarem e comentarem, espero que gostem e que todos estejam preparados... Tempos ruins estão por vir.
Quero me desculpar caso os caps estejam ruins, eu tenho uma dor de cabeça infernal e uso óculos por conta disso, e ultimamente parece que a acertaram com a Lucille, e o óculos não anda dando muito jeito nisso... Eu esforço muito a vista pra escrever e o meu raciocínio fica uma merda, por isso, me desculpem... Espero que me entendam!
É só isso por hoje gente :v boa leitura <3

Capítulo 29 - Não quero ver a sua bunda.


Draco Malfoy.
Harry estava se preparando para ir dormir, tomava um banho quente no enorme banheiro próximo ao quarto de Draco. Depois de toda aquela turbulência que passou, ele finalmente conseguia relaxar e se sentir bem, sentir-se seguro embora soubesse que essa sensação não duraria tanto. Tinha que conversar seriamente com Narcisa, o que eles iriam fazer com Lilá? A quem pediriam ajuda? Parou de pensar ali mesmo, não queria se estressar com isso agora, que finalmente estava no aconchego dos braços do louro.

Sentiu ser abraçado abruptamente, virou-se rápido, com o punho já cerrado para acertar fosse quem fosse; mas logo se acalmou, ali, em sua frente e todo ensopado, encontrava-se Draco Malfoy abafando uma risada com as mãos.

— Pensou que fosse quem? — afastou os cabelos molhados do rosto.

— Sei lá, né? Não é todo dia que sou agarrado no chuveiro... — disse sorrindo de canto, agora, questionando-se porquê ele estava de roupa embaixo d’água. — Suas roupas estão molhadas...

— Jura? — fez uma cara cínica de falsa surpresa. — Não quer tirar pra mim? Acho que não consigo...

Harry riu enquanto desabotoava sua camisa, as bochechas ganhando cor sob o olhar penetrante e abobado que Draco lançava.
Ele despiu lentamente todo o seu torso, jogando as roupas molhadas no canto do banheiro, sem tirar a concentração do cinza de seus olhos, o outro lhe agarrou com força.

— Tá faltando a parte de baixo... — sussurrou no pé de seu ouvido, mordiscando seu lóbulo provocativamente.

O moreno se abaixou, ainda com os olhos pregados nos do outro, desabotoando a calça e tirando-a em seguida; Draco pensou que teria um infarto quando sentiu os lábios quentes do menor tocarem sua pele fria e molhada, puxando a borda de sua cueca para baixo com os dentes.

— Meu Deus... — cochichou mais para si do que para ele.

E logo a última peça de roupa foi retirada, sendo arremessada para onde quer que fosse. Harry decidiu que primeiro iria provocar, estava disposto a criar um joguinho, começou alisando as coxas definidas e durinhas de Malfoy. O toque da mão pequena e magra era uma delícia, provocante e também uma tortura cada vez que chegava perto de seu membro rijo. 

O louro sorriu lascivo ao perceber as intenções de Potter, podia até ser lerdo, mas não o suficiente. O moreno só não sabia que quem ditava as regras era Draco, e não teria jogo, eles apenas aqueceriam para enfim, entrar num jogo.

Agarrou-lhe os fios negros com um pouco de força, o bastante para que o fizesse olhar para si:

— Coloque as mãos para trás. — Harry obedeceu imediatamente, e aquilo fez o pau de Draco latejar descontroladamente.

Aliás, não era para menos. A cena era ridiculamente excitante: o garoto ali, ajoelhado, com a boca tão acessível e olhando para ele com aqueles olhos verdes brilhantes... Ah... Se ele pudesse ler mentes, veria como o sonserino é demasiado criativo.

— Eu quero ver você ficar todinho atrapalhado enquanto me chupa... — disse com voz rouca, soara tão malditamente sexy que fez Harry reprimir um gemido só de ouvi-lo falar.

Passara a língua desajeitadamente por toda a extensão do pênis de Draco, saboreando a visão dele fincar os dentes nos lábios, depois abocanhou quase que por inteiro, tentando adivinhar se ele soava ou se só estava molhado.
Começara com movimentos vagarosos, somente para provocar, daria trabalho, faria nosso querido Malfoy suar e exercitar bem seus quadris. A mão firme dele apertara mais os fios de cabelo, e foi então que os movimentos de vai e vem se intensificaram, fazendo Draco começar a ficar ofegante e os olhos de Harry começarem a lacrimejar.

— Porra... — seu sussurro foi audível, estimulando o menor a ir um pouco mais rápido.

O louro agora estava de fato suando muito, o rosto rosado e as pernas começaram a tremer, estava chegando em seu ápice, a boca do outro o levava facilmente para a luxuria e acaba com ela mais rápido do que se podia imaginar.
Sentiu um forte espasmo, sua respiração entalou na garganta e então, a voz provocante de Harry soou: — Draco, eu quero que você goze na minha boca.

Aquilo foi demais, o garoto não se agüentou e fez o que o outro lhe pediu, tirou seu pau da boca dele e segurou-o com a mão, fazendo movimentos para cima e para baixo com muita rapidez, vendo seu gozo ser derramado na boca avermelhada do moreno.

Ele engoliu, passando a língua provocativamente nos lábios, ainda mantendo a posição inicial e o olhar fixado nele.

— Você é maravilhoso. — disse o beijando, sentindo sua boca ainda melada. — Gosto quando você me olha assim.

Por menos que se esperasse, uma voz soara repentina e forte, vinda do lado de fora da porta:

— Quando os dois acabarem ai não se esqueçam de colocar as roupas sujas no cesto, por favor. — era a voz de Lúcio, os garotos se sobressaltaram.

Harry morreu de vergonha, e o ataque de risos de Draco não fez com que sua situação melhorasse.

— Pare de rir! Isso não tem graça! — cochichou, vermelho feito um tomate.

— Desculpe Harry, mas tem graça sim! — e continuou a rir, a risada cada vez mais escandalosa.

— Aé? Tudo bem, acho que você não quer a continuidade da nossa brincadeirinha... — provocou o moreno, se segurando para não rir da cara chocada do outro.

— Tá... Isso não teve graça...

— Desculpe Draco, mas teve graça sim! — sorriu cínico, vendo o outro ficar indignado enquanto soltava um “engraçadinho”.

Harry se vestiu com as roupas secas que levara antes, já o louro, teve de se enrolar na toalha; saíram juntos do banheiro, o corredor estava vazio e isso foi um grande alivio para o menor, que não estava afim de sentir ainda mais envergonhado.

— Me espera aqui, eu já volto. — dera um beijo na nuca de Potter antes que ele adentrasse o seu quarto.

— Onde é que você vai?

— Vou falar com meu pai. — viu-o fazendo biquinho, isso quase o fez mudar de ideia. — Eu volto logo, prometo!

— Ta bom, vou esperar. — selou rapidamente os lábios frios do maior, fechando a porta em seguida.

Draco foi até o quarto de seus pais, segurando as pontas da toalha enrolada na cintura para que não caísse. Adentrara e batera a porta ao fechá-la, chamando a atenção de seu pai, que tinha a concentração num grosso livro.

— Você podia vir quando terminasse. — disse fechando o livro e pondo-o de lado.

— Já terminamos. — sorriu. Uma coisa que jamais ninguém entenderia é: como Malfoy pai e Malfoy filho conseguiam ser tão caras de pau?

— O que eu quero falar com você é de extrema importância, talvez quebre todo o clima entre você e o cica... Potter. — corrigiu a menção do menino devido ao olhar feio do filho. — Eu e sua mãe queremos te ajudar com essa situação da garota Brum.

— Brown.

— Não me importo, é a mesma coisa: Brown, Brum, ela não é importante! — disse com desdém, revirando os olhos claros. — A questão é que eu acho que só o Potter terá de regressar a escola.

Draco ficou confuso, utilizando longos segundos para processar as palavras do homem à sua frente.

— Como é? Por quê? — sua voz se tornou um fio, só de imaginar aquela louca perto do seu futuro namorado era enlouquecedor.

— Ela pode querer te torturar de novo, e você é meu filho, não quero arriscar! Não se preocupe, não acontecerá nada com o cica... Potter, desculpe, força do hábito... Ela nem sonha que ele está aqui, e também não tem como ela saber.

O louro ficou pensando... quase dava para ver as engrenagens da sua cabeça funcionando. Ele não achava uma boa idéia, ali, na sua casa, não tinha como ninguém lhes machucar ou separá-los novamente. Agora, sabe-se Merlim o que aquela doente mental faria com o moreno se por mero azar descobrissem que estiveram juntos ou simplesmente fosse retardada o suficiente de apenas machucá-lo por diversão.

— Quero pensar mais um pouco, não estou de acordo com esse plano. Aliás, qual o fundamento?

— Tempo. — disse Lúcio, firmemente. — Ganhar tempo! Teremos de relatar isso ao Ministro da magia, teremos de provar também, é uma acusação perigosa a se fazer contra uma estudante. Você estando fora de Hogwarts ela não terá ninguém para machucar, e isso nos dá tempo para falar com o Ministro, e quando você voltar, não terá mais com o que se preocupar.

— Perigosa é ela, não a acusação! — esganiçou-se.

— Você não ouviu nada do que eu disse, né? Eu sei... E suas memórias serão de grande ajuda para provar e acentuar a acusação.

O garoto estremeceu com a vívida memória da tortura perpassando o seu consciente; É, com certeza serão uteis. Pensou.

— Quando falaremos com o Fudge? — perguntou baixinho, alisando a barra da toalha na cintura.

— Em breve, sua mãe já até marcou uma reunião com ele. — levantou-se, apertando os ombros nu do filho, tentando lhe transmitir algum tipo de conforto. — Vai dar tudo certo.

Draco assentiu, e então, uns instantes de silêncio depois, ele estendeu os braços, como se pedisse um abraço:

— Nem vem, você está molhando e fedendo a sexo! — reclamou o pai.

— Nós nem fizemos sexo, só brincamos! — ele riu ao vê-lo revirar os olhos. — Ah, qual é!

Vencido, o homem lhe abraçou, sentindo as vestes ficarem úmidas e o cabelo molhado e bagunçado do menino lhe roçar o queixo.

— Agora vá, e segure bem essa toalha, não quero ver a sua bunda.

— Mas tem alguém que quer.

— Detalhes demais, Draco, detalhes demais! — disse alto para o filho ouvir, na vez em que este já saíra do quarto.  



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...