História I Want Your Love - Sex in the car

                 Candice Swanepoel Point Of View       

Oh meu Deus, eu não sei mais o que está acontecendo mais comigo, simplesmente, eu não consigo mais ficar sem Justin, sem seus olhares, seus beijos, seus toques, tudo. Simplesmente tudo.  Era difícil me recuperar depois de tudo isso, depois de cada palavra que falou.

Mais depois de minutos, entrei em meu apartamento de vez, fechando a porta atrás de mim e mais uma vez me vi sozinha. E o que é bizarro é que ele falou que iria ficar, e agora se foi, isso realmente, me deixou bolada, como ainda estou, mais bem, tenho que me controlar, não sou nada dele, e acho que nunca  vou ser.

Meu bolso traseiro começou a vibrar, alguém estava me ligando, peguei o celular e vi quem era meu pai, engoli em seco imediatamente, amanha eu teria que vê-lo.

– Papai? – questionei, um silêncio se instalou no momento e logo um suspiro do outro lado da linha se pode escutar.

– Filha – falou, sua voz era a mesma, mais dava para perceber sua preocupação.

– Ligou-me, esta acontecendo algo? – fui direto ao ponto, andando pela casa, indo para a cozinha e não recebendo resposta alguma – Pai?

– Bom, só queria te lembrar que amanha temos o almoço – falou, fechei os olhos, eu realmente tenho uma decisão a tomar, mais pensando bem, eu quero isso, eu quero um futuro digno e não vejo mais desculpas para passar os dias e meses em baladas, eu realmente não me vejo mais nelas e não me vejo com qualquer outro homem, eu apenas me vejo com Justin, o que é totalmente ridículo, pois isso nunca irá acontecer.

 – Eu já tenho uma escolha – falei decidida.

– Espero que esteja fazendo a escolha certa – falou sério, revirei os olhos, é claro que eu estava – Até.

Antes mesmo deu falar algo, a ligação chegou ao fim, joguei o celular na mesa da cozinha, o que eu faria agora?          

                 Justin Drew Bieber Point Of View

– Já consegui o anel – falei a Scott adentrando ao meu escritório, ele se encontrava sentado em minha cadeira, sentei a sua frente, colocando a caixinha do anel em cima da mesa.

Ele me olhou, surpreso não sei porque, talvez porque Justin Bieber comprou um anel de compromisso e hoje a noite irá botar seu plano em ação. Ele pegou a caixinha, examinou e abriu, fez uma cara considerável quando viu o anel.

– Até que é bonitinho – comentou, revirei os olhos.

– Quem tem que achar bonito é Candice, não você – rebati, peguei a caixinha de sua mão, junto do anel e guardei em meu bolso, me sentando novamente.

– Certo, agora falta pouco, são poucas coisas que faltam – falou, dei um suspiro de alivio, quando liguei para ele de manha, estava convicto a fazer isso, mais não pensei que seria tão complicada – Precisa achar um lugar para levar ela, saber o que dizer e pronto – terminou simples, falando como se fosse a coisa mais normal do mundo, mais para mim não era.

Permaneci quieto, não tinha muitas ideias a fazer, mais uma coisa eu tinha certeza: eu ia tentar fazer tudo isso especial, para ambos.

[...]

Sai do banheiro, depois de um longo banho tomado, fui ao meu closet, minha mente não conseguia pensar em quase nada, apenas nas palavras que eu dizia, eu não sabia o que dizer. Vesti-me depois de minutos, passei a mão em minha camisa, e logo borrifei um pouco de perfume em meus pulsos e pescoço. 

Sai rapidamente de casa, ignorando os seguranças e empregados, estava com presa, estava nervoso, não conseguia compreender, ela mudou complemente minha vida.  Já eram dez para as nove, e estava indo aonde queria.

Pela primeira vez, eu não estava me importando com a boate, abrir – lá , sei que Scott vai conseguir cuidar de tudo, e eu vou poder ter a melhor noite da minha vida, ou não. Eu apenas não estava querendo saber de meus negócios, estava a caminho do prédio onde tudo começou, onde eu conheci a pessoa que esta deixando minha vida de cabeça para baixo e de onde eu não consigo me separar. Estava tudo certo, tudo arrumado, tudo ia dar certo.

Estacionei em frente ao condomínio, fiz um sinal para o porteiro e ele logo abriu o portão. Dei graças a Deus por não ter que dar dando satisfações ou coisa do tipo, não tinha tempo para isso, não hoje. Meu coração batia rápido, eu não conseguia pensar em nada, minha cabeça girava nela, em nós. Eu realmente quero mudar, ela me faz bem.

Adentrei ao elevador, e logo sai quando parou no andar que tanto queria, andei ao apartamento, bati duas vezes e não ouvi nada. Fui bater a terceira vez, pensando já em coisas absurdas, mais logo ouvi a tranca se destrancar e olhei a massa neta se girar, parecia tudo ser em câmera lenta.

Candice apareceu a minha frente, vestindo uma calça jeans justa, deixando suas pernas e coxas definidas, as regata branca deixava seus peitos chamativos na gola da camisa, era um tentação mostrando sua cintura definida, e como sempre, seu salto não saia do  pé . Meus olhos pararam em seus olhos, apenas com um rimel de leve, sua expressão era de vergonha, eu não sabia o que falar.

– Chegou na hora – comentou, sorri de lado e me aproximei, seu perfume era doce.

– Está pronta na hora – não perdi a chance de contrariar, ela me olhou superior, erguendo suas sobrancelhas, logo se virando e entrando, não entendi o porquê, apenas não sabia se entrava ou ficava ali.

– Pronto – ouvi sua voz, o som de salto batendo contra o chão dava para se ouvir, ela apareceu na porta, percebi que em seu braço estava sua bolsa, ela fechou a porta a minha frente e logo se virou, me olhou.

– Vamos? – a questionei, ela balançou a cabeça, não me contive, estava com uma vontade enorme de tomar seus lábios para mim. Me aproximei rapidamente dela, seus braços foram em meus ombros, um de cada lado e logo senti seus dedos fazerem carinho em meus cabelos ralos na nuca, me arrepiei na região suspirando baixo.

– Estava rezando para me deixar sem fôlego – falou, mordeu meus lábios, provocando arrepior por todo meu corpo, passei meu braço em sua cintura, a apertando forte contra mim, sua respiração batia em meu pescoço de leve, quase não dava para sentir, mais não me importei, me inclinei pouco e a beijei.

Era um beijo totalmente diferente, era calmo, mas totalmente sensual, com nossos lábios se modelando devagar, nossas línguas se encontrando vez ou outra.

– Precisamos ir – sussurrei baixo entre nossos lábios, se tocando de leve.

– Precisamos? – me questionou rapidamente, com sua voz carregando divertimento em malicia, ela riu baixo me olhando maliciosa.

– Sim, você vai gosta – falei por fim, ela concordou e logo dei um passo para trás, fazendo ambos deixarem a respiração voltar ao normal.

[...]

– A onde estamos indo? Me fale, por favor – Candice falou novamente, inclinada sobre mim, passando uma de suas mãos em cima de minha calça e a outra em minha nuca, deixando beijos molhados em meu  pescoço, isso na tentativa deu falar aonde estávamos indo.

– Já falei que não irei falar – disse novamente, cada vez mais estava ficando fraco com suas caricias, essa mulher sabia meus pontos fracos e sabia jogar.

– Mais já disse que não gosto de surpresas – falou novamente em meu ouvido, logo mordeu minha orelha, um arrepio passou pelo meu corpo, estava ficando sem chances. 

– Você vai gostar dessa e eu não vou falar – me virei a ela após parar no sinal vermelho, falando rouco, não consegui deixar minha voz mais séria que isso. Ela fez bico, como uma criança.

– Vai pelo menos demorar? – perguntou-me, voltando com suas caricias, me virei ao volante, deixando a pergunta no ar e me concentrando na estrada.

– Um pouco – falei e ela logo suspirou em meu ouvido, me arrepiei totalmente.

O lugar seria fora de Los Angeles, um rancho que tinha comprado a um tempo, mais quase não ia lá. Demora de 40 a uma hora achegar lá, e estamos a 20 minutos indo, ainda falta a parte da estrada, que, é bem escura de noite.

Após um tempo, sai da cidade, indo a estrada a luz da noite. Candice permaneceu quieta, apenas ouvia sua respiração em meu ombro, de vez ou outra seus beijos em meu pescoço, eu não podia demonstrar nada, mais por dentro estava quase explodindo.

– Estou com fome Drew – sussurrou em meu ouvido, diminui a velocidade fechando os olhos.

– De comida? – questionei-a, ela riu baixo em meu ouvido baixando sua mão até minha ereção, que estava quase explodindo da cueca.

– Você sabe de quê – respondeu – me, beijou novamente meu pescoço, estava totalmente pensando em me entregar agora, eu também estava com fome, e não era de comida.

– Falta pouco Candy, não vamos parar agora – falei, mais eu estava torcendo para que o carro estragasse ou coisa do tipo, não estava mais aguentando.

– Vamos parar só um pouquinho – sussurrou em meu ouvido, foi um pedido que eu não podia recusar, fui ao acostamento e parei o carro, ela me olhou divertida.

– Vá para o banco de trás – pedi e ela logo fez o que mandei, fui logo atrás dela, a deitando no banco de trás e beijando – a. Era apertado, mais tudo isso deixava mais tenso, e gostoso.

– Sou todo seu – sussurrei em seu ouvido, beijei seu pescoço logo em seguida, pude ouvi-la protestar baixo, gemendo baixo. Desci minhas mãos por sua cintura, e logo desabotoei sua calça, baixando o zíper e ajudando – a baixar sua calça.

Abaixamos até seus pés e logo Candice desabotoou minha calça, ela me olhou com luxuria e logo  segurou meu membro por cima da cueca, me inclinei e beijei seus lábios deixando-a aproveitar. Sua mão pegou meu pau em sua mão e logo fez movimentos leves, gemi entre nossos lábios, estava ficando louco.

– Vamos ser rápidos Candy – falei entre beijos, ela concordou. Coloquei sua calcinha pro lado e abriu um pouco mais suas pernas, gemeu em meu ouvido ao sentir eu passar meus dedos por toda a extensão de sua buceta molhada, seu clitóris estava inchado e eu investia nele.

– Me fode logo Bieber, por favor – Candice sussurrou, sua voz estava falha e ela gemia baixinho, não pude conter um sorriso em meu rosto ao ouvir isso. Posicionei – me entre ela, e levei meu membro totalmente ereto em sua entrada, ela gemeu baixo e logo me inclinei a abraçando,  seus braços envolveram meu pescoço e logo comecei a me movimentar dentro dela.

Procurei seus lábios desesperadamente, beijando – a com volúpia. Segurei sua bunda e investi várias vezes fortemente, podia sentia meus dedos marcarem seu território em sua pele bronzeada. Seus dedos puxavam meus cabelos de leve e ela gemia baixo, igualmente a mim, vendo a magia de tudo isso.

Deus, estamos fazendo sexo no carro! Eu pensei que nada disso ia acontecer, ela mudou totalmente o rumo dessa noite até agora e espero que até o final dela, saia pelo menos, com o que eu planejei quando chegarmos no local, porque no caminho eu não pensei que nada disso iria acontecer.

– Porra! – exclamei ao sentir meu corpo se aliviar, meu pau ser mastigado pela a vagina de Candice, que gemeu alto, mordendo após meu queixo. Ficamos parados, tensos, e totalmente suados. Aos poucos, minha respiração voltou ao normal, vi Candice de olhos fechados, mordendo seus lábios tentando diminuir as sensações que sentia no momento.

Fui tirando seus cabelos espalhados em seu rosto e ela abriu os olhos, seus belos olhos azuis.

– Eu não sei o que dizer, isso foi magnífico – Candice disse, ainda ofegante um pouco, com suas bochechas coradas, ainda que pouco podia ver pela escuridão, eu percebia isso. Procurei seus lábios e logo os selei, estava totalmente viciado a não deixa – lós, eu não conseguia.

– Precisamos ir – falei entre beijos, ela riu baixo – São apenas 15 minutos, você consegue se controlar até lá? – perguntei brincalhão, ela riu junto deixando beijos por todo o meu rosto.

– Acho que consigo – falou por fim, apertando-me contra si.

Depois de minutos no meio – escuro, nos recompomos e voltamos ao nosso assento, agora Candice estava no lugar certo, apesar der adorado suas caricias e provocações. Dado um pouco mais de 15 minutos, estacionei em frente ao rancho que tinha, ela me olhou, surpresa com o local, olhei para ela, ainda dentro do carro pude sentir meu coração acelerar.

Acho que essa noite por vir, irá mudar minha vida irá mudar.