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História I Will Be Free - Part Of The Game


Escrita por: SrtaHolt

Notas do Autor


OI OI GENTE!?
Tudo bem com vocês? Sei que estão surpresos com a minha atualização rápida, até porque sou a pessoa mais enrolada para atualizar KKKKKKKKKKK Bom, estou atualizando hoje porque essa semana provavelmente não irei atualizar, última semana de aula para mim e eu tenho que entregar alguns trabalhos e tals, por isso adiantei a atualização =)
Espero que vocês gostem desse capítulo! Fiz com carinho <3
Capítulo dedicado as divas:
~crushforstyles
~NandaMikaelson3
~samanthamatos
~ToThatNormal
~LittleManic
~Ther_GarciaS2
~_Pequena_Panda_
~ForeverTeen
OBRIGADA PELOS COMENTS MARAVILHOSOS! <3333

BOA LEITURA

Capítulo 95 - Part Of The Game


Fanfic / Fanfiction I Will Be Free - Part Of The Game

Naquela sala de estar estava todos que eram queridos por Hope. Que eram queridos. Sua família milenar que era composta por Elijah, Rebekah, Klaus e Hayley, que não era tão milenar assim, a melhor amiga da garota, Emma que era uma bruxa poderosa, e Lily que era próxima da família Mikaelson, mas não podia ser considerada algo mais que isso, a garota era a segunda bruxa mais poderosa viva. E ainda tinha aqueles garotos. Louis, Liam, Zayn e Niall, antes de tudo o que havia acontecido, esses garotos eram considerados a melhor coisa que poderia acontecer na vida de Hope. Todos estavam ali, ouvindo atentamente o que Hope falava para Harry. Rebekah fazia a gentileza de repetir tudo o que era dito para que as pessoas que não podiam ouvir soubessem o que estava acontecendo.

- E agradeça o fato de eu estar amarrada, porque se não estivesse já teria tirado esse sorriso idiota do seu rosto há muito tempo.

Rebekah, que estava sentada ao lado do Malik, repetiu exatamente as palavras de Hope.

- Essa não é a nossa Hope. Ela nunca ameaçaria Harry.

Emma falou totalmente descrente de que estava realmente acontecendo aquilo no andar de baixo. Não era somente ela que estava descrente de tudo aquilo, todos ali se sentiam da mesma maneira. Os garotos da banda principalmente. Era difícil para eles descobrir no que Hope havia se tornado. Para eles, Hope ainda é aquela garota que os acordava jogando água gelada. Foi um choque de realidade saber o que ela falava para a pessoa que dizia amar.

- Você está certa. Não sou o melhor torturador, certo? Mas conheço alguém que pode ser considerado muito bom. Agora, você vai sofrer nas mãos dele Hope. Vai ligar sua humanidade nem que seja para sentir a pior dor que já existiu.

Rebekah novamente serviu de interlocutora, só que agora a garota falou o que Harry tinha falado.

- Ele desistiu. Cansou de ouvir tudo aquilo da Hope. Aquela conversa com certeza o destruiu.

Louis falou. Assim como ele o conhecia bem, os outros garotos o conheciam da mesma maneira, todos inevitavelmente concordaram com as falas do Tomlinson. Harry tinha desistido porque provavelmente se sentia incapaz de fazê-la ligar a humanidade.

Todos observaram atentamente o momento em que Klaus seguiu em direção aquele corredor e abriu a porta que dava naqueles lances de escada. Agora a coisa tinha ficado séria. Klaus iria torturar Hope. Todos sabiam que mesmo sendo duro para ele, Klaus iria torturar a filha da pior maneira. Por que ele só via o único objetivo dele, ligar a humanidade da garota.

No andar de baixo, naquele porão escuro, Klaus acabara de entrar ali.

- Vamos começar logo isso?

Klaus perguntou provocativo.

- Vamos, estou à disposição. Vamos ver quem vai desistir primeiro, Klaus.

Klaus não sabia o que tinha lhe abalado mais. A frieza de Hope ao responder a altura ou o fato dela não tê-lo chamado de pai. Infelizmente Harry percebeu tarde demais que seria uma tortura para ele também. Não suportaria ver Hope sendo torturada.

- Tudo bem, já sentiu fome, Hope? Daquelas que nos deixam loucos? Acho que não, né amor?

Klaus perguntou. Harry, que estava perto da porta, viu que o jogo tinha começado. Não era pai e filha ali, eram duas pessoas brigando por coisas distintas. Hope, em manter sua humanidade desligada e sair dali. Klaus, em ligar a humanidade da filha. Hope não sentiu medo quando deduziu o que Klaus faria. Ela havia ouvido uma vez desse poder extra de um vampiro, mas nunca viu ninguém utiliza-lo. Hope não sentia medo em descobrir como aquilo funcionava naquele momento. Ela não sentia medo. Ela não sentia nada.

- Vá em frente, me torture.

Ela deu um sorriso desafiador. Klaus lentamente se aproximou mais da garota. Colocou as duas mãos em seus próprios joelhos e se inclinou um pouco para poder ficar face a face com Hope. Os olhos do hibrido se focaram no de Hope. De tal maneira que a garota não conseguia desviar seu olhar, para evitar aquela maldita sede de sangue. Era algo parecido com compulsão. Nenhum dos dois dizia alguma coisa, Harry estranhava isso. O que está acontecendo? O garoto pensou.

Um olhar confuso de Harry foi lançado para Hope. A garota começara a se mexer na cadeira, gemia de dor. O cantor se assustou quando viu as mãos de Hope se enrugarem de maneira assustadora. Ela perdeu aquele tom de pele bonito, suas veias saltaram de forma assustadora. Ela estava dessecando naquela cadeira. E Klaus parecia satisfeito e não queria parar.

- O que está fazendo com ela, Klaus?

Harry estava assustado, mas felizmente não demonstrou isso em seu tom de voz. Sua voz se mantia firme e fria, como se não fizesse diferença ele saber ou não daquela informação.

- É uma compulsão diferente. Estou a deixando com sede de sangue, faminta para ser mais especifico. Nesse estado, ela está com 3 meses sem sangue.

Hope soltou um grito de agonia quando seus braços começaram a ficar da mesma maneira que suas mãos. Ela sentia uma fome que nunca havia sentido antes. Ela mataria qualquer um naquele momento por uma simples gota de sangue. Faria qualquer coisa, só queria que aquela fome passasse logo.

- 3 meses? Nem senti a diferença.

Mesmo com aquela fome toda, Hope não admitia que estava sofrendo nas mãos de Klaus. Não pediria para parar e muito menos imploraria. Isso requeria sentimentos, coisa que Hope não tinha no momento. 

- 2 anos.

Klaus murmurou apreciando a filha naquele estado de completa tortura. Não estava se sentindo bem em estar fazendo aquilo, mas era necessário. Passaria por cima do seu próprio amor que sentia pela garota para fazê-la ligar a humanidade. Ele transmitia a mensagem certa. A do pai que só quer trazer a filha de volta, nem que seja da pior maneira. Ele não se sentia orgulhoso em ver a filha se contorcendo de fome. Se sentia a pessoa mais suja do mundo. Uma coisa era torturar um inimigo, outra coisa era torturar sua filha. A garotinha para qual ele contava histórias de contos de fadas baseadas em sua própria vida.

Harry encarava tudo aquilo horrorizado. Hope estava destruída. Com os braços todos com aparência de sem vida, aquelas veias saltadas. Sua aparência deixava Harry mais do que desconfortável. Se questionava a aparência de Hope quando os anos se estenderem. Era difícil para ele ver tudo aquilo e ainda manter um semblante sério, como se não se importasse, como a Hope fazia. Sua maior vontade era desamarra-la e alimenta-la para poder ver aquela Hope que ele conhecia novamente. Sabia que não poderia fazer o que desejava, Klaus o impediria, não queria demonstrar fraqueza, queria prosseguir com o plano dos Mikaelsons.

- 5 anos.

Klaus murmurou um pouco impressionado pelo fato de Hope ainda demonstrar que aquela sede toda de sangue não lhe estava fazendo efeito. Ela não aguentou mais. Soltou um grito e lágrimas vieram em seus olhos, porém não caíram. Ela lançou um olhar sofrido para o garoto de cachos.

- Harry? Faz parar, por favor. Estou faminta, amor. Me tira daqui. Faz ele parar, por favor.

Hope implorou. Aquelas palavras falsas saíram da boca da garota com tal facilidade que chegou a parecer real, muito real. Klaus sabia obviamente que aquilo era falso, aquele brilho que costumava estar nos olhos de Hope, não estava lá. Ela ainda não tinha voltado.

Harry engoliu em seco ao ouvir Hope implorar para que Klaus parasse. Queria ir ali ajuda-la, mas sabia que o fato dela estar ali era para algo bom. Ela estava sendo torturada para voltar a ser aquela garota doce, mesmo que todos tivessem em mente que mesmo que Hope ligasse sua humanidade ela não seria mais a mesma. Harry sabia disso. Lutou contra seu próprio interior e proferiu uma única palavra que demonstrava que ele não estava se importando. O que era uma grande mentira.

- Não.

- Pai? Para com isso. Estou faminta, não aguento mais isso. Papai, pare por favor.

Implorou novamente, só que dessa vez para Klaus.

- Está vendo, Harry?

Apontou para a garota, Harry assentiu levemente.

- Ela está mentindo. Implorando para que a liberte. Seja forte, pois se a libertar será a pior coisa que você poderia ter feito. Não acredite no que ela diz enquanto ela estiver nessa cadeira.

- Eu te amo, Harry. Não acredite nele! Eu voltei para você! Eu liguei a minha humanidade, eu voltei a ser a Hope que você ama. Me tira daqui, Harry. Por favor!

O tom de voz de Hope era alto. Ela estava cansada, faminta e querendo que aquela idiotice acabasse logo. Falaria qualquer coisa para alcançar o seu objetivo, que era sair dali. Fingiria um amor, fingiria dor, faria que sentissem pena dela, faria qualquer coisa. Era parte do jogo.

Harry desejava que aquelas palavras de Hope fossem verdade, mas sabia que não era. Ela mentia e falava exatamente o que ele queria ouvir para que ele acreditasse e a tirasse dali. Era um jogo que Hope sabia jogar com maestria. Qualquer um que a visse ali, a tiraria dali imediatamente.

- Não vou te tirar daí, Hope.

Ao ouvir tais palavras uma onda de fúria tomou o corpo e a mente de Hope. Essa fúria a impedia de continuar aquele teatrinho estupido. Seu rosto tomou a face hibrida assustando Harry. Klaus olhava tudo aquilo com o semblante sério, sabia que aquele teatrinho de garota sofrida de Hope teria acabado. Agora, eles veriam a verdadeira Hope sem humanidade.

- Eu odeio vocês! Em algum momento eu vou sair desse inferno e vocês conheceram a verdadeira Hope Mikaelson. O que eu poderia fazer com vocês? Bom, Harry, você vai morrer obviamente. Queimar vivo? Não, não. Eu vou te transformar em um monstro. Você vai matar cada pessoa que ama sem nenhum remorso e depois vou te queimar vivo. Um belo espetáculo, certo? E você pai. Eu vou destruir essa família. Vou usar cada gota do meu poder para matar vocês, da família Mikaelson só vai restar eu. Vou fazer você sentir um medo que nunca pensou ser sentido, o medo de morrer. Vou trazer o Mikael de volta para me ajudar a torturar você das piores maneiras. Eu vou acabar com essa família, um por um, você vai ser o ultimo, vai ver seus irmãos morrerem e não vai poder fazer nada. Os Mikaelsons caíram um por um diante de mim. Vou rir de vocês quando estiverem implorando para eu parar. Uma vingança nunca faz mal, certo pai?

O tom de voz usado por Hope em suas ameaças era algo assustador. Assim como Klaus exalava medo, Hope também conseguia fazer isso. Poderia ser considerado um dom de família? Talvez. Harry nunca pensou que ouviria Hope planejando sua morte, vendo ela naquela cadeira, amarrada e com uma expressão de ódio no rosto, Harry sabia que não poderia duvidar que se Hope quisesse ela faria aquilo. Era tudo verdade, era tudo um desejo de Hope. Agora, ela mais do que nunca queria sair dali e destruir um por um. Ela era capaz de fazer tudo aquilo e iria até o inferno pela sua vingança. Assim como ela não se esqueceria desses momentos agoniantes de pura fome, eles não se esqueceriam do que Hope desejava fazer. Em sua mente, ela imaginava o que fazer de pior com cada um. Klaus não via sua filha sentada naquela cadeira de tortura. Não a reconhecia mais. Aquela garota doce e divertida não estava mais ali, via uma pessoa fria, vingativa e sem um pingo de sentimento. Vê-la transbordando aquele ódio por ele, o deixou mal. Ele mais do que nunca sentia a necessidade de trazer a Hope doce e divertida de volta. Não desistiria.

- Ódio, o primeiro sentimento desperto em Hope. Qual será o próximo?

Klaus questionou dando um sorriso torto para a filha que estava sendo torturada. Ódio. Ela sentia aquele ódio por sua família e por Harry. Não poderia negar que aquele era o primeiro sentimento desperto nela. Se condenava por sentir qualquer coisa, mas foi algo inevitável. Ela estava sendo torturada e era normal ela sentir um ódio por quem estivesse a torturando. Com esse ódio, veio a sede de vingança e planejar mentalmente o que faria com cada um a divertia.

- Nenhum. Pode tentar o quanto quiser, tenho todo o tempo do mundo, sou imortal e a criatura mais poderosa do planeta. Quanto tempo acha que consegue me manter aqui?

Ela questionou se sentindo superior. Ainda sentia aquela sede de sangue terrível. Ela desafiava Klaus sem nenhum tipo de medo. Klaus estava pronto para fazer o que tinha planejado quando desceu para o porão, iria confrontá-la e faze-la sentir medo. Deu um aceno de cabeça para Harry, que demorou um pouco para entender o que o sogro queria dizer com aquilo. Harry abriu a porta daquele porão e saiu do local. Quando chegou ao andar de cima, passou por todos sem ao mínimo dizer uma palavra. Abriu a porta da mansão Mikaelson e antes de sair ouviu um questionamento de Liam.

- Onde você vai, Harry?

- Resolver algumas coisas.

O garoto respondeu simplesmente e saiu daquela mansão.

No andar de baixo, Hope encarava o pai com a sobrancelha arqueada, questionando o porquê de estarem sozinhos ali.

- Hm, você é imortal? Mas ninguém nunca questionou se era mesmo, certo? Vamos fazer isso, agora.

Ele puxou de dentro do seu casaco, uma estaca. Uma estaca de tamanho médio, prateada e afiada. A estaca que Klaus conhecia muito bem, mas que Hope nunca tinha visto antes.

A estaca de carvalho branco.


Notas Finais


Ódio, primeiro sentimento desperto em Hope.
Para onde o Harry foi? Deem suas opiniões nos comentários
O que vocês estão achando da Hope sem humanidade? Sejam sinceros!
Ei! Fantasminhas, apareçam, eu não sou má, ok?
Comentem e favoritem!
Deixem suas opiniões nos comentários! =)
Até a próxima atualização, amores! <3

All The Love
xx Srta. Holt


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