1. Spirit Fanfics >
  2. I will love you forever (Delena) >
  3. Ser traído é uma merda.

História I will love you forever (Delena) - Ser traído é uma merda.


Escrita por: Autran28

Capítulo 18 - Ser traído é uma merda.


Fanfic / Fanfiction I will love you forever (Delena) - Ser traído é uma merda.

POV Elena

  Estava tudo ótimo entre Damon e eu, eu amei a ideia de trabalhar com ele, mas quando eu disse que iria me mudar ele ficou estranho.

  Eu não entendi muito bem o "estar bem arrumada", ele queria que eu andasse com vestidos? Calças? Saias?

  

  Eu acabo de lavar a louça e vou para o meu quarto tentar dormir um pouco, mas prefiro revisar o conteúdo da faculdade antes. 

  Eu realmente gosto de estudar e preciso recordar as matérias mais antigas.

 

                                     [...]

 

  Eu estou estudando há mais ou menos 2 horas sem interrupções e alguém bate na porta do quarto.

 

-Entra. -Damon abre a porta com uma cara de sono.
-Você quer começar a trabalhar agora?
-Eu adoraria, aconteceu alguma coisa?
-Sim, um cantor tomou um tiro e precisa de "ajuda".
-Você precisa da minha ajuda para remover uma bala? -digo sorrindo.
-Não, mas eu achei que seria ideal começar agora.
-Eu vou trocar de roupa. -ele sorriu e virou para sair do quarto- Damon! -eu gritei e ele parou no mesmo lugar.
-Diga.
-Que roupa eu uso?
-Qualquer rouba que não tire a minha atenção do paciente.
-Como assim? -isso foi um flerte???
-Qualquer roupa que não chame a minha atenção!
-E como eu vou saber qual tipo de roupa chama a sua atenção?
-Um dica: a roupa que você estava usando ontem e a que você está usando agora chamam a minha atenção. -eu tenho total certeza de que eu estou completamente vermelha de vergonha.
-Eu ainda não sei o que usar!
-Surpreenda-me. -ele diz e sai.

  Eu fico por alguns segundos pensando em uma roupa que não chame atenção e acabo optando por um macaquinho vermelho com um Bläser florido, um Scarpin branco e uma bolsa branca da Cambridge Satchel Company. Passo um batom vermelho e desço as escadas.

  Damon está falando no telefone com alguém, mas quando me vê desliga na mesma hora.

-Está pronta?
-Sim, consegui te surpreender?
-Não está chamando tanta atenção, mas ainda chama atenção.
-Se você quiser eu posso trocar.
-Não precisa trocar, você está linda. -nós saímos e eu tranco a porta.

 

  Durante todo o percurso nós nos mantivemos em silêncio, mas ao chegar na casa do cantor ele diz:

-Aja naturalmente.
-Ok. 
-Boa tarde Sr. Salvatore. -uma mulher diz após abrir a porta.
-Boa tarde, onde se encontra o Luke?
-Na sala de estar. -ela olha para Damon como se quisesse transar com ele ali mesmo.
-Obrigado. -ele segura a minha mão e me leva até a sala onde se encontra um homem muito bonito, que está com uma cara de dor e com o braço ensanguentado, acompanhado de dois outros homens.
-Damon, que bom que você chegou. -Damon? Eles já se conhecem?
-Eu nunca vi um cantor levar tanto tiro na minha vida. -Damon diz sorrindo.
-O mesmo preço? -Luke pergunta.
-Sim. Qual foi o problema que você arranjou dessa vez?
-O pai daquela garota que eu te apresentei... acha que eu engravidei a vadia! -hahahaha, isso é sério? 
-Que merda!
-E essa gracinha?! -ele pergunta olhando para mim.
-Ela é minha... amiga.
-Só amiga? -ele abre um sorriso maldoso.
-Seja bonzinho com ela, pois será ela quem tirará a bala do seu braço. -eu fico branca na mesma hora. 
-Pode vir, linda.
-Foi muito profundo? -eu pergunto me referindo ao tiro.
-Não, foi até muito superficial para meu gosto. -Damon diz e abre a maleta- Use o que for necessário.
-Bom... vamos lá. -eu dou um sorriso sem mostrar os dentes.

  Durante todo o processo Luke fica quieto e sinto Damon me observando. Não é tão difícil, mas eu sinto como se fosse arrancar o braço do cara. Damon ficar me encarando não me ajuda muito, eu penso que estou fazendo algo errado toda hora.

-Pronto. -digo me levantando e tirando as luvas.
-Ótimo, bom trabalho. -Damon diz e toca em minha cintura.
-Eu não senti absolutamente nada! -Luke sorri- Eu acho que vou chamá-la da próxima vez.
-Espero que não tenha uma próxima vez. -eu digo e me abaixo para pegar a minha bolsa.
-Sempre tem. Ela trabalha com você? -ele pergunta para Damon.
-Sim. -ele responde meio seco.
-Vou pedir para o meu primo descer com o dinheiro.
-Ok. -Damon vira para fechar a mala.
-Chame o Lucien, Juliana. -ele diz para a moça que abriu a porta.
-Eu já volto.

  Após alguns segundos um homem com um rosto mais que familiar desce as escadas, mas para no momento em que me vê ao lado de Damon.

-Elena? -ele diz me encarando.
-Vocês se conhecem? -o Luke pergunta muito confuso.
-Infelizmente sim. -digo e me vou para o mais perto do Damon.
-Elena, eu queria conversar contigo. -ele diz e parece arrependido. _Não, você não pode perdoa-lo, Elena. Ele fez coisas horríveis contigo_ minha mente gritava.
-Eu não vou conversar com você, Lucien. 
-Por favor, Elena... 
-Lucien, eu não vou conversar com você, eu não tenho nada para conversar com você.
-Eu estou limpo...
-Eu não ligo.
-Me dê o dinheiro. -Damon esticou a mão e Lucien entregou uma maleta.
-Elena,me perdoe. Eu sei que eu que eu errei contigo...
-E isso vai mudar alguma coisa? 
-Eu só quero conversar contigo...
-Mas eu não quero e nem vou conversar contigo. Eu deixei bem claro que tudo estava acabado, não deixei? 
-Elena... eu mudei, mudei para melhor.
-Eu quero sair daqui. -disse olhando para Damon.
-Vamos. -ele segura a minha mão e Lucien olha tudo isso com ódio nos olhos- Tchau, Luke.
-Tchau, mano. Tchau, Elena.
-Tchau, Luke.
-O que foi aquilo? -Damon pergunta enquanto entro no carro.
-Não foi nada de mais!
-Nada de mais? Elena, sua expressão mudou totalmente quando viu aquele cara. O que ele te fez?
-Nada, Damon. Eu só quero ir para casa. 
-Elena, o que ele te fez? -ele me encara com aqueles olhos maravilhosos.
-Eu não quero falar sobre isso, já passou.
-O. Que. Ele. Te. Fez? -ele diz pausadamente e me olha como se fosse me matar.
-Damon, eu só quero esquecer tudo isso por hora. Vamos para casa, eu tenho que me arrumar para ir na tal festa que você não sabe me dizer o nome e ainda tenho que acabar de revisar a matéria da faculdade. -ele me encara, mas seu rosto parece voltar ao normal. Ele segura a minha não e deposita um beijo na mesma.
-Você pode conversar comigo sobre qualquer coisa a qualquer hora. -ele diz passando a mão sobre o meu rosto.
- Obrigada.

 

   Não falamos nada dentro do carro. Ao chegar em casa eu desço do carro e entro em casa, vou direto para o meu quarto.

  Eu preciso de um super, hiper, mega banho para esquecer daquele cena patética que o Lucien conseguiu fazer. Será que além de babaca agora ele também virou ator? Só pode.

  

  Eu entro na banheira e fico pensando em coisas aleatórias, como: bolsas, sapatos, provas e embolia pulmonar. 

  Eu estou há pelo menos meia hora aqui e meus dedos já estão enrugando, decido sair da banheiro e a imagem do meu ultimo encontro com Lucien passa na minha cabeça.

-Pare de pensar nisso, ele não vale a pena! -digo me olhando no espelho do banheiro.

 

  Eu dou uma última olhada no meu caderno e vou me arrumar para a "festa". Eu ponho um vestido nude totalmente colado no corpo, que bate oito dedos acima do joelho, um salto preto, faço uma make bem leve e deixo o cabelo secar naturalmente. 

  Me olho no espelho outra vez para ver se tudo está como deveria e me lembro do dia que terminei com Lucien.

-Esquece esse garoto, Elena! -digo saindo do quarto- Damon? -eu o chamo na porta de seu quarto.
-Oi. -ele grita de dentro do quarto.
-A gente vai se atrasar!
-Eu já estou saindo, vai pegando a chave do carro pra mim?!
-Ok, estou te esperando no carro!

 

  Eu pego a chave e vou em direção ao carro, pego meu celular e vejo uma mensagem da minha mãe:

 A Katherine vai passar aí amanhã para pegar as coisas dela. Me ligue, por favor.

 

 Eu não estou com paciência para responder, estão simplesmente guardo o celular na bolsa e espero Damon, que chega bem rápido e quieto.

 

-Está tudo bem? -eu pergunto, pois não estou mais aguentando esse silêncio dentro do carro.
-Sim, por que não estaria?
-Eu só... sei lá. -ele sorri.
-Elena, o que o Lucien fez?
-Por que você sempre pergunta isso? -aumento o tom de voz.
-Elena, toda vez que eu pergunto você diz que não é nada ou...
-Por que não é nada. -consigo recuperar o meu tom normal da minha voz.
-Elena, eu posso descobrir o que ele te fez, mas eu queria que você me contasse.
-Depois da festa a gente conversa.
-Amanhã?
-Talvez. -eu faço uma pausa para respirar e pensar se deveria contar isso para ele. Isso é algo tão pessoal- A Katherine vai passar aqui amanhã! -ele me olha com uma cara de "por que você está falando isso?".
-Deixa ela.
-Eu só queria mudar de assunto.
-Eu entendo que você não queira falar sobre isso, mas o que o Lucien fez ainda mexe contigo.
-É difícil esquecer uma coisa dessas...
-O que ele fez, Elena?
-Ele me traiu. -menti, mais ou menos.
-Tá de sacanagem? Uma traição? Eu pensei que... esquece.
-O que você pensou? Que ele tentou me matar? Matou minha melhor amiga? Damon, para você uma traição pode não ser grande coisa, mas para mim é MUITA coisa. -ele me encara e para o carro.
-Eu vou descobrir a verdade!
-Eu estou te falando verdade!
-Você não está falando toda a verdade.
-Não é necessário.
-Ele te machucou? 
-Sim.
-O que ele fez?
-Não te interessa. Agora, anda com esse carro!

 

Ao chegarmos na porta da boate Damon me olha uma última vez e diz:

-Vai na frente.
-Por que? Não quer ser visto comigo?
-Eu estarei bem atrás de você.

  Eu vou andando na frente dele e por todo o "caminho" eu sinto seus olhos em mim, chego perto de um fila e vou em direção à mesma, mas Damon me puxa pela cintura e paramos na frente de um segurança. 

-Sr. Salvatore... -o homem diz e sai do caminho dando espaço para nós passarmos. As pessoas que estão esperando na fila me olham com um ar de inveja e raiva misturados.
-Pronto, agora é a hora em que nos separamos.
-Por que? Esta com medo de ser visto comigo?
-É claro que não, eu adoraria ser visto contigo, mas se teu pai ficar sabendo...
-Como ele vai ficar sabendo?
-Sempre te alguém para tirar fotos e contar para o teu papai!
-Eu não ligo, minha mãe mandou eu aproveitar mas não especificou com quem. -eu sorrio e ele morde o lábio inferior.
-Vamos subir, o Klaus já deve estar lá!
-Ok.

  No momento em que entramos na área VIP vejo Rebekah sentada perto do bar e vou ao encontro da mesma.

-Oi, querida. Eu achei que você fosse chegar 20 minutos atrasada.
-E eu cheguei, já você chegou 40 minutos atrasada! -ela me encara com uma expressão diferente.
-Aconteceu alguma coisa? 
-Sim. -ela suspira- O Marcel está querendo visitar família dele.
-E qual o problema?
-A família dele ou o que sobrou dela é uma merda. A família dele somos nós, a verdadeira família!
 -Bekah... é a família dele...
-Você não esta entendo, ele não tem família, a única coisa que ele tem são pessoas que querem sugar suas coisas.
-Nomes?
-Aurora e um primo que eu não sei o nome.
-Só?
-O resto morreu.
-Pesado.
-Mas você também não está com a melhor cara do mundo, o que aconteceu contigo?
-Eu não dormi muito hoje.
-Só isso? -ela estreita os olhos e me observa como se lesse minha mente.
-Não, mas eu não quero falar sobre o resto.
-Ah, que isso! Me conta, eu sou sua amiga e você sabe que pode confiar em mim.
-Bekah... 
-Eu só contei para você o negócio do Marcelus. Eu confio em você. -eu sorrio meio fraco.
-É o meu ex-namorado, ele está aqui na cidade e quer conversar comigo.
-Ué, converse com ele.
-Eu não quero conversar com ele, nós nos separamos por um motivo e eu nunca serei capaz de perdoa-lo.
-O que ele fez?
-Jura que não vai contar para ninguém?
-Juro. 
-Ele me batia, me batia muito. Nós começamos a namorar pois meu pai queria fazer uma aliança com a empresa do pai dele, e depois nós tentamos fazer dar certo de verdade. Eu não sei em qual momento eu me perdi realmente, mas quando eu percebi eu estava em um relacionamento abusivo e agressivo. Eu o amava e por isso achei que ele mudaria, que ele melhoraria. Quando eu parei para refletir e analisar já era tarde demais, eu estava me relacionado com um cara babaca, agressivo, que me batia por qualquer coisa e que queria transar comigo a qualquer custo. Eu cansei de toda aquela palhaçada e resolvi terminar com ele. Meu pai ficou um pouco puto, mas a aliança entre as empresas já estava feita e nada mudaria aquilo. A situação estava tão horrível que se não fosse o Stiles eu teria morrido nas mãos dele.                                                                    Depois de um tempo eu comecei a namorar com o Stiles e surgiu na cidade um boato de que eu estava grávida dele, quando o Lucien ficou sabendo ele me pediu para termos uma última conversa e eu sendo burra aceitei. Nessa "conversa" ele me perguntou se eu estava grávida e eu respondi que não, porque eu realmente não estava, mas na verdade ele só queria saber se eu havia transado com o Stiles e quando ele teve certeza disso ele não pensou duas vezes e me bateu, ele me bateu tanto que eu não conseguia levantar do chão e ele me deixou lá, caída e ensanguentada. Ele tentou me ligar e conversar comigo depois disso, mas eu não quero mais olhar pra cara dele, nunca mais. -Rebekah me olha totalmente horrorizada.
-Amiga, quem sabe disso?
-Só eu, você, Stiles e Lucien.
-Os seus pais...
-Meu pai não acreditaria em mim e eu não queria preocupar a minha mãe.
-Ele é um monstro!
-Ele disse que mudou e queria conversar, mas eu não consigo pensar em conversar com o cara que quase me matou mais de uma vez. 
-Um namorado meu já me matou. -ela diz rápido.
-O que? Como isso aconteceu?
-Ele era um caçador e o Kool havia matado muitas pessoas do vilarejo vizinho, por isso ele estava desconfiado e quando teve oportunidade enfiou uma estaca de madeira no meu coração.
-Mas vocês não morrem com simples estacas de madeira. -completei sorrindo.
-Eu nem tive tempo de analisar a situação, quando vi Klaus e Damon  já haviam arrancado a cabeça ou o coração de todos os caçadores da região.
-Ser traída é uma merda, né?
-É o pior sentimento...
-A gente precisa beber!
-Sim.
-20 doses da bebida mais forte que você tiver. -digo para a moça que esta do outro lado do bar.
-É pra já. -ela sorri e pega a garrafa- Eu sei que não pediu a garrafa, mas vocês estão precisando e eu também. -ela sorri e nós retribuímos.
-Qual seu nome? 
-Joana, mas me chamem de Jo.
-Elena. -eu digo
-Rebekah.
-Eu ouvi um pouco da conversa de vocês, me desculpem, mas trabalhar aqui é muito chato. 
-Não tem problema, mas você ouviu qual parte da história? 
A -parte me que o namorado enfia uma estaca no coração dela. -ela diz apontando para Rebekah.
-Nossa! Como eu pude me esquecer de você. Sua mãe se chama Ellen, certo? -Rebekah diz e eu não entendo nada.
-Sim.
-Genteeee, eu ainda estou boiando aquiiiiii!
-A Ellen é uma moça que caça com Dean de vez em quando e eu sabia que ela tinha uma filha chamada Joana, só não sabia que a filha dela morava aqui.
-Entendi.
-Mas voltando a falar sobre namorados... nós precisamos saber de um problema da Jo. 
-Bem... eu perdi a minha virgindade com um  lobisomem e quando descobri o Dean me obrigou a matá-lo.
-Por que o Dean fez isso?
-Eu nem me preocupei ou fiquei triste por matá-lo, porque na verdade eu queria transar com Dean, mas ele me vê como uma irmãzinha.
-Uma irmãzinha, que trabalha em um boate?
-Eu não trabalho aqui, é só que hoje eu cobri a minha amiga.
-A gente já pode beber? -Rebekah pergunta.
-É o que eu mais quero! 

 

Depois de dividir duas garrafas com essas maravilhosas pessoas eu já estou bem bêbada, pois eu não sou a pessoa mais forte quando o assunto é álcool. Nós já contamos várias histórias muito engraçadas e outras meio trágicas, já compartilhamos os números dos nossos telefones e já falamos sobre relacionamentos.

-O Klaus me contou que você foi trabalhar com o Damon hoje, como foi? -Rebekah pergunta.
-Foi normal.
-Você trabalhou com Damon Salvatore e está dizendo que foi normal? -Jo diz.
-Gente, por que todos acham que fazer coisas com o Damon é sempre perfeito?
-Porque é o Damon.
-Vamos dançar! -eu digo.
-Eu tenho que ficar no bar, esqueceu? 
-Depois a gente fala com o seu chefe, vamos. -Rebekah diz levantando.
-Ok, vamos.

 

  Nós dançamos já dançamos umas 20 músicas  e o meu pé está doendo um pouco, eu acho que cortei quando estava descendo o escada. Eu vejo Damon conversando com o Dean e com o Klaus, mas ele está la em cima e eu estou com preguiça de subir agora. Ele está me encarando bastante e isso está me deixando um pouco sem graça.

-Eu amooooo essa músicaaaaaaa. -Jo grita me puxando para o meio da pista de dança. Está tocando "Bumbum bate - Mc Pedrinho" e eu tenho que assumir que também adoro essa música, a batida dela faz você querer dançar e rebolar muito.

  Eu começo a rebolar indo até o chão e noto que alguns homens estão me olhando, mas eu nem ligo e continuo dançando da mesma forma.

 

-Meninaaa, onde você aprendeu a dançar assim? -Rebekah grita devido ao volume da música.
-Eu viajei para o Brasil algumas vezes, você já viu como aquelas garotas dançam? Ela arrasam, eu não chego nem perto!!!
-Se isso não é arrasar eu nem sei o que é! 
-Elena, você precisa me ensinar a fazer isso. -Jo grita perto de mim.
-É claro. 
-Parece que você está chamando bastante atenção! -Jo diz olhando para onde Damon  está, eu vou acompanhando seus olhos e vejo Damon, Dean e Sam me encarando.
-Pode ser, mas o Dean já é seu!
-Para com isso. -ela diz sorrindo.
-Gente, eu vou falar com o meu namorado. -Rebekah diz e sai andando.
-Você já pensou que o Dean pode estar olhando para você?! -digo para Jo.
-Elena, por que ele olharia para mim?
-Jo, você é linda e tem um corpo maravilhoso. Ah e só para te avisar, ele está olhando para a sua bunda!
-Elena...
-É sério, eu não estou brincando. Se eu fosse você iria lá e falaria com ele.
-Ele já deixou bem claro que não sou nada mais que uma irmã para ele.
-Ele DISSE isso?
-Não, mas...
-Vai falar com ele, agora!
-Ok eu vou, mas se eu levar um fora eu te mato.
-É impossível você levar um fora. -digo e mando um beijo pra ela.

  

  

       

 


Notas Finais


Amores, pra quem não sabe esse carinha da foto é o Lucien!
Beijinhos😘


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...