História Ilícito - Break the rules

Aquele tinha sido um longo final de semana em que dois dias passaram se arrastando. Byungjoo não tinha muito o que fazer pelo resto do tempo livre que ganhara , afinal Xero provavelmente não queria falar consigo após o incidente e seu irmão também não era uma boa opção no momento.

Só lhe restava ficar em casa afinal era enorme e tinha várias coisas para fazer. Mesmo assim nunca pensou que seria tão difícil se entreter sozinho.
Decidiu por fim ir para a piscina que já não era utilizada desde o último verão e esta era constantemente limpa para caso alguém desejasse usar.

O mais novo se despiu ficando só de bermuda e nem notou os olhinhos curiosos que lhe estavam observando vindo estes da maioria das empregadas da casa que estavam ali por perto.
Infelizmente para elas o dever as chamavam pois a casa não se arrumaria toda sozinha. Quando todas se foram a atenção dirigida totalmente à Byungjoo só não se dissipou por completo devido ao longe dois orbes continuarem à observar o rebelde que nadava na piscina.

O sol estava explicitamente mais forte que o normal e Hansol teve a mesma ideia do irmão, mas ao ver o mesmo já na piscina antes de si desistiu da mesma.
E por mais que detestasse quando lhe observassem  como as empregadas estavam fazendo não poderia evitar de cair na tentação de observar o corpo do mais novo também.

Era lindo.

Pelo menos na visão dele Byungjoo era completamente perfeito.
Se pegou pensando no porquê da atitude do mais novo mais cedo.
Será que ainda estava sob influência da bebida?
Ou outra coisa...
Porque por alguns segundos este lhe pareceu estar preocupado consigo...

As dúvidas que rondavam sua mente fizeram com que focasse um ponto qualquer e entrasse em uma espécie de transe, de cujo só foi retirado quando uma figura apareceu na sua frente completamente encharcada. Suas bochechas coraram antes de olhar para o mesmo e confirmar quem era.

Byungjoo parecia ainda mais bonito molhado e somente ficava ali parado o fitando enquanto seus dedos penteavam seus fios para trás.

- O-o que foi ? - perguntou hesitante se encolhendo ainda mais na sombra que o corpo maior fazia sobre o seu.

- Eu que pergunto. O que está fazendo aí ?

- Nada demais. - Hansol não mentiu porque afinal não estava fazendo nada demais mesmo. Afinal olhar não tira pedaço...

- Ao que parece você ia entrar na água, mas se arrependeu quando me viu... - Hansol fitou surpreso o rosto do irmão que somente o encarava de volta com um olhar reprovador.

Sim era exatamente isso, mas não iria deixar o outro pensar que fora por esse motivo.

- Não foi por isso.

- Então por que ? - Deu um passo à frente como se quisesse amedrontar o mais velho.

Funcionou por pouco.

Hansol tentou se manter no mesmo lugar quando Byungjoo se aproximou, mas com aquele pequeno movimento alheio eles somente conseguiram ficara mais próximos até sentirem a respiração um do outro tocando em suas faces fracamente.

- Eu entro mais tarde. - disse por fim querendo encerrar aquela conversa e desejando que o outro se afastasse de si pois o mesmo não sabia se teria força suficiente para se afastar do mais novo com este estando tão perto e ainda por cima sem camisa e molhado...

- E por que não entra agora? - Sussurrou em sua orelha fazendo seus tóraxes se chocassem de leve e fazendo com que sua camisa ficasse levemente molhada. 

Sentiu uma das mãos do irmão descerem até a parte de trás de suas coxas e a sua outra ir parar em suas costas. O ato foi muito rápido e imprevisível acabando por deixar o mais velho somente com a opção de entrelaçar os braços do pescoço do irmão se preparando para o impacto com a água.
Extremamente fria era como estava a temperatura da mesma e a pressão da mesma com o impacto foi doloroso.

Byungjoo havia jogado ambos na piscina.

Nadou até a superfície em busca de ar e com um movimento de braço na superfície da piscina jogou água na cara do mais novo.

- Você é louco? Quase me afoguei. - Estava irritado pois quando foi jogado na água sem aviso prévio nenhum não fora avisado que a água iria entrar em todos os orifícios de seu rosto.
O irmão se divertia com a desgraça alheia e iria usar da situação para se aproveitar mais um pouco do mais velho, sem ousar medir o que dizia.

- Você bem que gostaria de ter sido afogado. . . - Dizia chegando mais perto do mais velho enquanto este dava passos lentos para trás.

- Por que eu iria querer algo assim? - implorava mentalmente para que Byungjoo não se aproximasse nem mais um passo.

- Porque a essa altura eu estaria fazendo respiração boca a boca em você. - O mais velho engoliu seco ao ouvir aquilo.

- Você não faria isso, provavelmente me deixaria morrer. - Continuou chegando para trás enquanto o irmão não cessava os passos em direção ao menor. O terror que o irmão tinha nos olhos deixava tudo cada vez mais excitante para Byungjoo e o fazia querer ir cada vez mais fundo nas provocações.

- Pelo contrário eu o faria com maior prazer. - Bateu com as costas na beira da piscina e percebeu que ali era o limite. Engoliu a seco ao perceber a distância se encurtando cada vez mais entre ambos.Adorava o jeito desesperado com que deixava o mais velho. Só pensou em provocá-lo um pouco, até que este o afastasse de alguma forma. Estava começando a estranhar que até agora não tivesse feito nada. - Me magoa você pensar que eu sou tão ruim assim.- Sussurrou no ouvido no mais velho o que automaticamente fez com que Hansol fechasse os olhos e se encolhesse. 

Não pensou que iria escorregar com esse movimento e acabar afundando até o fundo da piscina tendo os braços agarrados pelas mãos do irmão que tentavam inutilmente segurar o mais velho, mas isso acabou levando ambos para o fundo da piscina.

- Mas que droga Hansol! - Praguejou o mais novo visivelmente irritado com o desjeito do irmão.

- Desculpe... - Tentou se desculpar enquanto se levantava, mas depois de ouvir a risada do irmão acabou por se juntar à ele. 
Logo o ocorrido havia virado o motivo de suas gargalhadas.

- Você é retardado e tá me fazendo virar um também. - Murmurou o mais novo.

Não sabiam o que aquilo tinha de tão engraçado, mas simplesmente não conseguiam parar de rir.
Foram atrapalhados pela empregada que lhes trouxe uma bandeja com limonadas, o que fez ambos saírem correndo da piscina para ver quem chegava primeiro. 

Competiam por qualquer coisa o final de semana e acabaram ficando mais próximos um do outro pelo simples fato de não terem seus amigos por perto para o distrair.
As empregadas ficavam felizes por finalmente verem uma interação fraterna de verdade entre ambos, o que elas não sabiam também era que quando ninguém estava vendo as provocações e o desejos pecaminosos também se misturando a essas brincadeiras. Mais um pouco e só um deslize iria fazer com que ambos fossem consumidos por algo que nem ao menos conheciam.

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 Nunca, nem um milhão de anos, pensou que poderia ficar tão próximo do irmão desse jeito e gostar.
O outro não o irritava mais como antigamente e Byungjoo temia por isso. A chatice do outro era a única que mantinha seus pés no chão, para o fato do mesmo ser seu parente. A distância natural que Byungjoo havia estabelecido entre ambos era proposital para que assim não acabassem por avançar naquela relação fraterna que os pais insistiam em forçá-los a viver. 
A verdade era que Byungjoo nunca quis ser irmão de Hansol, em parte porque na época em que se conheceram era imaturo e infantil e não queria dividir seus pais nem suas coisas com mais ninguém. Apesar de terem crescido com o passar dos tempos, o desejo de não querer ser irmão de Hansol continuo o mesmo , mas este já não era o único motivo. Queria adicionar o irmão na lista de coisas que não queria dividir e isso era algo raro. Querer pôr uma pessoa em sua lista, ainda mais Hansol , era uma coisa que nunca havia acontecido antes.
E poderia estar louco  mais sentia que o irmão se sentia exatamente assim. Afinal havia sido ele que o beijou na balada. . .  e ele ainda não havia conseguido esquecer isso.

Ambos se divertiram muito nesse final de semana, tinham passado horas na piscina. Depois, graças ao sobrenome Kim do pai, conseguiram lugares VIPS para assistir uma corrida de carros que ambos adoravam.
Descobriram que compartilhavam de muitos gostos em comum o que era normal para irmãos, mas para ambos só serviria para os aproximar de um jeito que substituísse a necessidade que começava a queimar cada vez mais um do outro. Não tinha ideia de que os assunto não eram ilimitados e uma hora ou outra o que temiam iria acabar acontecendo novamente, uma vez que já tinham provado do gosto um do outro. 

- No próximo final de semana a gente podia pegar o barco do nosso pai o que você acha? - Tentava o mais novo, se arrependendo em seguida quando viu o sorriso largo que surgiu no rosto do irmão.

- Claro, vou pedir para ele. 

 Aquilo não era bom. Não sabia quanto tempo mais essas coisas iriam o distrair do corpo do irmão que já lhe chamava atenção, principalmente quando este vestia uma calça jeans skinny que lhe colava no corpo e o deixava completamente delicioso.

Byungjoo se pegou pensando se o irmão sabia o quanto ele lhe era uma tentação extremamente perfeita e irresistível.

Precisava beber, fumar ou de transar com alguém com urgência . . . 
Talvez Xero não estivesse mais zangado consigo. O tempo que tinha se segurado perto de Hansol seria suficiente para não broxar de novo, tinha certeza disso.
Desbloqueou a tela do celular, mas antes viu pelo reflexo que o irmão estava atrás de si, então decidiu o bloquear de novo. Não iria mandar uma mensagem escrito algo do tipo 'Quer transar?' para o amigo com o Hansol ali...

- Joo  vamos ver um filme? - Pediu manhoso enquanto abraçava os ombros do mais novo por trás de si.
'Como resistir a isso?'

Simplesmente impossível.

.

.

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Os dois irmãos estavam deitados no sofá da sala em posições diferentes que faziam com que os dois coubessem no mesmo.
Assistiam um filme violento e cheio de mortes cujo Byungjoo adorava enquanto o irmão se encolhia de nojo e aversão à tanto sangue. Se contorcia tanto que foi impossível para o mais novo se concentrar no filme com o irmão se remexendo o tempo todo. Puxou o mesmo para si de forma que este ficasse sobre seu peito, enquanto suas pernas se entrelaçavam um na outra. E seu rosto ficasse escondido em seu colo.

Essa posição só serviu parar o desconcentrar ainda mais do filme.

Sentia uma vontade intensa e incontrolável de provar de cada pedacinho de sua tez alva e seus lábios macios. Logo se via completamente tentado a beijar o irmão e quando seus pensamentos se tornaram reações exageradas das partes inferiores de seu corpo, este empurrou o irmão para o lado e saiu da sala no meio do filme rumando para a cozinha tentando se acalmar um pouco.

Hansol tinha dúvidas que rondavam sua cabeça o final de semana todo quanto ao modo que seu irmão agia e preocupado com o mais novo foi averiguar o que o outro estava fazendo na cozinha.

- Joo está tá tudo bem ?

- Está sim, pode voltar para a sala.

- Eu não quero mais ver aquele filme horroroso. - Disse com um bico adorável nos lábios, que fazia o mais novo querer mordê-lo, mas em vez disso foi em direção a geladeira abrindo a mesma procurando por algo não específico para comer.

- Está com fome? - Hansol perguntou se aproximando do irmão por trás pousando o queixo sobre seu ombro dando um susto no mesmo.

- Uhum. - Murmurou e depois observou o mais velho pegar alguns ingredientes para fazer brigadeiro e se sentou na cadeira do balcão que ficava de frente para o fogão.

Já o outro sentia o olhar intenso do mais novo sobre si e em vez de se sentir envergonhado como sempre ficava, dessa vez ele gostava de ter a atenção do mais alto toda para si.

Enquanto terminava de mexer o chocolate já fora do fogo para que esfriasse, experimentou o próprio doce enfiando uma colher generosa do mesmo na boca acabando por sujar os lábios , tentando seu irmão que chegou ao seu limite com aquela cena.
Toda à vontade que sentia nos últimos dias de atacar os lábios do mais velho vieram de súbito e Byungjoo já não sabia mais o que era autocontrole.
Antes que Hansol pudesse limpar o local o irmão segurou seus pulsos e aproveitando que seu irmão ficou imóvel passou de leve a língua pelo lábio inferior do mesmo, sugando este em seguida.

Hansol não fugiu do contato somente fechou os olhos incentivando o mais novo a continuar. 
Extinguiu de vez a distância entre ambos colando sua boca a do irmão e sugando seus lábios lentamente o que fez com que o mais velho soltasse um pequeno gemido de prazer, que acabou de vez com qualquer resquício de sanidade que ainda existia ali.

Aprofundou o beijo descendo as mãos até a cintura do mesmo segurando firme ali enquanto trazia o corpo menor mais para perto do seu colando ambos os corpos. 

Em um movimento rápido ambas a mãos desceram as coxas do mais velho o erguendo do chão e o pondo sentado em cima do balcão da cozinha. 
Este largou a colher e levou seus dedos ao emaranhado de fios do irmão mais novo o puxando mais contra si enquanto o mesmo abria mais as pernas do mais velho e se encaixava no meio delas apertando as coxas grossas do irmão que tanto o tentaram a semana inteira. Hansol gemeu contra a boca do irmão quando sentiu a língua do mesmo pedindo passagem, e esta lhe foi concedida.

Ele o queria também e isso era ótimo. 

O beijo já não tinha mais gosto de chocolate, mas só o gosto um do outro e ambos se beijavam fervorosamente sem parar nem ao menos parar respirar, sentindo as línguas um do outro explorando cada centímetro de suas bocas e se embolando em uma dança cheia de desejo e luxúria.
As mãos do mais alto percorriam todo o corpo menor a sua frente, corpo esse que só conhecia com os olhos e desejava fazer seu cada pedacinho que beijara em seguida. 

Desceu beijos pela tez do pescoço do irmão que ao se apoiar no balcão acabou derrubando algumas coisas que estavam ali em cima, mas nem o barulho dos objetos caindo pela cozinha foi capaz de dissipar o desejo que ambos sentiam um pelo outro.
Estavam ouvindo passos no andar de cima, provavelmente tinha acordado algum dos empregados que estavam dormindo.

- Joo... Tem alguém vindo... - sussurrou entre os gemidos e beijos que não cessaram.

O mais novo só achava aquela situação toda cada vez mais excitante e decidiu que não pararia agora. Sua mão foi descendo pelo abdômen do irmão até chegar ao cós de sua calça arrancando a mesma do corpo do menor em um só movimento. 
A mão gélida no membro alheio fazia Hansol arfar tamanho o prazer que sentia só com a mão do outro lhe tocando em uma área tão íntima.
O pré gozo acumulado na ponta da glande demonstrava que o corpo do mais velho reagia antes mesmo dele perceber o quanto queria aquilo.

- Olha como você já está... - Sussurrou na orelha do irmão massageando o membro do mesmo fazendo o este se pôr cada vez mais duro. - Eu poderia te dar muito prazer basta você pedir.

- B-joo por favor ... - Hansol gemia arrastado conforme a mão do mais novo deslizava por seu membro alternando a velocidade. 

Iria fazer o irmão implorar.

- O que ? - perguntou num sussurro prendendo o lóbulo da orelha do mais velho com os dentes.

- Me chupa p-por favor. . . 

Atendeu com prazer o mais novo e engoliu o membro do irmão todinho só para em seguida o tirar de sua boca e começar a passear com a língua por toda a extensão do membro sem desviar os olhos dos do mais velho o fazendo beirar à loucura.

Depois de mais alguns segundos de tortura Byungjoo finalmente abocanhou o mais velho por inteiro e o chupou com vontade, fazendo movimentos de vai e vem com a cabeça ora lentos, ora rápidos.

Ouviram passos agora no andar de baixo e o mais novo apagou as luzes da cozinha deixando ambos na completa escuridão. Em seguida tapou a boca do irmão enquanto continuava de onde tinha parado.
Podia sentir que estava tão perto, nunca tinha sentido prazer tão grande quanto a boca do irmão o proporcionava e exatamente por isso achava loucura o que estavam fazendo. Não conteria seus gritos e logo seriam pegos. 

- Solie se você não calar a boca vamos parar aqui. - disse o mais novo.

Diante dessa ameaça o mais velho não teve opção senão se conter e suprimir todos os gritos que imploravam para sair.
Byungjoo também não estava satisfeito com aquilo tudo pois sem ouvir os gemidos do irmão não sabia se estava se saindo bem ou não, então só lhe restava o sugar mais forte e mais rápido até que este finalmente gozasse.
E nenhuma palavra poderia descrever o tamanho do prazer que o mais velho sentiu com o boca do mais novo fazendo movimentos cada vez mais intensos e rápidos o levando a insanidade.

Sentia seu estomago se contrair e espasmos fortes lhe percorrerem o corpo avisando que já estava perto de vir.
Jurava que teve orgasmos múltiplos quando finalmente se desfez na boca do irmão que engoliu tudo sem reclamar, apesar de ter vindo uma quantidade enorme de sêmen que quase não coube em sua boca.
Hansol queria xingar o irmão de todos os nomes possíveis e xingaria se não tivesse que ficar quieto para não serem pegos e também se seu corpo não estivesse tão relaxado e extasiado que este pensou que poderia até voar.

Ficaram em silêncio mortal até finalmente ouvirem passos agora na escada indo em direção ao andar de cima. Também não ouviram mais a TV então pensaram que provavelmente eles achavam que os sons tinham vindo da mesma e a desligaram.

- Eu te odeio . . . - Falou Hansol com um bico nos lábios que o irmão mordeu de leve fazendo este se agarrar no seu pescoço.

- Odeia nada. - Finalizou pegando o mais velho no colo e subindo a escada com o mesmo nos braços, pois este parecia tão cansado que iria desmaiar a qualquer momento e o mais novo tinha consciência de que os empregados poderiam acordar e os pegar no flagra a qualquer momento.

Nenhum dos dois sentia vergonha ou nojo do que tinham acabado de fazer simplesmente porque tinha sido maravilhoso.  De alguma forma sentiram como se depois disso estivessem livres das vontades reprimidas  que os forçavam a se controlar. A sensação de quebrar uma regra não poderia ter sido melhor e ambos sabiam que não teria a mesma graça senão tivesse sido desse jeito ou se fossem outras pessoas.

Assim que deitou Hansol em sua cama se enfiou no pequeno espaço ao lado dele e logo sentiu as mãos delicadas do irmão em seu peito .

- Não vai continuar? - Perguntou com tanta insegurança que o irmão pensou que o mais velho se sentia pressionado a terminar o que começaram na cozinha para o satisfazer. 

- Não hoje . . .

- Pensei que não se controlaria assim depois de um beijo daqueles...

- Por que? Nem foi nosso primeiro beijo mesmo. - finalizou deixando um selar nos lábios do mais velho.

Agora Hansol tinha certeza que o irmão se lembrava daquela noite na boate e temia que se tinha chegado a esse ponto só no segundo beijo, não conseguia imaginar todas as regras da moralidade que iriam quebrar com um terceiro. 

Felizmente ele não via a hora de quebrar cada uma delas...