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História I'll Never Love Again - Capítulo Oito - Exhaust Valve


Escrita por: MrsRomanogers

Notas do Autor


Oi pessoal, quanto tempo rs!

Bom para alguns pode ter sido pouco tempo, mas para mim foram muitos rsrs, eu já estava com saudades de vim aqui postar e surtar com cada um de vocês nos comentários.

Escrever me traz alegria, paz e nesses dias off's eu percebi o quanto vim aqui e conversar com vocês já se tornou uma parte de mim.

Mas enfim, e com muita alegria que trago esse capítulo para vocês!!!! As coisas em minha vida estão começando a melhorar e graças a Deus estamos todos bem! Ainda falta muito para as coisas voltarem a ser como antes, na verdade eu nem acredito que um dia as coisas voltarão a ser especificamente como era antes, mas o que eu quero dizer é que meu parente está bem e que aos poucos estamos voltando! Eu ainda não estou cem por cento, mais cinquenta por cento é melhor que zero não é verdade?

Tentarei voltar aos poucos, pois ainda estou me habituando novamente...eu deixei muitas ideias de lado e sinceramente agora eu preciso pensar em novas para dar continuidade em minhas histórias então eu lhes peço calma rs!

E é claro, eu não poderia voltar sem agradecer a essas pessoas maravilhosas que me mandaram mensagens super fofas de apoio e de conforto quando eu comuniquei que iria me afastar uns dias: luke22, maya02, rogers_, minieu, lauraranngel, emelykinseler, singerschreavex, ksophia e stephanieoli. Muito obrigada mesmo pelo carinho!

Capítulo 9 - Capítulo Oito - Exhaust Valve


Fanfic / Fanfiction I'll Never Love Again - Capítulo Oito - Exhaust Valve

Natasha Pov

Alexi começa a massagear o meu seio esquerdo, enquanto utiliza a sua língua em movimentos circulares no outro. Um gemido escapa de meus lábios e eu aperto o seu cabelo em torno de minhas mãos.

Eu estava nervosa. O meu corpo gritava para liberar toda aquela tensão que ele estava segurando e ninguém melhor do que Alexi para me ajudar, afinal era sempre ele que me ajudava quando eu precisava apagar todo o fogo que corria por minhas veias.

Lentamente, Alexi começa a descer beijos molhados e estalados pela extensão de meu corpo, enquanto eu fazia um esforço sobrenatural para concentrar-me no momento e me esquecer por completo o ser que rodeava a minha mente incansavelmente.

Alexi então chega na região de minha intimidade. Ergo o meu quadril enquanto ele posiciona o seu rosto no meio de minhas pernas. Ele faz uma carícia na minha coxa esquerda e deposita um beijo estalado no centro de minha intimidade por cima da calcinha.

Fecho os meus olhos e Alexi arrasta a calcinha rendada preta para o lado. Hoje, por algum motivo específico da qual eu não fazia ideia, Alexi estava executando os seus movimentos de uma maneira lenta, calma e carinhosa por meu corpo. Geralmente, os nossos encontros calorosos, são intensos, veloz, com uma certa brutalidade as vezes, mas nunca com toda aquela tranquilidade e naquele momento tudo o que eu menos precisava era de lentidão, porque isso me fazia lembrar dele.

Ele era assim, lento e lerdo para a maioria das coisas. Eu devo imaginar que pela idade e por ter se tornando uma Bela Adormecida versão masculina, os seus neurônios ainda estavam se despertando para a nova realidade. Mas, a verdade é que eu sabia que ele era assim, e estava escrito com letras brilhantes e chamativa em sua testa: Steve Rogers era um homem carinhoso. E não me faltava dúvidas de que quando uma mulher tinha a oportunidade de dividir a sua cama, ele agia com cuidado, atenção, amor.

Um suspiro desgostoso escapa de meus lábios e Alexi o interpreta como um sinal positivo de meu corpo em relação a sua caricia e abocanha a minha intimidade. E bem ali, com os meus olhos fechados, tentando ao máximo me entregar ao prazer e libertar as tensões que rodavam os meus músculos, ele aparece nitidamente em minha mente.

"- É! Meu acompanhante. – Digo apanhando as suas mãos e as removendo da frente de seu corpo sentindo uma leve corrente elétrica passar por cada músculo de meu braço. – Você quer resolver isso antes de irmos? - Pergunto encarando o volume no meio de suas calças que ele tentava a todo custo esconder com o auxílio de suas mãos.

"Era grande. Bem grande na verdade!" - Penso encarando-o na maior cara de pau, não porque eu era uma descarada, mas porque os meus olhos insistiam em se manter presos no meio de suas pernas.

- O quê? – Steve pergunta com a voz meio embargada.

Abaixo a minha cabeça e volto a encarar aquele volume tentador.

“É o Rogers tinha um bom menino.” – Penso sentindo um calor começar a subir por meu estômago.”

De repente sinto meu corpo ser puxado mais para baixo e o infeliz encontra o meu ponto G, fazendo com um leve torpor perpasse por toda a extensão de meu corpo.

- Stev... - Começo a gemer me recordando de seu rosto. Porém, me freio assim que Alexi solta a minha intimidade e deposita seus cotovelos contra o colchão.

- O quê? - Pergunta ele uma voz raivosa.

Abro os meus olhos imediatamente, e sinto o meu coração bater acelerado no centro de meu peito.

Eu estava com Alexi, ele era o meu amante fixo! Não era um dos melhores nos serviços linguais, mas dava para o gasto. Ele conseguia arrancar alguns gemidos meu, que inflavam o seu ego e o ajudavam a fazer a sua "propaganda" na praça, enquanto eu liberava o estresse do meu serviço.

Nós dois éramos bons de cama, mas eu ia gemer o nome do Steve?

"Céus, eu vim para cama com outro para tentar tirar aquela praga de minha mente e eu simplesmente gemo o seu nome?" - Penso me sentindo mais irritada do que quando cheguei.

Forço a minha mente para tentar achar alguma palavra que saísse no mesmo som que o seu nome, mas nada vem a minha mente. Puxo as minhas pernas e sento-me na cama em posição de índio enquanto Alexi levanta-se da cama me encarando com os braços cruzados.

- Quem é esse cara? - Pergunta ele com a voz afetada pelo nervosismo.

- Ninguém. - Digo dando ombros na tentativa de desconversar aquele assunto e fingir que nada aconteceu.

- Natasha... - Começa ele a dizer quando eu me levanto abruptamente de sua cama e começo a vasculhar as minhas roupas espalhadas no chão de seu apartamento.

- Eu preciso ir. - Digo vestindo a minha calcinha novamente.

- Natasha, precisamos conversar. - Comenta ele irritado, cruzando os seus braços e jogando-me um olhar acusatório.

- Não temos não! Você sabe que isso não passa de uma relação sexual! Eu não devo satisfação nenhuma da minha vida para você. - Digo irritada enfiando o vestido vermelho por cima de minha cabeça.

O vestido desce como uma luva por meu corpo e apanho os meus sapatos preto de salto agulha.

- Eu sei que você não precisa, mas EU NÃO SAIO GEMENDO O NOME DE OUTRAS MULHERES QUANDO EU ESTOU CONTIGO. - Esbraveja ele completamente alterado.

Eu não estava com paciência para aquele show de Alexi. Eu estava confusa e com raiva. Eu nunca havia imaginado um outro homem enquanto estava em um momento desses. Nenhum homem invadia a minha mente sem que eu o deixasse entrar. Mas, Steve Rogers invadia a minha sem nem ao menos me pedir licença e eu não sabia o que eu iria fazer a respeito disso.

Ele é um homem lindo, tanto por fora quanto por dentro. Gostoso, sarado, que me deixa com calor todas as vezes que ele me encara e o meu verde se mistura com o azul dele, mas eu não era bonita por dentro quanto ele. Eu era suja! Minhas mãos eram mais sujas de sangue do que eu poderia me lembrar. Eu não poderia sujar o Rogers com os meus pecados. Mas o que eu iria fazer a partir de agora? Eu deixei o Alexi na mão simplesmente porque me lembrei do maldito e desejei ser ele em vez do Alexi.

- Olha aqui Alexi, eu não estou com paciência para os seus dramas, então com licença. – Digo caminhando para fora de seu quarto.

Abro a porta do cômodo e começo a caminhar por sua cozinha/sala em direção a porta quando sinto a sua mão rodear o meu braço esquerdo.

Paro o meu corpo de maneira brusca e o meu ombro bate contra o seu tórax. A sua expressão fácil não era a das melhoras, mas sinceramente eu pouco me importava. Ele que ficasse com o seu ego ferido, eu só precisava sair daquele lugar e respirar um ar fresco.

- Natasha, vamos conversar. – Diz ele duramente encarando-me com a fúria tomando conta de seu olhar.

Puxo o meu braço sem a menor delicadeza e viro o meu corpo para continuar o caminho no qual eu estava traçando antes de sua interrupção.

Não respondo a sua pergunta e assim que alcanço a maçaneta da porta, começo a caminhar em passos largos e rápidos para fora daquele prédio.

“Droga Rogers, o que você está fazendo comigo?” – Penso completamente frustrada.

☆☆☆

Acordo no dia seguinte com um mau humor do cão!

Além de não ter conseguido liberar as tensões corporais em minha noite frustrada com Alexi, eu ainda tinha passado a noite inteira pensando naquele maldito!

Paro em um sinal vermelho, no intuito de postergar o meu caminho até a S.H.I.E.L.D, quando resolvo ligar o som e uma melodia sensual começa a soar por meu carro.


“You can taste millions of kisses”

“Você pode provar milhões de beijos”

“But I know you will remember me”

“Mas sei que você vai lembrar de mim”

“Cause whenever another one touches you”

“Pois sempre que um outro te tocar”

“At the time you can surrender”

“Na hora você pode se entregar”

“But you won't forget me even then”

“Mas não vai me esquecer nem mesmo assim”


Imediatamente, associo a noite anterior com a letra da maldita música e sinto a fúria começar a borbulhar por meus poros.

- Agh! – Solto um gemido de frustação e aperto o botão do aparelho de meu rádio com raiva.

Ele não tinha o direito de invadir a minha cabeça desta forma. Por acaso ele trabalhava para a H. Y. D.R.A ou para a K.G.B para ele conseguir manipular a minha mente desta forma?

“É isso Natasha, ele trabalha com eles! Eu tenho certeza de que ele está usando algum tipo de bruxaria daqueles malvados para corromper a sua mente. Eu tenho certeza.” – Penso sentindo-me a pessoa mais inteligente deste mundo, achando merecedora até de um Prêmio Nobel.

Mas, a verdade era que, àquela minha suposição era 100% improvável, a não ser que em vez de ser o grande salvador da América em mil novecentos e bolinha, ele fosse um espião da H.Y.D.R.A infiltrado. Mas até aquela suposição se tornava absurda ao analisar a moral que o Capitão possuía.

O sinal abre e um suspiro frustrado escapa de meus lábios.

Eu não teria outra solução para resolver aquele problema. Só se tira uma coisa da sua cabeça, fazendo aquela coisa. Ou seja, eu só conseguiria tirar Steve Rogers de minha cabeça ficando com Steve Rogers. Assim, eu colocaria de uma vez por todas que ele era como qualquer homem e poderia partir para as minhas outras diversões sem ficar imaginando como seria o gosto de seu beijo, o sabor de suas carícias.

Balanço a minha cabeça de um lado para o outro e aperto o volante com mais força.

É isso, eu vou conquistar o Capitão América, custe o que custar!



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