I'll Remember You? Sweet Child O'mine
"Ela tem um sorriso que me parece Lembrar-me de memórias de infância
Onde tudo era fresco
Como o brilhante céu azul
De vez em quando eu vejo seu rosto
Ela me leva para aquele lugar especial
E se eu olhasse por muito tempo
Provavelmente perderia o controle e choraria
Oh! Oh! Minha doce criança
Oh! Oh! Meu doce amor
Ela tem olhos dos céus mais azuis
Como se eles pensassem na chuva
Odeio olhar para dentro daqueles olhos
E ver um pingo de dor
O cabelo dela me lembra um lugar quente e seguro
Onde como uma criança eu me esconderia
E rezaria para que o trovão e a chuva
Passassem quietos por mim
-Guns N' Roses, Sweet Child O'mine."
P.O.V Louis Tomlinson.
-CARALHO LOU, A GENTE VAI FICAR EM CASA, PELO AMOR DO ANJO!! -a Lottie gritou. -VAMOS, JÁ TÁ TODO MUNDO LÁ EM BAIXO, A MÃE, O MARK, FELICITE, PHOEBE, DAISY, ANGEL. -abri a porta e ela sorriu.
-Feliz?! -perguntei.
-Muito. -ela me abraçou. -Tá cheiroso. -RI.
-Vamos. -descemos as escadas e fomos pra sala com o resto, a Angel conversava com a Felicitie e a Phoebe e a Daisy conversavam entre si. Sentei-me ao lado da Angel e abracei ela pelos ombros.
-Um dia, você ainda me mata de susto. -ela sussurrou.
-Sou tão feio assim?! -fiz bico.
-Haaam.... Sim. -Angel e Lottie. -Estou profundamente magoado com vocês. -cruzei os braços na frente do peito e encostei minhas costas no encosto do sofá.
-Own minha criança. -apertou minhas bochechas.
-Seu? -sorri.
-Parou de viadagem vocês dois? -Lottie.
-Desculpa Lottie. -falamos juntos.
-Vocês são estranhos.
(...)
Depois da meia noite (Off: NÓS ASCENDEMOS AS LUZES DA CIDADE NOS ABRAÇAMOS E FICAMOS JUNTOS, ATÉ NASCER O SOOOL, parei '-') nós já tínhamos, trocado os presentes e jantado. Estavam todos conversando, menos eu e a Angel.
-Só eu que me senti como se tivesse voltado no tempo? -Angel.
-Como assim? -fitei ela.
-As festas que tinham, que nossas famílias faziam juntas, todos estavam conversando, interagindo e a Angel e o Louis, num canto quietos, sem falar, se mexer. Até eu te olhar ou você me olhar...
-E nós já sabíamos para onde ir -sorri. -Vamos relembrar os velhos tempos?! -sugeri.
-Claro. -saímos de casa e fomos conversando sobre assuntos quais queres até chegarmos ao parque. -Lembra da vez que eu fiz você cair da árvore?! -ela gargalhou.
-Foi uma das situações mais traumáticas da minha vida, como esquecer?! -revirei os olhos e ela sorriu.
Havíamos chegado no lugar onde sempre íamos em todas as datas comemorativas depois do jantar, fugíamos dos adultos e íamos para essa colina que fica no parque. Nos deitávamos na grama e ficávamos olhando as estrelas, montávamos constelações....
-Como eu senti falta disso. –ela se jogou na grama coberta por neve. –
Sua doida vai ficar resfriada.
-Depois eu me preocupo com isso. -RI e me deitei ao lado dela e fiquei olhando o céu.
-Me lembro de todas as constelações que montamos. - falei e ela me fitou sorrindo.
-Eu também. -ela fitou o céu. -Ali. -apontou. -A do Unicórnio. -RI. -Nem vem falar "Porque será que essa foi a primeira que você achou?!"
-Você me conhece surpreendentemente bem. -rimos. -Ali. -apontei. -A do leão e a do urso ao lado.
-Foi dela que eu tirei "Boo Bear" -ri.
-Não lembro da onde tirei Angeles.
-Nem eu da onde tirei William.
-Essa eu lembro, você falou que eu tinha cara de William, e ficou por isso. –ela riu.
Ficamos em silencio por um tempo, um silencio bom. Uma coisa que eu admiro na Angel é a facilidade com que ela se perde nos próprios pensamentos.
-Oque tá pensando? -falei depois de um tempo
-Que deveríamos convidar os meninos para ir pra praia. Um lugar quente. –disse.
-Melhor ideia até agora. Podemos ir para a Austrália no ano novo. –sugeri.
-Isso é ótimo. –sorriu. –Acho que deveríamos levantar daqui, minhas costas tão completamente molhadas. –rimos e levantamos.
-Vamos pra casa, vem. –abracei os ombros dela e caminhamos até em casa.
[...]
“ Estava sentado num parque no centro de Londres, sentado na grama, numa tolha, acredito eu que seja primavera.
-Angel. –sorri juntamente com ela.
-Tommo. –ela se sentou do meu lado e eu puxei ela para se sentar entre as minhas pernas e abracei ela.
-Senti sua falta. -falei.
-Eu também. Muita. –virei o rosto dela pra mim e a beijei.
-Senti falta do seu beijo também. Esse é a pior coisa de se entrar em turnê. –fiz bico e ela me deu um selinho.
-É o seu trabalho, e você me vê nos intervalos, tipo hoje. –sorriu e acariciou meu rosto.
-Eu te amo. –coloquei minha cabeça na curva do pescoço dela.
-Eu também te amo.”
Acordei assustado, que sonho foi esse?!
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