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História I'll Show You - A Verdade


Escrita por: Minah_do_James

Notas do Autor


Olá meninas espero que gostem e só pra adiantar tem treta.

O diálogo entre ela e o pai dela é quase todo em alemão.

Gente a estória da empresa da Audi uma parte foi criada por mim, outra tirada da internet o fundador principal foi August Horch , atualmente dono da Audi é a família Stadler que possuem mas de 50% das ações.

Capítulo 12 - A Verdade


Fanfic / Fanfiction I'll Show You - A Verdade

Pov Liz Stadler, Madrid domingo.

Depois do almoço estávamos todos juntos na piscina quando minha campanhia começa a tocar loucamente, confesso que me assustei um pouco mas nada que me tirasse a paz, pelo menos era isso que eu queria que fosse.

Quando eu abri a porta a minha vontade foi de fechar a porta denovo e não ver nunca mais o ser a minha frente.

--Was machst du denn hier?(O que faz aqui?)--pergunto em Alemão.

--Vim levar você para casa!--respondeu ele em alemão.

--Eu não vou a lugar nenhum com você!--falei.

--Você vai sim, eu não saio daqui sem você!-- falou e segurou forte em meu braço.

--Não eu não vou, então pare de tentar me controlar!--falei irritada.

--Eu sou seu pai, você vai voltar comigo para Roma ou eu te mando para Munique com seus avós e ainda te tranco em um internato de onde você só saíra quando estiver com 30 anos!--falou ele irritado e rápido, nós alemães temos mania de quando estamos brigando falamos tudo muito rápido.

--Eu não vou com você a lugar nenhum, você pode até ser meu pai mas eu sou maior de idade, moro sozinha e ainda trabalho, eu posso decidir o que eu quero, sem que você aprove!--respondi na mesma intensidade.

--Ellizabeth Stadler não me faça perder o resto de paciência que eu ainda tenho, arrume suas coisas e vamos embora!--falou ele observando com uma cara de desgosto minha sala.

--QUANTAS VEZES VOU TER QUE REPETIR QUE EU NÃO VOU COM VOCÊ!--gritei irritada meu pai me olhou assustada e eu não me importei nem um pouco.

--NÃO GRITE COMIGO GAROTA INSOLENTE!--falou ele me dando um tapa no rosto, a minha reação foi só colocar a mão onde ele bateu e o olhar chocada, meu pai nunca, NUNCA, me bateu, nem quando eu era pequena.

--Eu... Você...--eu não sabia o que falar e muito menos como reagir, o local em que ele bateu estava ardendo.

--Me desculpe meu amor, eu não....

--Desculpa? DESCULPA UM CARALHO! VOCÊ NUNCA ME BATEU ANTES POR QUÊ  AGORA?--gritei em alemão o assustando.

--Olha a boca...

--NÃO ME IMPORTO COM ISSO! ME DIZ PAI PORQUE DISSO?--grito.

Eu sabia que devido aos meus gritos meu vizinhos e amigos já sabia que a coisa não estava legal.

--Você é minha filha e eu só quero seu bem, não posso deixar você se envolver com um jogador, ele não está nem aí para o seus sentimentos, eu me preocupo com você meu amor! Fora que a Cassandra não é uma boa influência para você!--falou ele ainda meio atordoado.

--NÃO VOCÊ NÃO SE IMPORTA COMIGO! VOCÊ SÓ SE IMPORTA COM VOCÊ PAI, COM A EMPRESA, VOCÊ NÃO QUER MAIS SABER DE MIM, MUITO MENOS DA MINHA MÃE, MAS SABE DE UMA COISA PAPAI, EU NÃO LIGO PRO QUE VOCÊ QUER PRA MIM, EU SÓ SEI QUE EU QUERO MORAR EM MADRID, QUERO ABRIR MINHA LOJA, E QUERO DISTÂNCIA SUAS E DA LOUCA QUE VOCÊ CHAMA DE MÃE!--gritei o que estava me incomodando a mais de dois anos.

Meu pai não me respondeu acho que ele estava bem surpreso.

--SABE PAI EU SEMPRE FIZ TUDO PARA TE AGRADAR, EU SEMPRE FUI A FILHA PERFEITA, E O QUE EU GANHO EM TROCA?--fiz uma pergunta retórica e meu pai ainda assustado não respondeu então eu continuei--EU GANHEI 4 ANOS TRANCADA EM CASA, SEM SAIR PRA A ESQUINA SEM MILHARES DE SEGURANÇAS, EU GANHEI A FAMA DE GAROTINHA MIMADA QUE NÃO PODE SE MISTURAR COM A AMIGOS, EU NUNCA NAMOREI PORQUE OS MENINOS ME OLHAVAM COMO SE A QUALQUER MOMENTO ELES FOSSE SER ATACADOS! EU CANSEI DISSO, ONDE TODOS ME TRATAM COMO SE EU FOSSE UMA CRIANÇA DE DOIS ANOS QUE PRECISA DE CUIDADOS ESPECIAIS, PERCEBA DE UMA VEZ PAPAI EU CRESCI E NÃO SOU MAIS UMA ADOLESCENTE VIRGEM QUE PRECISA DE CUIDADO VINTE E QUARTOS HORAS!--gritei tudo o que estava me incomodando a anos.

Meu pai não respondeu ele estava sem palavras devido ao meu descontrole, sabia que as chances dele me bater novamente estavam altas mas eu arrisquei.

--ESSA SUA ATITUDE INFANTIL SÓ MOSTRA O QUANTO VOCÊ PRECISA DE CUIDADOS, SÓ MOSTRA O QUÃO CRIANÇA VOCÊ É, E PODE GRITAR A VONTADE VOCÊ VAI EMBORA COMIGO E AGORA!--gritou ele.

--PORRA VOCÊ NÃO ESTÁ ME OUVINDO?--gritei em espanhol, bom quando eu brigava assim com alguém geralmente eu misturava as línguas que eu falava.

--Sim eu estou te escutando, agora vamos antes que seus "amigos" venham te ver!--falou ele respirando fundo para não gritar.

Eu o olhei indignada, irritada, revoltada e com uma vontade louca de cometer um assassinato. Sim minha vontade era de pular no pescoço do meu pai e só soltar quando ele não respirasse mais.

--Anda o que estás esperando, nosso voo sai em uma hora só vista uma roupa decente e pegue seus documentos em Roma compramos suas roupas!--falou ele "calmo".

--Me desculpe pai, mas eu não vou!--falei sem gritar e nem o xingar, pelo menos não verbalmente, porque em pensamentos eu já tinha um livro de xingamentos referidos ao meu adorado pai.

--Quantas vezes eu vou ter que repetir que você vai comigo e não tem pra onde você correr!--falou meu pai entre dentes e me sacudindo, ele apertava muito forte e meu braço já estava vermelho.

--Pai você está me machucando...--falei me segurando para não chorar.

--Anda logo Liz não me faça repetir minha ordem!--falou ele ainda segurando meu pçbraço com força.

--Pai por favor esta me machucando....

--Eu te avisei pra não me desafiar, saiba que quando voltar você se casará com o primeiro que estiver interessado...--meu pai falava tudo sem me soltar e cada vez mais ele apertava meu braço e eu já chorava silenciosamente pois doía muito.

--Solta ela, não esta ouvindo ela pedir?--perguntou uma voz atrás de mim.

Pov Cristiano Ronaldo, casa da Liz.

Dizer que eu estava surpreso era pouco, quando eu senti a mão em meu ombro eu pensei em tira-la de lá e ir até a sala onde Liz estava, mas Toni e Sérgio conseguiram fazer com que eu apenas observasse a discussão que rolava na sala.

Após alguns minutos em que os dois falavam bem rápido e eu assim como o Sérgio não entendíamos nada eu pude ouvir o gritos vindo da sala, Liz gritava com o pai dela? Sim. Nem sabia que ele estava em Madrid. Ela falava em Espanhol, português e mais umas três línguas diferentes, mesmo ela falando em espanhol não entendia nada.

Sérgio também estava perdido, já Toni achava graça, acho que ele entendia, mas os dois tiveram trabalho para me segurar quando aquele senhor desferiu um tapa no rosto da Liz minha vontade foi ir lá e socar a cara dele até ele não respirar mais, não me interessa se ele é pai dela ou não, eu nunca fui a favor de agressão contra mulheres.

--Ronaldo controle-se você não vai bater no pai dela!--falou Toni pra mim em um sussurro.

--Quem ele pensa que é para bater nela?--perguntei muito irritado.

Após isso eu bufei irritadíssimo mas não fiz nada, após mais alguns minutos de discussão eles finalmente pararam de gritar e passaram a falar relativamente baixo, até que aquele senhor começou a falar com a Liz e ela pedia para ele a soltar pois estava machucando-a, pelo menos foi isso o que Toni disse que eles conversavam.

Minha raiva aumentou por aquele homem e eu não me importava nem um pouco se ele era pai dela ou não. Sai da onde estava e disse.

--Solta ela, não esta ouvindo ela pedir?--perguntei atrás dela.

--Não se meta, isso é assunto meu e da minha filha!--falou ele me olhando com ódio em espanhol.

--Você está machucando ela!--falei irritado.

Ele soltou ela no sofá e veio em minha direção, sabia que não devia me meter mas foi bem mais forme que eu.

--Pai deixa ele!--falou Liz.

--Então é por causa dele que você não quer voltar? O que ele pode te dar? Ele é só um jogadorzinho que não está nem ai pra você!--falava ele com ódio.

--Pai eu e Cristiano não temos nada, ele é só meu amigo e se por algum acaso eu estivesse com ele, você não tem nada haver com isso, eu sou maior de idade, morro sozinha, não dependo de você, agora sai da minha casa!--falou ela entrando na minha frente.

--Você vai preferir um cara que você nem conhece invés de voltar pra sua casa com seu pai?--falou ele.

--Sim!--falou ela irritada.

Devo admitir que ela é linda irritada, mas bem perigosa.

--Sua mãe está doente por sua causa!--falou ele e eu sabia que ele estava mentindo tentando afetar o psicológico dela.

--Liz não é verdade isso!--falou Toni atrás de nós. 

--Ele não tem certeza disso!--falou o pai dela.

--Já está decidido eu não vou com você! Visito minha mãe depois!--falou ela decidida e pegou o celular do Sérgio que estava na mão do mesmo.--Saia da minha casa agora antes que eu ligue para a polícia e diga que você invadiu minha casa.

O pai dela não gostou muito disso mas foi embora, assim que ele saiu o resto do povo estava na sala.

--Por que os gritos?--perguntou Marcelo.

--Longa história mas se vocês quiserem saber dela desde do início sugiro que sentem.--falou ela.

Vi ela respirando fundo e se sentando no chão encostada na poltrona que eu sentei.

Pov Liz Stadler.

Não posso dizer que eu não estava com medo da reação dos meus amigos, meu pai já tinha ido embora, pelo menos é isso quê eu espero, todos estavam na sala sentados alguns nos sofás, outros no chão, como era meu caso, eu respirei fundo e comecei a falar toda a verdade para os meus amigos.

--Bom, eu menti pra vocês!--falei de uma vez e vi a surpresa nos rostos de todos--Mas antes de vocês falarem qualquer coisa me escutem!--falei e todos assentiram, até mesmo Bale e Emma, nem preciso dizer que Karim e Gressy estavam quase tendo um ataque do coração.

--Já que você mentiu então nos conte a verdade agora!--falou Cristiano colocando um de suas mãos em meu ombro, eu olhei pra ele e sorri.

--Bom, eu não sou prima do Bale, e meu pai não é só um gerente de uma grande empresa de carro.--falei respirando fundo--Meu pai é dono da Audi AG, uma empresa de carro que foi fundada por August Horch,  no final do século XIX o projeto inicial sempre foi a construção de automóveis dando, assim, origem à fundação da marca Horch, na Primavera de 1899, em Zwickau, perto da cidade de Chemnitz. A um ritmo quase alucinante para a época, a Horch produziu cinco modelos diferentes, até 1909. Nesse ano, Horch, devido a divergências com os diretores decidiu abandonar o projeto.--Eu estava contando a história desde o início para todos entenderem, eu sabia décor a história da empresa da família, eu dei uma pausa para respirar mas logo voltei com a historia:

--Como Horch perdeu os direitos do nome da empresa então criada, teve que renomear a mesma mas com outra designação. Horch contornou com elegância o problema, adotando como nova marca o seu próprio nome, mas traduzido em latim, mas ele não conseguiu manter os negócios, já que devido a guerra ele precisou fugir, então ele vendeu a empresa para meu bisavô que na época estava recém casado, e já tinha meu avô.--meu avô sempre me contou essa história de como hoje somos um império.--Vovô Henri ficou ao lado da Alemanha na guerra e com isso ele conseguiu muito dinheiro, já que ele fabricava armas!--eu falei e vi a cara de espanto do meus amigos.

--Se seu avô é sobrevivente da guerra quantos anos ele tem?--perguntou Marcelo.

-- O pai dele morreu com 99 anos eu tinha dois anos. Vovô tem 98 anos ele está bem conservado, minha avó tem 95.--falei e vi todos eles me olharem assutados.

--Não entendi!--falou Clarisse claramente confusa e os outros concordaram com ela.

--Qual parte?--perguntei.

--A última!--falou Sérgio.

--Eu sempre chamei meu biso de avô, e pra não ter confusão sempre falei Vovô Henri e vovô Charlus!--falei e todos soltaram um Ah de entendimento.

--Então seu bisavô comprou a Audi, mas antes dele se tornar dono de uma boa empresa ele fabricava arma para guerra?--falou Cristiano resumindo tudo.

--Sim, isso era uma tradição na Alemanha, se houver uma terceira guerra, todos nós temos que passar a fazer armas, pois isso é um mercado que dá muito lucro!--falei e Toni concordou.

--Isso é passado de pai pra filho, quando na família só tem filhas eles ensinam as mais velhas!--falou Jéssica.

--Nossa!--foi o que todos disseram.

--Mas voltado, antes da guerra meu bisavô se chamava Jørgen Henri Stadler  Rasmussen, com o fim da mesma ele teve que mudar o nome, já que ele era procurado por mafiosos italianos, então ele passou a usar só o Segundo nome e o sobrenome de sua mãe.--tudo o que eu contava deixava meus amigos ainda mais de boca aberta. 

--Caramba então temos uma amiga procurada pela Máfia?!--brincou Marcelo arrancando risos de todos deixando aquele clima ruim de lado.

--Sim, bom depois disso meu biso começou a produzir modelos simples para nós mas muito avançado para a época, com o fim da segunda guerra ficamos do lado comunista, onde só rico comprava nossos carros, com o passar dos anos tivemos um momento de falência, até que o dono da Volkswagen resolveu que era hora de ressurgir a Audi, já que éramos os maiores e melhores produtores de motores potentes.-- falei e dei uma pausa para respirar.

--E depois disso?--perguntou Marcelo curioso.

--Depois disso passamos a produzir os carro mais rápidos da época, e então foram surgindo os primeiros modelos rápidos, quando meu Avô Charlus fez 21 anos meu avô Henri passou o comando da empresa para ele, e com isso nós crescemos mais ainda, já que vovô tinha uma visão melhor do futuro, tivemos então o primeiro sucesso mundial o Audi 100, ainda éramos parceiros VW, e somos sucesso até hoje, só que agora produzimos carros desportivos e com preço bem mais baixo que as outras potências!--falei.

--Caramba a historia de como surgiu é bem diferente do que eu imaginava!--falou Cristiano.

--Pois é, mas o pior começa agora, quando meu pai fez 21 anos ele assumiu o comando da Audi, claro que ele daria continuidade ao sucesso, mas ele não queria se casar com a noiva que minha avó escolheu para ele, então ele fugiu e se casou com minha mãe, ela estava grávida e tinha sido expulsa de casa, meu pai se apaixonou por ela, mas o meu irmão morreu quando nasceu.--falei bem triste.

--Uns três anos depois eu nasci e quase morri também, minha avó não gosta da minha mãe, mas isso é pra outra hora,--falei dando uma pausa--Meu pai sempre me tratou como uma rainha, desde quando eu nasci, ele me levava para qualquer lugar que ele ia, mas com o passar dos anos, minha mãe passou a ser amiga da Cassandra, e meu pai não gostava disso,--pausei para ver se todos estavam compreendendo--Então quando eu tinha sete anos ela e meu pai brigaram feio e papai a proibiu de entrar em casa, mamãe não gostou muito, mas por fim não discutiu, então papai passou a me deixar de lado,--a simples lembrança disso me deixava mal.--Eu comecei a estudar e com o passar dos anos eu comecei a me relacionar mais com os meninos, já que as meninas me achavam estranha, sabe essas coisas de criança, e alguns dos sócios do meu pai só tem filhos homens, e com isso eu cresci e fiz 14, com isso eu me "apaixonei" por um dos filhos do sócio de meu pai--falei e me lembrei do Christian Diess.-- Ficamos juntos cerca de um ano e meio, mas acabou ele se mudou para a New York e desde então não falo com ele, depois dele meu pai me proibiu de sair, namorar,  de tudo, fugi algumas vezes pela janela no meu quarto, mas nada de grave, então quando eu fiz 18 anos meu pai achou que eu devia me casar e começou a procurar noivos pra mim!--falei.

--Seu pai é um idiota!--falou Pilar.

--Sei disso, em um mês ele me arrumou 12 noivos!--falei e todos me olharam espantados.

--E o que você fez com eles?--peru tou Sérgio.

--Espantei todos, o último confesso que eu até casaria de boa com ele, mas eu não fui muito com a cara do meu futuro sogro, então foi mais um pra lista de não noivos!--falei e Gressy e Karim gargalharam. -- Eu resolvi vim embora e com a ajuda do Bale e da Emma eu aceitei dizer que ele era meu primo e não dizer minha verdadeira origem!--falei e todos ficaram pensativo.

--Por que você decidiu contar?--perguntou James.

--Porque vocês foram os únicos que sem me conhecerem me ajudaram mais do que qualquer um fez até hoje!--falei com sinceridade. --Olha eu sei que vocês estão chateados e lhes entendo, vocês nem precisam mais falar comigo!--falei e vi todos me olharem assustados.

--Tá fumando garota?--perguntou Marcelo.

--Independente de quem você é, somos seus amigos! Então para de falar besteiras!--falaram as meninas me deixando abismada.

Continua....


Notas Finais


Meus amores ta ai o CAP espero que gostem.


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