História Ill Suck Your Blood - Special Edition - Capitulo 5 - Magic

●••● Seoul, Coréia do sul 17 de Março de 2030●••●

    Não havia demorado para a chegada do caçador sul coreano. Sua vinda foi de extrema urgência, uma vez que o feto começara a se remexer. Aquilo era totalmente estranho, segundo a minha concepção biológica, entendia que o feto deveria estar morto uma vez fora do corpo da mãe. Então lembrara de que eu era um vampiro, e que nada nessa vida iria ser correspondente á biologia humana.

      Com os músculos totalmente em forma, e fisionomia descontraída, Siwon chegara ao escritório no segundo andar, já trazendo de seus apetrechos para a pesquisa. O cheiro começara a ficar insuportável, o sangue que circulava no feto era enjoativo. Tal aroma fizera com que Kyuhyun sentisse sede, já que ao se tornar um demônio, suas células captaram a espécie lobisomem como uma presa natural.

     Funciona da mesma maneira que nós. Vampiros tem sua presa principal que são os humanos. Para Kyuhyun, que antes de se transformar, gerara ódio e sede de lobisomem fazendo com que tal espécie se torne sua presa. Não sabia como ele estava se controlando ali, em frente ao feto.

     - Bom, o que temos para hoje? – Siwon colocava uma máscara sem eu rosto, assim posicionando as luvas nas mãos.

     - Filhote de lobo…ou Melhor dizendo, um feto de lobisomem. – Suspirei. – Espécie nova que Kyuhyun encontrou durante uma caçada, mas como a ordem não nos permite caçar sem seu consentimento. Então...

     - O analisarei assim podendo procurar nos arquivos á respeito, dizendo se podem fazer seu jantar ou não. – O caçador piscara voltando a olhar aquela bolha gosmenta. – Tudo bem, creio que o cheiro deve estar fazendo vocês se sentirem desconfortáveis. Peço que esperem lá fora.

     Não precisei de uma segunda ordem para me retirar do escritório, uma vez que escutara o choro de Min Seok. Correra em disparada pelos corredores entrando no quarto do menor, que fazia manha no berço. O pegara no colo checando sua fralda, entendendo que o motivo de choro era alguma dor.

     Saí do quarto indo até o cômodo onde os feiticeiros estavam trancados. Bati na porta, vendo Jaejoong atende-la, assim olhando para mim após um suspiro.

      - O que quer? Sabe que não pode vê-lo.

     - Um de vocês podem olhar Min Seok? Acho que ele está com dor. – Pedira em um suplica na voz.

     - Eu olho. – O mesmo feiticeiro avisara os outros assim se retirando do quarto pegando o bebê nos braços. – Pode ser uma cólica ou dor no ouvido.

      Comprimi meus lábios em nervosismo. Queria perguntar sobre Leeteuk mas tinha medo de ser repreendido. Não que eu me importaria em invadir seu quarto, entretanto sua situação não era favorável para uma impaciência de minha parte.

      Encostara-me na parede no lado de fora do quarto do menor. Dera privacidade ao feiticeiro que fizera uma cara séria demais. Pronto era só o que faltava. Min Seok sentir todas as dores de Leeteuk, uma vez que tem de sua magia.

     Não poderia ter aquilo acontecendo comigo. Não queria ver as duas pessoas que são importantes para mim, tanto quanto minha própria existência, sofrerem desse jeito. O que seria de mim sem eles? Passar dias sem o feiticeiro mais velho era como a morte. Agora sem meu filho, seria o próprio inferno para mim.

     Suspirara sentindo o aroma do feto chegar até minhas narinas. Realmente estava sendo duro pelo visto, já que a corrente de ar trazia o odor fétido. Olhara em direção do escritório encontrando a porta do escritório fechada, mesmo assim sentia aquela....Coisa horrorosa.

     Uma gota de sangue, independente de quem fosse, chamou minha atenção. Sentira minha garganta se fecha totalmente necessitada daquele liquido. As presas já estavam á mostra junto com as garras. Estava faminto e aquele aroma tão doce e gostoso, estava me deixando maluco.

     Seguira o cheiro notando que vinha do quarto de Min Seok, engolira em seco. O feiticeiro analisava o sangue que flutuava sobre a palma de sua mão. Prendera a respiração tentando dizer á mim mesmo que aquilo era errado. Era o sangue do meu próprio filho, não poderia sugar seu sangue.

     Sentira braços arquearem a minha cintura, olhara para trás encontrando a figura cansada de Leeteuk. Seus olhos se mantinham brilhantes e confiantes, mesmo assim cansados. Não havia reparado que estava prestes a atacar o pequeno, minhas veias destacadas deixavam minha fisionomia assustadora, fazendo o menor se assustar e chorar.

      - Se acalme, hm? – Sussurrara contra a minha pele. Deixando a respiração presa por um tempo, acabara por soltar o ar me acalmando. – Venha beber alguma coisa.

     O feiticeiro segurou meu braço puxando-me para a cozinha onde tinha o estoque de sangue dentro do freezer. Assim me sentando na mesa, pegara o pacote avermelhado que me fora estendido, bebendo o liquido sentindo a garganta aliviar-se.

     - Não tem se alimentado? – Sussurrara, sua voz estava rouca e baixa, e isso tinha cheiro de magia.

      - Não tenho sentindo tanta fome assim. – Suspirara limpando a boca o olhando. – Como está?

     - Falta muito ainda. – Baixara o rosto. – Não quero que pare de viver por minha causa. Cuide de nossa criança.

      - Estou fazendo o meu máximo, mas não consigo sozinho. – O feiticeiro suspirara olhando para cima.

     - Você sabe que um dia eu terei....

     - Não terá. – O olhei furiosamente. – É isso o que quer? Se o seu desejo é partir então vá.

     - Kangin! – Repreendera com o olhar o feiticeiro. – O que pensa estar dizendo?

     - Não é isso o que quer? A única que coisa que diz para mim é que terá de partir!

     - Não, nunca irei deixar de estar do seu lado. – O feiticeiro deixara lágrimas finas escorrerem em seu rosto. – Kangin, isso está sendo um pesadelo.

     - Não está sendo um. – O olhei. – Você tem que ser forte.

     - Estou tentando, eu juro que estou tentando. – Chorara. – Mas é difícil isso. Estão sugando totalmente a minha energia, e eu fico apreensivo.

     - Estou dizendo para corresponder ao procedimento e deixar de se preocupar comigo e com Min Seok. – Segurei seu rosto secando de suas lágrimas. – Eu te amo e o quero ver bem. Por favor, cumpra com sua promessa.

    - Tudo bem.

     O abraçara forte passando todas as minhas energias para si. Sentia o peito doer temendo que aquele fosse um dos nossos últimos momentos juntos.  O seu cheiro, que sempre fora forte por conta da mágica, agora estava fraco. A sensação de perda era constante e isso me deixava á beira do abismo. Não quero perder aquele anjo.

      Suspirara fechando os olhos mentalizando cada momento nosso. O jeito como seus braços circundam o meu corpo, o calor que ele emana que esquenta todo o meu ser frio. O modo como suas covas aparecem em seu rosto quando sorri, a doce voz quando canta enquanto se concentra para cozinhar alguma coisa. O gostoso som de sua risada, que chega parecer estranha, mas ao mesmo tempo tão confortável. E como suas doces palavras ecoam em meus ouvidos como melodias românticas... Nossa perdia o ar quando ouvia de suas declarações.

    - Irei ficar bem e logo iremos ser uma família, que você sempre quis. – Sussurrou.

                       ●••● Londres, Inglaterra 16 de Março de 1607   ●••●

    Observava o feiticeiro sob a árvore. Mordera o ultimo pedaço da maçã, assim pulando ao chão notando ao rosto bobo do jovem feiticeiro. Rira tocando em seus ombro, tirando do bolso uma moeda colocando na palma de sua mão.

     - Vai lá. Ficar olhando não vai ajudar em nada. – Sussurrara sem eu ouvido.

     - Acha que se eu tivesse coragem, a olharia de longe? – Resmungara Sr. Lee. -  Olha o jeito como ela se move, é delicada quanto uma flor.

     Revirara os olhos, era engraçado ver aquele homem agindo de tal forma, era mais velho que eu, mas agia como um jovem garoto tendo sua primeira paixão. Fazia algumas semanas que ele parava em frente aquela arvore para olhar a moça de cabelos negros e pele tão clara quanto a neve.

     A jovem moça trabalhava em uma padaria, acabei por ficar com fome e comprara de seu pão doce, sendo que ao primeiro olhar, Sr. Lee caíra de amores. Mas quem diria que o feiticeiro que sempre mantinha uma pose séria e controlada, era babão nas horas de lazer.

     Até porque não é para tanto, era realmente uma bela moça, até mesmo daria gosto em cortejá-la. Entretanto quando se chegava á uma paixonite, era difícil de controlar os sentimentos por uma pessoa. Entendia bem isso. Mas não sabia por quem.

     - Sr. Lee lembre-se que temos de ir pegar o Jung Soo. – Revirara os olhos vendo que o mais velho parecia não querer sair do lugar.

     - Aish. – Ele se virou me olhando. – Você é chato heim.

     Fizera uma careta puxando o mais velho em direção do final da vila. Fazia quase um ano que o episódio do vampiro ocorrera na vila dos feiticeiros. Durante esse tempo, nos dedicamos á reconstrução do vilarejo, deixando que os humanos em geral pudessem povoa-la, para disfarçar o aroma que os feiticeiros tinham. Isso evitara visitas indesejáveis da Igreja.

     Puxara até a casa de Jung Soo, por sorte ele estava nos esperando. Seus sorriso logo se abrira, quando nos avistara. Assim se levantara vindo até nós com a mochila nas costas.

     - Pensei que iriam me deixar para trás. – Formara um bico nos lábios. Rira com o ato do mais velho e apertara seu rosto de leve.

     - Vamos logo. Quero saber quem é a estabanada que te ensinou a magica.

    - Já disse que o feitiço está certo. – Dissera o feiticeiro menor. – Segui todas as instruções que minha tutora me deu.

     - Por isso mesmo acredito que é um estabanada – Rira o mais velho. – Jung Soo aquele feitiço não irá ajudar achar Chang, apenas a acabar com o nosso disfarce.

     - Ok. – Esbravejei. – Vamos logo, que estamos perdendo tempo demais aqui.

    Jung Soo revirara os olhos seguindo seu caminho habitual da maioria de suas tarde. Sempre praticava a sua magia com uma tutora, que até então nos era desconhecida. A questão principal, fora que Jung Soo usara um feitiço que nos mostrava os nossos próprios rastros da noite do incêndio, ao invés dos passos do vampiros. E isso quase fez a cavalaria da Igreja vir até nós, se não fosse por Sr. Lee jogando outro feitiço.

     O caminho fora silencioso, olhava a nova vila, sentindo o cheiro dos humanos ser contagiante. Por mais que eu seja um humano, estava acostumado com o odor que os feitiços emanavam. Era doce e suave, os que usurpavam de mais concentração do mágico, tinham um cheiro forte que deixavam-me totalmente tonto.

     Mas nem isso tirava a minha atenção á respeito dos doces sorrisos que crianças tinham. Várias dos pequenos haviam nas ruas brincando e gritando mostrando a alegria de uma paz totalmente falsa. O coração se apertara ao pensar, que poderia estar brincando com meu irmão, que iria completar um ano de idade.

    Fechara o sorriso em instantes, a saudade era intensa. A preocupação e a raiva se misturavam quase que numa fúria incrível e a sede de vingança voltava a tona. Apertara os punhos em descontentamento, trincando os dentes para suprimir a força que poderia por para fora em instantes. Erguera o olhar respirando fundo, acalmando a mim mesmo de um possível desastre.

    Balançara a cabeça negativamente afastando tais lembranças. Repetia em minha mente, que brevemente teria a chance de matar aquele vampiro desconhecido. Tivera um acordo com Sr. Lee, iriamos descobrir tudo á respeito do vampiro, iriamos ter as suas fraquezas e o derrotaria. Entretanto, seria difícil fazer com apenas nós três. Um humano, um jovem feiticeiro e um mágico experiente. Tínhamos de reunir mais forças, e por isso caminhávamos até a tutora de Jung Soo.

     - Chegamos.

     Fora libertado de meus próprios pensamentos, parando em frente á uma padaria. Olhei para o Sr. Lee que até então, se mantinha tão surpreso quanto eu. Ele pousara a mão em meu ombro com um olhar suplicante, não queria acreditar que tal moça poderia ser uma feiticeira, uma até mais poderosa que ele. Mas sabia que naquele instante, ele estava preocupado com o que sentia. Sua mão suava frio, e sem que entendesse ele tremia.

    - Young Woo. Sabes o que fazer. Agora devo ir.

    Jung Soo iria chamar de seu nome, mas por sorte fora mais rápido e tampara sua boca, o fazendo me olhar com dúvida.

     - Ele não está pronto apenas. – Respondera ao feiticeiro. – Vamos, eu quero conhece-la.

    Segurara a mão de Jung Soo adentrando na padaria. Sentira o cheiro gostoso dos pães doces. Olhara ao redor encontrando o sobrado de madeira muito bem organizado, típico de uma mulher que vive sozinha. Jung Soo tocara um sino que tinha sobre a bancada, assim a jovem moça surgira nas escadas.

     Se de longe ela era estonteante, então de perto era uma deusa. Sua pele pálida destacava os lábios vermelhos, os olhos castanhos mantinham um brilho tão perfeito, que parecia ser uma estrela. Seu sorriso tão contagiante e branco, me deixava perdido. Realmente Sr. Lee havia se apaixonado por uma mulher bela. Se fosse mais velho poderia até mesmo brigar por seu cortejo.

    - Pequeno Leeteuk, que surpresa o vê-lo aqui. – Dissera a jovem moça afagando os cabelos do mais novo.

     - Pois bem, queria que conhecesse um jovem cavalheiro. – Sorrira o menor.

    - Oras já disse que não pretendo me casar tão jovem. – Rira.

    - Não digo em casamento, mas sim de mágica. É um homem experiente na magia. –Jung Soo se virou apontando para mim. – Ele é tutor desse garoto.

    - Oras, mas ele é humano.

    - Pois é, mas a historia de sua família irá deixa-la tão curioso quanto nós estamos.

    - Pois bem, me surpreenda. – A moça parara em minha frente segurando minha mão. – Diga-me o seu nome jovem rapaz.

    - Kim Young Woo. – Respondera sorrindo ao fazer uma breve referência. – Creio que seja tutora de Jung Soo, espero contar com seu conhecimento. E perdoe de minha curiosidade insaciável.

     - Oras. – Rira ela, uma risada leve e descontraída. – Venham meninos, temos tempo de sobra para conversar.

●••● Seoul, Coréia do sul 17 de Março de 2030●••●

    - Cara, estou falando sério, sou pai de família. – Reclamava Kyuhyun.

    - Cara, estou falando sério, você é broxa. – Imitava Hyukjae.

    - Se vocês não pararem, eu vou cortar a garganta dos dois, entendidos? – Sorri falsamente vendo os dois assentindo encerrando a pequena discussão. Suspirei olhando para o caçador, que esperava a vez de falar. – Prossiga Siwon.

     - Bom como ia dizendo. Parece ser uma espécie nova. Ao redor da placenta havia dna da mãe, onde pude analisar por cima. Creio que ela seja da espécie mais natural dos lobos, mas esse feto é diferente.

    - Há chances de ter mais desses espalhados pela cidade?

     - Não creio. Bom, dependendo do outro lobo mas enfim. Apenas tomem cuidado, irei levar esse para a ala verde e analisa-lo. Caso tenhamos uma emergência, preparem os estômagos.

     - Tudo bem. – Sorri satisfeito. – E vocês dois, recebi um recado de Sungmin. Kyuhyun cuide das crianças e não seja uma.

    - O que eu fiz? – Dissera o demônio fingindo uma inocência, obviamente inexistente.

      - Ele sabe que foi você quem rabiscou a parede do apartamento.

     - Aish. – Murmurou o mesmo. – Ensinar a Sooyoung a usar magia é a mesma coisa que dizer, ferre o papai, não quero dormir com Sungmin.

     - Pelo menos um dos seus filhos vai herdar a magia, se não fosse nenhum, creio que Sungmin iria querer outro filho.

     - O problema é criar, a parte de fazer tem total participação minha. – Sorrira malicioso. – Enfim, desconfio que Baekhyun tenha algum dom. não sei ele tem um cheiro estranho.

     - O moleque é teu filho, ele fede. – Rira Hyukjae recebendo um rosnado como resposta.

      - Enfim, Sungmin está ocupado demais para cuidar dos meninos, e eu quero ter plena certeza disso, para não vê-lo machucado.

      - Bom Baekhyun tem....10 anos agora, é uma idade boa para a magia se desenvolver. – Pensei. – Traga as crianças aqui, iremos tentar ver se todas tem magia.

      - Tudo bem.

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    Quando dissera tragam as crianças, esqueci do pequeno detalhe. Elas eram barulhentas quando juntas. Sentei no sofá bufando, Kyuhyun fazia careta sentindo sua cauda ser puxada pelos quadrigêmeos de Hyukjae. O vampiro apenas rolava na grama aumentando a baderna dos menores. A mansão estava um caos.

    - Estou me sentindo numa creche. – Ria Siwon.

     - Isso virou uma creche quando os quadrigêmeos nasceram. – Resmunguei de volta. – Bom, como podemos saber quais as crianças que herdaram a magia?

     - Coloquem elas em fileiras e vão cheirando. – Rira o caçador. – Não sei nada sobre mágica, isso é com vocês.

     - Eu tenho uma ideia! – Esbanjara Kyuhyun. – Crianças venham aqui.

    Logo a correria começava. Cada um dos pequenos formavam um fila, obedecendo o demônio. Obviamente por terem medo dele quando bravo. Kyuhyun sorrira maliciosamente, acendendo uma chama na ponta dos dedos. A primeira coisa que fizera fora joga em direção de todos eles.

     Segurei Hyukjae que já queria salvar os menores, tampei sua boca e segurei de seus braços o impedindo de atrapalhar. As crianças em si gritaram, apenas fecharam os olhos se encolhendo uma nas outras. Logo o cheiro tomara conta da sala.

     Me permiti voltar ás mais lindas lembranças de minha infância, época em que conhecera Leeteuk. O cheiro que o feiticeiro emanava naquela época era bem forte, sua magia não havia sido desperta. O mesmo aroma era emanado do corpo dos menores.

     Soltei o vampiro e cheirei um por um. Puxava o braço daqueles que sentia a magica. Sooyoung obviamente, estava fora aqui a pequena ria apenas enquanto ajudava a ter certeza de que os selecionados tinham o dom da magia.

    - JongIn. – Chamei. – Baekhyun, Seohyung, DongHwa, Jung Hwa.

   - Eles? – Rira Hyukjae. – E o que fazemos agora?

     - Se vire. – O olhei. – São filhos de vocês e não meu.

    - O seu chegara á essa idade. – Comentara Kyuhyun pegando Baekhyun no colo.

    - O problema é que Min Seok já está desenvolvendo a sua magia.

    Os dois herdeiros olharam para mim surpresos. Suspirei sabendo que tal assunto é totalmente delicado.

    - Mas...você sab....se ele se desenvolver a magia agora...

    - Ele pode perder a vida. – Suspirei em resposta. – Assim como Leeteuk.

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