História Ill Suck Your Blood - Special Edition - Capitulo 19 - Mansion

●••● Coréia, 24 de Maio de 1917   ●••●

    Pensara que a qualquer instante iria morrer com a velhice. Do jeito que estava até cheguei a pensar que não seria um problema, já que poderia cuidar de Leeteuk de onde fosse jogada a minha alma. Quando dividira tal pensamento com o mais velho ele chorara, seu rosto tão angelical derramava lágrimas e sua voz estava rouca.

    - Não me deixe. - Dizia ele segurando minha camisa. - Por favor eu preciso de você.

    Claro que nunca imaginara coisas assim, ele chorava pedindo para ficasse consigo. Por que? Era esse seu amor por mim? Me senta amado pelo menos, aquele sentimento quente que domina o coração para assim tomar conta do corpo inteiro. Sorria com isso, ajudara o jovem feiticeiro a se levantar e o abraçara afagando suas costas.

    - Então deixarei isso em suas mãos. - Suspirei sorrindo. - Sou velho e humano, e apenas você pode me ajudar.

    - Farei tudo o que eu puder Kangin-ah.

    O mais novo realmente levou as palavras á serio. Os feiticeiros maiores estavam concentrados com os feitiços novos e por isso pediram desculpas por não terem tempo em me ajudar, claro que mencionara com eles á respeito de que com o meu corpo atual morreria brevemente, e Leeteuk acabara por escutar a conversa.

    Ele se trancara no quarto e ficara por dias e dias trancafiado sem sair se quer para comer. Enquanto isso ficara no lado de fora do casebre, que acabamos por ficar ali quando a Dinastia se findara, olhando para densa floresta imaginando como estaria meu pequeno irmão. Queria tanto tê-lo ali do meu lado aquela peste, aposto que ele sugaria todo o meu sangue.

    Enfim não fora forte em cumprir minha promessa em cuidar de Hyukjae, deveria ter feito isso melhor. Deixaria isso para os feiticeiros, já que eles são poderosos e tudo mais, conseguem fazer melhor do que eu. Sorrira baixando o olhar não acreditando que eu estava me chamando de fraco, quando fizera o meu melhor para protegê-lo.

    - Consegui.

    Ouvira o grito do jovem feiticeiro que corria pelo casebre. O olhei encontrando seus olhos brilhantes e o sorriso que sempre me fascinava,ele carregava um vidro com um liquido estranho e logo estendia para mim.

    - Beba tudo.

   Suspirei não tendo muita convicção de que aquilo daria certo, uma vez que Leeteuk ainda tinha de controlar seus poderes então tudo ainda era….como poderia dizer, preocupante? Mesmo assim, a confiança que transbordava de seus olhos me deixava fascinado e isso me dera forças para dar de ombros e beber o liquido. Virara o vidro com o liquido azul, sentindo o gosto amargo descer pela garganta. Demorara alguns minutos para poder sentir a tontura e tudo ficar escuro.

    Acordara ao sentir uma leve brisa gélida bater contra meu rosto, os olhos mau acostumados com a luz se fecharam para logo em seguida abrirem novamente. Olhava para a figura que parecia borrada, mas com os olhos já acostumados, via que era apenas o sorriso acolhedor de meu pequeno Leeteuk. Pequeno, oras ele já estava um homem e era mais velho que eu, pequeno era eu.

    Com sua ajuda conseguira me sentar, sentindo uma leve tontura que logo se dissipara. Olhara ao redor reconhecendo o quarto que dividia com o feiticeiro menor no casebre. Á frente o espelho mostrava a minha figura jovem novamente. Sorria não acreditando que era eu ao lado do jovem feiticeiro. Tocava em meu próprio rosto soltando uma breve gargalhada sendo acompanhado pelo jovem rapaz que tinha os olhos brilhantes a me observar.

    Não perdera de meu tempo e logo o puxara para um abraço apertado. Como era bom sentir seu corpo perto do meu, como era bom ter seu cheiro seu carinho tudo nele me deixava mais feliz no mundo. Logo segurava seu rosto e selava nossos lábios como se fizessem anos que não o via.

    - Quanto tempo? - Perguntei curioso.

    - Algumas horas. Fico feliz que tenha dado certo.

    - Sei que daria um jeito se desse errado.

    - Claro claro.       

    Rimos quando encontramos Sr. Lee e Cassie parados na porta com sorrisos no rosto. Se fazia algumas horas, por que me sentia saudoso? Era estranho aquela sensação. Respirei fundo e logo via o casal adentrar no quarto se acomodarem, pareciam querer dizer algo e pelo arrepio que se passara na minha espinha, aquilo não era bom sinal.

    - Podem dizer,  que houve?

    - Queremos entrar na mansão, mas não podemos ser pegos. - Desembuchara Sr. Lee. - Sei que quer encontrar seu irmão, então pensei que você toparia.

    - Quer que eu vá no seu lugar?

    - Sim.

    - Vão sentir meu cheiro.

    - Daremos um jeito nisso. - Sorrira Cassie. - Além de queremos saber como está a situação com o pequeno Hyukjae, eu quero aproveitar e testar nossos feitiços para defesa.

    - Mas ele mau acordou, esperem mais um pouco. - Dizia Leeteuk abraçando meu braço formando um bico nos lábios.

    - Tudo bem já entendi. - Ria Cassie. - Mas Kangin irá assim que eu terminar de fazer o pó para disfarçar o cheiro do sangue dele. E sem reclamações.

    O casal saíra do quarto rindo quando o feiticeiro menor assentira com precisão. O que ele queria fazer comigo nesse período de tempo livre? Não precisei pensar muito á respeito, já que o feiticeiro pulara em meu colo me abraçando fortemente. Seus olhos não transbordavam malicia, apenas um carinho que talvez ele necessite. Estava saudoso.

    Beijara seus lábios de forma leve para poder sentir que o beijo se tornava mais profundo e carinhoso. Suas mãos acariciavam minha nuca quando apertava de leve sua cintura para invadir sua boca e sentir seu sabor se misturar ao meu. O modo como as línguas se encontravam eram formosos, nunca me cansaria de senti-lo daquela maneira tão profunda.

     O beijo duraria anos se dependesse de mim, porém o ar era maldoso e nos fazia necessitar de si para que no fim fossemos separados. Mas Leeteuk parecia contra aquilo quando voltava a beijar de meus lábios e á puxá-los com seus dentes, sugando-os enquanto eu apenas o observava e arfava contra si. O abraçava com força para que nunca mais o soltasse, e claro aquelas palavras eram tão verdadeiras quanto o meu amor por ele.

    Novamente nos separávamos quando um pigarro fora ouvido. Estava na hora de ir na mansão e descobrir o que estava me separando de meu irmão. Mas naquele momento tudo o que estava a fazer era receber as carícia de meu feiticeiro favorito.

●••● Seoul, Coréia do sul 06 de Dezembro de 2030●••●

    Não sabia mais o que fazer naquele silêncio horroroso. Não que odiasse o silêncio mas hoje estava demais, era a atmosfera tensa o silêncio avassalador, tudo contribuía para que aquela tarde fosse estranha e diferente dos outros.

    Olhava para um lado esperando Kyuhyun chegar com os documentos que havia lhe pedido, olhava para outro e me sentia tão preocupado quanto Hyukjae á respeito dos feiticeiros em Roma. Nada parecia bom, o tempo passava tão lentamente que chegava a me sentir entediado. Igual a época em que vivia com Hyukja e Shin quando o ultimo estava em um sono profundo. O tédio era o mesmo.

    Suspirava e olhava para o teto e depois para as escadarias, tinha nada para fazer, não estava com cabeça para cuidar de vampiros chatos e descontrolados que só apareciam para encher minha paciência. Não era obrigado a cuidar deles, poderia simplesmente matá-los e fazer o uso de seu sangue para as crianças que estão em fase de crescimento. Alguns deles já estão se transformando, o que me deixava mais maluco. Iniciantes precisam de sangue, e sangue humano.

    Depois da conversa que tivera com o Coronel tivera que ir no centro da cidade para cuidar de Chang que parecia bem divertido em acabar com as vidas humanas. A conversa não foi muito produtiva, mas no final conseguira fazê-lo cooperar conosco. Teve que ser na base da ameaça. Se ele quiser saber sobre a criança, terá de se portar de acordo com as minhas regras.

    Claro que o vampiro entortara o nariz quanto ao acordo, mas o seu interesse pela criança parecia ser mais importante do que qualquer sangue humano. Ficava a pensar á respeito, quem era a criança, onde estava, e ela sabia á seu respeito? Foram anos que se passaram, então a criança se for totalmente humana deve estar morta.

    - Finalmente cheguei.

    - Vem logo Kyuhyun.

    - Calma to chegando.

    O vampiro pulara no sofá esticando uma pasta sorrindo malicioso. Revirara os olhos e logo abria a pasta olhando os documentos ali encontrados. As folhas eram velhas e amareladas, o que já deixava claro que a criança poderia realmente estar morta caso fosse humana.

    A primeira folha parecia ser um pedaço de jornal onde dizia sobre lendas urbanas, algo sobre uma criança que era uma besta. Olhara para foto rindo baixo.

    - Esse é o Hyukjae fazendo a segunda caça dele. - Dera a folha para Kyuhyun.

    - Ele saiu no jornal, que chique.

    - Ele apanhou apenas, a intenção era não ser visto.

    Rimos olhando para a folha seguinte que dizia á respeito de lendas urbanas das cidades no norte da Ásia, onde crianças diziam ter visto uma criança que parecia órfã e se alimentava de carne de cachorro. Fizera careta jogando a folha para o lado, aquilo não tinha nexo, vampiros não conseguem se alimentar por muito tempo com carnes de animais, apenas humanos, que dão uma energia que até hoje não entende como funciona.

    As folhas e documentos não trazia nenhuma informação que parecesse confiável, apenas lendas e lendas que pareciam ter sido inventados apenas para ganhar a atenção da mídia. Os documentos nada mais eram do que assinaturas de contrato de alguma sede caçadora nada que parecesse relacionado á uma criança perdida.

    - Nada presta. - Jogava a ultima folha no amontoado das folhas no chão.

    - Foi tudo o que achei. - Dissera Kyuhyun lendo as folhas novamente.

    - Tudo bem, nunca foi dito que seria fácil encontrar algo que se relacionasse.

    - Mas me admira ver tantas porcarias em uma pasta só.

    - Sem motivos para poder guardar.

    - Kangin-ah, o Donghae quer saber quando que eles podem voltar. - Gritava Hyukjae das escadas.

    - Ainda não Hyukjae, ainda não.

    - Ya, arrume essa folhes, daqui dá impressão que estão fazendo uma maldição. - Gritava bravo o vampiro voltando a subir as escadas.

    Cerrara o cenho não entendo o que ele falava, me levantei indo em direção da escada olhando o amontoado de folhas inclinando o rosto. O vampiro loiro tinha um pouco de razão, as fotos de algumas folhas parecia formar uma imagem distorcida porém compreensivel.

    - Kyuhyun se nós movermos as folhas de lugar, acho que podemos ter uma pista.

    - Você tá ligado que é umas trezentas folhas nessa joça.

    - Se vira.

    - Ah que mau espero que tua masculinidade seque e caia.

    - Anda logo.

    O demônio se levantara e mudava as folhas de lugar de acordo com o meu comando. A figura das imagens começava a tomar forma. Olhava para ao redor da figura encontrando algo como um circulo com frases, que de longe não conseguia ler de jeito nenhum. Gritava com o demônio que se embaralhava nas folhas e até mesmo rasgava algumas com sinal de desapontamento. Claro que levou algumas horas para poder entender o que havia ali, e logo em seguida descia das escadas indo para perto.

    - Vamos ver.

    Olhava ao redor anotando em um papel as palavras que encontrava ao redor da imagem, que no final era só distração mesmo, as frases eram embaralhadas sem contar que parecia ser de outro idioma, o que dificultava um pouco.

    - Kyuhyun, parece que temos uma pista.

    - Se não tivéssemos que ia te matar. - Suspirava o Vampiro deitando no sofá. - Então o que faremos.

    - Vamos achar alguém que leia essa descrição.

    - É que língua?

    - Não sei.

    - Dá aqui, vou entregar para Zhoumi ler, ele deve saber.

    Entregara a folha para o demônio suspirando. Agora tinha que pensar em outro quesito. Se encontrar a criança, deveria ou não entregue-lá á Chang.

●••● Coréia, 24 de Maio de 1917   ●••●

    Suspirava olhando ao redor tremendo de medo. Chovia, trovoava, aquela mansão fedia, e estava tudo em pleno silêncio. Respirava fundo e baixo, andando para o corredor escuro sem nem ter idéia de onde estava pisando. Era um campo minado. Segundo as orientações dadas pelos feiticeiros, teria que encontrar a vampira….esqueci o nome dela, mas é quem vai me ajudar a me virar por aqui.

    O pequeno colar que Cassie fizera era pesado, ele carregava um liquido que disfarçava o meu cheiro. Espero que eu seja cheiroso pelo menos. Olhava para os lados e passara para o corredor tentando encontrar alguém, o que não poderia ser uma boa idéia já que…enfim.

    - Psiu.

    Assustara-me quando sentira a tal vampiro tocar em meu ombro e sorrir malicioso, fiz careta voltando a olhar o longo corredor, ouvindo um choro estridente. Não precisava ser tão inteligente assim para saber que era meu irmãozinho. Logo correra pelo corredor á procura do quarto de onde ouvira o choro, apesar de ser alto e estridente, parecia distante e ia sumindo de acordo com cada passo meu.

    Adentrara no quarto que acreditara onde ter ouvido o choro de Hyukjae, o encontrando deitado na cama esperneando alto. Aproximara passando a mão com leveza em sua barriga tentando acalmá-lo, seu rosto estava todo molhado por causa das lágrimas e a boca suja de sangue. Achara aquilo estranho, assim como a atmosfera ficara pesada de repente.

    A sensação de ter alguém atrás de mim era bem forte, e por causa disso me virei encontrando o rosto sombrio de um vampiro, que sorrira mostrando as presas grandes e pontiagudas. O sorriso malicioso foi o suficiente para deixar todos os meus músculos rijos. Como sair dali? Não conseguia se quer olhar ao redor, os olhos vermelhos e sedentos pareciam me prender até a alma.

    Ele dera um passo para frente e eu para trás, a cada centímetro que ele andava em minha direção, era um grito de socorro no coração. O vampiro avançara contra mim, a única coisa que fizera fora encolher o corpo e cobrir meu pescoço com as mãos. Mas um par de braços seguraram a minha cintura me puxando para o lado. Nem queria saber o que havia acontecido.

   O cheiro forte de enxofre fazia meu estomago se revirar, e por final abrira os olhos encontrando o casal de sotaque estranho. Eles pareciam diferentes, seus corpos mais desenvolvidos, roupas com emblemas e escritas estranhas, algumas armas esquisitas presas á sua cintura. Os olhares sérios demonstrava uma alta concentração, se pensassem demais naquele momento sairia fumaça pelas orelhas.

    Mas aquele momento não era para ficar pensando em coisas assim. Olhara para frente vendo que o vampiro apenas me observava enquanto passava os lábios sobre as presas. Era impressão minha ou ele queria tirar todo o sangue do meu corpo?

    A mulher retirou um cano da cintura e apontava em direção do vampiro, vendo que o mesmo sorrira como se aquilo fosse a maior besteira do mundo. Um estouro e fumaça foi o que o ocorreu, aquele cano disparou algo que acertou em cheio o vampiro, o mesmo soltara um grito aterrorizado virando-se de lado caindo ao chão.

    O homem de sotaque estranho me segurou pela cintura me puxando para a janela, apenas colocando meu corpo para o lado de fora. Olhara para baixo arregalando os olhos começando a gritar. Estava maluco? Estávamos no terceiro andar daquela mansão. Mas quem disse que alguém tinha noção disso? O homem apenas soltara de mim.

     Fechara os olhos novamente temendo do pior e abrira quando sentira o corpo pousar em algo macio, notara ser o tapete voador do Sr. Lee tendo Cassie como condutora. Ela sorria para mim assim voltando a olhar para frente. Me ajeitei no tapete olhando para a janela onde julgava ser o local onde havia visto Hyukjae chorar antes do vampiro tentar me atacar.

    A mesma janela tivera fumaça branca saindo aos montes. Arregalei os olhos vendo as sombras dos caçadores que tinham espadas empunhadas e lutavam contra o vampiro. Ficara olhando a janela ficar distante e cada vez mais difícil de poder ver algo que ocorria. Abraçara a cintura de Cassie sentindo o coração doer, teria de ser mais esperto da próxima vez. Queria que Hyukjae estivesse comigo.

     A feiticeira pousara o tapete em frente á uma igreja, olhei meio tenso não entendendo a situação. Cassie olhava minha fisionomia e ria estendendo a mão prometendo que não seriamos caçados nem nada do tipo que ocorrera na Europa anos atrás.

    Um pouco mais confiante acabara por segui-la para dentro da igreja, vendo que seu interior ainda estava em construção. Lá estavam os feiticeiros juntos em uma roda conversando. Leeteuk ao me ver sorrira e correu em minha direção me abraçando fortemente. Sorri com tal ato e o abraçara mais forte ainda como se fossem anos que haviam se passado.

     - Está tudo bem com você? - Perguntou ele rodando meu corpo a procura de algum ferimento.

     - Esta sim. - Ri abafado.

    Leeteuk segurou minha mão e me levou para até a roda, onde contei os detalhes da mansão para os feiticeiros. Um deles pegou um papel e começou a desenhar de acordo com o que eu havia dito. Depois de alguns minutos conseguira entender que aquilo era uma planta da mansão por dentro. Havia alguns retângulos e quadrados em branco que seriam os espaços da qual eu não havia visto o que era. O feiticeiro colocara uma seta no quarto onde eu havia visto o vampiro e Hyukjae.

     - Bom agora já podemos bolar algum tipo de plano. Com ajuda dos caçadores.

    - Verdade. - Rira a outra feiticeira. - Com as armas que eles desenvolveram iremos conseguir trazer o jovem Hyukjae para cá. - Sorriu ela me olhando. - Agora podemos bolar um plano.

    - E como faremos isso?

    - Bom, primeiro vamos ver quais armas nós temos. Depois iremos direto ao ataque. - Sorriu Sr. Lee. - Temos que tentar.

    - Mas, o que estamos fazendo aqui? - Perguntei desconfiado.

    - Conseguimos uma ordem do Papa para trazer construir uma igreja aqui. - Vire-me para trás encontrando os dois caçadores de sotaque estranho adentrando na igreja. - Essa será a base caçadora de vampiro aqui no país. Iremos ajudar a cuidar desse tal de Chang.

————————————————————••The show will begɑn••———————-