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História Ilusões - Capítulo VII - James Willian


Escrita por: apxrodith

Notas do Autor


Capítulo revisado e reescrito.

Boa leitura! <3

Capítulo 7 - Capítulo VII - James Willian


Quanto tempo eu fiquei ali, sentada naquele banco? Dez minutos? Vinte? Não sei dizer.

Ainda não caira a ficha, de alguma forma. Na verdade, esse ocorrido daria um bom título: 

“Garota tem de escolher entre melhor amiga e garoto, mas no final, perde os dois.” , o que não seria incluído é que a melhor amiga e o garoto ficariam juntos.

Antes, eu me perguntava por quem havia sido traída. De certa forma, pelos dois. 

Mas não é certo me torturar — ainda mais — com isso. Andréia tem toda a razão: é exatamente assim que Lucy quer me ver: acabada. E não posso dar o que ela deseja de mão beijada.

Então me levanto daquele banco e vou até as portas da entrada. Ainda havia muita gente do lado de fora do portão, e enquanto descia as escadas, vi o garoto causador de tudo conversando com o meu irmão.

Não pareciam próximos como antes, e eu me senti culpada por isso. Estraguei uma amizade.

E então, os olhos do cara da jaqueta de couro preta encontraram os meus, e Zayn me encarou como se nada tivesse acontecido; até mesmo como se mal me conhecesse. Um garoto encarando uma garota, e só.

Segurei mais firmemente a alça da minha mochila e desci os degraus em velocidade maior, desviando o olhar do dele.

Talvez eu tivesse que ter olhado para frente, ao invés do chão.

— Eii! Agora é cega também? — A voz da pessoa em quem eu esbarrei era estranhamente familiar, e fiquei chocada quando encontrei o dono da mesma; um cara bem mais alto que eu, loiro e de olhos verdes claros.

Minha primeira atitude foi pular em seu pescoço, e depois sorri quando ele abraçou minha cintura.

— James!

— Olá, princesa. — Nos separamos e ele beijou minha bochecha. — Tudo bem?

— Caramba, o que você está fazendo aqui? — Ignoro sua pergunta. Talvez eu não estivesse bem, mas um amigo de longa data veio me visitar e isso não poderia ter me animado mais.

— O pai veio a trabalho. Era uma oportunidade de ver a minha baixinha preferida! — Ele aproxima a mão grande do meu rosto, e eu sorrio com o toque antes de fazer uma careta.

— Eu não sou baixa. Você que é grande demais! Tenho um tamanho completamente normal, idiota! — Mostro a língua quando ele ri, e só depois percebo que ele estava com um novo carro. — O burguês comprou outro automóvel?

— Vai te ferrar! — James me mostra o dedo do meio, e eu sorrio. — O outro estava consideravelmente acabado. — Tenta argumentar, mas perde feio. Ele claramente convenceu o senhor Willian a comprar outro conversível, e só não quer admitir que eu estou certa. — Estava indo para casa?

Balanço com a cabeça, num movimento positivo.

— Pois bem — Ele se afasta, e abre a porta do passeiro de seu novo carro. — Aceita uma carona?

— Isso é uma tentativa de sequestro? — Brinco, e ele sorri.

— Se não morar na mesma casa de antes, talvez.

⋆⋆⋆

— É um prazer recebê-lo, James! — Minha mãe praticamente grita com os braços abertos. Possivelmente James terá de ficar para jantar, só pela careta que o papai fez.

Meu melhor amigo de infância abraça a minha mãe tão forte quanto ela, e se agacha um pouco no processo. Era uma cena tão fofa que eu poderia rir. Fofa e engraçada.

— Como está o Adam? — Papai pergunta, cumprimentando James.

— Ocupado.

— Como sempre. — Mamãe responde com um sorriso no rosto. Logo, limpa as mãos num pano seu e apalpa o avental. — Gostaria de ficar para jantar? Collin já deve estar chegando.

— Podemos deixar para outro dia, senhora Mary. — Ele sorri para ela.

— Ah, não. Claramente não sabemos como será o dia de amanhã. Fique conosco hoje.

Eu e James nos entreolhamos, e qualquer um presente naquela sala sabia que não havia escapatória. James suspirou vencido e cedeu, e minha mãe deu pulinhos antes de voltar para a cozinha. Papai a seguiu, e eu logo puxei James escada a cima, até meu quarto.

Nossa, eu tinha muita coisa para perguntar. O meu melhor amigo tinha voltado, e eu não podia deixar nada escapar. Nadinha.

— Pois bem — Ele disse, se jogando em minha cama. — Pode começar o interrogatório.

Nossa. Ele me conhece muito bem.

— Como está em Nova York?

— Agitado. — Ele se deita na cama, e eu me sento ao seu lado, inquieta. — Quer dizer, lá é naturalmente agitado, mas a escola na qual o pai me colocou é extremamente exigente. Ainda por cima o curso de administração está me esgotando. 

— E como está a sua mãe?

— Quarto casamento vindo. — Arregalo os olhos, e ele ri. — Fica calma. Ela e o pai estão super bem depois do divórcio. Ela meio que se casou com um cara depois, mas se divorciou no primeiro ano de casados.

A mãe de James era uma mulher linda e profissional, mas sempre deixou claro que gostaria de ser livre. Se casou com um cara que era super ciumento, e depois de dois anos, se separou. Ela conseguiu praticamente tudo o que ele tinha de bens materiais, e ainda hoje estou chocada.

Depois, ela conheceu o senhor Adam, pai do James. Ficaram junto por dois anos antes de se casarem, e o relacionamento aberto fez eles durarem por vinte anos. Só que então Adam se apaixonou por outro homem, e pediu o divórcio. A senhora Willian não se importou. Ela é uma mulher tão aberta que ajudou Adam e o outro homem a ficarem juntos, e ainda ficou com o sobrenome de casado pelo filho. James é super delicado quanto a orientação do pai.

Quando eu era pequena, a senhora Willian me dava muitos truques com garotos, e ela e a minha mãe acabavam brigando porque eu não tinha idade o suficiente para ouvir esses tipos de conselhos. Eram situações hilárias!

A mãe de James é a mulher mais inspiradora do mundo quando o assunto é relacionamentos, e eu adoro — muito mesmo — receber esse tipo de orientação dela. Infelizmente, nos afastamos um pouco quando James foi embora e a carreira de estilista dela decolou.

— Ela sempre pergunta de você. — James diz, me tirando dos devaneios. Sorrio em resposta, e continuo.

— E Jude? — Pergunto curiosa, mordendo o lábio inferior.

Jude era uma novaiorquina linda que James conheceu meses depois de ter ido para Nova York, eles tiveram aquele tipo de relacionamento de pré-adolescentes, e eu admito para mim mesma que, na época, fiquei enciumada. Afinal, James tinha me dado um anel de plástico e dito que eu era a única mulher na vida dele... aos seis anos, mas isso não vem ao caso. Quando percebi que ele realmente gostava dela, eu fiquei feliz por ele ter encontrado alguém que o tratasse tão bem.

— Terminamos.

— O quê?! — Salto da cama, e ele se senta na mesma.

— Pois é. Quando entramos no segundo anos do médio, ela disse que precisava amadurecer, e que um relacionamento de infância podia dificultar o processo. Especificamente: "escurecer as ideias".

Eu fiquei boquiaberta. Quer dizer, meu! Eu perdi um marido para uma garota ridícula daquelas!?

— Poxa, eu aceitei o divórcio por causa dela. — Brinco, tentando deixar as coisas menos constrangedoras para ele.

Quando ele riu, eu percebi que funcionou.

— Você é ridícula. 

— Quanto tempo vai ficar? — Pergunto. 

— Duas semanas. Não posso perder muitos dias letivos. Independente do motivo.

— Poxa. — Sento-me novamente na cama. — Você podia ficar mais tempo.

— Você poderia ir para Nova York. — Ele passa o braço pelo meu pescoço, me puxa para mais perto e beija o topo da minha cabeça.

— Eu pagaria. — Ele diz, quando fico em silêncio.

— Eu adoraria. Quem sabe nas férias? — Proponho, e ele sorri.

A porta seguidamente é aberta, e mamãe observa nos dois com os olhos marejados encostada na porta.

— Ai meu Deus, mãe. O que foi? — James se levanta para abraçá-la, o que acho fofo, e eu passo a mão nos cabelos lisos dela.

— É tão bom ver vocês dois juntos novamente. — Reviro os olhos disfarçadamente e James prende uma risada, por respeito. — O jantar está pronto! — Ela se anima, e limpa as mãos num pano. — Aliás, temos visita. — Ela franze o cenho e desce as escadas, deixando eu e James confusos no meu quarto.

— Acho melhor descermos. Sabe lá Deus o que essa chef consegue fazer com uma coxa de frango. — Dou um tapa em seu ombro e ele ri, e então descemos as escadas.

— Só agora percebi que estou com a mesma roupa do colégio. — Digo para mim mesma, e James não escuta. O bom era que eu usava uma calça moletom que me deixava mais confortável.

Quando chegamos na cozinha, eu sinto vontade de sair correndo. Sentado ao lado do meu irmão, na mesa de jantar, está Zayn, com uma blusa diferente da que vestia na escola, mas com a mesma jaqueta de couro. Ele escutava atentamente algo que meu pai dizia sobre esporte, mas percebeu a mim e ao James quando chegamos na cozinha.

— Enfim chegaram! Podemos comer agora? — Papai grita para minha mãe, alegre.

— Olhe os modos, Richard! — Mamãe o repreende, mas eu não escuto direito. 

James olhava Zayn de cima a baixo, e eu sabia que ele já tinha ativado o seu modo protetor. Zayn pareceu ignorá-lo enquanto me encarava, e depois Collin o cutucou, chamando sua atenção. James me olhou como se perguntasse: “Quem é ele?”, e eu percebi que a noite não acabaria bem.

Na mesa, papai se sentara na ponta — como sempre —, Collin estava ao seu lado esquerdo e Zayn ao lado de meu irmão, me encarando. A outra cadeira ao lado de papai estava reservada para a mãe, eu estava ao lado dela e James, ao meu lado direito. Isso significava que eu estava frente a frente com o inimigo, Zayn Malik.

A única coisa que eu poderia fazer (sensata, digo) era olhar para o meu prato como se a comida fosse divina. O bom era que mamãe cozinhava tão bem que eu poderia muito bem nem fingir.

Chegando à mesa, mamãe deposita sua melhor lasanha e, depois de mais algumas panelas, se senta conosco.

— Podem se servir. — Diz animada.

Todos na mesa ficam encantados com os dons culinários de mamãe — os quais não puxei —, mas mesmo assim, sinto o clima tenso. É claro que papai e a mãe foram os únicos que não perceberam isso.

— E então, Zayn — Papai começa, e eu evito contato visual com tudo que não envolva comida. — Quais seus planos para depois do ensino médio?

Eu poderia cavar um buraco e enfiar minha cabeça dentro, não poderia?

— Pretendo cursar administração. — Ele diz formal. Quem vê cara não vê intenção.

— Ah, jura? — Mamãe pergunta, medindo ele. Em outra vida, ela e James foram mãe e filho, certeza.

— Sim. — Ele diz, terminando de mastigar uma garfada. — Meu pai tinha uma empresa antes de falecer. Pretendo administrar ela assim que alcançar a maioridade.

— Seu pai morreu? — Meu pai pergunta, e dona Mary dá uma cotovelada nele.

— Richard!

— Tudo bem, senhora Blãe. Sim, meu pai morreu. Ele foi — Zayn pareceu pensar antes de continuar. — assaltado. Os caras não ficaram satisfeitos só com o dinheiro, claramente queriam mais.

O ar na sala pesa, e meus pais concordam entre olhares que é melhor terminar com aquele assunto. Me sinto mal pela perda de Zayn, mas quando olho ele, não parece triste, nem perdido, e nem algo parecido. Ele capta o meu olhar, então eu rapidamente desvio.

— Falando de outro assunto, vocês viram o jogo de ontem? — Papai sugere, e eu e mamãe reviramos os olhos.

O jantar foi um tanto comum e leve, e não pesado como imaginei. Isso se desconsiderarmos os olhares estranhos que James e Zayn trocavam. Homens.

Eu tinha acabado de ajudar a minha mãe na cozinha, enquanto os meu irmão, pai e melhor amigo preguiçosos inventaram desculpas para não ajudar. Zayn se ofereceu, mas mamãe recusou, para a minha sorte.

— Ele não é tão ruim. — Ela sussurra, limpando um prato.

— Quem?

— Esse tal de Zayn. Quer dizer, ele parece misterioso, mas deve ser coisa de adolescente. Julguei cedo demais por causa das tatuagens.

Ai. Meu. Deus. Eu não sabia o que dizer. Como é que... Não. Mary Blãe estava aprovando um garoto? Nossa, isso nunca aconteceu antes. Para falar a verdade, papai quem era mais liberal comigo — com exceção das roupas —, e mamãe acabava sendo seletiva demais.

Mas eu não ficaria com o garoto dos olhos cor-de-mel, certo? Era tóxico, só por envolver Lucy.

Lucy!

Esqueci-me da garota de cabelos loiros e roupas rosa que me detonara hoje mais cedo. Um lado maldoso de mim desejava fotografar Zayn em minha sala, e mandar para ela. Com a legenda: “Olha só quem veio jantar em casa!”, eu poderia colocar até um #chocada para me fingir ainda mais de sonsa. Mas retribuir na mesma moeda faria de mim pior que ela, certo? Talvez por isso eu não tenha feito nada.

— Acho que já vou dormir. — Digo para mamãe, e ela concorda. Dou um beijo na sua cabeça, me despedindo e vou até a sala, dar boa noite para papai e Collin.

— Não está cedo? — James pergunta, e eu sorrio.

Não encarar Zayn por um hora seria triunfo, não?

— Boa noite. — Abraço ele e deposito um beijo em sua bochecha, e quando vou me despedir de Zayn, lembro que é Zayn. 

O garoto que estou evitando. O garoto que faz meus hormônios dançarem um ritual agitado ou coisa assim. Então, apenas sorrio para ele e subo as escadas até o meu quarto.

Tomo um banho de dez minutos e troco de roupa, mas quando vou apagar a luz do quarto, minha porta é aberta.

— Desculpe, pensei que fosse o banheiro. — Ele diz, mas mal acredito.

— Final do corredor, à direita. — Digo, apago a luz e vou até minha cama. — Boa noite.

Escuto a porta fechar quando me embrulho com o edredom, mas não curto nem um pouco do meu alívio, porque o colchão ao meu lado afunda.

— Chateada? Está me tratando diferente. — Sinto uma mão em meus cabelos, mas não posso me virar e ver ele ali, na minha frente.

— Zayn, por favor...

— O quê? O que você quer? Sabe que se pedir para eu ir embora, eu vou.

Mas me faltava o ar. As palavras haviam se perdido no caminho, e meu corpo se arrepiou sem a minha autorização quando sua mão foi para as minhas costas.

Sento-me rapidamente na cama para afastar o seu toque. Meu corpo reagiu muito diferente da minha mente.

— Não posso. — Balanço a cabeça, e me levanto. Mesmo no escuro, eu pude enxergar ele fazer o mesmo.

— Mas quer?

Não respondo. Quando enxergo uma curvatura em seus lábios, sei que estou perdida.

— Meus pais estão lá embaixo. — Tento argumentar.

Ele se aproxima dois passos, e vejo sua silhueta mais próxima.

— Você quer?

Ele se aproxima ainda mais, e sinto que estou perdida. Posso ver isso claramente.

Dou alguns passos para trás, mas a parede me proíbe de continuar. Logo, vejo sua silhueta ainda mais próxima.

— Collin... — Sussurro, e ele para por um tempo. Não quero usar a amizade deles como arma, mas não posso ceder.

— Sophie? — Olho ele. Num longo passo, ele está muito mais próximo de mim, o que me fascina e me assusta. — Você quer?

Sua mão acaricia meu rosto, e seu toque quente me amolece. Faço que sim com a cabeça sem nem pensar.

— O que você quer?

Ele se aproxina ainda mais, e sinto seu cheiro. O perfume masculino parece ficar impregnado no quarto, e mais nada me impede.

— Você. — Digo por fim, e ele aproxima o rosto do meu. Sinto ele sorrindo contra minha bochecha.

Em seguida, minhas mãos estão presas a cima da minha cabeça, e ele passa a outra mão disponível na barra do meu short.

— Gostei da roupa. — Ele diz, pressionando o dedo indicador na minha coxa coberta pelo short. 

Cola seu corpo no meu, e sinto o perfume ainda mais forte. Quero pegar em seus cabelos, quero beijar sua boca, mas estou imobilizada, e isso está me deixando louca de maneiras positivas e negativas.

— Por que estava chateada?

Nããão. Não quero tocar nesse assunto. Não quero que uma garota em especial estrague esse momento.

— Por que estava chateada? — Ele insiste.

— Lucy. — Digo, por fim. 

Sinto seu nariz encostado ao meu, e seu hálito quente desnorteia meus sentidos quando ele fala:

— O que essa garota te fez?

— Ficaram juntos? — Pergunto. O desespero toma conta de mim, mas eu tento não demonstrar. Fecho os olhos quando ele roça os lábios nos meus.

— Por que você acha que eu faria isso?

— Ela disse.

— E você acredita nela? Ou em mim?

Caramba. Mais outra decisão que eu tenho que tomar. Daquelas que mudam sua vida para sempre. Mas Lucy me trocou por um garoto. Se eu sobrevivi, ela também sobrevive.

— Em você.

— Eu não fiquei com ela depois daquela noite. Eu só queria terminar o que comecei com você. — Sua voz fica rouca e eu surto com seus lábios roçando nos meus enquanto ele fala. Enquanto nós dois falamos.

Sua mão chega em minha cintura, e puxa minha blusa para cima.

— O que você quer, Soph? Repete para mim.

— Você. 

Sinto ele sorrir e soltar minhas mãos, e logo me luxa para seu colo, sem dificuldade. Prendo minhas pernas em sua cintura e posiciono meus braços ao redor de seu pescoço.

— Vou foder com você bem na sua cama. — Ele diz, e eu concordo. Não pareceu grosseiro. Na verdade, ficou bem sexy.

Ele ataca meus lábios com verocidade, e eu puxo seus cabelos. Nossas línguas estavam sincronizadas, e seu gosto era muito bom.

Ele pressiona minha cintura com as mãos, e levanta minha blusa, mas não a tira.

Anda comigo em seu colo até minha cama, e eu não sinto medo algum de cair enquanto ele sentava na mesma.

Minhas mãos tiravam sua jaqueta, e eu estava prestes a tirar a blusa dele quando a porta foi aberta, e a luz acesa.

— Ai meu Deus. — Separo meu rosto do de Zayn para olhar quem nos pegara em flagrante, e eu entendo o porquê de acreditar que a noite não acabaria bem.


Notas Finais


Quem será? Quem será? QUEM SERÁ?

Eu espero de coração que tenham gostado.


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