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História Ilusões - Capítulo IX - Sophie, a bêbada


Escrita por: apxrodith

Notas do Autor


Capítulo reescrito.

Boa leitura <3

Capítulo 9 - Capítulo IX - Sophie, a bêbada


Bate o último sinal enquanto eu me decido se devo ou não ajudar Zayn.

Qualquer pessoa em sã consciência, um pouco de vitimismo e raiva faria a questão de ir embora sem nem avisá-lo. Mas, qual é! Eu não iria fazer isso. Talvez eu pudesse ser madura demais ou idiota demais, mas eu já tinha dito que iria antes do furacão Lucy bagunçar todo o meu dia e humor. E outra: ontem, eu mesma disse que não tinha nada sério com Zayn, e ainda disse que não estava compromissada quando a Deia perguntou. Eu não deveria me ofender, já que claramente estou tão desejosa por algo carnal quanto ele.

— Sophie? — Olho para a frente, o professor Anders, de sociologia, me olhava preocupado. — Está tudo bem? Já pode sair.

Olho em volta: a sala estava vazia, a não ser por mim e pelo senhor gentil de sessenta anos à minha frente.

— Certo. — Digo e organizo minhas coisas dentro da bolsa. — Tchau professor. Bom fim de semana.

— Igualmente, Sophie.

Zayn havia dito onde iríamos nos encontrar? Acho que não. O que era ótimo, porque agora eu teria que procurá-lo, como se não bastasse.

Piscina e corredores. Malik não estava lá, então imaginei que ele só poderia estar no campo de futebol do colégio. E minha intuição não me enganara, afinal. Eu poderia ser tão boa em desvendar pessoas quanto sou em desvendar a localização delas.

Zayn, o garoto de olhos cor-de-mel e jaqueta de couro, fumava em um dos bancos de madeira da plateia, parecendo perdido em seus próprios pensamentos. Ao seu lado, sua mochila e alguns papéis bagunçados se encontravam.

— Demorou — Ele diz, quando me aproximo. 

Reviro os olhos e me sento ao seu lado, colocando minha bolsa em minhas pernas.

— Se eu tivesse recebido a informação de onde nos encontraríamos, eu não teria atrasado.

Ele sorri. Por acaso tem algum divertimento em fazer os outros de trouxa?

— Como eu disse antes, preciso da sua ajuda. 

— Precisa mesmo fumar isso enquanto eu estiver aqui? — Aponto pro cigarro aceso.

Agora, ele quem roda os olhos.

— Esse não é o foco.

— Joga fora, pelo amor.

— Nossa! Como você é irritante. Meu pai. — Ele exclama, mas joga a bituca no chão e pisoteia a mesma, apagando o fogo. — Mais algum pedido, ou podemos começar? Quero acabar com isso logo.

— Fala. 

— Você é boa com matemática, não? 

— Quer que eu faça seu dever de casa, Malik? — Sorrio provocativa. — Só esteja ciente de que estou um ano atrás de você. — Ele sorri de volta. — E como sabe disso?

— Collin contou. — Ele dá de ombros, mas um breve silêncio se instala.

Talvez realmente não estivéssemos destinados a ser um casal, afinal. Algumas da poucas ilusões que tive na vida. Não havia só a necessidade de um desejo carnal envolvido, como também nomes. Simples nomes que traziam uma complexidade à toda a história. Como, por exemplo, Collin.

— O que você quer?

— Queria saber se podia resolver algumas equações pra mim. — Penso que ele pegaria a papelada bagunçada acima da sua mochila, mas, ao invés disso, ele tira uma pasta completamente organizada de dentro da mala e me entrega.

Dou uma ótima olhada no garoto ao meu lado, como se perguntasse o que tinha dentro daquilo. Quando abro a pasta preta e grossa, vejo inúmeros papéis organizados e sem rasura alguma, preenchidos de mais números e números.

— Códigos? Eu não sou uma hacker, Malik.

— Olha melhor, Blãe.

Olhei novamente as folhas preenchidas por números. Talvez pudesse ser resolvido através de algoritmos.

— Vai demorar um pouco pra resolver isso tudo.

— Pode fazer isso na minha casa?

Oi?

— Como é?

— Preciso disso pra amanhã.

— E deixou pra última hora? Quantos anos você tem mesmo? — Ele me mostrou o dedo. — Por que tenho que ir pra sua casa?

— Tem material lá em casa que pode facilitar o trabalho. — Ergo uma sobrancelha. Ele suspira. — Está bem. Eu te levo pra casa antes das onze, e você pode dizer pros seus pais que estava me ajudando. Eles já me conhecem.

— Você já perdeu um ponto com eles por ter um pênis e hormônios. — Digo e fecho a pasta. — Passa na minha casa amanhã, eu vou fazer o máximo que puder. — Levanto e coloco a bolsa no ombro. — Até, Malik.

Saio andando antes que ele me responda. E, nossa, como eu estou orgulhosa de não ter cedido à ele.

⋆⋆⋆

Ok, talvez (somente talvez) eu devesse ter aceitado o material que Zayn ofereceu. Não é que eu estivesse tendo trabalho, mas eu poderia estar muito mais à frente com uma ajuda extra.

Já havia feito um pouco mais da metade dos papéis nas últimas horas, e se eu continuasse assim, terminaria bem a tempo do prazo.

Merda. Qual havia sido o horário marcado? Porra, o garoto não facilita.

Sophie! Pode descer? Você tem visita.

Seria Zayn, com o horário? Talvez ele viesse até aqui somente para me provocar, ele pode ser bem insistente e...

Mas quando chego a porta, James quem me aguarda, com uma calça jeans escura e larga, os cabelos molhados e uma blusa de manga longa cinza.

— James veio te buscar — Mamãe me olha de cima a baixo com reprovação. — Vá se trocar, querida!

— O que? Pra quê? — Questiono descendo os últimos degraus.

James pisca pra mim e olha minha mãe.

— Pode deixar que eu aguardo, dona Mary. Pode voltar aos seus ofícios. — Diz, e minha mãe beija sua bochecha antes de voltar à cozinha. — Vai trocar de roupa.

— Por quê?

— Vamos a uma festa.

⋆⋆⋆

— Vamos voltar às dez.

— Mas uma festa começa às dez, Sophie! — James me repreende, mas eu volto a falar:

— Não quero saber! Eu só topei isso porque você disse que eu poderia estabelecer um horário pra voltar. — Relembro sua promessa, e ele revira os olhos.

— Ok. Mas tudo isso por lição de casa? Você é muito responsável, credo. 

Ok, talvez eu tivesse mentido só um pouquinho quanto ao que eu estava fazendo, mas e daí? Eu só iria irritar James com isso, e ele parecia muito bem humorado depois de ontem.

Apenas sorrio em resposta ao mesmo tempo que ele diz:

— Chegamos!

Infelizmente, a dona da casa claramente não iria querer me ver nela. Lucy ia surtar, mas esse não era o problema. James sabia que eu não falava mais com ela?

— James, acho melhor eu ir embora.

— Ah, qual é! Vai deixar a perua intimidar você? — Como? — É, eu sei. A Andréia me contou, muito entusiasmada, afinal, que vocês brigaram. Por causa do desgraçado do Zayn, ainda. — Faço uma careta, mas ele nem nota. — Mas você não pode deixar que ela vença. Se Lucy disse que estavam todos convidados, então entre naquela casa, consuma o vinho mais velho dela e quebra algo. Seja uma vadia, garotas boas são um porre. — Sorrio, e isso me estimula (de uma péssima maneira) a entrar naquele lugar.

A casa estava cheia, com luzes, bebidas, música e gente doida e com ânsia. Além de hormônios de sobra. Típica festa dada por adolescentes quando os pais viajam. No caso de Lucy, quando a mãe não está.

— Vocês vieram! — Eu e James olhamos para frente, e uma Andréia bêbada é tudo o que enxergamos. Ou não. Ela era a mesma pessoa tanto bêbada quanto sóbria, então era difícil diferenciar. Mas o foco dela era o meu bom amigo loiro, já que ela me cumprimentou brevemente e puxou o pulso dele. — Vem dançar!

James tenta não ceder, mas cá entre nós, Andréia é persistente demais. Então eu só fiz um sinal de que estava tudo bem e fui até um lugar mais calmo.

Enquanto caminhava, vi meu irmão mulherengo com uma garota — que eu não soube identificar —, uma das cópias de Lucy rindo de uma piada machista de um garoto bonito (aposto que ela nem deve ter entendido), e Zayn bebendo um copo com líquido escuro. Mas eu passei reto, principalmente quando vi Lucy se aproximando dele.

Caramba, então é assim a sensação de ter autocontrole diante de uma pessoa dessas? Eu gostei, para falar a verdade.

Também seria bom evitá-lo porque eu deveria estar terminando de decifrar aquela pasta, em casa. E não estar aqui. 

Como se homem algum fosse me prender, quanto mais em casa, sorrio e vou até onde encontro bebidas. 


Sentada num dos sofás da sala, com minha garrafa de cerveja na mão, consigo enxergar perfeitamente Lucy babando por Zayn. E eu estava começando a ficar irritada. Preferia jogar a culpa desse sentimento no álcool, e foi o que eu fiz.

Acho que se fosse qualquer outra garota dessa escola, eu não teria um sentimento tão negativo; não trataria Zayn como se ele fosse minha posse (mesmo que mentalmente). Mas era Lucy, a confidente de muitos segredos, risos e choros, que me trocou quando descobriu que eu também fiquei com ele. Poderíamos ter sido o tipo de amigas que desabafam as características que mais gostam no garoto, que riem juntas de piadas referentes a ele e que dividem o lanchinho que gostam.

Gostam não. Sentem-se atraídas.

Mas tanto Lucy quanto eu não tivemos maturidade para lidarmos com esse acontecimento. Afinal, tínhamos sempre um gosto diferente para meninos.

Mas Zayn Malik é o tipo de todas as garotas e garotos.

Ah, ele é mesmo.

Agora, eu via Lucy conversar com Zayn, fingindo-se casual, enquanto ele acabava com o restante do álcool presente em seu copo.

Será que eu teria um triângulo amoroso com Lucy e Zayn?

Olho imediatamente a minha garrafa. Quantas eu bebi? Devia estar muito bêbada para pensar nisso.

Mas eu até que teria um triângulo. Talvez há alguns meses atrás, antes de eu conhecer o modo vaca de Lucy, que aparentemente não tinha botão de desligar.

— O que você está fazendo aqui? — Olho para cima, e observo minha quase amiga colorida me medir de cima a baixo com cara feia.

— Oiii, Lucy! — Exclamo, mas a música abafa minha voz suficientemente a ponto de ninguém além dela ouvir. — Vim curtir a festa!

— Eu não te convidei! — Ela dá um gritinho, e algumas pessoas a encaram. Eu sorrio.

— Mas você disse que — Aumento o tom da voz: — Estão todos convidados! — Algumas pessoas sorriem e celebram, e outras apontam contentes para Lucy, com aprovação.

— Você é muito cara de pau mesmo.

Levanto do sofá, deixando a garrafa de cerveja já vazia no canto. Encaro Lucy travessa quando digo, sorrindo:

— O que foi, Lu? Tem medo que eu conte sobre os seus podres? — Sorrio sugestiva, e olho em volta. — Sobre sua família destruída? — Vejo ela tremer as mãos. Aquela sensação de vitória era uma droga, e eu precisava de mais. Aproximo-me do ouvido dela, na minha tacada final, e digo: — Ou você só tem medo de Zayn escolher a mim, novamente? Ontem ele foi lá em casa, sabia? — Dane-se a porra da superioridade moral! “Ele faz maravilhas com a boca”, sabia?

Lucy perde completamente o controle e me empurra, e algumas pessoas param de dançar e beber para nos olhar.

— Está passando dos limites. Terei que ser obrigada a te expulsar!

Algumas pessoas vaiam ela, e eu subo no sofá, sujando o mesmo com gosto. Ela teria que limpar tudo amanhã bem cedinho. Então, olho dela para a plateia.

— Ah, qual é Lu? Vai bancar a mamãe? Chata! — Grito, e sou seguida por alguém da enorme plateia que repete minha última palavra com gosto.

Quando vejo Lucy com os olhos marejados, eu quase me arrependo do que fiz. Mas não. Se eu sobrevivi, ela também sobrevive.

Desço do sofá, e olho ela.

— Se quer brincar com fogo, esteja ciente de que vai se queimar. — Mordo o lábio a medindo, e saio andando quando alguns do público batem palmas e se revelam estar do meu lado.

Eu nem olho pra trás, mas, cara, eu estava começando a me arrepender de ter feito aquilo.

A festa volta a ficar agitada, e aproveito a distração de Lucy com suas cópias para subir as escadas até seu quarto. Lá, encontro quem eu menos queria encontrar (ou não, estava bêbada demais pra decidir): Zayn Javadd Malik, em carne, osso e álcool.

— Soph? O que está fazendo aqui? — Ele pergunta pousando o copo de whisky na cômoda e se levantando da cama.

Levanto o dedo para ele parar.

— O mesmo que você, querido. Eu vim beber! — Sorrio e olho em volta. — Muito rosa.

— Está bêbada?

— Achei que estivesse óbvio. — Respondo e ele se levanta. — Merda.

— Senta na cama. — Ele me conduz e eu sento.

— Me dá o seu whisky? — Peço, mas ele somente sorri e bebe tudo num gole só. — Idiota. — Resmundo indignada.

— O que disse? — Zayn sorri. Ele estava se divertindo com a situação, dava pra ver.

— Te chamei de idiota! — Elevo o tom da voz, e ele ri.

Puta merda, que som incrível.

Então, o perigo se aproxima. Vestido de preto e com os cabelos bagunçados, se sentando ao meu lado.

— Pegou alguém? — Pergunto, o analisando.

— Não. Ainda não. 

Aquele "ainda" me incomodou um pouco, eu admito.

— Quem?

Ele sorri.

— Não deveria estar em casa?

— Ai merda, a papelada. Eu não terminei ainda. Desculpa. — Digo tudo rapidamente. Tenho minhas dúvidas se ele entendeu.

— Não precisa se preocupar com isso.

— Mas você precisava disso hoje! — Exclamo alto, e ele faz uma careta.

— Não precisava não. Só inventei uma desculpa pra tentar te levar pra minha casa.

Dou um tapa em seu ombro, sorrindo.

— Vai se ferrar! Eu dormi tarde ontem tentando adiantar todos aqueles números!

Ele simplesmente sorri, e um silêncio enorme se instala.

No andar de baixo, escutamos Lucy anunciando alguma coisa, e vejo Zayn revirar os olhos.

— Ela é irritante demais.

— Mas deve ser boa de cama. — Digo, meio triste. Porra! O álcool estava bagunçando tudo dentro do meu cérebro. Agora eu estava meio bipolar também.

— Não é com ela que eu estou tentando transar de novo há mais de duas semanas. — Ele sorri para mim, e eu sinto meu corpo queimar.

— Você tinha que ser tão gostoso? — Pergunto pra mim mesma, mas quando ele arregala os olhos, vejo que também ouviu. Ah, foda-se. — Quer dizer, talvez se fosse um pouquinho menos bad boy e um pouquinho menos atraente, não estaríamos brigadas. — Digo fazendo gestos com a mão.

— Culpe a Deus. Ele quem me amaldiçoou com a beleza e gostosura. — Ele diz sério, mas consigo ver uma ironia em seus olhos.

— Acho que ela está sozinha, sabe? — Olho minhas mãos, me referindo a Lucy. — É difícil confiar tantos segredos a uma pessoa só, e depois perdê-la. — Levanto a mão como se fosse perguntar algo em sala de aula. — Eu sei como é isso.

— Não é culpa sua.

— É sim. — Olho ele. — Caralho — Solto uma risada como se julgasse o meu péssimo comportamento com ela. — Ela não tem mais ninguém. A mãe mal se importa. Ela vive indo em um terapeuta desde que o pai da Lucy foi...

— Assassinado. — Zayn diz, e eu fico confusa.

— Como você sabe?

— Collin me contou. Disse que ela ficou arrasada. — Ele não demora para responder.

— Ficou mesmo. A mãe se isolou por um ano inteiro. Lucy teve que se virar sozinha, e, bem, ela amava o pai pra caralho. Acho que tinha um trabalho digno, e ele era o herói dela.

Vejo Zayn fazer uma careta, mas imagino ser só minha mente drogada.

— Eu tinha que ter sido forte por ela. Deveria ter me controlado com você. Com tudo.

De repente, sinto uma mão quente segurando meu ombro. 

— Você não era a única que tinha que lutar pra manter a amizade viva. Afinal, uma amizade é composta de mais de uma pessoa.

Olho ele. Talvez ele tivesse razão. E mesmo que eu continue pensando nisso todos os dias, quando ver Lucy, as palavras dele fizeram meu sentimento de culpa diminuir. Eu fiz muito por ela. Então ela não pode me derrubar como se as outras coisas fossem insignificantes.

E então, começo a rir.

— Meu Deus, eu espero muito que as cópias dela tenham algum cérebro. Eu não quero que ela acabe sozinha igual a mãe. Ainda acredito que o lado bom dela esteja lá dentro, escondido debaixo de cascas e mais cascas protetoras; só esperando para se libertar.

— Você é incrível, sabia? Mesmo berrando quando está bêbada. 

Eu rio.

— E você é muito gostoso, Malik.

— Isso é um convite?

— Talvez. — Sorrio e me aproximo, pousando a mão entre suas coxas, bem próxima ao seu membro.

— Caralho Sophie. — Eu sorrio quando ele avança e me beija, me empurrando contra o colchão macio e enorme daquela cama.

Tiro a sua blusa com mais agilidade do que achava ter, e arranho seus braços quando Zayn afasta meu cabelo para chupar a área do meu pescoço.

Nossa, aquilo era bom! Estavámos ali, eu e Zayn, sozinhos e sem preocupações. Éramos adolescentes afinal, não? "Transar" era uma palavra comum do nosso vocabulário atual, então, não havia motivo para enrolação. Os seus lábios quentes pressionando a minha pele era algo maravilhoso; seu corpo pressionando o meu, somente meu vestido atrapalhando o contato direto...

Levo minhas mãos até o zíper de sua calça, mas a sua mão grande logo alcança a minha.

— Não. — Ele diz, e se afasta um pouco.

— Por quê? — Quase choramingo. Ele não quer parar agora, quer?

— Se vou foder você, quero que se lembre disso no dia seguinte. — Ele sorri com os lábios manchados com o meu batom, e eu poderia ver aquilo por muito tempo, sem cansar.

— Então...?

Ele se levanta, levando consigo todo o calor de poucos segundos atrás. Que ódio!

— Você faz de propósito! — Digo irritada, e ele ri. 

Ok, talvez esse som acalmasse um pouco da minha raiva por ele.

— Podemos só conversar, por hoje.

Balanço a cabeça.

— Por que não?

— Não somos um casal, não é? É só carnal. — Sorrio, mas ao ver seu sorriso desmanchar, eu me arrependi profundamente por não ter calado a boca.

Deus! Como eu me arrependi.


Notas Finais


Não me controlei e acabei postando outro capítulo, desculpa :)

Espero que tenham gostado, acho que ficou um pouco longo. Como eu disse, empolgação e descontrole.


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