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História I'm not a Malfoy, I'm a Black - Gênesis


Escrita por: EmmaBenett

Notas do Autor


O desenvolvimento da história é entre Gênesis e os gêmeos.

Capítulo 1 - Gênesis


Fanfic / Fanfiction I'm not a Malfoy, I'm a Black - Gênesis

Meu nome é Gênesis.

Meu pai escolheu esse nome, porque ele queria que eu fosse que eu fosse o começo, a primeira, mas não a última.

O meu pai era um bruxo puro sangue e a minha mãe uma trouxa, eu nasci desse amor e por causa disso eu sou uma mestiça.

Mas ninguém pode saber disso, afinal, o fato de eu existir é uma humilhação e desgraça para toda a família. Uma família que não é minha, da qual eu não faço parte e que por eles eu estaria morta se não fosse um pacto de sangue.

Um pacto de sangue feito entre as famílias, de que acolheriam os filhos uns dos outros quando eles precisassem. Mas eu preferia morrer a ser criada por um deles. Até os meus 10 anos eu fui criada em um orfanato, e quando estava perto de completar 11 foi quando eles chegaram.

Disseram que ajudaram de forma indireta, mas que se o sangue do meu pai fosse mais forte que o da miserável da minha mãe, talvez eu tivesse alguma serventia.

Mas que se eu fosse como ela, eles não teriam que se sujeitar a ficar comigo, a conviver, a cuidar de mim, a minha existência.

Eles me levaram para sua casa e esperamos, fiquei confinada em um quarto por um mês. Até ela chegou, a coruja e a carta que decidiram meu futuro. E tiveram que tomar uma decisão, mudaram meu nome e passaram a me educar de forma rígida, se eu seria uma deles não podia fazer o nome da família passar vergonha. Se alguém perguntasse eu sou puro sangue, uma prima distante que está sob seus cuidados.

E com isso eu tive meu primeiro ano em Hogwarts.

Com pessoas me chamando por um sobrenome do qual não me pertencia. Me tratando com ignorância e maldade por uma causa de uma família que eu não conhecia até alguns meses.

Aquele chapéu... Ele viu a verdade que os outros não conseguiram ver. Lembro dos sons de surpresa. Grifinória, não Sonserina. Isso mesmo seus tolos, eu tenho o sangue do meu pai nas veias, e nem todo fingimento, disfarce e educação consegue apagar isso.

Pertencer a mesma casa que ele pertenceu, andar pelos mesmos corredores que ele, viver o que ele viveu esses anos. O pouco que tenho é o meu tesouro.

E foi no meu primeiro ano que eu conheci os gêmeos Weasley. Pessoas bem exóticas e singulares, eu diria. Mas não me importava, eram divertidos, se metiam em encrenca e conseguiam escapar.

Eu os admirava porque eles podiam ser eles mesmo, eles não tinham que fingir ser menos ou mais do que eram. Mas eu queria ser como meu pai, eu sabia história de coisas que ele já tinha feito com seus amigos. Se ele podia vir de uma família puro sangue, ser da Grifinória e aprontar. Eu que não sou pura, nem tenho qualquer laço, também posso.

Quando voltei para aquela casa, passei 3 meses no quarto sendo privada de companhia ou qualquer diversão – saindo apenas para ir no jardim e ainda com permissão. Eu não tinha os desonrado por algo que eu fiz, mas parece que ser da Grifinória já era humilhação o suficiente.

Pelo menos eu tinha a janela do quarto, eu podia olhar lá fora. E tinha Medusa, minha coruja. Naquele ano, ninguém me escreveu, eu não tinha feito amizade. Eu não tinha amigos, então, porque se importar, eu podia fazer o que quisesse e eles nem saberiam, afinal, não se importam comigo. E naquele verão, eu preparei um plano e fiz os preparativos, eu iria virar aquela escola de ponta cabeça. Eu deixaria um legado para trás assim como o meu pai.

No segundo ano, no trem, eu achei que passaria a viagem sozinha de novo, quando eles entraram.

Eu devo ter passado uns cinco minutos os encarando calada, porque eles quase desistiram de entrar na minha cabine.

– Por favor. – Digo e subitamente me arrependo, eu não deveria usar aquela frase. – Podem entrar.

Com certa relutância, eles vão guardando seus malões e sentando. Fico lá, olhando para eles. Eram realmente muito iguais e quase não dava para saber qual era o Jorge e qual era o Fred. Os cabelos ruivos, os olhos cor de avelã e as sardas que precisava chegar bem perto para notar. Eles percebem que estou encarando e então desvio o meu rosto sentindo ele arder, e torço para que eu não esteja vermelha.

O carrinho passa e peço sapos de chocolate e jujubinhas de todos os sabores, os gêmeos não pedem nada.

Eles desenrolam seus lanches que trouxeram para a viagem e observo criando coragem, então, lentamente, com o mesmo cuidado de alguém que está prestes a enfiar a mão na boca de um hipogrifo, eu estendo um sapo de chocolate para cada.

As sobrancelhas deles arqueiam em dúvida.

– Eu não azarei eles. Eu juro. – Falo tão rápido que tenho medo de não terem entendido.

Mas com a mesma cautela que os entreguei, eles recebem os chocolates. Se encaram fazendo uma pergunta silenciosa, e depois partem seus sanduíches me dando um pedaço de cada. Um era de geleia de amora o outro mandava de amendoim, enfio os dois na boca ao mesmo tempo fazendo com que haja uma briga de sabores na minha língua. Sorrio com o gosto e as sensações proporcionadas.

– Então, quem é você? – Um deles pergunta, e quase lacrimejo de alívio, eles não faziam ideia de quem eu era, não ouviram os boatos.

– Podem me chamar de Gênesis, apenas... Gênesis. – Dou o meu melhor sorriso.

– Eu sou Fred. – Diz o da esquerda.

– E eu sou Jorge. – Fala o da direita.

– Somos os Weasleys. – Complementa Fred.

– Eu sei.– Respondo sem pensar.

– Sabe? – Quase gritam os dois.

– Claro que sim, todo mundo conhece vocês. Suas brincadeiras são incríveis.

– Obrigado. – Jorge leva a mão ao coração recebendo elogio.

– Não seja bobo, eu também estava lá você não fez tudo sozinho.

– Claro, claro. Fred estava lá.

Começo a rir, a gargalhar como nunca tinha feito na vida. E me dou conta... De que estou feliz.

– O problema é lidar com Filch, aquele cara parece esta em todo lugar.

– Não é só com ele que vocês tem que lidar. – Digo sem pensar, eu estou fazendo muito isso hoje pelo visto.

– O que quer dizer? – Mordo a língua, isso era pra ser um segredo meu, para as minhas pegadinhas.

Mas uma parte de mim, uma partezinha de mim quer contar, quer falar como sou esperta, como também posso aprontar.

– A gata do Filch. Madame Nor-r-ra. Ela que faz boa parte de todo o trabalho. Ela pode ir a lugares que ele não vai, chegar mais rápido e quase não percebemos a presença dela. – Ponto com os dedos, e faço um gesto de observação. – No entanto, ela continua sendo um gato, das 7 até às 9 da manhã e 13 até às 15 ela fica no terceiro andar, os vitrais desse andar absorvem melhor a luz do sol deixando a área mais quente e ela gosta disso. O que deixa plausível de se deduzir que nesses horários Filch tenha que cobrir o castelo inteiro ele mesmo.

Os gêmeos olham para mim com tamanho espanto e admiração, e não posso deixar de sorrir.

– Como podem ver, ele não pode dar conta do trabalho sozinho, ele tem que ser rápido e cobrir a maior área do castelo fora que... – Faço um gesto com a mão esperando que entendam meu ponto. – Como já disse, Madame Nor-r-ra continua sendo um gato, se você der brinquedos ela se distrai facilmente.

Por um instante me preocupo com suas reações e fico um pouco apreensiva. A admiração sumiu e só restava o espanto. Eles estão tão chocados que não dizem nenhuma palavra. Quando estou prestes a pedir desculpas eles explodem em perguntas.

– Como você sabe disso? Você estudou os hábitos de Madame Nor-r-ra? Onde se compra brinquedos para gatos? Deve ter no Beco Diagonal, por que nunca pensamos nisso? Como sabe dos vitrais?

– Eu li sobre em Hogwarts: Uma história. – Dou de ombros.

– Então você usa a sabedoria que tem para coisas travessa, Gênesis. – Fred diz com um sorriso de lado

– Gostamos de você.

Sinto meu gosto esquentar e abaixo a cabeça

Continuamos conversando o caminho inteiro, em algum momento acabei dormindo e quando acordei eles já tinham trocado de roupa.

– Gênesis, acho melhor você ir se vestir, estamos quase chegando. – Informa Jorge e vou me levantando, pego meu uniforme e vou para o banheiro me trocar.

Sorrio quando estou sozinha, se continuasse assim... Será que eu poderia chamá-los de amigos? Eu não tinha amigos no orfanato, eles me chamavam de estranha e aberração, o que não é muito diferente do que os Malfoy fazem comigo.

Os Malfoy. Me pergunto o que pensariam se pudessem me ver agora. Solto uma risada baixa. Eles não saberão, nunca saberão, será mais um dos meus segredos.

Estou voltando para a cabine quando ouço mais vozes, algum estava falando com Fred e Jorge.

– Venham para nossa cabine, é bem melhor do que isso. – Não reconheço a voz.

– Não, valeu. Estamos bem. – Não consigo distinguir de quem é a voz. Até a voz do gêmeos é igualmente idêntica.

– Vocês sabem quem ela é, não sabem?

– Sim, sabemos.

– E ainda estão aqui? Ela é um deles, não importa se está no Grifinória. Aposto que está só esperando para mostrar as garras, ela vai ser desprezível com vocês também. Logo vocês vão ver.

– Sai fora, Connor.

– Não queremos seus conselhos.

O garoto sai e esbarra comigo, quando me ver seus olhos se arregalam e ele se afasta de mim como se eu fosse contagiosa.

– Malfoy... Eu...

Esse nome. Esse maldito nome. Ele não me pertence. Quero gritar para ele não me chamar assim. Mas minha boca não se abre, não consigo. Em vez disso, sinto meus olhos arderem, pisco rapidamente e entro na cabine antes que ele veja.

Uma Malfoy não chora. Não pede desculpas ou permissão. Ele pega o que ele quer por que é direito dele. Foi como me disseram para agir, mas eu não sou um deles. Eu sou uma Black. E Black sabem que chorar não é sinal de fraqueza, é sinal de humanidade.

Fecho a porta e a cortina, levo as mãos ao rosto para tentar fazê-las parar de rolar, mas não acontece. Vou andando para trás até esbarrar em algo, vejo que é Jorge em pé. Ofego de surpresa e tento esconder novamente o rosto.

Sinto ele atrás de mim, suas mãos nos meus pulso, fazendo com que eu mostre minha cara molhada. Ele segurava minhas mãos um pouco acima da minha cabeça, mas ele não podia me ver.

Sinto dedos delicadamente levantando meu queixo e me lembro de Fred, ele está na minha frente com uma expressão preocupada secando as minhas lágrimas.

– Por favor. – Minhas voz sai baixa. – Não contém a ninguém.

***

Depois daquele papel patético, eu me afastei. Quando passava por eles, abaixava a cabeça e saia correndo como um rato após avistar o gato. Na sala Comunal da Grifinória, eu observava seus olhares na minha direção, mas não sei se eles percebiam os meus. Quando se aproximavam eu subia para os dormitórios onde sabia que eles não poderiam me seguir. Nas aulas que tínhamos juntos, eu me tornei especialista em desparecer, chegar quase atrasada e ser a primeira a sair. Nas horas vagas eu ficava na biblioteca ou lá fora no gramado. Mas nunca os encontrei, acabei desistindo de fazer qualquer coisa se não passar despercebida por todos, o que deu certo. Ninguém mexe com um Malfoy quieto, e quando eu chegava nos lugares toda a risada e felicidade era absorvida e a atmosfera mudava, como se eu fosse um maldito dementador.

Até aquele dia, o dia em que não pude mais fugir, o dia em que eu pude escolher quem eu queria ser.

Estava na biblioteca, passando os dedos pelas capas e títulos sem me importar muito. Eu estava com tédio e normalmente um livro resolvia o caso, mas dessa vez nada estava atraindo a minha atenção. Ouço passos, mas estou perdida na minha própria mente para me importar com quem quer seja, e esse foi o meu erro ou talvez... meu acerto.

Pois Fred Weasley está parado na minha frente impedindo a passagem, ou seria Jorge? Eu não sei dizer. Sou meia volta e o outro gêmeo está barrando a saída. Eu estou encurralada, como uma corça indefesa, quando na verdade, eu deveria ser o lobo.

– O que vocês estão fazendo? – Pergunto ficando parada de costas para a prateleira.

– Poderíamos perguntar a mesma coisa, o que você está fazendo?

– Você tem nos evitado.

Coragem. Você consegue.

– Não é bom que vocês sejam vistos comigo. – Vejo seus rostos de surpresa e depois compreensão. Parece que entenderam

– Ah...

– Isso vai manchar a reputação de vocês, as pessoas vão comentar.

– O que você-

E então. Eles estão rindo, rindo aos montes, rindo tanto que a bibliotecária os manda calar a boca, mas eles não param. E mesmo quando somos enxotados para fora, seus risos continuam. Eles estão tentando parar e com a mão na barriga, já estão começando a me irritar. Como ela ensinou, postura reta, cabeça para cima, ninguém é mais poderosa do que você.

– Do que estão rindo? – Rosno.

Eles se apoiam na parede, terminando os risos.

– De você.

– O que tem de tão engraçado?

– Você se preocupa com nossa reputação? – Ele pergunta e volta a rir.

Eu já estou cansada disso, giro os tornozelos e começo a andar me afastando dos dois idiotas sorridentes.

– Espere, calma, Gênesis.

Não dou ouvidos, não seria feita de palhaça. Um braço aparece no meu campo de visão e mais uma vez estou contra a parede, mas dessa vez eles estão perto demais, perto o suficiente para eu ver as veias de seus pescoço pulsando de acordo com as batidas de seus corações.

– Sabemos que é uma coisinha cruel e travessa, Gênesis. – Consigo perceber que é Jorge quem fala.

– Não acompanhou os movimentos de Filch e Madame Nor-r-ra por curiosidade, você tinha um objetivo.

Olho ao redor, o corredor está vazio. Mas e se alguém chegasse?

– As pessoas.. elas vão..

– Deixe que falem, não nos importamos.

– Logo você vai perceber, Gênesis, – A forma como ele diz meu nome faz minhas pernas ficarem fracas. – que quanto mais proibido, mas tentados nós ficamos.

Eles se afastam e vão saindo devagar, e antes de desaparecerem, eles dizem:

– Vamos esperar por você, quando estiver pronta para brincar, é só mandar um sinal.

E assim os dias foram passando, com eles me olhando em expectativa para saber o que eu iria aprontar. Tive vontade de mandar eles pararem, porque eu não ia fazer nada. Mas.. na minha cabeça, eu já tinha um plano, me faltava a coragem. Então eu passei dois meses, refletindo se aquele chapéu idiota tinha de fato acertado sua decisão. Gênesis, A Desistente. É como eu serei conhecida por todos.

Um dia, eles simplesmente pararam. Pararam de me olhar, pararam de esperar, esqueceram de mim. E eu achei que era isso que eu queria, que eu estava os poupando. Mas eu só estava me torturando por ser tão covarde. Onde estava o sangue Black que eu tanto me orgulhava nos meus pensamentos? Eu certamente não era uma Malfoy, eles teriam aceitado o desafio e feito dessa escola um verdadeiro inferno.

Sou esbarrada, e meu livros caem junto comigo. Risadinhas agudas soam e minha paciência vai por água abaixo, eu já estava cansada de ser tratada feito lixo.

– Uma Malfoy? – Risos. – Você não é de nada.

Pego minha varinha e digo:

– Petrificus Totalus!

Gritos, eu acertei alguém.

Levanto com rapidez e contínuo falando até todos os corpos estarem caídas no chão. Pego as varinhas delas, e tento acalmar meu coração. Certo, isso foi impensado, imprudente e... E... E fez eu me sentir mais vida do que nunca. Porque elas mereceram e eu mereço ser respeitada. Os Weasley querem uma travessura? Então eu vou dá um sinal a eles.

Pego a varinha de uma delas, não vou usar a minha por segurança e apago os cinco minutos que aconteceram de suas memórias com o feitiço Obliviate, ele não é para alunos do segundo ano, mas quando se passa tanto tempo na biblioteca se aprende uma coisa ou duas.

Olho para o relógio no meu pulso. Certo... Eu tenho 10 minutos para pegar o que está de baixo da minha cama, correr para o salão principal e descer para as masmorras. Eu executaria todos os planos de uma só vez. E antes que eu perceba estou correndo, eu tinha um objetivo e não iria parar. Hoje, eu faria jus ao nome Black.

Entro na sala comunal da Grifinória, em alguns instantes os gritos iriam começar, a confusão iria se desenrolar e não pararia mais, bom, não pararia tão cedo. Um plano tão perfeitamente executado que parece obra de várias pessoas, mas é de apenas uma.

Estou deitada no chão respirando forte, meu coração ainda acelerado, meus pulmões ardendo para puxar o ar do mundo inteiro para mim.

– Ouvimos o seu sinal. – Levo um susto percebendo que os gêmeos estão sentados cada um do meu lado, me fazendo ficar no meio deles. Acho que eles gostam dessa dinâmica.

– Qual deles?

– Tem mais de um? – Afirmo com a cabeça.

– Uou... Bem.. Nós encontramos os bichos-papão no salão principal. Como conseguiu tantos?

– Passei as férias inteira os atraindo.

– Quantos tinham ali?

– 40, talvez..

– 40!? – Resmungo com seu grito.

– E.. quais os outros sinais?

– Está acontecendo uma tempestade na biblioteca.

– O que?! – Por que eles tinham que ser tão barulhentos?

– Ventania, raios, chuva. Uma típica tempestade na biblioteca.

Ouço suas risadas e eles se deitam ao meu lado no tapete da sala, enquanto a lareira queima em fogo baixo.

– VOCÊS NÃO VÃO ACREDITAR ALGUÉM COLOCOU NIFFLERS NAS MASMORRAS!!

– ELES DESTRUIRAM A SALA DE SNAPE!!

Alunos escandalizados começam a entrar pelo quadro da mulher gorda, contando e compartilhando as histórias.

– Você... – Ouço Fred começar, mas não termina. Ele solta uma risada baixa que faz cócegas no meu estômago.

– Coisinha cruel e travessa. – Fala Jorge.

Dou um sorriso. E então, de cada lado do meu copo, sinto cada um deles pegar minha mão. Fred a esquerda e Jorge a direita. Não sei se estão olhando para mim ou não, mas espero não estejam. Não quero que vejam meu sorriso, ou.. a forma como me afetam. Então com cuidado, aperto suas mãos enquanto as vozes dos alunos vão enchendo a sala.


Notas Finais


A história terá no máximo 5 capítulos, que vão contando o decorrer dos anos e relatando o relacionamento dos 3.
Espero que tenham gostado :)


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