O rosto desesperado te encarou, pedindo arrego.
Corado e levemente ofegante, Iida tentou a todo custo se desvencilhar do seu pé que insistia em o massagear por debaixo da mesa, mas, em um momento de fraqueza, se deixou levar, em busca de alívio. Agora você o estimulava tão vagarosamente e provocativa que, por duas vezes, quase deixou escapar grunhidos deleitosos.
_ Nós vamos voltar... _ Midoriya alega, com um sorriso meigo, levantando da mesa junto de Todoroki.
_ Ok! _ concorda, fingindo voltar para sua leitura. Mal sabia você que o esverdeado percebera sua permanência na mesma página por cinco minutos inteiros e resolveu arrastar Shoto, ou com certeza uma cena constrangedora seria protagonizada por Iida.
_ Vou ficar mais para... Terminar a atividade...
_ Nos vemos no jantar, então _ Izuku se despede.
_ Usem camisinha! _ Todoroki diz simplista e sai como se não tivesse feito nada demais.
Ambos se retiram, mas ainda pôde ouvir o tapa que Izuku provavelmente deu nas costas do outro. Você cobriu a boca, rindo da situação e da cara de Tenya.
_ Céus, que vergonha! _ retira os óculos, massageando os olhos.
_ De que? _ você se levanta e da a volta na mesa da biblioteca _ Do fato deles descobrirem o porquê de eu vir estudar com vocês? _ se posiciona atrás do corpo malhado, pousando as mãos na blusa social e descendo pelo peitoral _ ou por saberem que vamos transar? _ rente ao ouvido alheio, sente Iida se arrepiar por inteiro, inclinando para olhar você.
Agora você se arrepiou, com uma fisgada no baixo ventre ao encarar as pupilas dilatadas e recheadas de luxúria. Deu um passo para trás quando ele se levantou bruscamente, e teve seu braço puxado com força, não antes de passear o olhar pelo local.
Não havia literalmente ninguém além de vocês dois e o bibliotecário, dormindo tranquilo no balcão. Havia uma área de difícil acesso, entre duas prateleiras de livros antigos, onde ninguém ia, a não ser que tivesse o mesmo objetivo de vocês dois.
Foi prensada rudemente entre a madeira e o corpo forte, contraindo em excitação. Iida te agarrou, iniciando um ósculo fundo, roçando sua necessidade sem pudor algum. Você desfrutou daquela pegada, soltando leves grunhidos, trêmula quando ele se distanciou.
Você buscou por mais, mas Iida desviou de seus lábios gostosos , e agora inchados, descendo sem cerimônias, contornando cintura e quadris. Empurrou sua intimidade ainda coberta contra o próprio rosto.
Suas mãos desceram para os óculos, nos quais nem se tocou que estavam novamente no lugar. Retirou no mesmo momento que sua calcinha deslizou pelas coxas, com o olhar intenso ainda focado em você.
Levantou sua saia e encarou libidinoso a intimidade visivelmente molhada. Um sorriso convencido, mostrando um lado que ainda não havia te revelado. A coxa foi erguida, te deixando exposta para que, enfim, aquela língua quente deslizasse em sua vulva inteira.
Nossa, estava desejando aquilo a tanto tempo! E Iida sabia disso, mas sempre alegava não haver um momento oportuno ainda. Na verdade o moreno tinha plena consciência que, uma vez deixando aquele seu lado dominar por completo, seria cada vez mais difícil resistir a você.
Enfim sentir seu gosto, sua pele contra a dele e ouvir seus gemidos fora muito mais intenso do que imaginara. E se esforçaria para você sentir o mesmo!
Naquele momento a única coisa que tu conseguia pensar era em como um virgem sabia tão bem como usar a língua. Porra, ele estava te deixando louca!
Ele te empurrou contra o próprio rosto, dificultando a respiração, mas permanecendo com a massagem ávida, castigando sua terminações nervosas. A agonia cresceu no seu ventre, e suas pernas tremeram em reação. Apertou os seios, descontando aquele prazer imenso, soltando um gemido manhoso pelo orgasmo gostoso.
Iida arfou contra sua buceta, sugando seus líquidos, quase te fazendo cair pela sensibilidade. Ainda segurando as coxas, admirou sua face em puro deleite. Quando você sorriu, seu pau fisgou forte, trazendo a tona aquela vontade de te foder.
_ Iida-kun... _ mais uma fisgada. Você se dizia ficar louca com ele, mas Tenya jurava ser mais o contrário. Seu efeito sob o corpo dele era avassalador, algo que nunca sentira por ninguém _ Não vai se arrepender no meio do caminho, vai? _ já em pé, ele ri, permanecendo com aquele olhar de molhar bucetas.
_ Eu que deveria te perguntar isso, S/n... _ até mesmo a forma que ele pronunciava seu nome era ardente.
Suas mãos desceram o abdômen alheio, parando na calça de linho volumosa. Pulsou em ansiedade, roçando a mão no membro coberto, desceu vagarosamente o tecido.
Quando o pau veiudo saiu das vestimentas, molhado de pré-gozo e pulsante, se contraiu gemendo e tomando-o em suas mãos. Iida pôs o rosto na curva de seu pescoço, grunhindo no seu ouvido, com aquela voz rouca... Porra, e que voz!
Você não queria ir com calma... Você nunca quis ir com calma. Queria foder com ele... Ser fodida e, provavelmente, foder ele...e depois simplesmente largar, como sempre. Mas por alguma condenação, estava com tanta vontade que resolveu investir, mesmo com os vários passos para trás que ele deu. E não estava nenhum pouco arrependida!
Sentia o falo grosso deslizar por suas paredes, encostando no seus pontos bons. Não foi só você que delirou com o contato, o moreno mordia o lábio, grunhindo em deleite. Ah se soubesse que era tão gostoso assim...
Pôs a mão na nuca alheia, puxando para mais um beijo fundo, desfrutando das estocadas lentas. Você gemeu manhosa, acariciando o rosto corado, vidrada naquele olhar nublado de tesão. Permanecia prensada contra a prateleira de madeira, balançando levemente o móvel pesado quando as estocadas se tornaram mais fortes.
Iida parecia analisar minuciosamente suas reações, e você estava amando aquilo. Sempre que reagia a algum movimento, ele o repetia, sendo certeiro e apreciando os gemidos manhosos.
Decidiu brincar com ele também. Passou a contrair-se no membro alheio, fazendo Iida parar em alguns momentos para curtir o aperto.
_ Porra, S/n! _ você arfa com a queda do vocabulário.
_ Arh, eu tava louca pra ouvir o senhor certinho xingar...
_ Não me peça pra te chamar de vadia... _ agarra sua cintura, indo mais fundo e emanando possessividade _ Ou nem vai conseguir andar depois daqui... _ Mas que-?! Que Iida era aquele que você despertou? Rude, convencido... E possessivo! Como amava aquela palavra _ Vem...
Te colocou de quatro em um puff, nem se incomodando em questionar o porquê daquilo estar lá. Você segurou o acochoado com força quando ele meteu mais rápido e fundo, ecoando o som da pélvis batendo contra sua bunda.
Simplesmente tacou foda-se para ouvisse seus gemidos, não ia se segurar. Nem se quisesse, era quase impossível. Estava fodidamente gostoso!
As pernas tremeram e seu interior passou a se contrair. Inconscientemente empinou mais e mais, instigando Iida a estocar mais forte. Enfiou o rosto no puff, abafando o grito de volúpia.
Você veio forte, mas não se satisfez. Levantou o troco, em movimentos de vai e vem, exigindo que mantesse o ritmo. Mais um estava vindo! Voltou a sua posição com o corpo forte apoiado no seu e uma mão agarrada em seu ombro. Mais fundo, mais forte, mais rude...
As nádegas ardiam com as colisões sucessivas. Os dedos massageando seu botão inchado foi o cúmulo. Gozou, em meio a gemidos sôfregos, levando Iida junto com os apertos. Estagnou a respiração por meros instantes apenas para ouvir os grunhidos manhosos clamando por você.
_ C-céus... Você engoliu meu pau... _ ri levemente, relaxando a musculatura permitindo que ele saísse por completo _ Espero que não tenham ouvido você... _ retira a camisinha jogando num lixo próximo.
_ Se estiver tudo como deixamos... Não, ninguém ouviu.
Você admirou o cuidado de Tenya, tratando de se vestir e te vestir também. Seu corpo ainda estava escorado no puff, de bruços e sensível. Sentiu selinhos na nuca e ombros.
_ Consegue se levantar? _ a mão forte acariciava sua cintura. Se fosse antes, apenas diria para ele ir embora e que não a procurasse mais a não ser que quisesse repetir a dose.
Mas com Tenya foi diferente. Estranhou o frio na barriga e o quentinho no corpo.
" Me fudi!" _ pensou rindo. Ah, que se dane! Já tava na hora de sair daquela vida de desapego...
_ Não~ _ disse manhosa e rindo, levando o moreno a mesma ação.
_ Creio que uma hora passará... _ ajeita os óculos do jeito de sempre. É, o Iida-certinho voltou _ Foi... Realmente muito bom, mas creio que não queira que eu fique aqui... Então, até o jantar _ se curva e sai o mais rápido possível nem te dando chance de falar algo.
" É oficial... Eu tô fodida!" _ o riso logo se transforma em um grunhido decepcionado. Só te cabia agora esperar o estrago se amenizar e suas pernas voltarem a ter força.
" Você ainda vai ser meu... Senhor Certinho!"
Não preciso nem falar o que aconteceu depois do jantar, não é?!
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