História Imagine- Bangchan - Succubus

Súcubos tomam forma feminina para atacar homens durante seus sonhos

- Que o matriarcado comece 

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10 days after

Após todos os acontecimentos passados tenho tido tarefas em nome de Lucifer, pois agora peguei seu cargo e nunca me estressei tanto quanto agora.

- Minho da pra você calar a porra da boca? - Grito tentando me concentrar nos papéis em minha frente

- Desculpa vossa majestade, mas quero saber se tens alguma amiga para me recomendar. - Diz Minho sorrindo de lado, esse filho da puta é o típico demônio que precisa se relacionar sexualmente com alguma humana para poder se sustentar na terra, seu lema é basicamente esse “sem sexo, sem vida”.

- Eu já falei que não, e se ficar me irritando vou fazer você voltar pro inferno. 
Assim que digo isso Minho apenas levanta as mãos como uma forma de rendimento e se deita ao sofa que estava do meu lado, os papéis que estava revisando eram em relação a chegada de almas perdidas com o fim de serem torturadas por terem tido ações ruins enquanto vivas, mas o que me preocupava é que o número de mortalidade estava altíssimo totalmente fora do normal.

- Minho, preciso que você ou fique vigiando os papéis ou vá chamar Bangchan.

- Vou chamar ele. - Diz o demônio saindo da sala

Antes que me desse conta em apenas 25 segundos havia uma baixa de pelo menos 45 pessoas, isso não em uma escala mundial e sim em uma cidadezinha pacata dos EUA conhecida como Salem ou seja, estava realmente fora do normal. 
- O que foi que aconteceu? - Pergunta Bangchan se sentando ao meu lado

- Não sei se você percebeu mas está ocorrendo baixas totalmente fora do normal, e coincidentemente todas as almas estão indo direto ao inferno sem passarem pelo julgamento eterno, e isso não em uma escala mundial e sim em uma pequena cidade. 
 

Assim que termino de falar e viro para o mesmo e percebo sua indignação para com o assunto, se nem ao menos ele que comandou o inferno durante milhões de anos sabe o que esta acontecendo como eu iria saber?

- Amor eu acho que você deveria relaxar, isso deve ser uma coincidência apenas, caso não melhore amanhã vamos investigar melhor. - Diz Bangchan vindo em minha direção e pegando os papéis que estava segurando.

- Hoje eu quero te ver bem relaxada, embaixo de mim. - Ditou o garoto me jogando no sofá e sentando em cima de minha cintura.

- Acho que não entendi, vamos ter que ver na prática. - Digo dando um sorriso malicioso.

Logo Bangchan ataca meus lábios com um beijo selvagem e rápido, do jeitinho que gostava. Mordo seu lábio inferior e o mesmo aperta minha cintura, inverto as posições e agora sim fico por cima podendo rebolar sob seu membro provocando pequenos gemidos no mesmo.

Sinto ele puxar meu cabelo e consequentemente meu pescoço fica exposto, dando total direito dele fazer o que quiser naquela região.

- To achando você muito limpinha, por enquanto vou te fazer aparentar estar suja com chupão. - Diz gargalhando. - Depois te sujo literalmente com a minha porra. - Assim que Lucifer diz isso fico molhada e acabo por me entregar totalmente a ele, incrível como que apenas em palavras esse filho da mãe consegue me colocar de pernas abertas para ele, após deixar sua marca em meu pescoço não espero nenhuma ação sua e já vou tirando sua blusa, estava usando uma blusa de botões, isso mesmo estava pois Bangchan a rasgou com pressa em me ver sem ela, logo me deparo sem meu sutiã com o busto totalmente exposto.

- Eu amo seus peitos, eles cabem direitinho na minha mão. - Diz sorrindo para mim.

E infelizmente não conseguimos terminar o que começamos por culpa do infeliz do Changbin, que entrou na sala com uma garota loira que logo de cara não gostei.

- Meu Deus. - Diz Changbin tampando os olhos.

- Ah fala sério cara, não dava pra ter esperado ou me ligado? To tentando fazer a minha rainha aqui relaxar.

Não nego, na hora que ele falou “minha rainha” deixei um sorriso escapar.

- ta tudo bem amor, depois a gente termina. - Digo dando um selinho em sua boca e quando fui levantar dei uma leve rebolada em seu colo, peguei minhas roupas e coloquei rapidamente, juntamente com a blusa de Bangchan.

- Não vai apresentar sua amiga pra gente? - Pergunto totalmente desconfiada

- Ah já tava esquecendo dela, essa aqui é a Sara ela é uma prima distante do Minho.

Me viro para Bangchan e digo em seu ouvido 

- Porra se é prima do Minho imagina a peste, não quero ver você chegando perto dela ta me entendendo? 

E logo em seguida recebo um aceno de sim como resposta

- O que foi que a princesa tava falando com meu Chan? - Dita a Loira

Apenas olho para seu rosto e faço minha pior cara de ódio, podendo ver um pouco de medo em sua face, viro o olho e saio da sala mas como a princesa aqui é curiosa ativo minha ultra-audição.

- Mano não quero você de palhaçada pra cima de mim não ta, to feliz com a mulher da porra que eu to e definitivamente não vou trocar ela por você. 
- Ah Chanzinho por que não? Eu sou mais nova que ela poxa, to com tudo no lugar

eu vou matar essa vadia.

- Pode até ser mais nova que ela, mas ela tem muito mais corpo que você sem contar que o caráter dela Meu Belzebu, nem você com mil anos de bondade conseguiria ter.

Pelo visto não sou corna então ta tudo certo, desativo minha ultra e vou direto pra cozinha pegar um copo d’água.

Bangchan*
- Sai mano que porra, não encosta em mim. - Digo nervoso quando Sara tenta encostar aquela mão nojenta em meu peitoral.

- Ta me recusando agora mas mais tarde vai pedir pra eu sentar mais. - Diz a filha da puta

- Jamais, quem eu faço questão de obrigar a sentar em mim ou de sentar na minha cara é a minha mulher, vaza daqui agora.

- Não vai se arrepender em bonitinho

Bangchan off*
S/n *
Após acabar dormindo a tarde inteira e a acordar de madrugada, começo a me preocupar com as baixas de Salem, aquilo não era normal e se tivesse envolvimento com algum outro demônio eu faria questão de mata-lo.

Volto para a sala e pego os papéis que estavam em cima da mesa de centro de vidro, entro no livro das almas e as baixas subiram absurdamente.

Corro direto para o quarto de Bangchan no intuito de avisar o mesmo que eu iria para Salem, quando me deparo com aquela vadia sentando no meu homem. Apenas fico vendo a cena fingindo que não estava ali quando escuto o mesmo dizer “Porra, não faz nenhum barulho pra ela não acordar, vamo terminar logo isso “ 

- Que bonito Bangchan, bancou o fielzão hoje mais cedo pra me trair sem que eu saiba né? Filho da puta. - Assim que começo a falar ele olha para Sara assustado e depois olha para mim apavorado.

- Poxa meu bem eu falei pra jogar algum feitiço pra ela dormir mais. - Diz Sara

A pego pelo cabelo e jogo no chão, subindo em cima da mesma e sentando em sua cintura.

- Olha aqui sua filha da puta, se você não vazar daqui agora eu juro que te mato e espalho cada pedaço do seu corpo pelo inferno.

- Faz isso não, o pau do seu namoradinho é tão delicioso, preciso sentir mais vezes.

E foi ali que fiquei mais puta que não sei o que, instantaneamente as folhas que estavam em minha mão pegaram fogo e pelo reflexo de seus olhos eu vi meus olhos vermelhos com seu redor  branco, pego em seu pescoço e a levanto.

- Filha da puta voce hein. - Digo sorrindo

Começo a queimar seu pescoço utilizando da minha parte de anjo, logo vejo seu sangue escorrer e borbulhar por entre meus dedos com a bela melodia de seus gritos me pedindo para parar, como não fui burra nem nada coloquei uma proteção mágica de som ao redor do quarto para ninguém me atrapalhar, só não contava que Bangchan fosse tentar me parar.

- Amor para por favor 

Quando ele tenta encostar  em mim para me afastar de Sara o empurro a metros de distância sem nem ao menos me dar o trabalho de me virar, quando estava prestes a quebrar o pescoço da vadia.

- PARA PARA TA BOM, ele não quis te trair eu sou um súcubos um demônio que se transforma em uma garota pra transar com homens, preciso disso pra me manter vivo.

Com a mão ainda em seu pescoço o empurro para a parede logo em seguida limpando minha mão no estofado.

- Da próxima vez que fizer isso eu juro por Deus que eu te mato mas antes te faço sofrer de formas terríveis, ouviu bem? 
E em resposta obtenho um balançar de cabeça.

- E você nem venha conversar comigo por que estou indo para Salem e você vem junto, - Digo saindo do quarto